10 livros de ficção clássicos para inspirar sua escrita!

Os livros de ficção talvez sejam os mais envolventes e que mais aguçam a nossa capacidade de imaginação, exigindo grande criatividade dos autores. Não por acaso, é um gênero extremamente complexo e difícil de se escrever. Mesmo assim, sabemos que há muitos escritores que adorariam ter uma obra publicada para os fãs de histórias de ficção científica. Uma das dicas para superar o bloqueio criativo e colocar a escrita em dia é justamente ler. Então, pensando nos autores que desejam publicar um livro de ficção científica um dia, escolhemos 10 livros clássicos do campo da ficção que pode ler para inspirar sua criatividade. Confira! Menu de Navegação 1. O Guia do Mochileiro das Galáxias (1979) O Guia do Mochileiro das Galáxias, uma série cômica de ficção científica do autor Douglas Adams, teve sua origem na transmissão pela BBC Radio 4 em 1978. Posteriormente, experimentou adaptações em diversas formas, alcançando status de maior obra representativa da cultura Geek do mundo. Essas adaptações incluíram apresentações teatrais, uma série de cinco livros lançados entre 1979 e 1992, um sexto romance por Eoin Colfer em 2009, uma série de TV em 1981, um jogo de computador, em 1984, e três séries de quadrinhos pela DC Comics de 1993 a 1996. O título da série refere-se a um fictício dicionário excêntrico chamado O Guia do Mochileiro das Galáxias, que fornece definições e opiniões abrangendo todo o universo. Este guia é destacado na narrativa, definindo a Terra como “praticamente inofensiva”. No primeiro livro, o planeta terra está prestes a ser destruído, quando um extraterrestre disfarçado (Ford Prefect) decide por algum motivo (talvez, o da história existir) salvar o personagem principal Arthur Dent. Arthur é um sujeito desafortunado que estava preocupado com sua casa que seria destruída pela prefeitura para a abertura de uma nova rua. Há uma pergunta fundamental sobre a vida que somente quem lê o livro tem a resposta, a qual diz que o universo é representado pelo número “42”. Você sabe o porquê? Essa é uma leitura que, sem dúvidas, vale a pena, pois as representações anárquicas do livro exigirão muito da sua imaginação e poderão aguçar sua criatividade quando você sentar-se para escrever suas obras. 2. 1984 (1984) Você gosta de ler histórias distópicas que estimulam a capacidade de reflexão sobre as estruturas da sociedade atual? Assim é este clássico de George Orwell. O livro “1984” é considerado uma distopia, pois, a partir de um enredo ficcional, explora formas reais de organização social, como: ausência de privacidade, controle da população, atividades coletivizadas, desaparecimentos e execuções. Certa vez, Orwell contou que se inspirou na Conferência de Teerã, em 1944, para criar sua obra. Essa conferência foi a primeira de uma série de acordos entre as superpotências durante a Segunda Guerra Mundial. O mundo distópico de “1984” é dominado por totalitaristas, caracterizado por uma guerra constante entre nações, intensa vigilância governamental e manipulação pública. Nessa realidade, o governo impõe a vigilância do “Grande Irmão”, cujo poder é absoluto e inescapável, e seu lema é: “GUERRA É PAZ, LIBERDADE É ESCRAVIDÃO, IGNORÂNCIA É FORÇA.” Representado por quatro ministérios, o partido controla a verdade, a guerra, a economia e a espionagem. Winston Smith, o protagonista do romance, representa uma voz destoante em meio ao regime. Anteriormente membro do Departamento de Documentação do Ministério da Verdade, sua tarefa era alterar dados históricos para alinhar-se com a ideologia do partido. A verdade era manipulada e, quando impossível de ser mascarada, era destruída. A manipulação estendia-se às estatísticas, jornais e à reescrita da história para criar uma falsa sensação de bem-estar. Um lema importante do regime era “Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado”. Cartazes pelas ruas alertavam: “O Grande Irmão está de olho em você.” A vigilância era onipresente, manifestada em telas que monitoravam e transmitiam mensagens em lugares públicos, íntimos e até mesmo dentro das residências. Para nós, leitores, a obra é excelente para praticarmos o método de leitura sintópica, ampliando nossos horizontes sobre estilos de produção literária. 3. As Brumas de Avalon (1979) As Brumas de Avalon” é uma série de quatro livros escrita pela autora norte-americana Marion Zimmer Bradley. Publicados entre 1979 e 1987, os livros recontam a lenda do Rei Arthur a partir da perspectiva das mulheres envolvidas na história. Cada livro da série desenvolve a narrativa sob o ponto de vista de uma personagem diferente, proporcionando uma visão única e feminina das lendas arturianas. Os quatro livros que compõem a série “As Brumas de Avalon” são: A Senhora da Magia (The Mists of Avalon – 1979): O primeiro livro é centrado em Morgana Le Fay, meia-irmã do Rei Arthur e sacerdotisa de Avalon. A história explora a relação de Morgana com a magia, a religião de Avalon e seu papel nas intrigas da corte. A Grande-Rainha (The High Queen – 1980): o segundo livro é narrado por Gwenhwyfar (Guinevere), esposa do Rei Arthur. A trama aborda o conflito entre as antigas crenças de Avalon e a ascensão do cristianismo na corte, além dos dilemas morais enfrentados por Gwenhwyfar. O Gamo-Rei (The King Stag – 1983): narrado por Kevin, um monge que se torna arcebispo, o livro explora a relação entre o cristianismo e as tradições pagãs, bem como o destino de Camelot e a busca pelo Graal. O Prisioneiro da Árvore (The Prisoner in the Oak – 1987): último livro da série, narrado por Morgause, irmã de Morgana e mãe de Mordred aborda o declínio de Avalon, a morte do Rei Arthur e os eventos finais da história. A série “As Brumas de Avalon” é conhecida por sua abordagem única e feminista das lendas arturianas. Ele reexamina eventos familiares sob uma nova luz e explora as complexidades dos personagens femininos muitas vezes marginalizados nas histórias tradicionais do Rei Arthur. Para os leitores que amam a literatura clássica, as obras de Marion Zimmer Bradley são
15 autobiografias que todo autor deveria ler para se inspirar!

Uma autobiografia é uma história de vida, um relato de experiências vividas pelo(a) autor(a). Apesar do nome, nem toda autobiografia é escrita pela própria pessoa. As autobiografias são escritas para inspirar outras pessoas a se superarem nas suas próprias histórias de vida. Saiba que, provavelmente, seu ídolo nem sempre teve fama, sucesso e dinheiro e deve uma parte da sua vida que não foi contada para o grande público. Geralmente, esses relatos são revelados em autobiografias e mostram um lado mais humano da figura pública, com revelações de períodos difíceis e atos de superação. Ler autobiografias pode ser um exercício de inspiração para quem já é autor(a) ou pretende publicar uma obra um dia. Hoje, separamos as autobiografias que são verdadeiros best-sellers e são leituras bem-vindas na carreira de todo(a) escritor(a). Confira! Menu de navegação 1. Em busca de mim, um livro de Viola Davis A ganhadora do Oscar, Viola Davis reúne fãs no mundo todo, afinal, ela é uma estrela completa: apresentadora, atriz e produtora. Não à toa, acumula em sua carreira: um Oscar, um Emmy Award, dois Tony Awards e um Grammy, se contemplada com os principais prêmios da indústria do entretenimento, se tornando a décima oitava personalidade do mundo e a terceira mulher negra a conquistar o título EGOT. Foi considerada uma das personalidades mais influentes do mundo em duas oportunidades, em 2012 e em 2017, pela Revista Time. Em sua autobiografia, ela conta sua história de superação sem romantizar suas experiências de vida. Viola narra as condições precárias na infância, onde passava por situações como preconceito, medo e fome. E, mesmo com todas essas adversidades, Viola nunca desistiu do propósito de vida e lutou para chegar onde chegou. Viola Davis atuou em dezenas de filmes e séries, dentre eles, podemos destacar: Doubt (2008), The Help (2011), Won’t Back Down (2012), Fences (2016), The Women King (2022) e a aclamada série How to Get Away with Murder (2014-2020). 2. Eu sou Malala: a história da garota que defendeu o direito à educação e foi baleada pelo Talibã Malala Yousafzai é uma jovem ativista paquistanesa que levantou sua voz para lutar pelos direitos das mulheres à educação na região do vale do Swat, na província de Khyber Pakhtunkhwa, no Paquistão, onde os talibãs impedem as jovens de frequentarem a escola. Porém, em outubro de 2012, em uma terça-feira, Malala quase pagou o preço com a vida quando foi atingida na cabeça por um tiro à queima-roupa dentro do ônibus na volta da escola. O ato escancara o preconceito e violência cometido por extremistas religiosos que acreditam que o fato da menina estudar era uma afronta à cultura do país. Poucos acreditavam na sua sobrevivência, mas um milagre aconteceu e Malala se recuperou. Depois disso, sua vida mudou completamente. Ela deixou o norte do Paquistão para uma reunião das Nações Unidas em Nova York, tudo isso aos 16 anos. Desde então, a jovem tornou-se um símbolo mundial de luta do direito das mulheres e foi a pessoa mais jovem da história a receber o Prêmio Nobel da Paz. “Eu sou Malala” conta a história de uma família expatriada pelo terrorismo global, da luta pelo direito à educação feminina e dos obstáculos à valorização da mulher em uma sociedade altamente machista. A obra foi escrita em parceria com a jornalista britânica Christina Lamb e traz a realidade das culturas extremistas religiosas da Ásia meridional, muitas vezes desconhecida e incompreendida pelo Ocidente. Atualmente, Malala mora no Reino Unido. Ela é autora e continua lutando pelo direito à educação de forma igualitária para todas as crianças e adolescentes do planeta. 3. Uma Vida Sem Limites, por Nick Vujicic Você conhece a figura de Nick Vujicic? O homem que nasceu sem pernas (apenas com dois pés mal formados) e sem braços devido a uma síndrome rara chamada Tetra-amelia. Para muitos e para o próprio Nick, por algum tempo, ele não teria uma vida além de dor e humilhação. Porém, Nick quis que seu futuro fosse diferente e se propôs a seguir seus sonhos, superando sua deficiência e disposto a fazer acontecer. Mal sabia ele que uma vida plena e cheia de realizações estava o esperando e que se tornaria um exemplo para outras pessoas. Em sua autobiografia, Nick conta sua batalha emocional para conviver com a deficiência na infância e adolescência até encontrar seu propósito de vida: motivar outras pessoas. À medida que conseguia suas conquistas, foi percebendo que sua deficiência estava apenas na sua mente e que podia realizar seus sonhos. Ele conta, em seu livro, que lutou para ser um dos primeiros alunos com deficiência a ingressar no ensino regular de seu país, pois não tinha nenhuma limitação de aprendizado. Aprendeu a escrever com os únicos dois dedos que possui no pé esquerdo. Depois de tentar o suicídio com 8 anos de idade e ser salvo por Deus e por sua mãe (segundo ele próprio), começou a tentar enxergar sua vida de outra forma. Foi, então, com 17 anos, que começou a dar palestras no grupo de oração da sua igreja. Hoje, Nick é um palestrante motivacional internacionalmente conhecido que compartilha a sua fé na vida. Também é autor de outros livros, como “Indomável” e “Fique forte”, e fundou uma ONG chamada “Life Without Limbs” para ajudar outras pessoas que não possuem algum membro do corpo. 4. Minha História, por Michelle Obama Michelle LaVaughn Robinson Obama é conhecida como a primeira mulher negra a se tornar primeira-dama dos Estados Unidos da América. Na sua autobiografia, ela conta de forma nua e crua a realidade por trás desse papel e detalhes da trajetória ao lado de Barack Obama, até que eles se tornassem o casal mais importante da América. A autobiografia é dividida em três partes: na primeira, Michelle conta como foi sua infância e juventude, incluindo suas experiências familiares e acadêmicas em Princeton e Harvard. Conta também sobre o preconceito com pessoas negras no
Como construir sua autoridade como autor e ser reconhecido?

Atualmente, é indiscutível o fato de que para se destacar mercadologicamente é preciso investir em construir sua identidade no universo digital. Em um mundo totalmente conectado, acreditar que é possível ser um autor reconhecido usando os mesmos meios dos autores clássicos que amamos, como Machado de Assis, Clarice Lispector e Drummond, é se enganar e ir na contramão da evolução das relações humanas. Portanto, independentemente do seu nicho literário, se você quer construir sua carreira como escritor(a) e ser bem sucedido com suas obras, precisa entender como aumentar e solidificar sua autoridade digital. Então, continue a leitura e confira as dicas valiosas que preparamos para você! Menu de navegação O que é autoridade digital? Autoridade digital diz respeito à relevância, fama e prestígio que uma personalidade tem sobre um assunto e seu nome é frequentemente veiculado em diversas redes sociais e páginas da web como uma referência no tema. Se eu te pedisse para me falar um nome de um médico famoso no Brasil, quem você indicaria? O Dr. Dráuzio Varella? É bem provável que essa seja a resposta da maioria das pessoas, pois, apesar do Dr. Dráuzio não ser exatamente o melhor médico do país, ele construiu uma imagem na internet e se tornou uma autoridade digital na área da medicina. Claro que você pode argumentar que ele não ficou famoso na internet, já que ele já aparecia recorrentemente em vários programas de televisão de excelentes audiências, como o Fantástico da Rede Globo. Sim, mas seu nome ultrapassou as telinhas e ele aproveitou sua fama para construir sua autoridade digital. Não à toa, seu perfil oficial no Instagram (@sitedrauziovarella) tem cerca de 1,2 milhões de seguidores, enquanto sua página do TikTok (@portaldrauziovarella) já ultrapassou 551 mil fãs. Outro exemplo de uma autoridade digital em seu nicho é a influencer de finanças Nathalia Arcuri, a Nath do Me Poupe! Com formação em Jornalismo e insatisfeita com a carreira de repórter, a influencer começou a se destacar no YouTube trazendo conteúdos divertidos e com informações valiosas sobre como economizar dinheiro, sair das dívidas e começar a investir. Então, ao longo dos anos, Nathalia começou a ganhar cada vez mais seguidores e conquistou um público realmente engajado, tornando-se uma referência em conteúdo sobre finanças na internet. Hoje, a Nath tem mais de 10 milhões de seguidores, somando seu canal no YouTube e seus perfis oficiais no Instagram e no TikTok. Esses são apenas dois exemplos de pessoas com autoridade digital e todos os nichos tem suas referências. Então, você pode se perguntar: todas as pessoas com muitos seguidores nas redes sociais são autoridades digitais? E a resposta é não. Para ser uma autoridade na web não basta ter seguidores, é preciso entregar um conteúdo de valor e ser apontado recorrentemente por sites e por outros perfis como uma referência em uma área de conhecimento. Além disso, esse assunto é ainda mais complexo e vamos te explicar melhor na sequência. Como a autoridade digital é metrificada e por quem? No tópico anterior trouxemos dois exemplos de personalidades que possuem autoridade digital, contudo, quem confere autoridade digital para os perfis na web? A autoridade on-line é conferida pelos algoritmos das gigantes que dominam a internet e distribuem os conteúdos para os usuários que realizam suas pesquisas na internet: Meta, Microsoft, Apple, ByteDance (Proprietária do TikTok) e a maior entre todas elas, o Google! São essas empresas que determinam quem são os perfis e os domínios com maior autoridade e que serão mostrados com maior frequência para usuários que estão realizando suas pesquisas na web. Essa é uma lógica que segue uma via de mão dupla, pois, a intenção dessas plataformas de conteúdo digital é que os usuários passem cada vez mais tempo navegando dentro delas, por isso, o algoritmo escolhe os melhores criadores de conteúdos e os oferece para os usuários. Dessa forma, ao encontrar perfis com conteúdo que lhes interesse, os usuários passarão mais tempo dentro das plataformas consumindo esses conteúdos. Desse modo, cada vez mais anúncios são ofertados e essas gigantes ganham mais dinheiro por oferecer essa visibilidade para as grandes marcas que desejam vender para mais pessoas. Essa é a lógica mercadológica digital, portanto, se você quer ter uma obra na lista dos livros mais vendidos do ano, você precisa entender como a internet funciona e como fazer para se tornar mais conhecido enquanto autor(a) dentro dela. A importância do Google para a autoridade digital O Google é o maior buscador da atualidade, com mais de 90% de market share entre os principais motores de pesquisa da internet, por isso, ter autoridade é sinônimo de estar nas primeiras posições do Google. Atualmente, há ferramentas que foram desenvolvidas justamente para metrificar a autoridade de um domínio na internet, além de estudar como funcionam os motores de buscas e classificar os sites que mais possuem relevância na internet. As principais ferramentas da atualidade são o Ahrefs e o Semrush. As principais funcionalidades dessas ferramentas nos trazem dados reais sobre os termos mais buscados, os sites mais bem posicionados e a autoridade que um domínio possui na internet. Contudo, para aproveitar todos os recursos que essas ferramentas oferecem, é preciso pagar pela assinatura. Existem outros concorrentes em ascensão, mas também é importante saber que existem ferramentas gratuitas do Google que você pode utilizar para entender o desempenho do seu site: o GA4 e o Google Search Console. Essas são as principais ferramentas utilizadas pelas maiores agências de marketing digital para metrificar o desempenho dos seus clientes e também para encontrar as palavras-chave que devem ser utilizadas nos conteúdos que serão postados nos domínios dos seus clientes. Esses dados são fundamentais para a construção de conteúdos que performarão bem e alcançarão as primeiras posições dos resultados do Google. Contudo, para uma página do seu site ou blog ranquear nas primeiras posições para os termos com maiores incidência de busca, além de
Confira a entrevista de Mírian Antônia Gonçalves, autora de “CODINOME: Encontro de Almas”.

Em “CODINOME: Encontro de Almas”, a autora Mírian Antônia Gonçalves fala da importância do Amor-próprio para desenvolver outros amores. Nesta entrevista, concedida à Editora Viseu, a autora aponta detalhes do seu processo criativo, além de suas inspirações e referências criativas que permearam a escrita da obra. A obra fala sobre os desencontros que o amor provoca em cada um de nós. O enredo trata da paixão entre uma jovem e um homem casado. Eles eram também colegas de profissão. No primeiro momento, decidiram ser apenas amigos; e seguiram cada um o seu rumo. Anos depois, eles se reencontram nas redes sociais. Ela, em um momento de crise; ele, novamente casado. A paixão reacendeu, aquecendo seus corações; e eles decidiram viver a relação de forma discreta. Qual será o fim dessa história? 1. Poderia nos contar sobre o momento em que decidiu se tornar escritora? O que a inspirou a seguir este caminho? Escrevo desde os 9 anos de idade. Por causa desse dom, naquela época me imaginei como jornalista. Na adolescência, tive a oportunidade de me tornar colunista em um jornal local, onde trabalhei por 3 anos. No Ensino Médio, no entanto, mudei minha perspectiva e optei por ser filósofa e seguir esse caminho. Ter o jornalismo como profissão já não me atraía, mas a paixão pela leitura e escrita nunca me abandonou. Apesar da timidez, no período da faculdade, na cidade de Montes Claros, acabei trabalhando para uma revista local e tive a oportunidade de me inscrever para um concurso de poesias para uma Antologia. Essa foi minha primeira grande oportunidade. Gostei da experiência e continuei escrevendo poesias, poemas, mensagens. Alguns anos depois, uma nova oportunidade de participar de uma Antologia Poética (Editora Scortecci) me despertou o desejo de me firmar como escritora. Após um tempo de volta à minha cidade natal, trabalhando como professora universitária, fui convidada a escrever o material didático sobre Filosofia da Educação e Introdução à Filosofia para os cursos de Educação à Distância. A experiência despertou em mim o desejo de, além das poesias, trilhar os caminhos das histórias. E assim o fiz, mas deixei guardado na gaveta. Em meados de 2015, fui contratada como redatora de um “jornal virtual” (JPAgora), com o foco de cobrir variadas notícias locais e da região. Esse trabalho reforçou meu desejo de seguir meu sonho de ser escritora. E assim, numa noite qualquer, “desenhei” na mente os primeiros traços de CODINOME… Aproveitei os pensamentos inspiradores e comecei a escrever. Após alguns dias, a história estava pronta. No início da pandemia, resolvi que iria procurar uma editora para analisar a obra. Enviei para algumas, inclusive a Editora Viseu e todas aprovaram, mas desisti no primeiro momento. Depois de 1 ano após essa primeira tentativa, enviei novamente meu manuscrito e novamente fui aprovada. E mais segura e confiante de que valeria a pena, trilhei minha primeira grande jornada oficial no mundo dos escritores. Minha inspiração? Minha mãe, os livros que li, os filmes que assisti, meu filho, eu mesma e Deus! 2. Como a escrita tem impactado sua vida pessoal e profissional? De uma maneira geral, a escrita tem sido o principal caminho do meu desenvolvimento pessoal, social e profissional. Ela é meu mecanismo de comunicação e de relação interpessoal e também a matéria-prima do meu sustento. No que diz respeito à obra estruturada pela Editora Viseu, o impacto local (familiares e amigos) foi e está sendo positivo. Muitos não imaginavam que eu buscava esse caminho, apesar de saberem que eu tinha dom com as palavras escritas. Estão me vendo com outros olhos e as oportunidades estão aumentando ainda mais. 3. Em “CODINOME: Encontro de almas”, você dedica o livro “aos amantes da vida e do amor”. Qual a importância dessa temática em sua vida e como ela se reflete em sua escrita? Eu entendo e acredito que o AMOR é a mola propulsora do nosso existir. E isso em todos os seguimentos de nossa vida. No que tange à temática do livro, eu literalmente acredito no “amor de alma”, sem preconceitos. Acredito, principalmente, quando o amor pelo outro e para o outro, nasce primeiramente no meu amor-próprio, pois para mim, só somos capazes de verdadeiramente amar o outro quando nos amamos primeiramente. O amor acontece das mais variadas formas e o primeiro amor pode ser único ou não. Podemos viver vários amores antes de vivermos o verdadeiro amor. Eu acredito na “alma gêmea” que, para mim, é uma forte relação de querer bem ao outro, de querer saber do outro, sem que seja o verdadeiro amor. Eu acredito, por exemplo, que minha mãe tenha sido minha alma gêmea. O amor entre homem e mulher (ou como queiram, pois respeito todas as formas), verdadeiro, eu entendo e acredito como sendo o de “Chama Gêmeas”, aquele que “Deus uniu e nada nem ninguém consegue separar”. O amor em CODINOME é assim. E o que penso, sinto e interpreto do AMOR, é fortemente refletido no que escrevo, seja nas poesias, nas mensagens personalizadas, nos contos ou nos romances. 4. Seu livro começa com uma citação de Clarice Lispector. Qual a influência de Clarice e outros autores em seu estilo de escrita? Em Clarice Lispector, percebo o desejo de expressar a paixão, as emoções e as sensações da alma. De forma romântica, mas ao mesmo tempo, filosoficamente racional. Esse é o foco do meu escrever: perceber e descrever o outro, sem, contudo, denunciar claramente quem é. Em relação a outros autores, os relatos cotidianos de Monteiro Lobato, o mistério de Victor Hugo, cuja obra “Os Miseráveis” marcou minha adolescência e fixou em mim a paixão pela leitura. De alguma forma, todos os livros que li acabaram por influenciar minha escrita. Mas nenhuma outra mexeu tanto quanto a coleção “A Garota do Calendário”, de Audrey Carlan e “A Seleção” de Kiera Cass, que retratam histórias de amor, de luta e de impedimentos. São histórias que poderiam ter sido ou ser vivenciadas por qualquer um de nós. 5. Os títulos dos
Confira a entrevista do autor de “A Corrente”, João Alexandre Paschoalin Filho

Um professor universitário perde totalmente o controle da sua vida, após perder a filha mais nova em um acidente. A expectativa de uma vida boa muda rapidamente para a perpetuação de uma existência que beira o miserável. Em um belo dia, no banco de uma Igreja, ele recebe um bilhete enigmático, com uma mensagem única para cada pessoa que o recebe. O mote do livro “A Corrente”, do autor João Alexandre Paschoalin Filho, traz um cenário comum a muitos de nós. Ou seja, o enfrentamento de situações adversas na nossa vida, o que nos leva a uma escolha; enfrentá-las de frente ou ser dominado por elas. A jornada para decifrar o bilhete conduz o personagem por diversos símbolos e signos com mensagens profundas que mergulham o professor em uma reflexão profunda e intrigante. Tudo isso em uma narrativa que combina conhecimentos filosóficos de toda ordem com a riqueza e a complexidade das emoções e sentimentos humanos. Na entrevista abaixo, o autor João Alexandre conta mais sobre a criação de “A Corrente”, revela as dores e as felicidades do processo criativo e de escrita da obra. Confira agora! 1. O que o inspirou a escrever o livro “A Corrente”? Já havia algum tempo que eu tinha a intenção de escrever um livro acerca de algumas reflexões que faço, principalmente em relação ao nosso papel aqui, nesta existência de viver, sobre o sentido da vida, a existência de Deus, entre outros assuntos. Todavia, para não ficar algo muito de nicho, ou complexo, pensei em escrever uma estória em que eu pudesse colocar essas discussões de forma mais palatável ao leitor. Na verdade, minha inspiração foi a vontade de compartilhar. 2. Como a sua experiência pessoal se reflete nos temas abordados no livro? O livro “A Corrente” traz uma estória que é comum a todos. As pessoas que leram o livro se identificaram bastante. Ela fala a respeito do processo de volta por cima que temos de enfrentar quando passamos por algumas situações impostas pela vida. Essa situação é bem comum, pois todos nós, em certos momentos, temos de nos deparar com desafios impostos, cabendo-nos entendê-los e enfrentá-los, ou recuar e sofrer. É uma escolha de cada um. O livro também traz algumas experiências que tive. Uma parte dele é ficção, mas outras ocorreram quase como está relatado. 3. Pode nos contar um pouco sobre o processo criativo por trás deste livro? Apesar de eu ter escrito o livro, costumo dizer que ele me foi dado. Havia momentos que eu necessitava muito escrever, não importando a hora e o local. Era uma espécie de voz que ditava a estória na minha cabeça e não parava até que eu ligasse o computador e terminasse de escrever. Algumas vezes, eu acordava de madrugada para escrever e não conseguia parar até que essa voz parasse de ditar. A escrita do livro também me consumiu muita energia. Alguns capítulos eu me emocionava ao mesmo tempo que o escrevia; todavia, alguns outros me sentia extremamente desgastado e com a energia muito baixa. Aproveite para conferir como escrever um livro de romance, com o guia completo da Editora Viseu! 4. Em “A Corrente”, você explora temas ligados à discussões filosóficas, ao judaísmo, ao gnosticismo e à hermenêutica. Para você, como esses temas dialogam com a atualidade? Nossa vida vem ficando cada vez mais atribulada. Os compromissos e tarefas que temos de cumprir diariamente quase sempre excedem o nosso dia. Não temos mais tempo para refletir coisas importantes e realmente necessárias que poderiam nos levar a tornarmos pessoas melhores e mais felizes. Mesmo os livros que lemos, a maioria deles são técnicos e profissionais; ou seja, mesmo em momentos que, em tese, deveríamos dispor de algum tempo para nós, nos entretemos com literatura acerca do trabalho que fazemos diariamente. As pessoas atualmente entendem muito de suas respectivas obrigações, contudo desconhecem a si mesmas. A pressão exercida pelo mercado, redes sociais, comunidade, família, nos afasta de nós mesmos. Ao invés de meditarmos acerca de nossa vida e como viver da melhor maneira, nos preocupamos com o que as pessoas irão pensar de nós. O livro “A Corrente” traz também essa discussão e nos provoca a refletir. 5. Você disse que usou símbolos na sua obra, poderia citar alguns? Não quero dar spoiler, mas um bom exemplo da simbologia presente no livro encontra-se na capa e no nome da obra. A palavra utilizada como título, ou seja, “corrente” é bastante curiosa e dá ao leitor uma ideia acerca do livro. Corrente é uma palavra que nos indica um instrumento usado para prender algo, impedir seu movimento; contudo, também nos aponta o significado de movimento constante. Assim, encerra-se nessa simples palavra um princípio hermético da “polaridade”. O nome da filha do personagem principal é Sophia, o que significa “Sabedoria”, o da esposa é Olívia, ou seja, um anagrama para “Alívio”. Na ilustração da capa são apresentados símbolos alquímicos que representam a monada, o sol, a morte, a vida, etc. Como disse, é um livro de camadas. 6. Quais foram os principais desafios que você enfrentou ao escrever sobre temas tão sensíveis e pessoais? Creio que o principal desafio que enfrentei foi o de trazer para o livro conceitos complexos de forma que fossem palatáveis para o leitor. O livro traz reflexões baseadas em hermetismo, maçonaria, teosofia, judaísmo, gnosticismo e rosacrucianismo. Contudo, esses elementos encontram-se dispersos na estória, de forma que o leitor possa entendê-los no enredo e absorver sua sabedoria. Outro desafio foi o de utilizar os conhecimentos de forma que pudessem integrar uma estória única, concisa, que pudesse envolver o leitor do início ao fim. 7. Como você espera que seu livro impacte os leitores? Existe uma mensagem principal que você deseja transmitir? Apesar de ser um livro que traz bastante discussões filosóficas e esotéricas, o objetivo dele não é apresentar respostas, mas sim novos questionamentos. É um livro provocativo que desafia o leitor a pensar acerca de alguns posicionamentos que, provavelmente, já eram considerados sedimentados em sua mente. Várias pessoas
Conheça os melhores marketplaces e lojas do país para comprar livros em 2024

O ato de comprar livros mudou com os avanços da tecnologia, contudo, o consumo de livros físicos não está nem perto de se tornar algo obsoleto, como muitos diziam nos últimos anos. Hoje, os livros físicos dividem o espaço tranquilamente com os livros digitais e ainda são os preferidos do público. De acordo com uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro, junto à empresa Nielsen BookData: “os brasileiros ainda consomem mais exemplares físicos (54% dos respondentes compraram livros físicos) em relação aos e-books (15% dos respondentes compraram a versão digital) (Dados de 2023)”. Algumas pessoas também defendem a ideia de que a leitura de um exemplar físico é uma das maneiras de “fugir” um pouco dos dispositivos digitais, o que é fundamental para a saúde mental, uma vez que passamos muito tempo conectados atualmente. E, se você concorda com esse ponto de vista, é natural estar se perguntando: Pensando em todas essas perguntas, decidimos criar um conteúdo para você que quer conhecer as melhores lojas e marketplaces para comprar livros. Confira! Índice do Artigo 1. Audible A plataforma Audible, como seu próprio nome já sugere, é uma plataforma especializada em livros em formato de áudio (conhecidos também como audiobooks) para as pessoas que preferem consumir esse tipo de conteúdo. O Audible pertence ao grupo Amazon, portanto, quando um autor deseja disponibilizar sua obra lá, é necessário ter uma conta na Amazon. Outra opção é publicar a partir de uma editora que será responsável pela distribuição do conteúdo nas plataformas digitais. Publicando com a Editora Viseu, você pode contratar o serviço de audiobook para compartilhamento da sua obra no Audible. Aproveite e confira os livros da Editora Viseu que já estão disponíveis na Audible. 2. Amazon A Amazon é, sem sombra de dúvidas, uma das maiores plataformas para publicação de conteúdos literários, pois ao longo dos anos, a plataforma foi a que melhor conseguiu se adequar ao mercado editorial. A partir do Kindle (publicação de livros digitais) e Audible, o marketplace trabalha com produtos de diversos gêneros e formatos de mídia. Um dos pontos positivos da Amazon são as avaliações de produtos. A partir dessas opiniões do público, o leitor tem a possibilidade de realizar suas escolhas a partir de recomendações, as quais também podem servir como resenhas ou artigos de opinião sobre o livro. Os livros da Editora Viseu também são integrados a esta plataforma assim que saem de sua fase de lançamento. 3. Estante Virtual Com milhões de acessos mensais, a Estante Virtual é um portal pioneiro no que diz respeito à venda de livros usados. Em 2005, foi concebida para ser o primeiro “book sebo on-line”, onde os usuários podiam comprar e vender livros com preços mais acessíveis. Com a evolução em seus processos logísticos e comerciais nos últimos ao longo dos últimos 10 anos, a Estante Virtual ganhou incrível relevância e se tornou um dos principais portais para a compra e venda de livros, distribuindo obras de diversos autores, temas e gêneros literários. 4. Magalu A Magalu, conhecida originalmente como Magazine Luiza, é um dos principais marketplaces do Brasil. Com grande expressividade nos últimos anos, a plataforma é uma das que mais oferece segurança aos compradores, por isso, a Magalu também tem sido um dos destinos dos autores publicados pela Editora Viseu. São aproximadamente 5 milhões de acessos mensais na plataforma, o que aumenta significativamente as chances de vendas das obras que estiverem entre as opções do catálogo do marketplace. 5. Americanas Apesar dos acontecimentos que abalaram a reputação das Lojas Americanas em 2022, a plataforma se manteve como uma das grandes plataformas de vendas virtuais. Dentre tantos produtos, as Lojas Americanas investem bastante no mercado editorial e é um verdadeiro case de sucesso quando o assunto é venda de livros no Brasil. Além de ser sucesso nas vendas virtuais, as Americanas também estão presentes fisicamente nas principais cidades brasileiras. 6. Submarino O Submarino é mais um marketplace que se destaca quando o assunto é venda de livros. Com diversos exemplares a disposição do público, o Submarino tem milhares de acessos todos os meses e tem um excelente tráfego orgânico, sempre aparecendo entre os primeiros resultados do Google quando o assunto é busca por títulos. 7. Livraria Curitiba Com 28 lojas físicas espalhadas pelo Brasil, a Livraria Curitiba distribui títulos de diversas editoras e autores independentes, desde best sellers, até autores recentemente lançados no cenário literário. A livraria já é tradicional no país, presente no mercado editorial há 58 anos. Com uma gama de produtos variados, a Livraria Curitiba não se atém apenas a livros, mas também a brinquedos, papelaria, eletrônicos e presentes. Os títulos lançados pela Editora Viseu também são distribuídos por essa grande livraria. 8. Livraria da Vila A Livraria da Vila possui 18 lojas espalhadas pelos estados de São Paulo, Paraná e Distrito Federal. Com 37 anos de experiência, a livraria também conta com outros artigos como presentes e papelaria. Essa livraria é mais uma das lojas que distribuem os livros publicados pela Editora Viseu. 9. Martins Fontes Paulista A Livraria Martins Fontes Paulista conta com 3 livrarias físicas além de seu eCommerce. Atualmente são 2 livrarias em São Paulo (Capital) e uma livraria em Santos. Com aproximadamente 380 mil acessos mensais, a Martins Fontes também vende livros de diversas editoras, autores e temas diferentes. A Martins Fontes Paulista é mais uma das livrarias que distribuem os títulos publicados pela Editora Viseu. 10. Loja online da Editora Viseu A Editora Viseu também conta com uma loja virtual que distribui os livros de seus autores para todo o Brasil. São mais de 5 mil autores com obras publicadas que são parte do nosso catálogo virtual de títulos de diversos gêneros. A Editora Viseu conta com grandes sucessos, os quais estão presentes inclusive nas maiores mídias e portais de notícias do país. Para acessar nosso
Confira a entrevista de Elenor Kunz, autor de Saberes Divinos

O livro “Saberes Divinos – Divinos Saberes” traz uma abordagem única sobre a origem e o desenvolvimento da humanidade. O autor Elenor Kunz apresenta a hipótese de que a humanidade não é apenas produto da evolução natural, mas também da engenharia genética realizada por seres superiores. Para construir sua argumentação, ele volta ao passado e recorre a mitologia, encontrando nos deuses sumérios, os Anunnakis, as respostas quem embasam sua tese. Assim, o livro de Kunz nos traz de volta as inquietantes perguntas que rondam a civilização, desde os primórdios. “De onde viemos?”, “o que somos?”, “como surgimos no Planeta Terra?”. Com uma narrativa leve e envolvente, o autor nos pega também pelo fascínio, analisando com maestria eventos épicos que marcaram a história da humanidade e, dessa maneira, considerando-os sob sua perspectiva empolgante. Abaixo, você confere a entrevista que o autor Elenor Kunz cedeu a Editora Viseu. Nela, ele aborda seu processo criativo, fontes de inspiração e objetivos para com a publicação desse título ímpar na literatura brasileira. 1. Como surgiu a inspiração para escrever “Saberes Divinos – Divinos Saberes”? Foi realmente uma inspiração! Porém, também foram dedicados muitos anos de estudos sobre as temáticas que eu trouxe para o livro. Essa inspiração juntamente com o profundo desejo de “colocar no papel” o aprendizado alcançado com os estudos, foi reforçada com dois fatores simultâneos logo no início da jornada da escrita: a aposentadoria deste autor e o início do grande problema de saúde pública com a Pandemia do Coronavírus. Assim, pude não apenas retomar os estudos e pesquisas, mas dar início a publicação de todo esse material. Para isso tempo é que não faltou. De fato, não é a primeira vez que me dedico a publicar livros sobre estudos. Durante minha carreira na área acadêmica, atuando com Educação e Educação Física, tive a oportunidade de publicar 9 livros e muitos artigos em revistas nacionais e internacionais. 2. Poderia nos contar sobre o processo de pesquisa e escrita para este livro, especialmente no que tange aos temas místicos e esotéricos? Os estudos místicos e esotéricos me acompanharam desde minha juventude, quando sempre procurei por livros sobre o assunto. Ao mesmo tempo, procurava frequentar centros de estudos e de práticas de tudo aquilo que considerava um grande mistério da vida e do universo. Assim, frequentei centros espiritas, realizei curso de parapsicologia, além de “mergulhar” em toda literatura que encontrava a respeito. Meus estudos místicos e esotéricos realmente se intensificaram de forma mais sistemática, na teoria e na prática, depois que comecei, no ano de 1979, a frequentar a Ordem Rosacruz – Amorc. 3. Seu livro aborda temas complexos sobre deuses, criação e civilizações antigas. Qual a importância desses temas na sua vida e como eles influenciam seu trabalho? A temática sobre “Civilizações Antigas” e a presença de deuses na Terra em tempos muito remotos sempre me interessaram muito e algumas obras extremamente importantes sobre o assunto foram encontrados e estudadas. Porém, as que mais me atraíram a atenção e, procurei me aprofundar, foram as obras de Zecharia Stichin, autor de origem russa que estudou várias línguas muito antigas. O objetivo dele era conseguir ler e interpretar, especialmente as tabuletas de Argila da antiga Suméria que contam a história dos deuses Anunnakis aqui na Terra. Com esse conhecimento, portanto, escreveu 13 obras de extrema importância sobre os deuses na Terra e a importância dos Eventos que promoveram. Seus livros são conhecidos no mundo inteiro e revelaram muitos mistérios desconhecidos pela humanidade. A série de livros ficou assim conhecida como “As Crônicas da Terra”. 4. Como você espera que seu livro impacte os leitores? Existe uma mensagem central que você deseja transmitir? A organização do livro e seus assuntos foram apresentados de forma um pouco mais “leve” que em muitas outras obras sobre o assunto. Portanto, desenvolvo o tema de forma um pouco resumida com uma apresentação didática. Presumo, assim, que a temática do livro possa interessar a um grande público, especialmente aqueles que não se limitam aos temas dos quais trato no livro. Então, acredito que “Saberes Divinos – Divinos Saberes” possa despertar a atenção daqueles que são considerados por estudiosos do misticismo como buscadores. Dessa forma, a intenção é trazer uma mensagem principal de revelar o mistério de nossa criação, entre outros assuntos do “Início dos Tempos” da humanidade na Terra. Para isso, dediquei-me a abordar o assunto de uma forma muito diferente do que se pode encontrar em outras obras. O objetivo foi o de se destacar especialmente das obras religiosas que tratam dos mesmos temas, culminando com a descoberta de que somos sim Seres Divinos com Saberes Divinos e que muitos Divinos Saberes ainda estão a nossa espera. 5. “Saberes Divinos – Divinos Saberes” apresenta uma mistura de ficção e fatos históricos. Como você equilibra esses dois elementos na narrativa? As muitas mitologias antigas são sempre lembradas como ficção e não como fatos reais, acontecidos verdadeiramente no passado. O autor Joseph Campbell, considerado o maior estudioso e pesquisador sobre o tema da Mitologia mundial, não considera que as muitas manifestações, especialmente de deuses do passado, sejam fatos não acontecidos de alguma forma. Foram, sim, erroneamente interpretadas e apresentadas de forma distorcida na literatura. Portanto, sim, na minha obra trato alguns assuntos como ficção, seguindo a linha do pensamento de muitos estudiosos sobre o mesmo assunto. Porém, a ideia central é, assim como faz o Autor Zecharia Stichin, apresentar uma realidade concreta e histórica. Ou seja, de um passado remoto que considera concreta a presença de Seres Superiores vindos do espaço (do céu como registraram os antigos Sumérios) e que estiveram por milênios aqui na Terra. Nesse período, eles foram responsáveis por realizar obras e eventos que ficaram marcados na história da humanidade, embora ainda sob o manto do Mistério. 6. Quais foram as principais dificuldades e descobertas durante a escrita deste livro? De forma simples, posso responder a essa pergunta da seguinte forma: A maior dificuldade para elaborar o livro em apreço foi um certo medo em apresentar o desenvolvimento literário com
Inteligência artificial para autores: como usar?

Há muita polêmica em cima do uso da Inteligência Artificial para escrita criativa e muitos escritores ainda não testaram incluir a AI em seu processo de criação. Afinal, quando tocamos no assunto literatura, o que faz um escritor ou escritora ser valorizado(a) é sua habilidade com as palavras e sua capacidade criativa. Quantas histórias originais já te encantaram e só poderiam ser escritas por aquele autor(a)? Nós, da Editora Viseu, concordamos com esse pensamento, mas acreditamos também que não há apenas um caminho para criar histórias e que cada autor(a) deve conviver com as contemporaneidades do seu tempo. Machado de Assis não tinha um computador com internet para escrever suas obras, contudo, nomes como Stephen King e J.K. Rowling, grandes escritores da atualidade, já usaram esses recursos da modernidade como uma ferramenta de ajuda no processo de escrita de suas obras. Ou seja, a IA não foi utilizada para escrever seus livros integralmente, mas para pesquisa, contribuir com o processo criativo, oferecendo dicas e insights, por exemplo. O que queremos dizer é que é possível usar a tecnologia a nosso favor, independentemente da nossa área de atuação, inclusive na literatura. Você quer saber mais sobre os recursos de inteligência artificial para autores? Acompanhe nosso post até o final e fique por dentro de tudo! 5 ferramentas de Inteligência Artificial para escrever! Se você já leu nosso post sobre como escrever um livro com ajuda da Inteligência Artificial, sabe que esses softwares têm limitações de criatividade e que não substituirão a sua importância no processo de criação da sua obra. Você, enquanto escritor(a), está no comando do processo de escrita e saberá quando sua obra estiver pronta para outras pessoas lerem. Afinal, você não vai querer que um conteúdo ruim tenha a sua assinatura, não é mesmo? Então, conheça as ferramentas de IA e como elas podem ser usadas na escrita do seu livro! ChatGPT O ChatGPT, da empresa OpenAI, é inquestionavelmente o software de inteligência artificial mais renomado, sendo o pioneiro na capacidade de escrita automática. Mas o que você deve saber é que o ChatGPT é uma ferramenta de pesquisa extremamente eficaz, capaz de fornecer informações em tempo recorde, desde que seja devidamente instruído. Ao formular perguntas específicas para o software, como acontecimentos de um fato histórico, por exemplo, ele te oferecerá um resumo conciso, consolidando as informações essenciais relacionadas à sua pergunta. É um recurso que pode ser particularmente valioso para conduzir pesquisas e obter dados para enriquecer a construção de narrativas. Ademais, a ferramenta apresenta utilidade ao reescrever partes do seu manuscrito que possam demandar aprimoramento, oferecendo uma alternativa eficaz na revisão textual. Copy AI Semelhante ao funcionamento do ChatGPT, o Copy AI também é um software de inteligência artificial com capacidade de escrita automática. Indicado para escrever conteúdos de copywriting, a plataforma também funciona com base nas instruções que você oferecer a ela, te entregando respostas prontas. Obviamente, a ferramenta não te entregará um livro pronto, mas a solução tem uma base de dados que é atualizada frequentemente, por isso, as informações tendem a ser precisas e verdadeiras. Jasper AI Outra opção de software de Inteligência Artificial para a simulação da inteligência humana para a geração de textos, imagens, tradução, correção ortográfica e gramatical é o Jasper AI. Uma vantagem de utilizar essa plataforma é que você pode acessá-la no seu smartphone, pode adicioná-la à extensão do seu navegador e ainda pode integrá-la em outros sites e aplicativos. O Jasper AI também pode ser utilizado para descomplicar um conteúdo muito estilizado e culto, transformando-o em uma linguagem mais simples e acessível. Sudowrite O Sudowrite é uma ferramenta criada especialmente para escritores, já que ela é capaz de fornecer instruções, expandir cenas, encontrar as palavras perfeitas ou até mesmo criar trechos inteiros com sua a linguagem da sua história. Dentre suas funcionalidades, podemos destacar: Recurso de descrição: esta funcionalidade auxilia na elaboração de descrições capazes de criar uma imagem nítida na mente dos seus leitores; Recurso de escrita: recurso de escrita para romances que te ajuda desde a concepção até o esboço, passando pelos capítulos e gerando ideias e palavras, tudo no seu estilo; Recurso de paráfrase: atua como um recurso de revisão altamente flexível, permitindo a reformulação de frases até que estejam precisas; Recurso de feedback: oferece um feedback prático com sugestões de aprimoramento para seus trechos e capítulos; Recurso de Brainstorm: produz alternativas para pontos da trama, sugerindo características para os personagens, assegurando que sua fonte de ideias nunca se esgote; Wordtune O Wordtune se destaca como uma das ferramentas de escrita artificial mais avançadas disponíveis. Além de realizar verificações gramaticais e reformular trechos, a ferramenta busca compreender o contexto real e a semântica das palavras inseridas. Essa tecnologia avançada, baseada em rede neural, tem a capacidade de criação de um conteúdo mais atrativo e envolvente. Um aspecto notável do Wordtune é sua capacidade de reescrever artigos com base na análise semântica. Após a inserção dos trechos a serem parafraseados, o software reescreve o conteúdo, aprimorando a legibilidade do texto. Essas ferramentas são valiosas para gerar sinopses, títulos, nomes de personagens e descrições detalhadas de ambientes em que a história se desenrola. Contudo, é fundamental manter a criatividade e o senso crítico, lembrando que a obra é sua. É válido ressaltar que, embora essas tecnologias sejam eficientes, a capacidade humana de expressar e transmitir sentimentos por meio da linguagem sempre irá superar a capacidade natural das máquinas. Além disso, saiba que você precisará fazer um investimento se quiser incluir essas ferramentas na sua rotina enquanto escritor(a), já que é preciso pagar para usar todos os recursos de forma ilimitada. Aproveitando que estamos falando de tecnologia, você já conhece os melhores aplicativos para escrever? Acesse nosso post e confira a lista de excelentes ferramentas que você pode usar no seu processo de escrita!
“O Despertar de Um Músico”: Uma Jornada de Autoconhecimento e Paixão Pela Música

No romance “O Despertar de Um Músico”, André Portella nos apresenta uma narrativa envolvente sobre Noah, um músico cego apaixonado e devoto da Música, que guia o personagem em sua jornada de autoconhecimento e superação. Ambientado em uma escola de música, o livro vai além da arte, explorando temas como a persistência frente aos desafios e o crescimento pessoal. A história de Noah é marcada por desafios únicos e conquistas significativas, ilustrando como a música pode ser um refúgio e uma forma poderosa de expressão. Ao mesmo tempo, a obra reflete as influências pessoais do autor, com detalhes ricos em musicalidade que ecoam sua própria conexão com a música, enraizada em sua família. O protagonista representa o poder transformador da música, mostrando como ela pode unir e inspirar pessoas de diferentes realidades. Portella explora essas nuances com maestria. Para ele, a música é uma linguagem universal, capaz de comunicar emoções e experiências humanas de maneira profunda e genuína. O processo criativo do livro, que incluiu o desafio de retratar um personagem cego, ressalta a habilidade do autor em tecer uma história coesa e cativante, onde a música atua como um elo crucial na narrativa. “O Despertar de Um Músico” é, portanto, uma obra que ressoa com leitores que apreciam a arte, a literatura e histórias de superação e crescimento pessoal. Inspirado pela Música e pela Família O autor não tem receio de afirmar que a música corre em suas veias. Essa é uma herança direta de seus pais; um médico e uma economista, que também eram um violinista e uma pianista, respectivamente. Assim, a influência familiar moldou profundamente sua conexão com a música, transparecendo em cada página de “O Despertar de Um Músico”. Prova disso, é a riqueza dos detalhes musicais na obra refletindo não apenas uma amplo conhecimento técnico, mas uma vivência emocional e sensorial da música. O protagonista do livro, com sua jornada musical intensa e emotiva, é um reflexo da própria experiência de vida de Portella, onde a música atua como um canal de relacionamento com o mundo exterior, sendo capaz de transmitir emoções e estabelecer conexões profundas. Essa percepção de música como elo comunicativo e expressivo é uma clara homenagem ao legado de seus pais, permeando cada aspecto da narrativa e enriquecendo a trama com autenticidade e paixão. Mozart e Camile: Encontros e Desencontros A narrativa se inicia com o encontro entre Mozart e Camile em uma dinâmica complexa e rica. Mozart, imerso em sua paixão pela música e impulsionado por uma determinação inabalável, contrasta vivamente com Camile, uma personagem que luta para se libertar das expectativas familiares e das normas sociais. A interação entre eles revela como a música pode conectar pessoas e ser o fio condutor do relacionamento delas. Por meio da música, Mozart e Camile se apaixonam. Porém, Camile ainda se deixa levar aos ruídos externos, enquanto Mozart se deixa embalar sem resistência à ao ritmo do coração. Essa narrativa paralela à experiência pessoal do autor, André Portella, que encontrou na escrita uma forma de expressar sua paixão pela arte, acentua a universalidade dos temas de busca de identidade e auto expressão. A história de Mozart e Camile ressoa com profundidade, destacando como a música pode servir como uma ponte entre mundos distintos, unindo pessoas através de sua linguagem única e emocional. Porém, na primeira seção do livro, os caminhos de Mozart e Camile acabam se desviando e a música que parecia envolver os dois simplesmente para de tocar. A Música como linguagem universal A música como linguagem universal em “O Despertar de Um Músico” vai além da simples narração da vida de um músico. Este livro explora a música como uma linguagem universal, que atravessa as barreiras da emoção, de classe social, de limitações, idade e muito mais. Através dos personagens Noah e Mozart (Maurice), André Portella demonstra como a música pode servir como um refúgio seguro, uma poderosa forma de expressão e um meio para alcançar o autoconhecimento. Ela emerge como um elo que transcende o visual, tocando o coração e a alma. Dessa maneira, permitindo com que os personagens, assim como os leitores, encontrem um sentido mais profundo em suas experiências e emoções. O Autor usa habilmente a música como um fio condutor que une os temas do livro, mostrando como ela pode ser um catalisador para a transformação pessoal e a compreensão mútua. Mozart e Noah: duas melodias de uma mesma música No livro, a relação de Mozart (Maurice) e Noah se inicia motivada pela admiração. Mozart é agora um músico famoso e bastante reconhecido por aqueles que apreciam música clássica. Porém, para se livrar de possíveis confusões, memes e outras brincadeiras inconvenientes, decidiu assumir o nome artístico de Maurice. O experiente músico enxerga um grande potencial no jovem Noah e, assim, se inicia uma amizade entre mestre e aprendiz. Para Noah, a amizade com o grande mestre, além de ser um grande motivador para seu crescimento pessoal, é também um passo para a liberdade e para a vida plena, já que antes de conhecer o grande músico, o jovem não tinha amigos e nem uma vida interessante. Com isso, o autor nos conduz para uma grande descoberta do mundo, um lugar com novos sentimentos, cheiros, sabores, vozes e novos sentimentos. Para Mozart, a presença de Noah o coloca na posição de um pai, que tenta abrir as portas da vida para um filho conseguir seguir sem medo a sua jornada. O Processo Criativo: Desafios e Recompensas Em “O Despertar de Um Músico”, André Portella enfrentou o desafio de representar autenticamente um personagem cego, Noah, e sua interação com o mundo. Esse desafio foi acentuado pela importância de retratar a música como um elemento central na vida do personagem, atuando como um catalisador na narrativa. Portella aborda a música não apenas como um meio de expressão artística, mas também como uma ferramenta essencial de comunicação e expressão de Noah. O poder da música na narrativa parece direcionar o protagonista para a liberdade e o pleno deleite da vida.
Crowdfunding: como pode viabilizar seu projeto de livro?

É bem provável que você já tenha ouvido falar sobre o conceito de crowdfunding, popularmente conhecido como “vaquinha on-line”. Mas é preciso entender que esse financiamento colaborativo pode ir além das doações em prol de uma causa e pode ser feito de diversas maneiras. O objetivo de um crowdfunding extrapola o conceito de vaquinha, pois seu objetivo final é trazer algum retorno para a sociedade de forma geral e não somente um benefício para o grupo que contribuiu ou para quem recebeu o financiamento. Desse modo, para que alguém possa iniciar um financiamento coletivo, essa pessoa deve, primeiramente, ter um projeto de relevância social, cultural ou econômica que chame a atenção de possíveis interessados na causa. Assim, o nascimento, a criação e o desenvolvimento de uma obra pode ser todo pensado com esse objetivo: impactar um grupo de pessoas positivamente. Você pensou em viabilizar seu livro por meio de um crowdfunding? Sabe o que é o crowdfunding? Continue com a gente e confira quais são as possibilidades para você fazer acontecer! O que é Crowdfunding? Definido como um financiamento coletivo para arrecadação de fundos para transformar um projeto em realidade, o modelo de arrecadação por meio do crowdfunding é iniciado em alguma plataforma na internet. O projeto deve ter sua causa muito bem definida para que as pessoas possam saber exatamente para o que e em que estão contribuindo. Dessa forma, qualquer pessoa pode mobilizar um projeto de crowdfunding e qualquer pessoa pode contribuir para o financiamento, basta que as informações necessárias cheguem até ela. Então, se você tem uma obra engavetada ou está trabalhando em uma no atual momento e ainda não sabe se terá recursos para realizar a publicação, esse tipo de financiamento coletivo pode, sim, ser uma boa alternativa para a sua realização pessoal de se tornar um escritor. Tipos de Crowdfunding Os financiamentos colaborativos são divididos em alguns tipos e existem exemplos que deram muito certo. Confira quais são os tipos de crowdfunding: Crowdfunding Pontual Esse tipo de financiamento coletivo acontece uma única vez e tem uma meta a ser alcançada. Assim que a meta financeira for atingida para a execução do projeto, o financiamento é encerrado com sucesso. Dessa maneira, os idealizadores definem uma meta, divulgam seus projetos e esperam as doações do público. O lançamento de uma obra artística é um ótimo exemplo de crowdfunding pontual: livro, produção audiovisual, álbum ou clipe musical, etc. Por exemplo, o livro do ex-casal Max Fercondini e Amanda Ricther, “América Sob Rodas” foi financiado através do crowndfunding. O título foi lançado em 2017 e, na época, entrou na lista dos mais vendidos da Revista Veja, na categoria de não-ficção. Crowdfunding Recorrente Existe também o crowdfunding recorrente que funciona como uma assinatura em que os financiadores contribuem mensalmente para o projeto continuar existindo. A ideia é manter um projeto vivo por meio de pessoas que se interessam e se beneficiam deles. Podcasts e canais no YouTube são os exemplos mais comuns, afinal, produzir tem custos e as pessoas que gostam de consumir esse tipo de mídia podem contribuir para que esses produtos continuem a ser lançados periodicamente. Crowdfunding Solidário Como o próprio nome diz, o objetivo desse tipo de financiamento coletivo é exclusivamente a doação para ajudar alguma causa. Dessa forma, a comoção e a vontade de ajudar acaba sendo a grande motivadora da doação que muitas vezes é feita para pessoas que estão passando por alguma situação de necessidade. Principais plataformas de Crowdfunding Atualmente, existem diversas plataformas de financiamento coletivo disponíveis na internet e todas elas seguem uma dinâmica em comum: caso o projeto não arrecade o valor mínimo no tempo estipulado, o dinheiro é devolvido para as pessoas que contribuíram. E isso é totalmente possível de ser realizado, pois o valor das doações é atualizado em tempo real no próprio site da plataforma, na página do projeto em questão. As plataformas também ganham uma porcentagem e tem taxas de 5% a 15% de comissão em cima dos projetos para se manterem existindo e viabilizar suas ações. Confira, agora, as plataformas de crowdfunding mais famosas: Catarse Com a missão de dar vida a projetos criativos, o Catarse foi o primeiro site brasileiro de crowdfunding, lançado em 17 de janeiro de 2011. Atualmente, 21.235 projetos já foram financiados pela plataforma dos mais variados segmentos: artistas, músicos, jornalistas, cientistas, pesquisadores, designers, gamers, empreendedores, ativistas e escritores. Estima-se que já foram arrecadados mais de R$239 milhões para projetos realizados por meio de doações de 1.092.130 pessoas que já apoiaram pelo menos um projeto no Catarse. Kickante Lançada em 2013, a Kickante é fruto da paixão pela cultura, causas sociais e empreendedorismo dos seus idealizadores. O objetivo da empresa é ajudar a realizar sonhos e contribuir ativamente para a sociedade. A plataforma oferece diversas facilidades tanto para autores de projetos quanto para os financiadores, que podem parcelar suas doações ou mesmo fazer um Pix no valor mínimo de 5 reais. A Kickante já ajudou milhares de pessoas a realizarem seus sonhos, dentre eles, muitos escritores de livros. Padrim O Padrim é mais uma plataforma de financiamento coletivo que nasceu da paixão pela produção de conteúdo online. O site oferece uma forma de conectar os produtores de conteúdo com seus fãs por meio do crowdfunding recorrente, sendo uma forma ideal para manter os projetos sustentáveis a longo prazo. Indiegogo Essa é uma plataforma de financiamento coletivo internacional pioneira nos EUA, fundada em 2008 por Danae Ringelmann, Slava Rubin, e Eric Schell na Califórnia. O site divide os projetos em categorias, como tecnologia, música, livros, cinema, design, jogos, fotografia, entre outras. Ao acessar uma delas, é apresentada uma lista de projetos ao usuário para ele escolher quais deseja contribuir. Patreon Mais uma plataforma de financiamento coletivo lançada em 2013, o Patreon é uma das melhores plataformas do gênero Crowdfunding Recorrente. O Patreon oferece um caminho direto entre os criadores e seus fãs por meio de bate-papos em grupo em tempo real, mensagens diretas e até mesmo diretamente por e-mail. É possível se conectar
Leila Favrin conta tudo sobre o processo criativo de “Semilouca”. Confira!

Semilouca”, um livro que mergulha nas águas turbulentas da saúde mental e das emoções humanas, é um exemplo marcante dessa exploração. A obra foi escrita pela psicóloga clínica Leila Favrin que utiliza os anos de experiência profissional como base da escrita da obra. Assim, a autora canaliza suas observações profissionais e pessoais em uma narrativa que visa ampliar a consciência sobre o equilíbrio emocional e a integração biopsíquica. Em uma conversa reveladora, ela compartilha as inspirações por trás de sua obra, o processo criativo que a guiou, os desafios enfrentados ao abordar temas tão sensíveis e pessoais, e a esperança de impactar positivamente seus leitores. Confira! 1 – O que a inspirou a escrever o livro “Semilouca”? “Semilouca” nasceu da constatação; em minha experiência clínica e pessoal, de como somos, constantemente, vulneráveis às emoções, em maior ou menor grau, o que pode, muitas vezes, desestabilizar nosso sistema biopsíquico. Assim, o Livro surgiu de uma vontade imensa de transformar temas emocionais em textos, numa linguagem simples e que pudessem trazer uma ampliação de consciência para a resolução de conflitos. Ao escrever um livro, acredito ser possível ultrapassar os limites do set terapêutico, atingindo o social. 2 – Como a sua experiência profissional se reflete nos temas abordados no livro? Depois de atuar muitos anos na área da psicologia clínica e conviver, na intimidade, com todos os tipos de emoções, durante o processo terapêutico com pacientes, percebi como as dores humanas se cruzam e se repetem em diferentes formas. Cheguei a conclusão de que a maioria das pessoas tinham em comum as mesmas necessidades em lidar, de forma saudável e integrada, com seus sentimentos. 3 – Em “Semilouca” você explora as complexidades da saúde mental e das emoções humanas. Qual é a importância desses temas na sociedade contemporânea? Vivemos numa sociedade que desafia continuamente nosso equilíbrio emocional pelas intensas demandas do cotidiano. Os valores e contatos artificiais impedem a manifestação do verdadeiro eu. Dessa forma, a dificuldade em administrar e conduzir, de forma saudável, essas situações podem gerar desequilíbrio energético e somatizações. Assim, penso que a prevenção é a forma terapêutica mais eficaz para uma sociedade mais consciente e saudável. Por isso, a importância do cuidado desde o ventre materno. Ao mesmo tempo, é fundamental expandir a consciência das pessoas, o quanto possível, com foco na saúde biopsíquica, na busca de uma maior integração entre a mente e o corpo, com o objetivo de uma identidade mais saudável. 4- Pode nos contar um pouco sobre o processo criativo por trás do livro? Desde cedo tive profundo interesse pelas emoções que conduzem todos os seres. Transformar situações emocionais em palavras era fascinante para mim. Rabiscar emoções nutria minha essência. Portanto, juntei a psicologia a esse meu desejo intenso de entender o ser humano em sua plenitude. Paralelamente, desenvolvi um olhar para os animais e seres vivos em geral. Essa integração com a natureza desenvolve a sensibilidade, faz perceber nossa fragilidade e a interdependência entre os seres, destacando a necessidade do bom contato afetivo. Ao escrever “Semilouca” busquei transcrever emoções e situações, umas reais e outras apenas verossímeis, dramatizando realidades vivenciadas pelas pessoas, muitas vezes de formas trágicas, na busca de vida mais plena. 5 – Quais foram os principais desafios que você enfrentou ao escrever sobre temas tão sensíveis e pessoais? Talvez o maior desafio tenha sido o ato de mergulhar inteira em minhas próprias emoções, penetrar nas sensações e percepções viscerais das histórias emocionais intensas, vivenciadas ou cuidadas por mim. 6 – Como você espera que seu livro impacte os leitores? Penso que há diferentes níveis de repercussão na leitura de um livro, dependendo muito do público alvo e, sobretudo, do momento emocional do leitor. A motivação é um fator essencial que determina o grau do impacto sobre o psicológico do leitor. “Semilouca” talvez impacte mais leitores que, pelo momento de vida, estejam mais disponíveis para receber as sementes que germinarão em emoções, em suas diferentes formas e expressões. Claro que, também, pessoas que se identifiquem com as histórias narradas, que toquem seus corações. 7- Há algum personagem ou história no livro que você considera particularmente significativo? No livro, há inúmeras histórias dramáticas com personagens envolventes, numa linguagem direta e simples. Eles buscam sustentação nas emoções básicas, que norteiam o psicológico do ser humano. Por exemplo, o primeiro texto que retrata a história de uma mulher apaixonada que perdeu tragicamente seu grande amor, é muito tocante. Ele mobiliza dores intensas, quase loucas. Daí surgiu o título. 8 – Como você acha que a literatura pode contribuir para o diálogo sobre saúde mental e autoconhecimento? O autoconhecimento é o caminho para a saúde mental. Entrar em contato com sentimentos e emoções reprimidas favorecem sua expressão e elaboração, podendo nos conduzir a uma estrutura mental saudável. Ou seja, é uma construção que vai tornando-nos pessoas mais equilibradas, hábeis para administrar a vida de forma plena. Dessa maneira, quanto maior o autoconhecimento, maior a possibilidade de gerenciar com equilíbrio nossas emoções. A literatura tem o poder de ajudar nesse percurso de autoconsciência, no entanto, penso que esse diálogo com o leitor deve ser de forma simples. Ele deve se dar com linguagem acessível e atraente, ao alcance de todos, independentemente do nível social ou da faixa etária. A ideia é transmitir, através da literatura, informações e conhecimentos sobre a importância do psicológico no ser humano, para que tenhamos cada vez mais crianças, jovens e adultos, alfabetizados emocionalmente, e mais preparados para administrar suas emoções através do autoconhecimento. 9 – Qual é o seu processo para criar personagens tão reais e relacionáveis? O cotidiano e a minha experiência clínica são facilitadores. Através das emoções básicas que norteiam os acontecimentos da vida, surgem os personagens e suas histórias intrincadas. 10 – Quais são seus planos futuros como escritora? Há novos projetos em desenvolvimento? Essa junção da psicologia com a escrita despertou nova paixão, aquecendo desejos e ressignificando sonhos antigos. Estou motivada e parindo novos projetos. Tenho novos planos com material já pronto e um novo livro
Como começar a escrever seu livro infantil? Confira 8 dicas valiosas!

Os livros estão em nossas vidas desde quando ainda nem sabemos andar. Desde bem pequenos, é comum os bebês pegarem os livros com imagens coloridas e que os encantam. Além disso, muitos pais também têm o hábito de ler para seus filhos, afinal, os livros infantis são fundamentais para o desenvolvimento das crianças em todas as idades. E, por existirem livros para todas as faixas etárias, os livros para crianças tem uma parcela significativa do mercado editorial brasileiro. Porém, ainda existe muito espaço para novos escritores, já que há poucos autores especialistas nesse nicho da literatura. E, hoje em dia, o papel de autores de livros infantis é fundamental para existam obras de qualidade para esse público que, diferentemente das gerações anteriores, tem a distração dos vídeos e jogos dos smartphones. Afinal, o hábito de leitura na infância desenvolve o senso moral, crítico, fortalece os vínculos afetivos e amplia o vocabulário dos pequenos. Quer saber como aproveitar esse mercado de títulos infantis e vender para esse público? Acompanhe nossas dicas: O que você vai encontrar neste artigo: 1. Consuma obras do gênero infantil Há uma crença generalizada que escrever é difícil, porém, há caminhos para tornar o processo mais fluido e natural. E um deles é se especializar em uma área e, para isso, nada melhor do que consumir obras desse nicho. Então, ler livros destinados às crianças é fundamental antes de você se aventurar no processo inicial de escrita. A famosa pesquisa literária é o passo inicial para qualquer gênero literário e não seria diferente para a literatura infantil. Um livro para criança não se resume a uma simples historinha e uma ilustração, vai muito além disso. Por isso, aproveite os títulos de grandes escritores de histórias infantis e faça uma pesquisa para se inspirar. 2. Escolha linguagem adequada para seu livro infantil A linguagem ideal é sempre aquela mais entendível para seu público. Como estamos falando de livros para crianças, é importante definir qual é a faixa etária que você contemplará na sua obra. A maioria dos livros infantis têm algo a ensinar às crianças, transmitindo uma lição ao decorrer da narrativa, no entanto, é preciso ter cuidado no modo que essa mensagem será repassada. Lembre-se sempre da idade das crianças que irão ler seu livro para adequar a linguagem, visto que não cabe um tom adulto e professoral, mas também não se deve infantilizar se sua obra for escrita para pré-adolescentes, por exemplo. É preciso, então, utilizar uma voz condizente com o seu público-alvo, para conversar com as crianças naturalmente. 3. Estude seu público-alvo A pesquisa de público é válida em todos os gêneros literários e quando decidimos escrever para um público infantil, é necessário estudá-lo, observá-lo e escutá-lo. É importante entender que tipo de livros fazem sucesso com as crianças. Então, conheça o universo dos seus filhos e sobrinhos (caso tenha) ou busque outras crianças em outros espaços, pois é imprescindível conhecê-las e observá-las para encontrar a melhor temática e linguagem a ser abordada. Além disso, também é importante conversar com os pais e responsáveis e entender como eles escolhem o que seus filhos vão consumir, afinal, lembre-se que são eles que irão decidir pela compra do seu livro. 4. Atente-se à quantidade de palavras do seu livro Ao escrever para o público infantil, saiba que há uma quantidade de palavras que seu livro deve ter de acordo com a faixa etária. Veja a seguir: Faixa etária até 4 anos Essa é a fase de pré-alfabetização, por isso, os livros não costumam ter tanto conteúdo escrito. Geralmente, as obras variam de 0 a 100 palavras e o possuem um conteúdo mais simples, com muitas ilustrações. Faixa etária de 4 a 6 anos Nessa fase, as crianças já podem estar na fase de alfabetização e os livros podem ter, em média, 700 palavras. As ilustrações têm papel bem importante e devem se mesclar com o texto para contar a história. O enredo deve ser completo, com começo, meio e fim. E lembre-se que é bem provável que esses livros sejam lidos em voz alta por um adulto. Faixa etária de 6 a 8 anos Já para a faixa etária de 6 a 8 anos, os livros costumam ter de 200 a 20.000 palavras. Nessa fase, as crianças são incentivadas a ler sozinhas e, muitas vezes, o livro será dividido em capítulos. O enredo e o vocabulário devem ser simples, mas o tamanho do livro será visto como um desafio para a criança, que se sente vitoriosa ao concluir a leitura. Faixa etária acima de 8 anos Quando as crianças estão um pouco mais desenvolvidas no hábito da leitura, os livros podem ter de 20.000 a 35.000 palavras. O enredo começa a ficar um pouco mais complexo, com uma quantidade maior de palavras e sem tantas ilustrações. 5. Preocupe-se com as ilustrações Um livro infantil, muitas vezes, é vendido pela capa, portanto, é fundamental se preocupar com a ilustração da capa e do miolo da sua obra literária. Boas ilustrações falam por si e, nos livros infantis, elas têm fundamental importância. As crianças são extremamente visuais e adoram livros com muitas imagens e as ilustrações de personagens e cenários darão um toque especial ao seu livro. 6. Crie um universo original Um aspecto que trará um diferencial para o seu livro é a criação de um universo fantástico original para sua história. Sabemos que na literatura infantil, as possibilidades são infinitas. Temos diversos livros com animais falantes, dinossauros e até mesmo objetos animados. Você pode criar seres fantásticos de outro planeta em uma história inédita ou mesmo criar um novo planeta terra, onde tudo acontece da sua maneira. Seres do espaço, com poderes especiais, tudo pode se encaixar de uma forma incrível se você souber amarrar a sua história. Para isso, exercitar sua escrita criativa é fundamental, assim, você irá aflorar suas ideias para construção do seu livro. 7. Coloque a
10 ferramentas para escrever mais rápido e melhor!

Apesar do avanço da Inteligência Artificial para escrita de textos, a produção de conteúdo ainda vai depender dos seres humanos por muitos anos, então, ter boas ferramentas para escrever é fundamental. Já falamos sobre as possibilidades e limitações dos softwares de IA em outro post aqui em nosso blog, e reiteramos que o segredo está em sabermos o que a tecnologia pode nos oferecer para escrevermos mais rápido e melhor. Por isso, hoje, separamos algumas ferramentas on-line para agilizar o processo de escrita para quem gosta ou precisa escrever em sua profissão. Claro que a melhor dica para escrever mais e melhor ainda é: escreva! Afinal, quanto mais colocamos algo em prática, mais nos desenvolvemos nessa atividade. Mas, para além dessa dica, separamos ferramentas que temos certeza que algumas delas serão bem úteis no seu dia a dia enquanto escritor(a). Confira! Answer The Public Se você escreve (por profissão ou por hobby) e ainda não conhece o Answer The Public, você precisa conhecer. Essa ferramenta é bem útil para te dar ideias para sua escrita, já que sua principal funcionalidade é trazer um panorama de perguntas que são feitas diariamente no Google a respeito de um termo. Então, se você digitar o tema que está pensando em escrever, a ferramenta trará quais são as perguntas mais relevantes sobre esse tema, te dando ideias do que escrever um conteúdo que será útil para as pessoas. Assim, é bem mais provável que elas se interessem pelo conteúdo que você criou. Medium Você já conhece e usa o Medium? Esse é um dos maiores sites de conteúdo do mundo. A plataforma híbrida foi criada em 2012 com o intuito de ser um canal de jornalismo social. O site cresceu e se consolidou e, hoje, é uma referência na produção e consumo de conteúdo. É um ótimo website para encontrar inspiração sobre o que escrever, se munir de dados e estar sempre atualizado sobre o que está acontecendo no mundo. Porém, a maior parte do site é em língua inglesa e você precisará estar com o inglês em dia para aproveitar o que a plataforma pode oferecer. Language Tool Claro que todo mundo (ou quase todo mundo) que escreve se orgulha do seu português, mas sabemos que nunca é demais se precaver para não cometer nenhuma gafe linguística. O Language Tool é uma extensão para o Google Chrome que funciona como um corretor ortográfico e gramatical multilíngue. Ele ajuda os escritores a corrigir ou parafrasear textos. A extensão é bem útil porque funciona em qualquer ferramenta de escrita on-line que você estiver usando no navegador mais usado do mundo. Assim, você perde menos tempo durante a revisão do seu texto. OnmWriter O OmmWriter é uma ferramenta para facilitar sua concentração, baseada em um ambiente de escrita que te isola das distrações e estabelece uma relação entre os seus pensamentos e as palavras. O OmmWriter abre em modo de tela cheia com um design minimalista (por possuir apenas as funções necessárias para a sua escrita), então, nada atrapalha seu processo criativo. Além disso, ele tem opções de fontes diferentes para você escolher aquela que mais te agrada e também opções de faixa de áudio formulados para aumentar o foco e a concentração. Uma ótima ferramenta para você mais e melhor. Pocket Você já usa o Pocket? Esse app é perfeito para salvar aquele conteúdo que você achou super interessante, mas não tem tempo para ler ou assistir naquele momento. para guardar links para ler depois. Com ele, é possível ir salvando os links que você achou interessante para consumir depois. Você também pode usá-lo para criar listas de leituras ou reunir seus conteúdos preferidos para sempre voltar a acessá-los com facilidade depois. Toby For Chrome Sabe aquele momento que você está escrevendo e percebe que tem dezenas de abas do seu navegador abertas? Então, o Toby é ideal para organizar todas essas abas e fica bem mais fácil encontrar a página específica que você quer acessar. MindMup Os mapas mentais são bastante úteis para escritores que precisam lidar com diversos capítulos, cenários e personagens. Se você acha que uma ferramenta para criar mapas mentais para organizar suas tramas te ajudaria no seu processo de criação, o MindMup é a ferramenta ideal, pois ela é on-line e gratuita. Sinônimos Sim, o site Sinônimos também pode te ajudar a escrever mais rápido e melhor. Sabe quando estamos viciados nos mesmos adjetivos e advérbios em nossa escrita? Então, ao abrir o Sinônimos, rapidamente você consegue ter diversas opções de variações para usar no seu texto. Isso também é ótimo para você evoluir no seu processo de escrita! StartStudio Você está escrevendo um roteiro para um programa audiovisual, um podcast ou um audiobook? A ferramenta StartStudio é ideal para te ajudar nisso. A ferramenta gratuita conta o tempo que seu texto teria se ele fosse narrado em três opções de velocidade: pausada, normal e rápida. Assim, se o conteúdo em áudio que você está escrevendo tem uma limitação de tempo, não perca tempo e use esse recurso. Contador de Caracteres O Contador de Caracteres, como o próprio nome já diz, é perfeito para você saber quantos caracteres, letras, palavras e linhas seu conteúdo tem. Mais uma ferramenta gratuita para você colocar na sua lista de recursos para escrever mais rápido e melhor! E aí, gostou da nossa lista de ferramentas para escrever mais ágil e melhor sua escrita de forma geral? E, se você estava procurando uma lista de apps de escrita especificamente, não deixe conferir nosso post com os 10 melhores aplicativos para escrever. Até logo!
C’est parfait!”: Uma Jornada de Autoconhecimento e Transformação

Em “C’est parfait!: um conto de viagem”, Tatiana Gamaliel nos convida a embarcar em uma jornada de autoconhecimento e transformação. O livro, publicado em 2023 pela Editora Viseu, é uma narrativa envolvente que mistura realismo e introspecção, levando o leitor a refletir sobre as escolhas e caminhos da vida. A história acompanha a protagonista em sua busca por sentido e realização pessoal. Inicialmente, presa em uma rotina insatisfatória e uma carreira que não reflete suas verdadeiras paixões, ela decide embarcar em uma viagem transformadora. Gamaliel usa a viagem como uma metáfora para a jornada interna da personagem, destacando temas como a importância de seguir os próprios sonhos e a coragem necessária para enfrentar mudanças. As descrições das cidades e culturas visitadas adicionam uma camada de encantamento e aprendizado ao relato, proporcionando ao leitor uma experiência imersiva e enriquecedora. Um ponto forte do livro é sua capacidade de retratar a realidade emocional da personagem de forma crua e honesta. A autora não hesita em explorar sentimentos de dúvida, medo e insegurança, tornando a narrativa ainda mais humana. Assim, o livro é uma ótima referência de como utilizar fatos pessoais e reais para criar um ótima história. Ao mesmo tempo, a obra é um lembrete de que, mesmo nos momentos mais desafiadores, há espaço para crescimento e descobertas significativas. “C’est parfait!” não é uma banal narrativa de viagem, não persegue o espetáculo e muito menos os excessos do consumismo. Ao contrário, é uma exploração da viagem da vida, das encruzilhadas que enfrentamos e das escolhas que moldam nosso destino. A obra de Tatiana Gamaliel é um convite para olhar para dentro e se aventurar no desconhecido, seja ele um lugar no mapa ou um aspecto desconhecido de nós mesmos. “C’est parfait!: um conto de viagem” é uma leitura recomendada para aqueles que buscam inspiração e coragem para enfrentar as próprias jornadas de autoconhecimento. É uma história que ressoa com qualquer pessoa em busca de seu próprio caminho, lembrando-nos que, às vezes, para encontrar o que realmente importa, precisamos estar dispostos a explorar não apenas o mundo, mas também o nosso interior.
Como fazer um audiobook: 3 passos para gerar o seu!

A produção e comercialização de livros em áudio (audiobook) é um mercado que surgiu há alguns anos. O público é formado por pessoas que preferem ouvir um livro enquanto podem fazer outras atividades ao invés de parar um tempo para ler uma obra. Esse formato de conteúdo surgiu inicialmente como uma ferramenta de acessibilidade para pessoas com deficiência visual, mas também acabou se mostrando uma excelente forma de expandir o mercado editorial. Você é autor(a) e está pensando em produzir um audiobook da sua obra e comercializar na internet? Confira as dicas que preparamos para você ter êxito nessa jornada! O que configura um audiobook? Um audiobook nada mais é que um conteúdo narrado disponibilizado em formato de mídia de áudio em que o público pode consumir utilizado os dispositivos reprodutores desse tipo de mídia. Um audiobook pode ter os seguintes formatos: MP3, AAC, WMA ou M4B. Além disso, tem diferentes durações, dependendo do tamanho do conteúdo da obra e da velocidade da narração. Confira 3 passos para criar o seu audiobook A criação de audiolivros não é tão complexa, mas deve passar por passos fundamentais para que ele seja gerado com uma qualidade suficiente para agradar o público. Conheça quais são esses passos! 1. Produção do conteúdo escrito Se você estiver partindo do zero, obviamente você precisará do manuscrito revisado, já que é fundamental existir um conteúdo escrito para guiar a narração. Caso você já tenha obras prontas e queira transformá-las também em audiobooks, você já sairá na frente, pois precisará apenas adaptá-las para a narração, eliminando ou reescrevendo frases que não farão sentido no áudio (caso existam no seu livro). Seu texto tem imagens ou gráficos fundamentais para o entendimento do conteúdo? Você também precisará transcrevê-los de uma forma que faça sentido para o ouvinte. 2. Gravação do áudio Existem alguns caminhos para você realizar a gravação do seu audiobook: contratar um ator, um narrador, narrar por conta própria ou utilizar a Inteligência Artificial para a conversão do texto em áudio. Contratar um ator ou narrador profissional Se você tiver recursos para viabilizar essa contratação, é uma excelente alternativa para criação do seu audiolivro, pois esse profissional é especialista na área e interpretará cada cena da sua obra, dando características aos personagens e emoção para as cenas. Narrar por conta própria Você também tem essa opção, mas saiba que não será tarefa fácil, principalmente se seu livro for longo. Você precisará ter noções de preparo de voz e manter um tom e uma velocidade constante na narração. Provavelmente, você também precisará regravar vários trechos quando algumas palavras não saírem completamente audíveis (de forma clara, com a pronúncia correta). Caso seu livro seja um romance ou conte uma história, também é preciso dar vida aos personagens, trazendo emoções para as falas. Tanto para a opção de contratar um narrador quanto da narração por conta própria, saiba que o arquivo precisará passar por uma edição de áudio para remover ruídos, respirações ou qualquer tipo de erro que tenha passado despercebido no processo de produção, além aumentar a qualidade da sua gravação. Usar a Inteligência Artificial para criar a narração Atualmente, a criação de livros com a ajuda da Inteligência Artificial já é uma realidade e existem diversos softwares que transformam textos em áudio. Caso opte por essa opção, você precisará pesquisar quais são as ferramentas de IA com essa funcionalidade e optar por aquela que mais te agradar. É possível escolher qual voz mais combina com seu livro e a velocidade da narração. Contudo, as vozes criadas pelas ferramentas de IA, apesar de serem constantes e não cometerem erros na leitura do seu conteúdo, muitas vezes não são capazes de expressar emoções, como raiva, medo, etc. Além disso, esse tipo de inteligência narra seu livro apenas na língua que você programar, então, sua obra é majoritariamente em língua portuguesa, mas tem trechos em inglês, francês, espanhol ou qualquer outro idioma, saiba que a Inteligência Artificial pronunciará exatamente como estiver escrito. E mais, muitas das opções que você encontrar podem ser pagas, principalmente para essa função de narração de textos. 3. Disponibilização do seu audiobook para o público Depois que o arquivo estiver pronto, você pode disponibilizá-lo para a comercialização em plataformas de conteúdo áudio. Você já conhece quais são elas? Veja as principais abaixo: Google Play Livros A plataforma de livros digitais do Google oferece audiobooks em diversos idiomas, incluindo o português e pode ser uma excelente opção para você comercializar seu audiolivro. O app de livros do Google tem um catálogo com milhares de títulos, que podem ser comercializados individualmente ou por meio de uma assinatura mensal. O Google permite que os autores publiquem seus audiobooks de forma independente ou por meio de uma editora parceira. A plataforma paga aos autores 70% de royalties sobre as vendas dos seus audiolivros. Apple Books A Apple também oferece uma plataforma de livros para seus usuários e também pode ser uma opção para você disponibilizar seus audiobooks. A empresa também paga 70% de royalties para os autores. Audible A Audible é a plataforma de áudio pertencente à Amazon que chegou no Brasil recentemente, com a oferta de um catálogo com mais de 200 mil títulos em diversos idiomas, incluindo o português. A plataforma também permite que os autores publiquem os seus audiobooks de forma independente ou por meio de uma editora. O valor pago de royalties para os autores fica na faixa de 25% a 40% sobre as vendas ou as assinaturas dos audiobooks. Skeelo O Skeelo também tem um catálogo com milhares de audiobooks para quem prefere ouvir os conteúdos. O valor pago aos autores varia de acordo com a faixa de preço dos títulos disponibilizados no app. Storytel A Storytel é uma plataforma sueca com mais de 500 mil títulos em diversos idiomas, que está presente em mais de 20 países, incluindo o Brasil. A plataforma permite que os autores publiquem seus títulos por
Publicação de livro infantil: tudo que você precisa saber!

É bem provável que os livros infantis tenham surgido para fazer com que as crianças e até mesmo nós, adultos, possamos nos desligar por alguns instantes da realidade e, assim, viajar pelos desenhos e cores da história. Ainda que a literatura infantil vá muito além de entreter, que é o que já sabemos, as ilustrações e fantasias conseguem criar momentos lúdicos que ajudam na alfabetização e passam a ter um papel ainda mais importante na narrativa. Universidades discursam sobre a importância dos livros infantis na formação de novos leitores e no desenvolvimento cognitivo da criança, porém poucos apontam o cuidado envolvido na produção editorial desses livros. O que você vai encontrar neste artigo: Você vai descobrir quais são as principais etapas do processo editorial de publicação de um livro infantil. O que você vai encontrar neste artigo: Afinal, como publicar seu livro infantil? Começar e finalizar uma obra infantil, sem dúvidas, dá muito trabalho para os autores. Afinal, estamos falando de uma produção literária complexa, elaborada especialmente para um público que está em fase de aprendizagem e desenvolvimento. Por isso, a escrita de um livro infantil deve ter elementos que envolvam o leitor, além de contribuir para a formação desse espectador, trazendo diversão e ensinamentos valiosos. A boa notícia para se empenhar nessa bela missão é que, atualmente, é muito mais acessível concretizar a publicação de uma obra literária. Se antigamente, a publicação de um título era um sonho distante, hoje, as editoras especializadas em novos autores são responsáveis por trazer a possibilidade de publicar sua obra em alta qualidade e com preço mais acessível, já que há mais opções para essa concretização. E, se você nunca publicou um livro e quer saber quais são as etapas para a publicação, fique até o final do texto, pois vamos te contar tudo! Etapas de publicação de um livro infantil O mercado editorial cresceu e existem mais editoras para a realização de publicação de obras diversas, então, os autores têm mais poder de escolha. Editoras menores cresceram rapidamente e se especializaram em impulsionar novos autores no mercado, fazendo novos títulos chegarem rapidamente ao público. Uma boa maneira de publicar um livro é realizar uma pesquisa sobre os diferentes formatos de publicação. Ao estudar todas as possibilidades, você tem mais segurança na hora de fazer a melhor escolha para o seu projeto literário. Com tantas opções disponíveis, é relativamente fácil aprender e descobrir o tipo de publicação ideal para seu livro. Agora vamos conhecer melhor cada etapa: 1. Registro de direitos autorais A primeira etapa que você deve se atentar é o registro dos direitos autorais. Afinal, é esse protocolo que trará a segurança jurídica para a carreira do autor, evitando a perda dos direitos sobre a publicação que o autor tanto lutou para conseguir. Portanto, sugerimos que você providencie o registro logo após a finalização da sua obra. Uma das instituições que pode realizar o registro é a Biblioteca Nacional, que faz esse tipo de trabalho desde 1898 e ainda arquiva um exemplar do livro para posteridade. Os direitos autorais também podem ser feitos na Câmara Brasileira do Livro (CBL) ou até mesmo em empresas particulares, que trabalham com a regulamentação dos direitos autorais de obras em geral. É válido saber que existe uma taxa que o autor deve custear para o registro da sua obra. 2. Escolha da forma de publicação Como já mencionamos, há várias formas de publicação no mercado editorial atual. E o autor deverá optar por aquela que seja mais viável para o momento da sua carreira. Autores têm a opção de publicação desde o contato com grandes grupos editoriais e até mesmo a autopublicação. Contudo, nenhum desses caminhos costuma ser tão fácil, pois os tradicionais grupos editoriais focam seus esforços na publicação de autores consagrados, já que estão consolidados no mercado. E a autopublicação pode ser um caminho viável, já que praticamente qualquer pessoa com conhecimentos intermediários de ferramentas on-line consegue gerar um e-book no formato PDF. Entretanto, se optar por essa opção é você quem cuidará de tudo: escrita, ilustração, diagramação, revisão, impulsionamento, impressão e distribuição (caso deseje). Sem dúvidas, uma jornada árdua! No entanto, há um caminho que pode ser uma excelente opção para você, caso seja um autor em ascensão e ainda não tenha feito uma publicação, que é a parceria com uma editora especializada em novos autores. Essa é uma das melhores formas para escritores que querem publicar sua obra com uma qualidade profissional, sem precisar fazer tudo sozinho e sem ultrapassar seu orçamento. Há, ainda, caminhos alternativos para tirar seu sonho de publicar um livro infantil do papel, os quais são: o Crowdfunding (iniciativa de financiamento coletivo), incentivos e patrocínios culturais públicos (caso sua cidade tenha essa possibilidade) e concursos e prêmios literários (quando a premiação é a publicação da obra vencedora). 3. Ilustração de livro infantil Histórias infantis recordam ilustrações, desenhos, pois, afinal de contas, as histórias não são contadas apenas com palavras. Muitas vezes, as crianças só entram na história quando se deparam com uma boa ilustração. Os desenhos têm um papel fundamental na compreensão do contexto e na retenção da atenção da criança durante a leitura. Por isso, é de extrema importância contar com um ilustrador que consiga retratar a essência da história em imagens de alta qualidade e nem sempre é fácil encontrar esse profissional. Portanto, é válido pesquisar bem os trabalhos dos ilustradores que você entrar em contato, visto que cada ilustrador costuma ter um estilo e trabalha com uma técnica diferente. 4. Diagramação de livro infantil Temos o texto, as ilustrações, agora é hora de harmonizar isso dentro do livro. Esse é o papel do diagramador. Há quem acredite que seja uma tarefa fácil, mas nem sempre é. Esse profissional precisa pensar na fonte, na quantidade de texto por página, na posição da ilustração na folha e no tamanho da margem,
“Sociedades de Vidro”: Um Mergulho nas Profundezas da Fantasia e da Realidade Humana

O Livro “Sociedades de Vidro”, de Wellington Rogério Viola, convida o leitor a mergulhar em um universo onde a fantasia e a realidade se entrelaçam de forma magistral. A narrativa, feita a partir da ótica das casas dos zodíacos Sagitário, Aquário, Escorpião e Virgem, é rica em detalhes e simbolismos, trazendo cada uma suas peculiaridades e segredos. O cenário de “Sociedades de Vidro” é um mosaico de colônias, cada uma representando diferentes aspectos da sociedade e do ser humano. Grandária, a colônia central da narrativa, é um exemplo vívido de uma sociedade que, embora avançada e estruturada, esconde fragilidades que podem ser comparadas ao próprio vidro: bela e transparente, mas ao mesmo tempo frágil e suscetível a quebras. Essa metáfora do vidro perpassa toda a obra, refletindo a natureza delicada das sociedades e dos indivíduos que as compõem. Os personagens iniciais da trama, Brenner e Azazele, são figuras complexas cujas jornadas pessoais refletem os dilemas maiores de todo o livro. Brenner, um guardião, é movido por um senso de dever que muitas vezes entra em conflito com suas emoções e impulsos. Azazele, por outro lado, é uma figura enigmática, cuja verdadeira natureza e origem são um mistério tanto para Brenner quanto para o leitor. No primeiro capítulo, temos a figura de Awnrian, que representa a ponte entre o passado e o presente da narrativa. Sua busca pela verdade sobre seu antepassado e a lenda do dragão é um reflexo da busca da sociedade por suas raízes e identidade. Assim, o livro aborda profundamente o tema do destino versus escolha. Os personagens que se sucedem à obra são frequentemente colocados em situações onde precisam escolher entre seguir o destino ou trilhar seu próprio caminho. Essa dualidade é simbolizada pela figura do dragão, que é ao mesmo tempo um ser de poder e destruição, mas também um guardião de segredos e sabedoria. Um tema recorrente na história gira em torno do sentido da palavra sacrifício. Brenner, por exemplo, é um personagem que se sacrifica pelo bem maior, refletindo a ideia de heroísmo que transcende a própria existência. A obra questiona o preço desses sacrifícios e seu impacto tanto na sociedade quanto nos indivíduos. Para dar conta de toda a complexidade narrativa de “Sociedades de Vidro”, o autor imprime um estilo rico e detalhado, trazendo à tona um mundo vividamente construído. A estrutura narrativa, dividida entre o passado (prólogo) e o presente (capítulo I), cria um diálogo entre as diferentes eras, destacando como os eventos passados impactam o presente. Por fim, “Sociedades de Vidro” é uma obra que desafia o leitor através de uma narrativa envolvente e personagens complexos. Assim, o livro não apenas conta uma história fascinante, mas também oferece um espelho para as fragilidades e forças da natureza humana, oferecendo reflexões profundas sobre a sociedade e o indivíduo, mesmo depois do fim da leitura!
Como financiar sua obra por meio de Leis de Incentivo à Cultura?

Se você chegou a esse conteúdo, é bem provável que tenha um projeto de livro em andamento ou tenha o sonho de publicar uma obra no futuro. Acertamos? Saiba que as Leis de Incentivo à Cultura podem ser um caminho para você! Sabemos que iniciar um projeto e mantê-lo até o final não é tarefa fácil, sobretudo quando estamos considerando a escrita e a publicação de um livro. Mas se você deseja ser um autor ou autora publicado e não tem um montante para investir e realizar a publicação, saiba que existem outros caminhos para concretização desse sonho. É provável que você tenha ouvido falar sobre a possibilidade de conseguir um financiamento por meio de recursos de incentivo à cultura e esse é um assunto que te interessa, não é mesmo? Siga com a gente, pois vamos abordar tudo que você precisa saber sobre as leis de incentivo à cultura! Como funcionam as leis de incentivo à cultura no Brasil? A mais famosa lei de incentivo à cultura no Brasil é a Lei Rouanet, uma normativa federal que admite apenas projetos artísticos de cunho cultural e humanístico. Isso significa que é possível, sim, publicar livros por meio do mecanismo dessa lei, porém é fundamental que o conteúdo da obra seja essencialmente cultural. Então, se você é autor(a) de uma obra científica ou acadêmica precisará recorrer a outros tipos de incentivos para a publicação do seu livro, como parceria com universidades ou até mesmo a estratégia de crowdfunding. Mas, afinal, como funciona a Lei Rouanet? Se sua obra é de cunho artístico, literário ou cultural, com a intenção de promover o acesso à cultura para o público, saiba que ela é elegível para captar recursos através da Lei Rouanet. Você deve preencher o formulário com os dados do seu projeto e submeter para a aprovação. Então, funcionários do Ministério da Cultura, responsáveis pela curadoria dos projetos aspirantes a captar recursos por meio da lei, vão ler seu original e todo seu projeto. Depois, eles darão o aceite caso sua obra seja realmente de interesse cultural para o público. Caso o projeto não se adeque às exigências do edital da lei, ele, possivelmente, será reprovado. Depois que meu projeto for aprovado, receberei o dinheiro do Governo para publicação do meu livro? Isso pode ser o pensamento de muitas pessoas que não conhecem a lei, mas os recursos financeiros não saem diretamente das contas do Governo para patrocínio dos artistas e autores. Depois de ter seu projeto aprovado pela Lei Rouanet, é sua responsabilidade encontrar empresas privadas dispostas a patrocinar seu projeto em troca de incentivos fiscais. Ou seja, quando uma empresa decide patrocinar seu projeto, esta, por sua vez, investirá nele e terá uma porcentagem de desconto nos impostos que precisa repassar ao Governo. Além disso, o Ministério da Cultura determinará qual o valor que você poderá captar para executar seu projeto por meio da lei. Outro ponto importante é que, pode ser que você precise recorrer a várias empresas para fazer a captação de todo o recurso necessário, já que a empresa não é obrigada a financiar integralmente o projeto de livro. Como fazer a inscrição do meu projeto na Lei Rouanet? A inscrição deve seguir todos os passos para o projeto ser submetido para a avaliação com sucesso. Confira o passo a passo para inscrever seu projeto na Lei Rouanet: Cadastro no site Salic do Governo Federal: nessa etapa, o(a) autor(a) deverá informar seus dados pessoais na tela inicial. Dados do projeto: após o cadastro, o(a) autor(a) deve preencher as seguintes informações: apresentação, justificativa, objetivos, cronograma, impacto ambiental, ficha técnica, democratização do acesso e entre outras informações importantes. Documentos: então, o(a) autor(a) deve anexar a documentação (no formato .pdf) de acordo com o objetivo da proposta. Envio: depois de passar pelas etapas anteriores, agora só resta enviar. Sua proposta será analisada pelo MinC que poderá pedir para complementar algumas informações ou enviar novos documentos. Existem outras leis de incentivo à cultura para financiar livros? Sim, existem outras leis de incentivo para financiar obras artísticas e culturais, como as leis estaduais e municipais que você pode procurar e se informar na sua cidade e Estado. Existem, ainda, outros mecanismos para conseguir publicar um livro com incentivos financeiros de entidades não governamentais ou fundos patrimoniais. Confira! Leis de Incentivo à Cultura Estaduais Cada Estado brasileiro tem suas próprias leis de incentivo com objetivo de promover a cultura para seu povo. E, geralmente, o mecanismo funciona da mesma forma da Lei Rouanet, permitindo que as empresas invistam em projetos culturais e tenham desconto no imposto ICMS. Nesse sentido, é válido se informar na Secretaria de Cultura (ou órgão equivalente) do seu Estado para entender as possibilidades de publicar seu livro por meio de lei estadual. Conheça as leis de alguns Estados: ProAC O Programa de Ação Cultural (ProAC) é a lei de incentivo fiscal para o Estado de São Paulo. Ela permite que as empresas patrocinadoras apoiem projetos culturais realizados no Estado e possam ter descontos nos valores devidos do ICMS. As empresas podem doar até 3% do ICMS cobrado, com abatimento de 100% do valor destinado. Lei Municipal de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro No Rio de Janeiro, a Lei Municipal de Incentivo à Cultura oferece incentivo fiscal para empresas da capital carioca. As empresas patrocinadoras podem destinar até 20% do ISS para projetos culturais aprovados, com abatimento de 100% do valor. A empresa tem que se credenciar na Secretaria Municipal de Cultura e fazer a destinação de valores pela Nota Carioca. O desconto é feito no mesmo mês. LIC-DF Na capital do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura do Distrito Federal está entre as mais importantes do país. As patrocinadoras podem doar o valor de até 3% dos custos com ICMS ou ISS. O abatimento é de 40 até 99%, dependendo do tamanho do projeto. As empresas devem
Livro digital: 6 etapas para criar o seu!

Os livros digitais ganharam espaço na vida das pessoas devido à evolução do mundo digital, de modo definitivo. Atualmente, com a possibilidade de armazenarmos nos computadores e nos dispositivos móveis, a leitura pode acontecer praticamente em qualquer lugar. Claro, o prazer de pegar um livro físico em mãos, sentir a textura das páginas e apreciar a capa é algo que nunca poderá ser substituído. Porém, devemos admitir que não é possível carregar muitos exemplares nas mãos para os lugares. Desse modo, os e-books trouxeram essa praticidade para os amantes da leitura, já que é possível ter uma quantidade considerável de títulos disponíveis em um dispositivo que cabe em nosso bolso. E, se você está pensando em criar o seu e-book, seja para vender ou para compartilhar conhecimentos, continue em nosso post para entender quais são as etapas fundamentais de um livro digital! #01: Defina o conteúdo do seu livro digital A possibilidade de temas e conteúdos para um livro é literalmente infinita, então, é necessário que você defina sobre o que irá escrever. Caso seja uma obra literária original, não há muito o que pensar, basta colocar a mão na massa e iniciar a sua escrita. Contudo, se a temática do seu e-book for mais técnica ou científica, é importante se atentar a originalidade do conteúdo, uma vez que plágio configura crime e você pode perder todos os direitos sobre sua obra. Se você está planejando elaborar um e-book sobre um conteúdo com o viés educativo para vender na internet, atente-se em criar um conteúdo de valor para seu público. Afinal, você não quer que o leitor do seu livro digital reclame publicamente do conteúdo, não é mesmo? Assim, você evita ter sua reputação profissional abalada e problemas com futuras vendas. Quando um profissional é novo em um mercado, é fundamental preocupar-se com sua imagem e entender que, nesse primeiro momento, você estará construindo autoridade no mundo digital para se consolidar e vender mais. E mais, se seu primeiro e-book for um sucesso, por que não investir esforços na elaboração do segundo? #02: Organize seu conteúdo em títulos e subtítulos Pensar na escaneabilidade do conteúdo para facilitar a leitura é fundamental para agradar o leitor. Afinal, tão importante quanto escrever um conteúdo de qualidade é apresentar as informações de forma agradável para quem for consumir sua obra. Então, pense em como será dividido o seu e-book: em títulos, em capítulos, seções, etc. Além disso, evite períodos e parágrafos muito longos, pois essa é uma prática que dificulta a leitura digital. Use as pontuações para escrever frases mais sucintas e utilize os negritos em pontos estratégicos da página para chamar a atenção do leitor. Porém, utilize esse recurso com parcimônia, nada de palavras soltas negritadas tampouco parágrafos inteiros destacados para o leitor. Coloque os negritos em frases curtas e chaves para o entendimento do seu conteúdo. Com as técnicas certas de paragrafação e escaneabilidade para a leitura digital, temos certeza que seu leitor ficará muito mais satisfeito ao ler o seu livro. Está pensando em seguir na carreira de escritor? Confira mais sobre essa profissão em nosso post! #03: Pense na identidade visual para o seu livro digital Caso seja seu primeiro livro e você ainda não tenha uma identidade visual definida, você precisará pensar nestes aspectos para sua primeira obra. Em um mundo totalmente digitalizado, as questões visuais são fundamentais, pois atraem a atenção dos leitores e fazem com que seu conteúdo se destaque. Então, é preciso pensar na fonte, nas cores, nos estilos e imagens que irão compor as páginas do seu e-book. Se você não tem experiência com design gráfico, é importante ter a ajuda de um profissional da área para criar uma identidade visual para sua obra. Ele poderá trazer sugestões, caso você não tenha ideia do que quer. Assim, o designer poderá traduzir a identidade que deseja de acordo com suas instruções. Caso seu livro necessite de ilustrações ou imagens, saiba que também é preciso editá-las e diagramá-las dentro das páginas de forma que o conteúdo fique harmônico e agradável para o leitor. #04: Invista na diagramação e design do seu livro digital A diagramação é uma etapa fundamental para qualquer livro. É durante esse processo que o conteúdo é organizado junto aos elementos visuais presentes na obra. Caso tenha noção de como fazer a diagramação, você mesmo pode executar essa função, porém, se não sabe do que estamos falando, é importante buscar por um profissional que execute o serviço para que seu livro digital fique perfeito. #05: Revisão: etapa fundamental para finalizar seu livro Antes de finalizar seu livro digital para a publicação e divulgação, é fundamental realizar uma revisão final. Por mais que você já tenha revisado inúmeras vezes o conteúdo escrito do seu livro, a etapa de revisão de prova (como é chamada a revisão do livro finalizado) é crucial para não passar nenhum erro, seja ele gramatical ou em algum outro elemento do e-book. #06: Publique e divulgue seu livro digital Depois de se certificar que finalizou o seu e-book, ele está pronto para ser publicado e divulgado. Se você está pensando em vendê-lo, é importante criar uma landing page (página de vendas on-line) para que as pessoas interessadas realizem a compra do seu e-book. Se você já tem um perfil profissional nas redes sociais, aproveite para fazer a divulgação do seu livro digital nesses canais e impulsionar suas vendas. Percebeu que criar e formatar um livro digital não é nenhum bicho de sete cabeças? Com ele, você pode estar presente na vida do leitor em qualquer lugar, seja no intervalo entre atividade, no trânsito ou durante uma viagem. Então, se você tiver condições de investir em um e-book, não pense duas vezes e faça parte de um nicho de leitura que só cresce no Brasil e no mundo. Agora que você já conhece todas as etapas para criar um livro digital, aproveite e baixe nosso Guia de Marketing para Autores, com dicas de como fazer o plano de marketing para
“A Corrente”, de João Alexandre Paschoalin Filho, retrata a complexidade da existência em uma narrativa envolvente e intrigante.

A literatura brasileira ganha um novo marco com o lançamento de “A Corrente”, de J. A. P. Filho, uma obra que explora a complexidade da vida humana através de uma narrativa envolvente e profunda. Publicado pela Editora Viseu, a narrativa imerge o leitor em uma história que entrelaça alquimia, filosofia e a busca pelo significado da vida. O prefácio do livro nos introduz a uma reflexão sobre a incerteza como elemento central da existência, desafiando a falsa noção de controle que a lógica muitas vezes nos impõe. O autor, ao alertar o leitor, enfatiza a realidade das experiências narradas, afirmando que embora alguns nomes tenham sido alterados, os eventos descritos são autênticos. Além disso, indica o processo doloroso e desconstrutivo que foi a jornada de escrita do livro, o que pode ser um recado para o leitor que inicia sua jornada de leitura. A história começa com um prólogo carregado de sentimentos de justiça e vingança, revelando um conflito profundo e complexo. O protagonista, um professor universitário, embarca em uma jornada de autoconhecimento após alcançar o sucesso acadêmico. Sua vida, inicialmente preenchida por ideais e sonhos, gradativamente se torna uma luta contra o desencanto e a monotonia, refletindo a crise existencial enfrentada por muitos na sociedade moderna. O livro também aborda o tema da busca espiritual, onde o protagonista explora diferentes crenças e ideologias em sua tentativa de preencher um vazio interior. Um ponto de virada na narrativa ocorre quando o personagem principal se vê envolvido em um complicado divórcio, levando-o a buscar refúgio e paz na Catedral Metropolitana de São Paulo. “A Corrente” se destaca por sua abordagem filosófica profunda, discutindo temas como a natureza do bem e do mal, o destino humano e a natureza humana. João Alexandre Paschoalin Filho “A Corrente” se destaca por sua abordagem filosófica profunda, discutindo temas como a natureza do bem e do mal, o destino humano e a natureza humana. Diálogos intrigantes entre o personagem principal e uma figura enigmática exploram estas questões com profundidade e originalidade. Além disso, a obra se ambienta em São Paulo, com descrições vívidas de lugares icônicos como o bairro Higienópolis e outras regiões da cidade, proporcionando um cenário realista e rico em detalhes. A vida pessoal do protagonista, incluindo seu casamento e subsequente divórcio, é retratada com honestidade e sensibilidade, ressoando com os leitores que enfrentam desafios semelhantes. Em conclusão, “A Corrente” de J. A. P. Filho é uma obra literária significativa que oferece uma visão introspectiva sobre a condição humana, misturando habilmente ficção, filosofia e realidade. Este livro promete ser uma leitura enriquecedora para aqueles que buscam compreender as complexidades da alma humana e seu lugar no mundo.
Aplicativos para escrever: conheça os melhores para editar seu livro!

Se você é um aspirante a escritor, com certeza, deve ter procurado opções de aplicativos para escrever seu livro. Em meio à era tecnológica em que vivemos, ter bons aplicativos à nossa disposição é uma excelente maneira de facilitar o processo de colocar a sua história no papel. Hoje, existem vários aplicativos que podem facilitar sua vida e, dentre eles, alguns que contam com recursos de edição e revisão textual, ideais para você não ter mais desculpas para colocar a sua escrita criativa em prática. Agora você pode escrever em qualquer lugar! O que você vai encontrar nesse artigo: Conheça os 10 melhores aplicativos para escrever seu livro! Confira agora a nossa seleção de apps essenciais para escritores que gostam de usar a tecnologia para substituir cadernos, papéis, post its, cadernetas e outros materiais físicos que são mais suscetíveis a extravios. Confira! 1. Evernote Sabe aquelas ideias que temos ao longo do dia, mas que, muitas vezes, esquecemos de anotar? O Evernote é o aplicativo que te ajudará a ser mais produtivo, porque nele você poderá escrever TUDO. E o melhor? De uma forma organizada. No aplicativo, você pode escrever, colecionar e capturar ideias em forma de nota, bem como criar listas, digitalizar pedaços de papéis, salvar fotografias, áudios, anexar documentos etc. E, após tudo isso, você pode sincronizá-lo com outros dispositivos. 2. JotterPad JotterPad é um aplicativo de edição de texto para Android, desenvolvido pela Two App Studio e foi projetado justamente para escritores criativos, com um editor de textos simples e perfeito para escrever livros. A interface de escrita que eles utilizam é perfeita para o escritor mergulhar sem qualquer descrição e escrever com prazer. Além de tudo, o app possibilita ligar todos os seus serviços no Google Drive, Dropbox e OneDrive. Portanto, você pode continuar a escrever em qualquer lugar, mesmo quando estiver offline. 3. Bibisco Com o aplicativo de escrita Bibisco, você pode organizar seu trabalho e terminar sua história. É uma ferramenta para ajudá-lo a projetar, planejar e escrever. Com ele, é possível organizar capítulos, cenas, gerenciar revisões e exportar a sua obra em pdf, docx e epub. A ferramenta tem um diferencial que é a possibilidade de criação de mapas mentais para determinar as relações entre os elementos da história. Também é possível visualizar sua história em uma linha do tempo e analisar a duração dos capítulos, o tempo e os locais em que os personagens aparecem. Além disso, você consegue definir a sua meta de palavras escritas por dia e determinar um prazo para seu livro e, assim, acompanhar o progresso do seu trabalho durante os meses. E o melhor, o Bibisco é uma plataforma multilíngue, disponível para Linux, macOS e Windows em 15 idiomas. Você já está por dentro das principais tendências do mercado editorial para 2024? Confira depois! 4. Storyist O Storyist é um aplicativo de escrita criativa para macOS X e iPad. Ele foi desenvolvido sob medida para romancistas e roteiristas, já que oferece processador de texto, quadro de cortiça com suporte para fichas e fotos, delineador e gerenciador de projetos. Com o app de escrita, é possível produzir manuscritos e roteiros em um editor de textos com suporte para comentários, imagens, cabeçalhos, rodapés e folhas de estilo. E mais, o Storyist vem com modelos de manuscrito e roteiro para que você possa se concentrar na escrita, não na formatação. Ele permite esboçar uma história usando fichas de anotações e, em seguida, refiná-la com enredo, personagens e cenário. Quando você achar que está pronto(a) para iniciar seu manuscrito, o Storyist exibe suas fichas ao lado das páginas enquanto você escreve. 5. Scrivener O Scrivener é um aplicativo de escrita para autores iniciantes e profissionais. Criado pela empresa Literature & Latte, ele dispõe de um sistema de manuseamento de documentos, notas e metadata. O app é ideal para todos os tipos de escritores, pois ele simplesmente fornece tudo que o usuário precisa para começar e terminar a sua obra. Feito sob medida para projetos de escrita longos, o Scrivener permite que você componha seu texto em qualquer ordem, em seções grandes ou pequenas, conforme desejar. Tem uma ótima ideia, mas não sabe onde ela se encaixa? Escreva quando a inspiração surgir e encontre um lugar para ela mais tarde, evoluindo seu manuscrito organicamente, ideia por ideia. No Scrivener, tudo o que você escreve é integrado em um esboço de projeto bem intuitivo de usar. Portanto, é possível trabalhar seu manuscrito com uma visão geral, mover os capítulos arrastando e soltando. 6. FocusWriter O FocusWriter é uma ferramenta de edição de texto que inclui estatísticas em tempo real de palavras, parágrafos, organização com guias e a possibilidade de estabelecer metas diárias. O aplicativo oferece um ambiente de escrita simples e sem distrações. Ele utiliza uma interface que oculta suas funcionalidades que você acessa movendo o mouse para as bordas da tela, ideal para que você possa mergulhar totalmente no seu texto. Disponível para Linux e Windows, o FocusWriter tem versões para vários idiomas. 7. Manuskript O Manuskript é uma ferramenta perfeita para quem gosta de organizar e planejar tudo antes de escrever. Esse app é ideal para executar o método Snowflake, o qual pode ajudar a transformar sua ideia em um livro. O Manuskript conduz a produção em um passo a passo e fazendo perguntas para fazer você se aprofundar na história. Ao escrever, faça anotações sobre cada personagem, enredo, evento e lugar de sua história e evolua na sua obra. 8. yWriter Criado por um escritor que sentia a necessidade de organizar seus capítulos, ideias, personagens, histórias, o yWriter te permite criar pastas separadas para seus projetos individuais. Você também pode criar seções distintas para seus personagens, cenários, diálogos e cenas. Além disso, a ferramenta oferece um assistente de projeto que é bastante útil para pessoas que são novas na escrita com apps. E mais, você pode acompanhar as mudanças no seu livro por um sistema de versões. O yWriter está disponível para Windows e Android. 9. Ulysses O app
Você já conhece a onda BookTok? Veja como surfar nela!

Que o TikTok é um verdadeiro sucesso entre os jovens, com certeza, você já sabe. A rede social que chegou no Brasil em 2018 e teve um boom de popularidade em 2020, chegou a incrível marca de mais de 1 bilhão de usuários ativos em todo o mundo. Em nosso país, em 2022, a rede já tinha ultrapassado 74 milhões de usuários ativos. Segundo uma pesquisa divulgada no DataReportal, os usuários do TikTok acreditam que há um senso de comunidade que aproxima as pessoas e que muitos perfis geram conteúdos úteis para todos que estão na rede. Entre os usuários da geração Z, muitos afirmam que é mais fácil realizar uma pesquisa rápida no TikTok do que no Google. Além disso, o compartilhamento de informações entre os perfis é bastante natural para os usuários. Mas o que isso tem a ver com leitura e o mercado editorial? É exatamente sobre isso que queremos falar neste post: o fenômeno do BookTok. Continue com a gente e descubra como esse trend veio para ficar e pode ajudar os escritores em ascensão! Afinal, o que é o BookTok? Esse nome não é nada mais do que o termo utilizado para denominar o fenômeno de recomendação de livros feitos por usuários da plataforma, que são conhecidos como BookTokers. Isto é, a trend de recomendação de livros ganhou força e se popularizou entre os usuários, ajudando a criar uma verdadeira comunidade de compartilhamento de indicação de livros, fortalecendo o hábito de leitura em muitos usuários. A hashtag #BookTok, por exemplo, é usada para reunir uma comunidade interessada em literatura. Não é à toa que a hashtag BookTok acumula cerca de 215 bilhões de visualizações, enquanto a hashtag #BookTokBrasil já passou a marca de 20 bilhões de visualizações. Como funciona o BookTok? Para quem está acostumado a usar a rede, é possível que já tenha se deparado com algum vídeo de indicação ou crítica de livros. É isso que fazem os BookTokers. Em sua maioria, são jovens que usam seu perfil para recomendar e fazer críticas de livros que leram recentemente. Obviamente, que isso não é exatamente algo inédito na internet. Você pode conhecer outras fontes de dicas de leituras e até mesmo em textos de leituras críticas de especialistas na internet, uma vez que existem diversos blogs e canais do YouTube dedicados especialmente para esse tipo de conteúdo. Contudo, com a evolução dos recursos digitais e a mudança de comportamento dos consumidores, o Tiktok consegue alcançar milhares de usuários em bem menos tempo. Esse cenário é graças à fluidez e usabilidade da rede, uma vez que basta uma deslizada com o dedo na tela e outro vídeo rápido é oferecido para o usuário. Podemos confirmar que o sucesso é tão real que muitas livrarias famosas entraram na trend e criaram seções especiais entre suas prateleiras para divulgar obras populares entre os BookTokers. Quando surgiu o BookTok? A comunidade BookTok iniciou lá em 2020, após um vídeo postado pelo usuário @caitsbooks ganhar notória popularidade. A postagem inspirou outros criadores de conteúdo focados em indicação de livros. Ainda nesse mesmo ano, diversos vídeos baseados na trend BookTok fizeram com que a comunidade se expandisse ainda mais. Esse movimento aumentou bastante a popularidade dos BookTokers, e não é por acaso que muitos deles reúnem milhares de seguidores em suas contas. O que é o BookTok Brasil? O BookTok Brasil nada mais é que a comunidade de Booktokers e seus seguidores no país. Eles fazem recomendações e críticas de livros em língua portuguesa, incluindo traduções de best sellers internacionais. Cada país tem suas comunidades Booktokers, com perfis dedicados à produção desse tipo de conteúdo. Como fazer um conteúdo BookTok? Para fazer um conteúdo BookTok, você não precisa de muito, bastando um smartphone e uma conta no TikTok. Então, basta escolher livros que você já tenha lido e gravar um vídeo com suas considerações, indicações e críticas sobre as obras. Na hora de postar, não se esqueça de utilizar as hashtags certas para que seu conteúdo seja sugerido para os usuários que as seguem. As principais são as #booktok e #booktokBrasil. Como se tornar um Booktoker? Para se tornar um BookToker, basta se dedicar e criar conteúdos sobre livros e postá-los constantemente no seu perfil do TikTok, sempre lembrando de tentar se engajar com a comunidade já existente dentro da plataforma. Também é válido estar atento em como são feitos os lançamentos de grandes autores e potenciais best sellers para você ler e trazer as suas considerações quando estiver todo mundo falando sobre a obra. Isto é, não adianta nada sempre postar conteúdos sobre livros que não estão mais em alta no momento, visto que muitos BookTokers provavelmente já tenham gravado vários vídeos sobre eles. Assim, você não corre o risco dos usuários acharem seu conteúdo ultrapassado. Isso não quer dizer que você não possa gravar conteúdos sobre seus livros favoritos, sobre clássicos da literatura ou sobre autores novos (ainda desconhecidos do grande público). Porém, é válido ponderar bastante sobre quando postar os vídeos. Aproveite momentos que não tenha nenhuma obra em evidência entre os assuntos quentes do momento. Gaste um tempo trabalhando na qualidade dos seus vídeos. Apesar do TikTok ser uma rede bastante democrática e virilizar conteúdos de “pessoas simples” (muitas vezes, sem nenhuma produção ou edição), vale a pena investir em um cenário bacana, em um look e treinar bastante sua dicção para aumentar a qualidade dos seus vídeos. Assista seus vídeos depois de postá-los e veja se há algo para melhorar nos próximos: o volume e o tom da sua voz, a iluminação ou algum detalhe que passou despercebido. Assista também conteúdos de outros BookTokers e avalie o que você gosta para tentar incorporar nos seus vídeos. 5 dicas para autores aproveitarem a hashtag booktok Essa também pode ser uma excelente ferramenta de marketing para autores, que podem utilizar esse formato de conteúdo para fazer
Autora de “A Descoberta de Aurora”, Alba Maranhão conta sobre seu processo criativo

Pernambucana de Recife, a autora Alba Maranhão tem parte da sua vida dedicada à docência e aos estudos. Graduada em sociologia, com mestrado em antropologia, fez do conhecimento uma forma de ganhar a vida e de crescer na vida. No fim de 2023, ela lançou o livro “A Descoberta de Aurora”, um romance envolvente que nos convida a refletir sobre o que a ciência e os mistérios da vida tem a nos dizer. Na narrativa, a professora Aurora é incumbida por um ex-aluno de avaliar um antigo manuscrito. O material pertencia ao avô do jovem que havia falecido recentemente. Confiando no discernimento de Aurora, o rapaz pede à ela uma leitura cuidadosa e atenta do conteúdo. Mal sabia a docente que um velho manuscrito com o título “Bem vindo ao mundo da Astrologia, dos Mitos e dos Símbolos” transformaria seu jeito de ver e de pensar a vida. Nesta entrevista, Alba Maranhão conta sobre o processo criativo que levou a escrita de “A Descoberta de Aurora”, bem como suas influências literárias, o contexto de produção da obra e muito mais. Confira! 1. Como a astrologia serve como ferramenta para o autoconhecimento na jornada de Aurora e qual é a sua visão pessoal sobre a relação entre astrologia e autoconhecimento? A astrologia tradicional não trata de mostrar o futuro das pessoas. Ela não é uma adivinhação. No entanto, é uma ciência que, através do Mapa do Céu ou Astral, mostra as tendências do indivíduo para a sua vida (profissão, casamento, relação social,…) dando assim subsídio para o autoconhecimento. 2. Quais foram suas maiores influências literárias ao escrever “A Descoberta de Aurora”? Há algum autor ou obra específica que inspirou a criação de Aurora? Foram muitos livros que pesquisei para fundamentar o meu trabalho, por exemplo: “Trivium Quadrivium”, de Amâncio Friaça; “O Retorno dos Astrólogos” de Edgar Morin; “A Sola do Sapateiro” de Gilbert Durand; “Manifesto Astrológico” de Patrice Guinard, entre outros. 3. Como você construiu a complexidade da personagem Aurora, especialmente em relação às suas inquietações internas e busca por conhecimento? Na verdade, essa busca pelo conhecimento foi inspirada em mim mesma e pela própria vivência como professora e pesquisadora. 4. Qual foi o desafio de tecer a realidade da pandemia de COVID-19 na trama? Como isso afetou a narrativa e o desenvolvimento dos personagens? Estava escrevendo o livro quando surgiu a pandemia de Covid-19. Portanto, vivi todo o problema, com mortes de amigos e parentes, isolamento, impedimentos e outros fatores que foram incluídos na história e na construção de personagens. 5. O livro explora a interseção entre ciência, espiritualidade e religião. Como você equilibrou esses elementos sem favorecer um sobre os outros na narrativa? Procurei deixar claro que a astrologia tradicional não é religião. Ela é um meio que possibilita o autoconhecimento do indivíduo. Assim, quanto mais aprendermos sobre nós mesmos, mais melhoraremos como pessoa. Gosto muito de uma frase de Sócrates que diz: “quanto mais nos conhecemos, mais perto de Deus ficamos”. 6. Pode nos contar um pouco sobre o seu processo de escrita? Como você equilibra pesquisa e criatividade ao desenvolver seus romances? Apesar de eu ter um histórico de professora e pesquisadora, com experiência em trabalhos acadêmicos, vi que não é tão fácil escrever um romance. Por isso, fiz um curso de escrita criativa para poder entender como é o formato e como se escreve um romance. 7. Qual é a principal mensagem ou sentimento que você espera transmitir aos leitores através de “A Descoberta de Aurora”? Que cresçam como “ser” através do conhecimento e ampliem sua visão de mundo. 8. Por que você escolheu os ambientes específicos presentes no livro, como o Jardim Botânico, para a narrativa? O Jardim Botânico é um lugar agradável, harmonioso para conversar tranquilamente, longe de olhares curiosos. 9. O livro aborda várias reflexões sobre a vida moderna. Como essas reflexões se conectam com suas próprias experiências ou observações do mundo contemporâneo? Compreendo que o mundo está passando por grandes transformações sócio/culturais, onde a tecnologia e todo o cientificismo não conseguiram suprir todas as necessidades do ser humano. O mundo está robotizando as pessoas, as quais não têm mais tempo para refletir e dialogar. Assim, achei necessário contribuir com esse livro para alertar que existem outros caminhos que nos levam a uma harmonização. “A Descoberta de Aurora” está disponível em lojas e plataformas online, sendo uma leitura obrigatória para quem busca um romance que oferece tanto entretenimento quanto iluminação.
Confira a entrevista da autora Elisete Ribeiro, de “Transcendendo os Desafios e Vivendo a Vida com mais Ousadia”

O livro “Transcendendo os desafios e vivendo com mais ousadia”, de Elisete Ribeiro, é uma jornada comovente e inspiradora nos reinos da auto-descoberta, resiliência e vida ousada. A narrativa é pautada por histórias reais, das vivências da própria autora e da observação cuidadosa e analítica de casos lhe era relatados. Essa é exatamente a força do livro, ou sejam, em sua capacidade de entrelaçar narrativas pessoais com sabedoria prática. Nele, Elisete não promete fórmulas prontas que conduzam você ao autoconhecimento. Porém, compreende que o livro seja uma fonte inspiradora para a ação, em busca de um objetivo maior: ter uma vida plena, a partir de decisões tomadas com assertividade e consciência, mesmo nos momentos mais desafiadores. Nesta entrevista, a autora conta com detalhes sobre o processo de escrita, dos principais desafios, bem como suas referências literárias, dos objetivos como escritora e projetos futuros. 1. Qual foi a inspiração para escrever “Transcendendo os Desafios”? Inspirei-me em primeiro lugar, e sobretudo, nas pessoas, nas diversas possibilidades em nos reinventarmos diante dos desafios que a vida nos apresenta e em situações que vivenciei e transcendi. Acredito no poder de impactar e inspirar as pessoas do mundo inteiro através da leitura. Porque ao compartilhar experiências, vivências, perspectivas e ideias, você pode contribuir com a reestruturação de muitos aspectos considerados vulneráveis na vida, respeitar e acolher a singularidade de cada ser. 2. Como suas experiências pessoais influenciaram a escrita deste livro? Começo a responder a essa perguntar a partir do seguinte questionamento: Você já sentiu algo que “pede” expressão? Então, foi a partir disso, que o trabalho concreto de escrever começou a ganhar contornos. Transcrever aquilo que é seu e do outro que está pedindo expressão. Num primeiro momento, acredito na inspiração, no estado e gozo literário que determinada coisa é capaz de despertar e, consequentemente, com o desejo imediato de expressar aquilo. É uma necessidade fatal! O segundo aspecto é a escrita propriamente, considero momento de enorme prazer e alegria. É uma coisa fantástica escrever, descobrir sua própria voz e também dar voz às experiências alheias observadas. 3. O livro aborda temas como superação e autoconhecimento. Pode nos contar como esses temas são importantes na sua vida? O Autoconhecimento e a superação devem ser elos correlativos e atemporais para quem busca uma vida afincada em escolhas mais assertivas. Esses preceitos estão presentes em minha rotina de ações, pois acredito que o autoconhecimento deve funcionar como a mola propulsora na nossa vida. Ou seja, para nos impulsionar rumo aos projetos idealizados, relações e vínculos mais saudáveis, e acima de tudo o encontro consigo mesmo. Conforme abordo em passagem no livro, a qualidade das escolhas que fazemos estão atreladas às habilidades em superar algo que nos inquieta emocionalmente e ao tipo de vida que buscamos ter. Quem desenvolve o autoconhecimento, utiliza sabiamente a consciência sobre si mesmo e, com isso, percorre as estradas da superação com mais coragem. 4. Qual a principal mensagem que você deseja transmitir aos leitores através de “Transcendendo os Desafios”? Bom! A responsabilidade é grande, não? Eu diria que, apesar de a vida parecer um infindável processo de desafios e superação, a maior tarefa seja então superar a si mesmo e acreditar na ressignificação daquilo que pode nos causar dor e sofrimento. E isso é possível, acredite! É o que nos dá a certeza de que somos capazes de ir além das amarras mentais que nos aprisionam. Acredito que é imperioso compreender que quando abrimos mão de sonhar, para viver o mínimo, a vida pode transformar-se em um cotidiano monótono, repetitivo e tedioso. Acreditar em si, e agir, resulta em aprendizados que são pontos de partida para desfrutar de uma vida digna de ser vivida. Acredito que as pessoas são capazes de mudar e transcender aos desafios inerentes à vida. 5. Como você espera que seu livro impacte a vida dos leitores? Primeiramente, desejo que os enredos propostos nessa obra façam sentido para aquilo que deseja ressignificar em sua vida. E, consequentemente, que as histórias narradas em cada capítulo, consigam mediar um reencontro libertador e afetuoso com as histórias de vida do leitor, até mesmo em relação aos episódios traumáticos. Você não verá fórmula universal para dominar sua mobília emocional interior, porque somos seres únicos. Mas, apresento as possibilidades e estratégias necessárias para que você, leitor, consiga reescrever com coragem e ousadia sua história. Trago narrativas que pautadas em experiências reais, mostram como é possível vencer a repetição de ciclos que nos prejudicam e impossibilitam a reestruturação de crenças limitantes de si mesmo. Como fazer as pazes com o passado, superar traumas e ensejos que talvez você ainda não tenha tido acesso para aceitar sua incompletude humana. Então, desejo-te, caro leitor, uma excelente leitura e ótimas oportunidades para que, a partir da leitura do livro, você reescreva histórias que te deem orgulho de vivê-las e de dividi-las com quem ama. Excelentes reencontros… 6. Pode nos contar sobre o processo de pesquisa e desenvolvimento do conteúdo do livro? É muito difícil falar sucintamente. Poderíamos falar sobre isso longamente[risos]. Em cada capítulo abordado no livro, há um contexto de pesquisa, de visão e escrita peculiar. E isso se deu justamente pelo fato de que temáticas abordadas na obra são coletas de experiências e metamorfoses de vida, minhas e alheias. São exemplos reais. Então, foi um processo de pesquisa enriquecedor! E a partir disso, a obra foi tomando escopo, mostrando que determinados eventos mentais que imbricam no emocional acontecem comigo, com você e com outras, outras… pessoas. Assim, as coletas obtidas através dos estudos de casos resultaram na obra escrita. Eles podem servir de aporte para te inspirar a ter coragem de se escolher e ousar “Transcender aos Desafios”, que eu prefiro dizer; oportunidades que a vida nos dar para irmos atualizando melhores versões de nós mesmos. 7. Quais foram os maiores desafios que você enfrentou durante a escrita de “Transcendendo os Desafios”? Primeiramente, foi me encorajar a escrever sobre alguns fatos ocorridos na minha vida, entre eles o abuso sexual sofrido no final da minha infância caminhando para a fase de adolescência. E devo ser bem sincera, só consegui expressar esse trauma, porque já havia me libertado das amarras emocionais que me paralisavam, fruto do trabalho voltado para o autoconhecimento. Em seguida, outro desafio foi copilar histórias que se identificassem com o perfil de transcender aos próprios desafios para em seguida escrever
Como escrever um livro com ajuda da Inteligência Artificial?

Está sem tempo para ler o texto? Ouça todo o conteúdo em áudio, enquanto realiza outras atividades. Dê o play abaixo: Criar um livro com a ajuda da inteligência artificial pode parecer algo distante ou mesmo absurdo para muitos autores. Porém, a AI é uma realidade e uma ferramenta que pode trazer inúmeros benefícios para sua jornada de escrita. Escrever é um processo muitas vezes árduo e não pode ser feito de qualquer maneira, já que de nada adianta colocar em palavras algo que não será lido, tampouco que irá satisfazer o próprio autor. Por exemplo, iniciar o livro talvez seja mais difícil do que finalizar uma história. Ou seja, é preciso partir do zero e criar personagens, cenário, tempo, enredo e todos os acontecimentos que irão dar vida à história da obra. E não apenas isso, todos os fatos devem estar amarrados e serem interessantes para o leitor. Assim, a inteligência artificial pode facilitar e tornar a escrita mais orgânica, trazendo insights, dicas, possibilidades que você não tenha considerado ou pensado. Será mesmo possível escrever uma obra a partir das ferramentas de IA disponíveis atualmente? Neste conteúdo, você vai conferir como usar a Inteligência Artificial no seu processo de criação. O que é e como funciona a Inteligência Artificial? A Inteligência artificial (IA) pode ser conceituada como um software capaz de aprender sozinho infinitamente, isso é denominado como aprendizado de máquina (em inglês, machine learning). É bem provável que você já deva conhecer a fama do ChatGPT, da empresa OpenAI, software criado para o processamento de linguagem natural. Trata-se de uma IA capaz de conversar com você de forma lógica e fluída, respondendo tudo que você perguntar a ela. No entanto, quem já pesquisou um pouco mais sobre a ascensão da IA sabe que já existem concorrentes fortes no mercado, como: AI Content Wizard, Copy AI, Jasper, Microsoft Azure AI e muitos outros com recursos incríveis. Esses softwares são capazes de produzir textos de acordo com a instrução que o usuário der a eles. Por isso, usuários mais experientes da IA sempre afirmam que é fundamental saber perguntar e instruir a ferramenta para ter o resultado mais assertivo possível para sua intenção. Mas, então, isso significa que se eu der a instrução exata do que desejo escrever, o software vai me entregar um livro pronto? Bom, não é bem por aí, já que esses softwares têm suas limitações e não substituem a originalidade e a capacidade de exercitar a escrita criativa dos autores. Vamos entender um pouco mais! Como os softwares de AI podem ajudar no seu livro? Como acabamos de afirmar acima, a Inteligência Artificial não irá te entregar um livro pronto, devido às suas limitações. Se você tentar fazer isso, é bem provável que você não goste nem um pouco do resultado. Por outro lado, a IA pode te dar ideias e caminhos sobre como iniciar e conduzir sua história. Para você ter uma ideia, recentemente, o criador e produtor-executivo da famosa série Black Mirror, Charlie Brooker, contou que tentou usar a Inteligência Artificial para criar um episódio para a nova temporada, mas acabou se decepcionando com o resultado. Brooker afirmou que a ferramenta fez um compilado de informações de diferentes episódios da série e as mesclou na tentativa de criar um novo roteiro. Porém, para o autor da série, o resultado não fez nenhum sentido. Isso aconteceu porque a IA só cria algo a partir das informações disponíveis na internet. Basicamente, o poder da IA está na sua capacidade de varrer toda a web e entregar uma resposta rapidamente para o usuário. Entretanto, também temos cases de sucesso de escritores que estão escrevendo novos títulos cada vez mais rápido. O escritor americano Tim Boucher afirmou que já escreveu mais de 100 títulos utilizando a IA e o que mais surpreendeu é o tempo médio que ele afirmou ter gasto para finalizar cada obra: apenas algumas horas! Tim contou ainda que já chegou a terminar um livro em 3 horas, mas que o tempo médio de produção com uma IA é de 8 horas. Ou seja, é praticamente uma obra por dia se pararmos para pensar na faixa de tempo de um jornada de trabalho diária. Os livros de Tim possuem entre 2.000 e 5.000 palavras e de 40 a 140 imagens também geradas por um software de Inteligência Artificial, os quais ele vende por valores de US$1,99 a US$3,99. Como o uso da Inteligência Artificial pode acelerar seu processo de escrita? A exemplo do autor americano que passou a viver somente da venda das suas obras, você também pode utilizar softwares de IA para escrever seus livros. Confira! Use softwares de IA para ter ideias Os recursos de IA podem ser ótimos geradores de ideias para seu livro, basta orientá-los muito bem. Veja exemplos de comandos que você pode dar ao software de AI: Preciso de uma lista de cidades fantasmas nos EUA; Ideias de nome e características para uma detetive americana; Preciso de uma vítima de assassinato, como ela foi morta e como seu corpo foi encontrado; Ideias de 3 suspeitos do assassinato com informações sobre cada um deles, por que são suspeitos e quais são os 2 inocentados e quem é o culpado. A partir dessas informações, você pode começar a desenvolver a história para seu livro. Aproveite ferramentas de IA para superar bloqueios criativos Você também pode utilizar as ferramentas de IA para aqueles momentos em que você sente que não está tendo muitas ideias para continuar seu livro. Você pode pedir para a inteligência artificial te dar ideias para um capítulo específico, por exemplo, até que consiga sair do bloqueio. Aproveite e confira depois nosso post sobre como destravar sua escrita! Use a IA como revisor gramatical As ferramentas de IA podem ser excelentes revisores gramaticais para quando você precisa se certificar que não deixou passar nenhum erro de digitação ou esqueceu algum acento. Use a
Como escrever um livro infantil: veja dicas da Viseu!

A literatura infantil é fundamental para a educação, já que é por meio da leitura que a criança pode conhecer uma infinidade de universos, adquirir conhecimentos, moldar seu caráter e enxergar o mundo sob uma nova ótica. Não é à toa que os livros infantis sempre estão inseridos nas escolas e fazem parte da educação formal, como instrumentos essenciais para o desenvolvimento dos estudantes no ensino fundamental. Por isso, é natural afirmar que escrever um livro infantil pode mudar o mundo e se você tem esse sonho, aproveite e confira dicas da Viseu para contar histórias para o público infantil e mostrar sua obra para todos! Afinal, o que é e para que serve a literatura infantil? A literatura infantil é a arte de produzir conteúdo de cunho literário para crianças com o intuito de transmitir conhecimento, apresentando elementos lúdicos e educativos para o público infantil de diferentes idades. A produção literária deve ser direcionada a uma faixa etária específica, já que as crianças são leitores em formação e se desenvolvem de maneira diferente em cada fase da infância. Em resumo, é assertivo afirmar que a literatura infantil é instrumento de desenvolvimento social, emocional e cognitivo para as crianças, além de estimular a criatividade, a imaginação, o raciocínio, a empatia, o respeito, o desenvolvimento cognitivo e da linguagem e formar a sua visão de mundo. E, você, como escritor(a) de obras infantis, pode contribuir com o desenvolvimento de milhares de novos leitores por meio da sua escrita criativa pensada especialmente para os pequenos. Tipos de literatura para crianças: gêneros para apostar Apesar de entendermos que estamos nos referenciando à literatura infantil de forma geral, existem diferentes gêneros dentro da escrita para crianças e você, como autor(a), pode se dedicar e especializar em um ou mais destes. Conheça os gêneros que mais fazem sucesso no universo infantil: Contos A narrativa, talvez, seja o tipo textual mais conhecido na educação infantil e se faz presente nos contos. As crianças (e adultos) adoram ler contos, pois são os textos que narram histórias que envolvem o leitor em uma linha do tempo que conta os feitos dos personagens. Quem nunca leu ou ouviu sobre os famosos contos de fada “Chapeuzinho Vermelho”, “Cinderela” ou “A Branca de Neve e os 7 anões”? No Brasil, podemos citar Monteiro Lobato, como um dos principais autores de literatura infantil, principalmente pela série “Sítio do Pica-pau Amarelo”, com 23 livros de histórias fantásticas que encantou várias gerações. Histórias em quadrinho Os quadrinhos são parte essencial da infância de toda pessoa, afinal, eles fazem muito sucesso entre o público infantil e infanto-juvenil. No Brasil, temos a representação máxima deste gênero na figura de Maurício de Souza, criador da série em quadrinhos de sucesso mundial, “A turma da Mônica”. Mas, para além do universo de Mônica, Magali, Cebolinha, Cascão, Chico Bento e outros personagens icônicos de Maurício, outros clássicos também fizeram história, como o Zé Carioca, Pato Donald, Pateta e o Mickey. Mais recentemente, podemos citar a obra “Diary of a Wimpy Kid” (no Brasil: Diário de um Banana), como um dos maiores sucessos entre o público infantil e que usa elementos clássicos dos quadrinhos, sendo um livro best-seller internacional, traduzido para 28 línguas e com milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Quem sabe você não é o próximo(a) Jeff Kinney e tem quadrinhos incríveis aí aguardando para serem publicados? Poesia A poesia também pertence ao universo infantil e encanta aos pequenos, já que usa as rimas para brincar com as palavras e as ilustrações complementam a obra para estimular a imaginação dos leitores. Elementos verbais e não-verbais se complementam em perfeita harmonia para dar vida a histórias encantadoras para as crianças. Será esse o seu talento? Fábulas As fábulas são histórias curtas e costumam ser protagonizadas por animais ou objetos, embora também podem ter seres humanos como personagens. Uma característica típica das fábulas é que elas sempre terminam com uma lição e sempre são para estimular o senso moral nas crianças. Por isso, muitos professores da educação infantil gostam desse gênero para trabalharem com seus alunos. A fábula mais famosa é “a formiga e a cigarra”, na qual a formiga trabalha durante o verão, para estocar comida, enquanto a cigarra passa seus dias cantando e descansando e, quando chega o inverno, a formiga é recompensada pelo seu esforço e tem comida de sobra, enquanto a cigarra fica sem ter o que comer. É uma história ideal para ensinar o valor do trabalho e da precaução para as crianças. Esses são apenas alguns dos gêneros que funcionam dentro para o universo infantil, mas a sua liberdade de criação é infinita e você pode transitar entre os gêneros que quiser, desde que siga uma escrita que respeite as faixas-etárias, as quais se propôs dedicar suas obras. Processos de escrita: início, ápice e final feliz? Como você pôde ver, um título de literatura infantil deve prever a faixa etária do leitor, atender aos seus interesses e respeitar as suas possibilidades. Isto é, a estrutura e o estilo de linguagens devem se adequar às experiências da criança. Os temas devem fazer parte do universo infantil e, ao mesmo tempo, podem apresentar elementos novos que prenderão a atenção dos pequenos. Em relação ao desenvolvimento da história, é comum que os autores sigam a fórmula introdução, ápice ou conflito e final feliz, afinal, é importante sempre ter em mente que estamos escrevendo para crianças e elas esperam que os personagens, os quais se apegam fiquem bem no final. Mas, mais uma vez, ressaltamos que você tem liberdade criativa para desenvolver suas obras e pode criar a sua própria fórmula de sucesso dentro da literatura infantil. Então, deixe sua criatividade aflorar e crie enredos, cenários e personagens nunca vistos antes! Por que escrever para crianças? A literatura infantil é incrível e apresenta infinitas possibilidades entre escritas verbais e não-verbais e você pode conduzir seu leitor em viagens fantásticas pelo universo. Além
Como transformar artigos do LinkedIn em livro? 7 dicas da Editora Viseu

O LinkedIn é a principal plataforma digital de network e de conteúdo dedicado para profissionais no Brasil. Dessa forma, é muito comum que profissionais de diversos setores busquem ampliar seu raio de influência e conquistar novas oportunidades na rede social, ao promover conteúdos de valor na rede. Para isso, é importante ter uma presença consistente e frequente, entregando conteúdos com insights e dicas. Eles também precisam ser capazes também de destacar sua experiência e expertise em determinado assunto. Mas é possível ir além, conquistar maior relevância e autoridade no seu ramo de atuação. Você já pensou, por exemplo, que os artigos que você divulga na rede podem ajudar a construir a figura profissional que você tanto almeja ser? Nesse sentido, transformar seus artigos do LinkedIn em livro pode ser uma maneira rápida e prática de marcar sua presença como especialista e se tornar um Top Voice na plataforma. Pensando nisso, neste conteúdo, a Editora Viseu traz 7 dicas que vão te ajudar a reunir seus melhores artigos em um livro que seja altamente relevante para o mercado. 1. Selecione os artigos mais relevantes O primeiro passo é selecionar os artigos mais relevantes e que tenham correlação temática. Por exemplo, se você escreve sobre inteligência emocional é provável que a maior parte dos seus artigos no LinkedIn sejam sobre relacionamento com outras pessoas, empatia, controle das próprias emoções e motivação. Assim, os artigos com a mesma temática devem ser selecionados para seu livro. Porém, se no seu perfil há artigos sobre controle da compulsão alimentar, a tendência é que ele fique fora do livro. Mas não existe nenhuma maneira de incluir esse material na hora de transformar os artigos do LinkedIn em livro? É possível sim. Você precisa saber como criar um arco narrativo, uma espécie de manobra para que esse tema em específico não fique como arroz de festa na publicação, o que pode trazer alguma dificuldade no momento de revisar e editar o material. 2. Crie a estrutura do seu livro Depois de selecionar seus artigos mais relevantes, é possível ter uma boa ideia da divisão estrutural do livro. Basta dividir o conteúdo em seções e, posteriormente, cada seção, em capítulos. Em livros de não ficção, as seções e capítulos devem apresentar um encadeamento de ideias e desenvolvimento de conceitos que façam sentido para o objetivo final da publicação. Esse é um tipo de estrutura que tem mais chances de manter o leitor engajado na narrativa. Por outro lado, é possível criar seções autônomas que não precisam ser lidas da maneira tradicional. Ou seja, o leitor pode ler a seção 2, depois voltar para a 1, sem qualquer prejuízo na qualidade e na compreensão do texto. Porém, antes de optar por esse caminho, se pergunte se o público alvo tem costume ou preferência por esse tipo de livro ou se ele prefere uma estrutura mais tradicional. Confira como transformar sua carreira jurídica em livro que ajude a esclarecer e disseminar conhecimentos importantes para colegas ou leigos. 3. Busque uma sequência lógica para agrupar artigos e capítulos Para transformar seus artigos do LinkedIn em um livro é importante que o conteúdo seja coeso, ou seja, apresente uma sequência lógica. Ao contrário do que acontece na redes sociais, a narrativa de um livro não-ficcional tem pouco ou quase nenhuma aptidão para a fragmentação. Ou seja, quanto mais linear for a sua narrativa, mais agradável é a experiência de leitura. Por outro lado, é preciso levar em conta a forma como seu público-alvo lê. Um exemplo prático: Vamos dizer que o foco do livro é ensinar um passo a passo para adolescentes começarem a construir uma poupança a partir dos 15 anos. Bom, um passo a passo precisa seguir uma estrutura lógica e linear. Os capítulos devem ser de fácil compreensão para que o leitor não encontre dificuldades de colocar em prática todos os ensinamentos. Mais ainda, vai ser preciso obedecer certos aspectos da linguagem dessa persona, um adolescente de 15 anos que se interessa por finanças e planejamento financeiro. Percebe que a sequência de capítulos deve levar em conta também as características do seu público-alvo. 4. Atualize e amplie os artigos que tiveram maior sucesso com sua audiência Explore ao máximo os artigos que tiveram mais reações, comentários e compartilhamentos na sua rede. Os materiais com alto engajamento podem ser um sinal dos assuntos que sua audiência mais deseja ou representar uma dor ainda não solucionada do seu futuro leitor. Assim, seu livro pode cair como uma luva para ele, propondo soluções e alternativas de superação de dificuldades. Aproveite também para atualizar esses materiais, reescrevendo dados, conceitos e outras informações que por ventura tenham ficado ultrapassadas. Outra dica importante é expandir e aprofundar esses conteúdos, assim, promover abordagens mais ricas, abrangentes e completas. Para ter mais sucesso nessa estratégia, monitore sua concorrência. Veja o que eles estão falando sobre o assunto. Com isso, explore oportunidades que eles deixaram de lado. Essa é uma dica valiosa se você pretende criar um livro para o público de business, negócios e desenvolvimento. 5. Adicione conteúdos exclusivos O que faria com que as pessoas comprassem seu livro ou o e-book, já que elas podem ter acesso a todos os conteúdos na própria plataforma? Sua publicação precisa trazer conteúdos exclusivos, aprofundados e inéditos. Reunir os artigos já publicados no Linkedin em um livro passa longe de ser uma motivação realmente sólida para alguém comprar o material. Quero dizer, é muito difícil que você tenha sucesso apenas por isso. Utilize esse material para apresentar desdobramentos, compartilhar conhecimentos e informações valiosas e únicas pode sim chamar atenção do leitor. É importante deixar isso muito claro, se possível, já na capa do seu e-book ou livro impresso. 6. Inclua elementos visuais que facilitem a compreensão do conteúdo Os elementos visuais contribuem e muito para otimizar a experiência de leitura de qualquer livro, de qualquer gênero. Mais ainda, para alguns segmentos profissionais, as imagens, os infográficos, os diagramas e outros formatos podem ser tão importantes quanto o próprio texto. Por
Calendário dos principais eventos literários nacionais e internacionais em 2024

O calendário dos principais eventos literário está ativo, trazendo muitas oportunidades para escritores, editoras e outros agentes do mercado editorial brasileiro. Os dois principais eventos do Brasil, a 27ª Bienal Internacional de São Paulo e a Festa Literária de Paraty (FLIP) já estão confirmadas para o mês de setembro. Em âmbito internacional, destacam-se a Bologna Children’s Book Fair, realizado na Itália, em abril, a Feira Internacional do Livro de Bogotá, na Colômbia, a partir do dia 18 de abril até 2 de maio. A novidade é que a feira colombiana terá o Brasil como convidado de honra. Outro evento internacional importante, é Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, marcada para outubro. Então, se você está sempre ligado no que acontece no universo dos livros, confira neste conteúdo todo os eventos de destaque. Aproveite para salvar esta lista no seus favoritos, para consultas posteriores, já que ela poderá sofrer atualizações mês a mês. Calendário dos eventos literários nacionais do ano Março Elas Publicam – IV Encontro de Mulheres do Mercado Editorial (São Paulo) – 16/03 Abril Festival Internacional Literário de Gramado (Rio Grande do Sul) – 19 a 28/04 Bienal do Livro da Bahia – 26/04 a 1/05 19ª Feira Nacional do Livro & Flipoços – 27/04 a 5/05 Maio 1º Festival Literário Internacional de Petrópolis (Flipetrópolis) – 1 a 5/5 Festa Literária de Santa Teresa (Flist) – 4 a 5/5 LER – Salão Carioca do Livro – data a confirmar 40ª Feira do Livro do Colégio Miguel de Cervantes – data a confirmar Junho 20ª Feira do Livro de Joinville – 6 a 16/06 A Feira do Livro (São Paulo) – data a confirmar 12º Festival Literário de Araxá (Fliaraxá) – 19 a 23/06 Agosto Festival Literário Internacional de Paracatu (Flipparacatu) -28/08 a 1/09 Setembro Bienal Internacional do Livro de São Paulo – 6 a 15/09 Festa Literária Internacional de Paraty – data a confirmar Bienal Mineira do Livro – 21/0 a 3/10 Outubro 2ª Feira do Livro de Acesso Aberta da Editora UEMG – 1 a 18/10 Festa Literária Internacional de Cachoeira – data a confirmar Festival Literária de Itabira – 30/10 a 2/11 Novembro 70ª Feira do Livro de Porto Alegre – 1 a 17/11 Festa Literária de Campina Grande – 11 a 17/11 26º Festa do Livro da USP – data a confirmar Feira Miolo(s) – data a confirmar Calendário dos eventos literários internacionais de 2024 Janeiro Festival Internacional de Quadrinhos de Angouleme (França) – 25 a 28/01 Fevereiro 32ª Feira Internacional do Livro de Havana (Cuba) – 8 a 18/02 Feira Mundial do Livro de Nova Déli (Índia) – 10 a 18/02 Março Fellowship Istambul (Turquia) – 5 a 7 /03 Feira do Livro de Genebra (Suíça) – 6 a 10/03 Feira do Livro de Londres ( Inglaterra) – 12 a 14/03 Feira do Livro de Leipzig (Alemanha ) – 21 a 24/03 Abril Feira do Livro Infantil de Bolonha (Itália) – 8 a 11/04 Salão Internacional do Livro de Québec (Canadá) -10 a 14/04 Festival do Livro de Paris (França) – 12 a 14/04 Feira Internacional do Livro de Bogotá (Colômbia) – 18/04 a 02/05 48ª Feira Internacional do Livro de Buenos Aires (Argentina) – 25/04 a 13/05 Maio 94ª Feira do Livro de Lisboa (Portugal) – 29/05 a 16/06 Junho Feira Internacional do Livro de Beijing (China) – 19 a 23/06 Feira Internacional do Livro de Seul (Coréia do Sul) – 26 a 30/06 Julho Feira do Livro de Hong Kong – 17 a 23/07 Comic Con San Diego (Estados Unidos) – 24 a 28/07 Setembro Feira do Livro de Gotemburgo (Suécia) – 26 a 29/09 Outubro Feira do Livro de Frankfurt (Alemanha) – 16 a 20/10 Festival Literário Internacional de Óbidos (Portugal) – data a confirmar Novembro Feira Internacional do Livro de Sharjah (Emirados Árabes Unidos) – data a confirmar Feira Internacional do Livro de Shangai (China) – 13 a 15/11 Feira Internacional do Livro de Guadalajara (México) – 30/11 a8/12 Dezembro CCXP 2024 – 5 a 8/12 ATENÇÃO: Quer incluir sua feira, festa literária ou evento do mercado editorial na lista? Basta enviar as informações sobre o evento no direct das nossas redes sociais ou através do em Agora que você já se informou sobre os eventos do universo literário brasileiro, que tal conferir as novidades do mercado editorial para 2024. No conteúdo, você vai saber mais sobre o impacto da tecnologia, a aposta na diversidade e outros novidades do meio.
O que é ser e como se tornar um escritor? Confira no Blog da Editora Viseu

Definir o que é ser um escritor pode parecer uma tarefa fácil, no entanto, se engana quem dessa forma enxerga uma figura tão importante na sociedade. Claro que a evolução da tecnologia, talvez se tenha uma visão mais prática do que significa ser escritor, ao fazer emergir outras figuras profissionais no ramo da escrita. Ou seja, fugindo um pouco da figura mitológica do escritor/autor, restrito a publicação de romances ou poesias de tirar o fôlego. Hoje, redatores, copywriters e ghostwriters também podem ser considerados escritores de ofício. Assim, se juntam a jornalistas, colunistas e outras figuras já conhecidas do grande público. Porém, que tal mergulhar mais fundo, deixar os lugares-comuns para as coisas comuns e explorar o universo do escritor? Neste conteúdo, você vai conhecer seus dilemas, desafios, formação e como ele se encaixa nas tendências do cenário editorial da atualidade. O que é ser um escritor e o que ele faz? O escritor é aquele que escreve, essa é a definição que mais se encontra nos dicionários. O conceito pode bastar para os que desconhecem ou mesmo não atuam como escritores. Porém, certamente, passa longe de retratar fidedignamente o que faz um profissional da escrita. O escritor é o profissional responsável por redigir textos literários como contos, romances e crônicas. Mas também é o profissional responsável por elaborar livros científicos, artigos, escrever resenhas, matérias jornalísticas, redigir documentos e conteúdos para diversos fins. Hoje, por exemplo, o redator tem um papel fundamental na disseminação de conteúdo no mundo digital. É a partir dele que se desenvolvem textos de blog (como este!), guias informativos, materiais pedagógicos e muitos produtos com foco no ensino-aprendizagem. Escritor e autor são a mesma coisa? É bastante comum a utilização das palavras escritor e autor como sinônimos. Por outro lado, alguns estudiosos apontam elementos de distinção entre cada termo. Além disso, muitos dicionários também deixam claro a diferença entre cada um deles. Dessa forma, o autor é o profissional que cria uma obra literária, artística ou científica. Por sua vez, o escritor é aquele que apenas escreve, anota, redige um texto de variados estilos. Assim, o escritor escreve de tudo, enquanto o autor foca sua criação em apenas um tipo de gênero e estilo, o que para alguns teóricos está diretamente ligado à concepção de obra. É claro que as teorizações e definições podem ser alvo de questionamento e, por isso, dão pano pra manga. Mas essa discussão pode ficar para um outro momento. Agora, vamos focar no que você precisa desenvolver para se tornar um escritor! Ah, e se você já publica livros ou pensa em publicar, confira erros que um autor não pode cometer na sua carreira profissional. Como se tornar um escritor? Para se tornar um escritor não existe um caminho único e definido. Não há uma formação direcionada para formar um escritor no Brasil. Porém, existem cursos acadêmicos, de aprimoramento e formação que podem contribuir para a formação do profissional. Uma dica importante é que não basta saber escrever para se destacar na profissão. É importante estudar bastante, estar alinhado às exigências e ao momento mercadológico e buscar constantemente desenvolver suas soft skills. Confira agora alguns fatores que você precisa observar, caso decida se tornar um escritor profissional. 1. A formação acadêmica é fundamental, apesar de não obrigatória No Brasil, os cursos superiores que mais se aproximam da formação de escritor são os bacharelados em letras e em jornalismo. Os cursos de bacharelado em letras têm como objetivo, entre outros, formar profissionais para atuar no mercado editorial. Assim, em teoria, o bacharel sai da academia preparado para assumir cargos em editoras, veículos de comunicação e na mídia digital, pois conta com sólida formação em aspectos linguísticos e literários, além de boa formação cultural. Algumas das disciplinas do curso de letras relacionados à carreira de escritor são: Estudos literários; Gramática; Língua e cultura; Literatura; Poesia; Prosa; Semântica; Tópicos de escrita; Tópicos do romance. Por outro lado, os jornalistas são formados para escrever conteúdos de diferentes estilos e gêneros jornalísticos. Além disso, desenvolvem uma ótima cultura geral, com grande compreensão da sociedade e dos eventos que nela acontecem. Já, no curso de jornalismo, o futuro escritor vai estudar disciplinas como: Comunicação e expressão oral; Leitura e produção de texto; Linguística; Redação jornalística; Reportagem, pesquisa e entrevista; Tecnologias em comunicação; Teorias da comunicação. Além dos cursos superiores, o escritor pode buscar formação em cursos de aprimoramento, de capacitação, em oficinas, cursos online, webinars e outros formatos. Entre as modalidades mais buscadas, os cursos de escrita criativa são uma boa forma de colocar a escrita em prática, conhecer as tendências do setor, entender as necessidades do leitor, do mercado e construir uma boa rede de contatos. 2. Desenvolver habilidades é fundamental O escritor é um leitor ávido e curioso, no geral. Sinal disso é que muitos deles são meticulosos, já que tentam entender a estrutura e o processo de criação de cada tipo de texto. O objetivo é sempre tornar conteúdos comuns em materiais convidativos e atraentes. Para isso, o escritor deve ter algumas habilidades bem desenvolvidas: Organização – Saber organizar bem ideias em texto é fundamental para se destacar na carreira; Disciplina – o escritor está diariamente envolvido no seu processo de criação e leva isso muito a sério; Atenção aos detalhes – estar atento a pequenos erros de gramática e ortografia, cuidados com a linguagem e outras sutilezas; Paciência – refazer textos e conteúdos faz parte da rotina de escrita do escritor; Flexibilidade – estar atento às tendências do mercado e aberto às exigências e comportamento de clientes, editores e leitores. Para se tornar um escritor, desenvolver habilidades em gerenciamento de tempo e em aplicativos de coordenação de projetos e demandas pode fazer muita diferença na sua produtividade. Aproveite ainda para desenvolver seus conhecimentos em outros idiomas, principalmente em inglês e espanhol. 3. Se planeje e cumpra todas as etapas Ser um escritor e viver da escrita deve ser encarado como uma carreira, por isso, ter um planejamento e cumprir todos
Descubra o que é um manuscrito e para que ele serve

Você sabe o que é um manuscrito? É uma forma de redação de documentos muito comum, antes do advento da prensa tipográfica e, principalmente, antes da invenção do computador e do celular. Entretanto, ainda hoje os manuscritos despertam paixão em autores e escritores que preferem redigir seus rascunhos à mão. Esses documentos também funcionam como base histórica de pesquisa sobre personalidades, fatos e eventos que mudaram o curso da história. Dessa forma, saber o que é, para que serve e qual a importância do manuscrito é fundamental para quem quer se destacar no mundo editorial com obras de qualidade. Se você é uma autora ou autor que tem esse objetivo, não perca uma só vírgula deste texto. O que é o manuscrito? O manuscrito é um documento redigido, escrito ou copiado a mão. A palavra vem do latim manu, que significa mão, e scriptus, que é igual a escrever. Originalmente, um manuscrito não é um documento feito para ser publicado, tendo mais uma intenção pessoal ou histórica. Por outro lado, no mundo editorial, o manuscrito já é visto com uma intenção de publicação, sendo um conceito que remete ao texto original do autor. Ou seja, o manuscrito de livro é aquele conteúdo entregue pelo escritor à editora para ser revisado ou editado por outros profissionais. Dessa forma, é possível que chegue à sua memórias as imagens de manuscritos em pergaminhos, típicos da Antiguidade e da Idade Média, ou mesmo a folha de papel tão comum em cadernos e livros. A verdade é que esse modelo está perdendo espaço para outros tipos de suportes, devido ao avanço tecnológico. Primeiro, com a invenção da impressão tipográfica de Gutenberg. Mais recentemente, o advento do computador e do celular trouxeram novas perspectivas para realizar a escrita. Porém, ainda que ocorra a mudança do papel para a tela, os textos redigidos no teclado também são considerados manuscritos. Para que serve o manuscrito? O manuscrito foi concebido como uma espécie de documento histórico. Ele também pode ser visto como uma expressão artística. Assim, o manuscrito serve com uma pequena fresta na janela da história, destacando desde memórias pessoais e íntimas a fatos históricos. Por exemplo, imagine conhecer a caligrafia do Machado de Assis ou da Van Gogh e com isso perceber traços da personalidade deles? Não seria maravilhoso ter acesso aos sentimentos e emoções mais profundas de figuras que você admira? Esses documentos são inestimáveis para você que quer saber como criar livros de ficção baseados em fatos reais. Com isso, sua história tem mais chances de acertar em cheio o coração do leitor. O manuscrito tem essa magia, seja através de papéis, na tela do computador ou por intermédio de conteúdos e documentos salvos em nuvens tecnológicas. Quais são os tipos de manuscrito? Agora que você já sabe o que é um manuscrito e para que ele serve, vou te apresentar alguns tipos de manuscrito. A lista abaixo é composta pelos modelos mais comuns. 1) Manuscrito de livro Se você está escrevendo algum material e pretende publicá-lo em formato de livro físico ou digital, então você está fazendo um manuscrito de livro. Esse tipo de manuscrito é enviado para um editor ou editora, passa por todo processo de editoração e, por fim, é lançado. Por isso, é importante se atentar para a feitura e organização do seu fluxo de escrita. Além disso, dependendo do seu gênero literário, pode ser interessante cumprir algumas etapas importantes. Em livros infantis, por exemplo, desenvolver um manuscrito com ideias de elementos visuais e gráficos pode ser bastante vantajoso. Pense nisso! 2) Manuscrito de artigos Existem uma série de tipos de manuscritos de artigos que são possíveis de listar aqui. O manuscrito de artigo de original tem a intenção de apresentar os resultados de uma pesquisa, seja ela qualitativa ou quantitativa. Com isso, é o tipo de manuscrito ideal para cientistas e estudiosos que precisam organizar suas pesquisas para posterior publicação. O manuscrito de artigo pode funcionar muito bem na publicação de livros da área médica, onde o profissional de saúde pode incluir relatos, apresentar estudos de casos e artigos publicados ou em desenvolvimento. Existem ainda, manuscritos de artigo de opinião, de reflexão e outros. 3) Manuscrito de relato de experiência O manuscrito de relato de experiência, como o nome já indica, apresenta uma fato, situação ou vivência apresentada por uma pessoa. O escritor americano Ernest Hemingway teve muitos de seus livros influenciados por suas experiências em conflitos armados, quando trabalhava como correspondente de guerra jornalístico. Não à toa, o livro Por quem os Sinos Dobram, é inspirado na Guerra Civil Espanhola (1936 – 1939). Então, é possível que os rascunhos feitos pelo escritor tenham sido fundamentais para a conclusão daquela que é considerada sua obra-prima. 4) Manuscrito de resenhas de livros Os manuscritos de resenhas de livros são muito comuns no meio estudantil e acadêmico. Esse tipo de rascunho é uma ótima ferramenta de estudo, facilitando o aprendizado e a coleta de informações importantes. Ele pode servir ainda como base para uma análise crítica, para a proposição de um confronto de ideias entre autores e correntes de pensamento, entre outras finalidades. 5) Manuscritos de Cartas A carta é um dos gêneros ou modalidades textuais mais antigas da história humana e ainda hoje é utilizada em algumas situações. São muitas vezes redigidas à mão e tem o objetivo de estabelecer uma comunicação entre duas partes distantes espacial ou temporalmente. Uma característica do manuscrito de cartas é que, muitas vezes, transmitem informações íntimas entre seus interlocutores. Assim, podem ser ótimas fontes de pesquisa e proporcionar grandes descobertas sobre personalidades e acontecimentos da história. As cartas podem integrar diários pessoais, autobiografias e biografias. Que tal aproveitar suas cartas manuscritas, memórias e pensamentos sobre a vida para transformar seu diário pessoal em livro? No blog, você encontra um texto cheio de dicas e informações para compartilhar suas experiências com o mundo. Qual a importância do manuscrito para autores e escritores? A importância do manuscrito para autores e escritores é garantir que seu material
Retrospectiva do mercado editorial 2023: confira 10 fatos que marcaram o ano

O ano de 2023 foi marcado por uma série de acontecimentos e fatos que trouxeram mudanças profundas no mercado editorial brasileiro e mundial. A principal delas foi o impacto da Inteligência Artificial no universo da publicação do livro, provocando discussões de toda ordem. Outros fatos também chamaram nossa atenção para o noticiário especializado em livros, como a falência da Editora Saraiva, a chegada de um autor indígena à Academia Brasileira de Letras e muito mais. Que tal então relembrar as notícias do mundo editorial que marcaram o ano, na retrospectiva do mercado editorial da Editora Viseu? Neste texto, você vai entender qual o significado de cada um delas para o futuro do universo do livro. Confira! 1 – A Inteligência artificial veio para ficar no mercado da publicação Uma retrospectiva do mercado editorial que não menciona o impacto da Inteligência Artificial (IA), sem dúvida não cumpre sua missão. A IA rompeu barreiras e mostrou a que veio, propondo uma grande reinvenção da roda da indústria do livro. Sinal disso é que a aplicação da IA no processo de escrita, edição, publicação e divulgação do livro foi assunto nas principais rodas de discussão, painéis e debates em todo planeta. O principal foco de discussão é o da necessidade de uso da inteligência artificial em toda a jornada do livro, já que o cenário atual deixa toda a operação cercada de incertezas. Assim, profissionais e estudiosos do setor acreditam que estabelecer diretrizes claras para a aplicação da IA é um prólogo necessário, nessa história que ainda promete várias reviravoltas. 2. A Falência da Editora Saraiva A falência da Editora Saraiva traz à tona o cenário conturbado que grandes editoras estão enfrentando no Brasil. O desfecho é resultado de uma crise que se arrasta desde 2018, com demissões de todo o quadro de colaboradores e a renúncia dos sócios. A queda da Editora Saraiva é bastante significativa para o mercado brasileiro, que tem outra gigante caminhando com pernas bambas faz algum tempo, a Livraria Cultura. A Icônica livraria, aberta nos anos 1960, tem tentado sobreviver em meios a inúmeras decisões judiciais, que oram decretam, oram suspendem o processo de falência da empresa. 3. Consolidação da livraria Leitura como a maior loja de venda física no Brasil No outro lado da balança, a Livraria Leitura deve comemorar um crescimento de 20%, frente ao ano anterior. Com isso, a Leitura se consolida como a maior loja de venda física de livros do Brasil. Só em 2023, a empresa abriu as portas de mais 8 lojas pelo país, com planos para mais 5 novos endereços, a partir de 2024. Além da livraria Leitura, aproveite para conhecer as melhores plataformas para comprar livros físicos e digitais. 4. Livrarias virtuais são as que mais vendem livros no país As livrarias que atuam exclusivamente com vendas no digital vêm assumindo uma fatia cada vez mais significativa do mercado de venda de livros. Atualmente, elas são responsáveis pela maior parcela de comercialização de livros físicos. A chegada da pandemia ajudou a catalisar uma transformação que já se mostrava clara desde 2018, com a crise das grandes livrarias físicas. 5. Preço do livro afasta leitor Não poderia faltar na retrospectiva editorial a polêmica do preço do livro, inflada pelo influenciador Felipe Neto, no início de julho. Ele utilizou seu canal no Youtube para se posicionar sobre a questão, reforçando que os valores praticados no Brasil fazem do livro um artigo de luxo. As declarações de Felipe Neto encontraram eco em boa parte da sua audiência, mas também foram alvo de críticas por parte de profissionais e especialistas da área. Pesquisas apontam que o gargalo do preço do livro é consequência da deficiência estrutural que ocasiona baixos níveis de leitura entre os brasileiros. Além disso, foi mencionado ainda que o valor nominal do livro vem subindo desde 2011. Entretanto, se percebe uma queda real nos valores dos títulos, que não alcançam o crescimento da inflação, desde 2007. 6. Plataformas de audiolivro disputam mercado brasileiro Outro fato da retrospectiva do mercado editorial que não poderia passar batido é a chegada de cada vez mais plataformas de audiobook. Em outubro deste ano, a Audible desembarcou no Brasil, oferecendo um catálogo de 5 mil títulos, tendo participação das maiores editoras do país. A Audible se junta a Kindle, TocaLivros, Storytel, 12 min, AudioBook e tantas outras, que visam um nicho de publicações que ainda não decolou por aqui. Porém, a tendência é que o gosto por audiobooks acompanhe o boom dos podcasts. 7. Criação do Secretaria de Formação, Livro e Leitura A Criação da Secretaria de Formação, Livro e Leitura chega com o objetivo de potencializar o acesso ao livro, à leitura com apoio, projetos e programas coordenados pelo Plano Nacional do Livro e Leitura. Além disso, o responsável pela pasta, Fabiano Piúba, fica incumbido de comandar uma série de ações para valorizar e desenvolver as artes literárias em todas as regiões do país. Outras mudanças na política que prometem impactar o mercado são a regulamentação da Política Nacional de Leitura e Escrita (PNLE) e o incremento das bibliotecas municipais e estaduais, que passam agora a contar com livros do PNLD Literário. Aproveite para conferir como acessar os incentivos para escritores do Ministério da Cultura e buscar mais fontes de recursos para publicar seu livro. 8. Manutenção da Imunidade Tributária do Livro A retrospectiva do mercado editorial deste ano não poderia deixar de mencionar a manutenção da imunidade tributária do livro. O objetivo é democratizar o acesso aos títulos e, com isso, evitar polêmicas como aquela causada pelo influenciador Felipe Neto. A boa notícia é que a isenção será mantida mesmo com a Reforma Tributária, já aprovada pelo Congresso Nacional. 9. ABL elege primeiro autor Indígena: Ailton Krenak O aumento da diversidade cultural é uma das tendências do mercado editorial que veio para ficar. A eleição de Ailton Krenak para a Academia Brasileira de Letras, em outubro de 2023, é um fato que reforça essa perspectiva. Ailton é o primeiro indígena a ter uma assento na ABL, ocupando a vaga
O que é uma autobiografia: Descubra os tipos, estruturas e mais

O que é uma autobiografia? Se você está pensando em publicar um livro sobre a sua história de vida, provavelmente você já fez ou está se fazendo essa pergunta. Autobiografia é um dos gêneros literários que vem conquistando a preferência dos leitores a cada ano e assumindo outros formatos, como o audiobook. Muita gente compara a autobiografia com uma fofoca contada pelo próprio autor. Porém, acredito que isso seria reduzir muito a sua história de vida a um “disse me disse”, um mexerico corriqueiro qualquer. A Autobiografia é um tipo de texto com objetivo de transmitir mensagens poderosas, além de inspirar e emocionar o leitor. Se você acredita que esse é o propósito do seu livro autobiográfico, está no lugar certo. Neste conteúdo, vou te contar o que é a autobiografia, quais as características e tipos mais comuns. Vem comigo! O que é uma autobiografia? A autobiografia é um tipo de gênero textual em que o autor conta ou narra a própria história de vida. No geral, ela é escrita em primeira pessoa e narra experiências, vivências ou a vida inteira de políticos, artistas, celebridades e outras figuras de importância social ou histórica. Porém, a autobiografia é um formato que pode ser utilizado também por pessoas anônimas ou que tenham o objetivo de compartilhar sua história de vida com leitores. O formato é encontrado não somente em formato de livros, mas também em matérias do gênero jornalístico, no cinema e outras expressões artísticas. Uma curiosidade é que a minha e a sua rede social também pode ser vista como uma autobiografia (uma mini-autobiografia, na verdade) onde revelamos trechos selecionados de nossa vida. Ou seja, uma ótima forma de imaginar como seria um livro que conte sua vida. Para que serve a autobiografia? A autobiografia pode servir a objetivos educativos, como também para fins artísticos e informativos. É muito comum que esse tipo de livro se posicione em uma faixa temporal ou espacial, tecendo as relações e experiências vividas em um contexto histórico específico. Assim, independente da finalidade, todas elas apresentam um sentido educativo, já que nos permite entender e compreender a vida sobre através das lentes de outro alguém. Como é a estrutura de uma autobiografia? A autobiografia tem uma estrutura baseada em acontecimentos do passado. Nesse sentido, o resgate de lembranças e situações vividas é o fator principal desse tipo de gênero textual. Estruturalmente, a biografia se divide da seguinte forma: Título – As opções mais comuns trazem o nome do autor e uma frase que define o período ou fase retratada no livro; Introdução – Apresenta informações iniciais e mais básicas sobre o autor, como onde mora, idade, data de nascimento etc; Corpo do texto – É onde você apresenta propriamente os fatos, em ordem cronológica e com o encadeamento lógico de ações; Conclusão – É o encerramento da história, em que o autor narra os momentos finais de uma fase e apresenta também suas considerações finais. Existem outros fatores que devem ser contemplados na autobiografia. Entre eles, as datas importantes, os locais onde a histórias se passou precisam estar claras para o leitor. Além disso, ter um texto escrito em primeira pessoa e uma ordem cronológico de fatos são detalhes fundamentais que precisam ser consideradas na hora de escrever. Para isso, o autor deve ter conhecimentos sobre linearidade de escrita, para evitar que a história fique confusa. Não esqueça de narrar seu convívio com pessoas importantes ou que marcaram fases da sua vida. Aproveite para apostar em detalhes que despertam os sentidos do leitor. Quais são os formatos possíveis de autobiografia? Um livro de autobiografia pode assumir diversos formatos, permitindo com que você escolha a maneira que mais dialoga e combina com sua história. Entre as diversas possibilidades de formato estão: Diário A autobiografia em formato diário tem no destaque das datas uma das suas principais características. Assim, são elas que dão o direcionamento e agem para o desenvolvimento do clímax e desfecho da história. Esse é um dos primeiros passos para transformar seu diário pessoal em um livro. O diário pode ser bastante interessante se você entender que o leitor vai se identificar melhor com esse formato de narrativa. Memórias Uma autobiografia em formato de memórias tende a ser mais fragmentada. Por isso, é muito importante compensar a fragmentação (seja temporal ou espacial), investindo na profundidade narrativa ou dramática. Assim, pode ser interessante optar por apenas um trecho da sua vida, aquele em que as experiências foram mais significativas. Poema Já pensou em escrever uma autobiografia em poema? Essa seria uma escolha lúdica de apresentar sua história. O poema permite que você brinque com as palavras, podendo transmitir emoções de forma leve, mas sem deixar de apresentar uma experiência profunda ao público leitor. Audiobook Recentemente, a cantora Rita Lee lançou uma autobiografia em formato audiobook, com um título Rita Lee: uma outra autobiografia. A artista já havia lançado o título “Rita Lee: uma autobiografia” que havia sido um sucesso de crítica e recepção, isso em 2016. O Audiobook da roqueira está entre os 10 mais vendidos da Amazon nesse tipo de formato, nas categorias de Biografias de Artes e Cultura, Biografia de Mulheres e Biografia de Celebridades e Apresentadores. Isso mostra que o audiobook é uma possibilidade para todos e pode trazer ganhos e frutos a médio e longo prazo! O que é uma autobiografia curta ou mini autobiografia? A autobiografia curta ou mini autobiografia é um relato curto e breve de um trecho da sua vida. Devido ao tamanho do sub-gênero, o autor precisa optar por um ou dois fatos relevantes para narrar. Esse tipo de narrativa tem se popularizado nas redes sociais, seja no Instagram, Facebook ou LinkedIn. Para isso, é importante observar as características da rede social. Por exemplo, o LinkedIn é uma rede social para relações profissionais. Dessa maneira, uma mini autobiografia que valorize aspectos da sua carreira tem tudo a ver com a proposta da rede. Por outro lado, o Instagram pede um conteúdo mais leve, divertido e bem menos
7 dicas de livros para iniciar bem o ano novo

O ano novo vem chegando e com ele o sentimento de uma nova oportunidade, uma chance de recomeçar. Nada melhor do que aprender e se inspirar nos livros para começar o ano bem. Seja uma nova habilidade, desenvolver um ponto fraco, se motivar ou apenas relaxar, eles são sempre ótimos companheiros e proporcionam ótimos momentos. Pensando nisso, neste conteúdo, preparamos 7 dicas de livros para começar o próximo ano com disposição, confiança, motivação e fé em um futuro de sucesso, prosperidade e de muitas realizações. Por aqui, você vai ver os livros mais vendidos da Editora Viseu, com uma lista diversificada, variada e com ótima qualidade editorial. Continue a leitura e confira! 1. A Minha Vida Começou aos 40 (Ivonete Rosa) A primeira dica de livro para começar bem o ano é um convite a desconstruir os tabus sociais que limitam nossas vidas à idade. O livro “A Minha Vida Começou aos 40”, foi lançado quando a escritora Ivonete Rosa tinha 46 anos. Para ela, esse foi o primeiro de muitos! Nele, você vai se identificar com crônicas que narram fases da vida da autora, as relações amorosas, os conflitos internos, os relacionamentos abusivos, as dores do luto e quedas. Mas também, vai se inspirar com histórias de recomeços e superação. Tudo isso contado de uma maneira simples e fácil, como se você estivesse conversando com uma amiga confidente a quem você confia sua vida! Se você é uma autora que gosta de contar histórias multifacetadas e diversificadas, confira o guia completo sobre crônicas, com um material rico sobre as diversas nuances e possibilidades desse gênero literário único. 2. TDAH Descomplicado: Tudo o que os Pais devem Saber para Ajudar os Filhos (Yuri Maia) O “Livro TDAH Descomplicado” tem o objetivo de ajudar pais e familiares a entender, interagir, ajudar e contribuir com o desenvolvimento de filhos com TDAH. O autor Yuri Maia vive com essa condição desde a infância, por isso, aborda o tema com muita propriedade e de uma forma otimista. Prova disso é que as pesquisas, estudos e vivências levaram Yuri a criar um canal no YouTube que hoje conta com 235 mil inscritos. Além disso, ele vem se destacando como empresário, oferecendo cursos para pais com TDAH e pais com filhos que têm o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade. Essa é uma pequena amostra de que é possível moldar dificuldades a nosso favor! Aproveite para conhecer todos nossos títulos e publicações da categoria de psicologia, que além de TDAH, aborda temáticas do espectro autismo e mais. 3. Inteligência Emocional (Gilclér Regina) Se você procura uma dica de livro para ler no ano novo e ficar bem emocionalmente, “Inteligência Emocional”, do autor, palestrante e professor Gilclér Regina é a leitura ideal. No livro, o escritor aponta pequenas mudanças de hábitos que podem acelerar seu desenvolvimento pessoal. Em “Inteligência Emocional”, você vai descobrir ensinamentos valiosos para gerenciar suas emoções, com exemplos de situações reais e cotidianas. E, com isso, ter maior equilíbrio para tomar as melhores decisões, seja na vida pessoal ou profissional. Você sabia que sua vida profissional ou pessoal é o grande motor da história de um livro de autoajuda? Confira outras dicas para escrever um livro de autoajuda relevante e cativante, capaz de encantar os leitores. 4. Requinte de Genialidade (Jorge Sabongi) O livro “Requinte de Genialidade” é um grande incentivo para aqueles que buscam desenvolver seus dons e talentos. Mas também ilumina a jornada daqueles que estão no processo de autodescoberta, ou seja, desconhecem ainda seus pontos fortes. O autor Jorge Sabongi propõe uma verdadeira reconstrução pessoal, que se inicia na expansão da mentalidade, para que você desenvolva plenamente seus talentos e busque a prosperidade. Para ele, todos os seres humanos nascem com pelo menos um talento, algo que nos torna geniais naquelas atividades que outras pessoas têm dificuldades para fazer. Basta apenas disciplina, foco e vontade de lapidar o diamante bruto que cada um de nós carrega dentro de si. Então, está preparado para brilhar? 5. Liderança: uma reflexão sobre o que fazer quando… (Walter Espírito Santo) O Livro “Liderança: uma reflexão sobre o que fazer quando…” traz um olhar que valoriza os momentos desafiantes que um líder enfrenta em sua jornada. O conteúdo é baseado na experiência do próprio autor, que tem mais de 30 anos de experiência em postos de liderança e mais de uma década de atuação como condutor de treinamentos executivos. Para ele, é fundamental que nos momentos mais críticos da liderança o profissional reserve um tempo para reflexão, tanto nos momentos antecedentes, como nos posteriores às ações tomadas. No material, o autor aponta diversas situações, trazendo ensinamentos práticos e que podem ser aplicados rapidamente na sua rotina profissional. 6. Novos Hábitos de Vida com Dr. Rafael Angelim ( Rafael Angelim) Uma dica de livro para começar bem o ano novo e ressignificar a relação com seu corpo e com sua saúde é “Novos Hábitos de Vida com Dr. Rafael Angelim”. Nele, você vai encontrar orientações para viver mais e melhor. Ao propor uma mudança de hábitos, o médico Rafael Angelim ilumina o caminho para que seus pacientes e leitores possam encontrar a melhor versão de si próprios, dando passos em terreno seguro. Ou seja, para ter mais saúde, disposição, um corpo mais bonito e, com isso, melhorar a autoestima, a autoconfiança e ser mais feliz. O Livro “Novos Hábitos de Vida com Dr. Rafael Angelim” é um dos destaques da nossa categoria de saúde, família e fitness. Por isso, é leitura relevante para aqueles que buscam grandes transformações. 7. A Coragem, a Fé e o Julgamento (Marcus Moreno) Em “A Coragem, a Fé e o Julgamento”, o autor Marcus Moreno destaca a atuação de três grandes homens, em um dos períodos mais sombrios da Segunda Guerra Mundial, período conhecido como “A Hora Mais Escura”. Esse período retrata um possível alinhamento entre a Grã-Bretanha e a Alemanha nazista. Porém, a atuação de Winston Churchill, C.S. Lewis e Christopher Dawson no conflito de ideias mudou os rumos
Em Faculdade da Vida, Ivone Lopes Celebra a Arte de Viver e Aprender

O Livro “Faculdade da Vida”, da escritora Ivone Lopes, transcende a definição convencional de um livro. É um reflexo cristalino de uma existência vivida não apenas com intensidade, mas também com uma profunda capacidade de introspecção e sabedoria. Neste artigo, convidamos você para uma jornada envolvente através das ricas lições de vida tecidas pela Ivone Lopes. Junto, vamos entrelaçar as experiências pessoais e as epifanias que moldaram essa obra extraordinária, iluminando os caminhos percorridos pela autora. Com cada palavra e cada página, ela transformou desafios em trampolins para o crescimento, oferecendo insights poderosos. Aceite esse convite e descubra como as experiências e percepções de Ivone podem ser faróis em nossas próprias viagens de vida. O Livro Faculdades da Vida reflete um momento decisivo da vida da autora A trajetória de Ivone Lopes atingiu um ponto culminante revelador, um divisor de águas que deu vida ao seu livro “Faculdade da Vida”. Esse instante de clareza surgiu no rastro do sucesso de sua obra inaugural, o livro “Oito Décadas e uma Vida de Sucesso”, marcando uma fase de aclamação e autodescoberta. Foi uma época que fez reacender em Ivone a consciência do valor inestimável do tempo e a capacidade resiliente do espírito humano para continuar a florescer, independentemente da etapa da vida em que se encontra. Com uma reflexão poética e perspicaz, a escritora pondera sobre a essência de viver alinhada aos seus mais profundos valores e princípios. Ela enfatiza uma verdade que reverbera em cada página de sua obra:a verdadeira felicidade é uma conquista que vai além da materialidade, residindo no cerne das experiências humanas e nas conexões que tecemos com o mundo e conosco mesmos. Que tal aproveitar suas histórias de vida para cria histórias? Confira como escrever livros de ficção utilizando fatos pessoais e traga mais realidade e veracidade para sua narrativa. Experiências de vida como alicerce da escrita do Livro Felicidades da Vida Para Ivone Lopes, cada batida do coração e cada sopro de vida são mestres inigualáveis. Em “Faculdade da Vida”, ela entrelaça os fios de suas vivências, demonstrando com eloquência e profundidade como cada desafio, cada triunfo e cada revés são capítulos cruciais para o autodesenvolvimento e para a felicidade autêntica. Com uma sensibilidade única, o livro “Faculdade da Vida” nos revela como as jornadas da autora, repletas de nuances e reviravoltas, moldaram não só as palavras que fluem de sua caneta, mas também a essência de quem ela é – uma alma serena, em plena consonância com a melodia da vida. Suas histórias são espelhos nos quais podemos nos ver refletidos, aprendendo, crescendo e encontrando paz, assim como ela encontrou. Um farol para o autoconhecimento e autenticidade No coração da narrativa de Ivone Lopes, encontra-se uma rica odisseia em busca do autoconhecimento e da autenticidade. Em “Faculdade da Vida”, a autora nos convida a embarcar em uma jornada introspectiva, destacando a importância crucial de romper as cadeias das repressões sociais e de se aventurar audaciosamente na descoberta da liberdade pessoal. Para Ivone, a jornada de se conhecer verdadeiramente e de viver uma vida autêntica não é um caminho que deva ser apenas almejado, mas uma necessidade imperativa para alcançar uma existência plena e recompensadora. Ela argumenta com paixão que se desvencilhar das máscaras impostas pelo mundo e abraçar a própria essência é a chave de acesso para um mundo de satisfação genuína e alegria duradoura. A autora nos guia por esse percurso, mostrando como a verdadeira liberdade e a realização pessoal florescem no solo fértil da autenticidade e do autoconhecimento. “A verdadeira liberdade e a realização pessoal florescem no solo fértil da autenticidade e do autoconhecimento.” A importância da espiritualidade na jornada de Ivone Lopes No universo literário e pessoal de Ivone Lopes, a espiritualidade surge não apenas como um tema, mas como o alicerce que sustenta cada aspecto de sua existência e obra. Com uma abordagem profundamente introspectiva, Ivone tece as nuances de suas descobertas espirituais e como a fé no cristianismo moldou de maneira indelével sua perspectiva sobre a vida e seus valores mais intrínsecos. Para ela, a espiritualidade é muito mais do que um conceito; é uma vivência diária, um diálogo constante com o divino.Um exemplo disso é que a prática do amor, um princípio central nos ensinamentos de Cristo, ressoa em cada página escrita e em cada ação realizada por Ivone. Ela abraça essa prática não apenas como uma virtude desejada, mas como uma força vital, propulsora de crescimento e transformação pessoal. Em seu caminho espiritual, Ivone Lopes nos mostra como a espiritualidade, enraizada no amor e na compreensão, pode ser uma fonte inesgotável de sabedoria e a chave para uma evolução pessoal profunda e significativa. Superação e Crescimento Pessoal guiam a leitura do livro Na voz experiente e sábia de Ivone Lopes, o tema da superação se eleva a um patamar de profundo significado e inspiração. Em sua abordagem sobre crescimento pessoal, Ivone não apenas fala, mas transmite com profunda convicção a capacidade inerente do ser humano de transcender adversidades e se reinventar continuamente. Com isso, a autora ilumina o caminho da reforma íntima e enfatiza como a evolução pessoal é intrinsecamente tecida com a valorização de aspectos imateriais da existência – amor, bondade, compreensão e resiliência. No livro, percebemos que essas são as bases da inabalável fé na supremacia do bem sobre o mal, ou seja, um inequívoco convite a ver a vida através de uma lente de otimismo e esperança. Ela nos lembra persistentemente que a verdadeira felicidade e realização não são acidentes do destino. Elas são frutos preciosos colhidos das sementes que plantamos com nossas ações, escolhas e atitudes. Através de sua visão e experiência, Ivone nos ensina que cada momento de dificuldade é uma oportunidade para crescer, aprender e emergir mais forte e sábio. O entrelaçamento entre o processo criativo e a vida da autora Neste capítulo, mergulhamos profundamente na jornada inspiradora de Ivone Lopes, revelando como as reviravoltas e desafios de sua vida se entrelaçaram com seu processo criativo. Ivone partilha suas experiências, destacando como as
10 Tendências do Mercado Editorial para 2024 que Você Precisa Saber

O mercado editorial no Brasil e no mundo tem passado por transformações profundas. Em 2023, editoras, autores e outros profissionais da área precisaram se adaptar às novas demandas e exigências do público leitor. Além disso, eles foram impactados pelo rápido desenvolvimento da tecnologia, com a chegada da Inteligência Artificial, mas também se deparam com a necessidade de intensificar os esforços de marketing nas plataformas digitais. Em 2024, a tendência é que essas mudanças se intensifiquem ainda mais. Assim, a necessidade de adaptação rápida e contínua é mais do que nunca uma realidade. Neste conteúdo, você vai conferir quais as 10 principais tendências do mercado editorial para 2024. E, com elas, preparar o terreno de forma antecipada. Fique com a gente e acompanhe. 1 – Crescimento da demanda por audiobook e ebooks Uma das tendências para o mercado editorial brasileiro é o crescimento da demanda por audiobook e ebook. Esse quadro reflete dois fatos da realidade moderna, o intenso uso das telas para realizar grande parte das atividades diárias e a facilidade de ter uma grande quantidade de conteúdos, com poucos cliques e em um suporte leve. Para se ter uma ideia, uma pesquisa feita pela Folha de São Paulo, aponta que a venda de produtos digitais cresceu 8,1% apenas no primeiro trimestre de 2023. Ainda que as pesquisas mostram uma preferência por publicações impressas, a comercialização de livros digitais é uma aposta promissora tanto para editoras como para autores. 2 – As Plataformas de resumo de livros de não-ficção vieram para ficar As plataformas de resumo de obras de não-ficção tendem a fazer cada vez mais parte da vida de leitores e também de profissionais do mercado editorial. A grande vantagem dessas ferramentas é oferecer um apanhado rápido e coerente das ideias presentes no conteúdo, podendo entregar as informações que você procura ou mesmo seduzir o leitor para a compra do título na íntegra. Com isso, você pode acessar conteúdos sobre assuntos como liderança, negócios, política, marketing e outras temáticas, em formato de áudio ou texto. Para se ter ideia, a alemã Blinkist já conta com 23 milhões de usuários em todo planeta. No Brasil, empresas como a 12 minutos vem se destacando no mercado desde 2019. 3 – Preferência por livros de assuntos políticos A política é um assunto que está em alta e deve seguir no topo da preferência dos leitores em 2024. Esse é, sem dúvida, um reflexo da proporção que os fatos políticos partidários têm tomado no dia a dia de todos nós. Entretanto, esse quadro aponta para um tendência mais profunda; a necessidade de encontrar um nicho literário e falar a mesma língua de um público cada vez mais específico. Ou seja, o mercado de livros está se tornando cada vez mais especializado. Uma prova disso é a diversificação de selos por parte das editoras. Com isso, focando cada um deles em um tipo de público. A consequência disso é que grandes lançamentos, com edições para públicos heterogêneos, são cada vez menos comuns. 4 – Pequenas livrarias continuam em queda A busca por um modelo de negócio sustentável e rentável é talvez um dos grandes desafios do mercado editorial, principalmente das pequenas livrarias e editoras. Esse é um cenário que se aprofunda e que tem suas bases fincadas na chegada de grandes plataformas de e-commerce no Brasil, decretando a falência de editoras como a Cosac Naify e a Laselva. Com a chegada do Covid-19, empresas sem experiência, sem recursos financeiros e sem logística para operar no meio digital, foram obrigadas a pausar as atividades ou fechar definitivamente as portas, isto é, o efeito foi catastrófico para as médias e pequenas editoras, com retração expressiva. Em 2024, a tendência do mercado editorial é continuar difícil para quem não adequar seu modelo de negócio às mudanças na forma de consumo. Na contramão desse cenário, os grandes e-commerces de livros não param de crescer. Para se ter uma ideia, o Painel do Varejo de Livros no Brasil mostrou que, no ano de 2021, o faturamento de e-commerces de livros já empatava com o resultado das lojas físicas. 5 – Uso da tecnologia como vantagem competitiva Se você é daqueles que torce o nariz para a Inteligência Artificial ou mesmo para qualquer nova ferramenta tecnológica está fadado a ficar para trás no mercado. A inteligência Artificial é uma tendência não apenas do mercado editorial, mas do mercado como um todo. Sua utilização é uma realidade e tende a se consolidar na indústria, no comércio e no nosso dia a dia, como um todo. Assim, as vantagens da IA para o mercado editorial estão: Agilizar e melhorar o fluxo de escrita de autores; Facilitar a criação de capas, ilustrações e elementos gráficos para conteúdos; Acelerar o processo de edição e revisão de obras; Contribuir com o processo criativo de escritores; Indicar títulos e conteúdos mais alinhados ao que você procura e Auxiliar nas atividades de marketing editorial da sua empresa. Com isso, a IA pode trazer ainda maior economia de recursos pessoais, fazendo com que você aloque pessoal nas atividades mais estratégicas e de planejamento. Mas também, otimiza o gerenciamento e aplicação dos recursos financeiros, reduzindo ou evitando desperdício de dinheiro. Aproveite para conhecer aplicativos de escrita literária para ter mais agilidade e rapidez no seu fluxo de produção. 6 – Publicações independentes continuam crescendo Com o número cada vez menor de pequenas e médias editoras no mercado, autores e escritores têm visto na autopublicação uma oportunidade de concretizar o sonho de ver seus livros nas mãos do leitor. Essa tendência do mercado editorial é bastante vantajosa para você que tem pouco dinheiro para editar um livro. Publicando de forma independente, você não precisa passar pelo crivo de um editor, pode editar uma quantidade menor de exemplares e tem maior controle sobre todas as fases de desenvolvimento do livro, entre outras possibilidades. Para se ter uma ideia, no ano de 2021, a ferramenta de autopublicação da Amazon, a Kindle Direct Publishing já tinha batido a marca de 200
Livro “Desconstruindo o Zika: a pandemia que nunca existiu” questiona abordagem oficial do Brasil à epidemia de Zika

O Zika Vírus atravessou fronteiras e gerou alertas de saúde pública em várias partes do mundo, se tornando epicentro de um debate científico e social instigante. É o que mostra o livro “Desconstruindo o Zika: Uma pandemia que nunca existiu“, já disponível na Editora Viseu! No título, o cientista americano Randall Bock mergulha nas complexidades e controvérsias que cercam a compreensão e o tratamento do vírus, desafiando de forma crítica as narrativas oficialmente estabelecidas. Neste artigo, te convido a explorar as nuances da pesquisa de Bock, contextualizando-a dentro do panorama histórico do Zika Vírus e desvendando as implicações de suas descobertas. Por Aqui Você vai Saber Zika Vírus: Uma Breve Contextualização Histórica O Zika Vírus foi identificado pela primeira vez em 1947, em um macaco, na Floresta Zika, em Uganda. Inicialmente, era considerado relativamente inofensivo, com casos raros e sintomas leves em seres humanos. No entanto, sua trajetória mudou drasticamente em 2007, quando um surto na Ilha de Yap, na Micronésia, indicou a capacidade do vírus de causar problemas de saúde mais graves. A partir de então, o Zika começou a se espalhar rapidamente por outras regiões, incluindo a Polinésia Francesa em 2013 e, mais notavelmente, o Brasil, em 2015. Por aqui, ele foi declarado uma emergência de saúde pública e sua narrativa ganhou tons mais alarmantes. A pesquisa de Randall Bock se insere nesse contexto histórico, propondo uma reavaliação crítica das reações iniciais à epidemia e questionando as conclusões científicas e médicas que foram rapidamente aceitas. Ao fazer isso, Bock não apenas lança luz sobre um momento crucial na história da saúde pública, mas também estimula uma discussão mais ampla sobre a maneira como respondemos a emergências médicas e as narrativas que construímos em torno delas. Sua análise desafia o leitor a olhar além das percepções estabelecidas, incentivando uma compreensão mais profunda e matizada dos eventos que definiram a resposta global ao Zika Vírus. Quais são os dados e Estatísticas sobre o Zika Vírus no Brasil? Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, o surto de Zika que atingiu o país em 2015 e 2016 resultou em um aumento significativo de casos de microcefalia e outras malformações congênitas. Em 2015, foram notificados mais de 2 mil casos de microcefalia, um número alarmante comparado aos anos anteriores, em que tais casos eram relativamente raros. Durante o pico do surto, vários estados brasileiros, particularmente na região Nordeste, relataram um aumento dramático no número de bebês nascidos com microcefalia. Pernambuco, um dos estados mais afetados, registrou cerca de 10 vezes mais casos do que a média nacional. Essa disparidade regional intensificou as preocupações sobre a associação entre o Zika Vírus e a microcefalia, levando a um esforço de pesquisa e resposta de saúde pública em larga escala. No entanto, a pesquisa de Randall Bock questiona a precisão e a metodologia usadas na coleta e interpretação desses dados. Ele argumenta que houve falhas significativas no processo de diagnóstico e notificação dos casos de microcefalia, o que pode ter levado a uma percepção distorcida da verdadeira escala do problema. Bock também aponta para a falta de testes específicos para Zika em muitas áreas afetadas, o que dificulta a confirmação definitiva da ligação entre o vírus e a microcefalia. Além disso, Bock critica a maneira como esses dados foram comunicados ao público e à comunidade internacional, sugerindo que o pânico gerado em torno do surto pode ter sido exacerbado por uma compreensão incompleta ou imprecisa dos fatos. Sua análise sugere a necessidade de uma abordagem mais criteriosa na coleta e interpretação de dados em situações de emergência de saúde pública, para evitar conclusões precipitadas e a disseminação de informações incorretas. Como a Análise de Bock se insere na Comunidade Científica? A abordagem de Randall Bock sobre o Zika Vírus, apresentada no livro “Desconstruindo o Zika: Uma pandemia que nunca existiu”, contrasta fortemente com outras pesquisas científicas e estudos sobre o assunto. Enquanto Bock questiona a validade da ligação entre o Zika e a microcefalia, apontando falhas nos processos de diagnóstico e coleta de dados, muitos outros estudos na comunidade científica apoiaram esta ligação. Dessa maneira, materiais publicados em revistas científicas renomadas, como a Lancet e a New England Journal of Medicine, identificaram uma correlação significativa entre a infecção por Zika e o aumento dos casos de microcefalia, especialmente em regiões como o Nordeste do Brasil. Essa divergência de opiniões ilustra uma faceta importante da ciência: a existência de debates e revisões contínuas. Enquanto Bock destaca a possibilidade de desinformação e conclusões apressadas, outros pesquisadores defendem seus achados com base em dados epidemiológicos e estudos clínicos. A discussão entre esses diferentes pontos de vista é fundamental para o avanço do conhecimento científico, permitindo um entendimento mais aprofundado e matizado de questões complexas como a relação entre o Zika Vírus e a microcefalia. Entrevistas ou Citações de Especialistas sobre a perspectiva de Randall Bock A perspectiva de Randall Bock sobre o Zika Vírus e a microcefalia encontra eco em alguns especialistas, enquanto outros oferecem visões divergentes. Um exemplo é a Dra. Sandra da Silva Mattos, uma cardiologista pediátrica que se deparou com o tema da microcefalia durante seus estudos sobre recém-nascidos por razões completamente diferentes. A Dra. Mattos, em uma entrevista conduzida pelo Dr. Norman Swan em fevereiro de 2016, oferece uma visão retrospectiva sobre a microcefalia, contribuindo com um olhar crítico e detalhado sobre a situação. Por outro lado, o Dr. Nathi Mdladla, um anestesista cardíaco de terapia intensiva em Joanesburgo, destaca a importância de se considerar como as decisões de saúde pública e as narrativas baseadas em fatos fracamente construídos e não contestados abertamente podem ter repercussões significativas na estrutura socioeconômica de um país e no bem-estar da população. Por sua vez, Steve Templeton, Ph.D., um imunologista e autor, descreve o livro como uma obra que “explode toda a narrativa oficial da pandemia de Zika”, criticando a ciência que, segundo ele, causou “medo e sofrimento desnecessários em milhões de gestantes em regiões tropicais de todo o mundo”. Essas opiniões refletem a complexidade e a diversidade
Semilouca: O novo Livro da Editora Viseu que Mergulha no Universo das Emoções e da Saúde Mental

Com grande entusiasmo, a Editora Viseu desvenda “Semilouca”, a obra mais recente e impactante de Leila Tereza Pires Favrin, uma autora e psicóloga cuja visão e sensibilidade já conquistaram inúmeros leitores. Ele ultrapassa as fronteiras do convencional, propondo uma odisséia transformadora que nos conduz a um mergulho profundo no oceano das emoções humanas e nos desafios intrincados da saúde mental. O Livro Semilouca não é simplesmente um livro para ser lido; é um convite para uma viagem interior, uma exploração reveladora que pode não apenas iluminar, mas também remodelar a compreensão sobre nós mesmos e o mundo emocional que habitamos. Semilouca é uma jornada inspiradora além das palavras A gênese de “Semilouca” reside na profunda e diversificada experiência clínica e pessoal de Leila Tereza Pires Favrin. No livro, ela tece com maestria temas delicados em uma tapeçaria de palavras claras e acessíveis, transformando-o em uma preciosidade tanto para os profissionais da saúde mental quanto para os ávidos leitores que buscam compreensão e empatia. Em “Semilouca” o leitor vai encontrar mais que um livro: ele é um farol que ilumina o caminho e a busca por uma maior consciência de si mesmo. Ele também pode ser visto como uma bússola para navegar pelas águas, por vezes turbulentas, de nossos conflitos internos. A autora, com sua voz única e perspicaz, oferece não apenas histórias, mas também chaves capazes de abrir as portas para o autoconhecimento e a cura emocional. Um livro que é espelho dos desafios da era moderna Em uma época marcada por um turbilhão de mudanças e desafios, em que o equilíbrio emocional se tornou uma busca constante, “Semilouca” emerge como um farol de sabedoria e compreensão. Ou seja, é um título que compreende o cerne de nossa era tumultuada. Assim, oferece não apenas insights, mas também estratégias práticas e inovadoras que podem ajudar no gerenciamento das nossas emoções, promovendo saúde e integração. Leila Tereza Pires Favrin, com sua perspicácia e sensibilidade, eleva a literatura a um patamar de instrumento terapêutico. Por isso, cada página pode ser vista como um refúgio seguro, um lugar onde talvez o leitor se sinta mais confortável para desenvolver o autoconhecimento e a alcançar a saúde mental. “Semilouca” não é apenas uma resposta aos desafios contemporâneos; é um convite para reimaginar nossa relação com si mesmo e com o mundo emocional que nos rodeia, apresentando possibilidades de rotas e caminhos para uma vida mais harmoniosa e consciente. Se encante com personagens que ecoam na alma “Semilouca” é uma tapeçaria ricamente tecida com personagens cativantes e histórias impregnadas de um drama autêntico. O livro ressoa profundamente em nossos corações e mentes. Cada figura narrativa criada por Leila Tereza Pires Favrin é um reflexo vívido da realidade, pintado com pinceladas de emoções e experiências que se alinham intimamente com as vivências dos leitores. A habilidade da autora em capturar a essência humana em suas personagens é notável – cada uma delas se apresenta com uma profundidade e complexidade tão palpáveis, que se torna impossível para o leitor não se identificar ou se ver refletido nas várias facetas de suas jornadas. O livro “Semilouca” não apenas conta histórias, mas também espelha a vida, permitindo que cada um de nós encontre um pedaço de nossa própria verdade em suas páginas. Profundidade e conexão humana “Semilouca” é mais do que uma coleção de palavras impressas; é um convite à introspecção e à empatia. Em cada capítulo, em cada virar de página, os leitores encontrarão ecos de suas próprias histórias, pensamentos e emoções. Seja revelando uma lição valiosa, proporcionando um instante de profunda reflexão, ou oferecendo um conselho sábio e oportuno. A obra de Leila Tereza Pires Favrin promete abrir portas para um entendimento mais rico e profundo de si mesmo e do intrincado tapeçar das relações humanas. “Semilouca” não se limita a contar histórias; ela convida os leitores a se verem refletidos nas experiências compartilhadas, estabelecendo um diálogo silencioso mas poderoso com cada indivíduo que se aventura em suas páginas. É uma obra que pode ultrapassar o sentido da simples leitura, simbolizando o início de uma jornada de autoconhecimento e conexão humana, uma ponte entre corações e mentes. Encontro com a Mente Criativa: Leila Tereza Pires Favrin Leila Tereza Pires Favrin é uma força literária e uma pioneira no campo da psicologia. Com um olhar aguçado e uma sensibilidade rara, ela entrelaça sua experiência clínica com a arte da narrativa, criando obras que iluminam não apenas as complexidades do psicológico humano, mas também as sutilezas da alma. Em “Semilouca”, sua mais recente criação literária, Leila transcende o papel de escritora, assumindo-se como uma guia através das intrincadas paisagens da mente e do coração humanos. Sua jornada profissional, enriquecida por anos de prática clínica, confere autenticidade e profundidade às suas obras. Cada história que Leila conta é infundida com insights psicológicos, permitindo que seus leitores não apenas desfrutem de uma leitura envolvente, mas também possam embarcar em uma jornada de autodescoberta e transformação pessoal. As palavras de Leila são mais do que meras construções literárias; são chaves que abrem portas e podem facilitar o entendimento mais profundo de nós mesmos e do mundo ao nosso redor. Leila Tereza Pires Favrin é, portanto, mais que uma autora; ela é uma visionária, cuja escrita tem o poder de curar, inspirar e transformar. “Semilouca” é o testemunho dessa capacidade extraordinária, um convite para todos que buscam não apenas uma história, mas uma experiência de vida transformadora. Descubra Semilouca: Uma Obra à Sua Espera A magnífica jornada de “SemiLouca” aguarda os leitores nas páginas virtuais da Editora Viseu e nas estantes cuidadosamente selecionadas das melhores lojas. Mais do que uma simples leitura, “Semilouca” é um convite para um mergulho profundo nas complexidades da experiência humana, oferecendo uma rica tapeçaria de insights e reflexões sobre a vida, o amor, a dor e a redenção. Para aqueles que anseiam por uma leitura que transcenda o mero entretenimento, oferecendo uma janela para o autoconhecimento e uma compreensão mais profunda da alma humana, “SemiLouca” é a escolha perfeita.
Brás Cubas e Machado de Assis: Uma Jornada Literária

Dentro do rico e diversificado mosaico da literatura brasileira, ergue-se a monumental obra ‘Brás Cubas’, de Machado de Assis. Este livro, mais do que uma pedra angular no cânone literário do Brasil, é uma imersão profunda na essência da alma humana e um espelho da sociedade brasileira do século XIX. Através da narrativa inovadora de Machado de Assis, que combina sagacidade e uma ironia mordaz, ‘Brás Cubas’ emerge não apenas como uma leitura essencial, mas como uma exploração intemporal dos labirintos da condição humana e das nuances sociais de sua época. A obra, com sua perspectiva única e abordagem inigualável, transcende as barreiras do tempo e da cultura, estabelecendo-se como um marco não apenas na literatura brasileira, mas também como um estudo universal da humanidade em sua complexidade, suas contradições e seu eterno fascínio. Navegue pelo artigo Por que ler Brás Cubas? Descubra por que ‘Brás Cubas’, uma das mais célebres obras de Machado de Assis, continua a fascinar leitores geração após geração. Esta obra literária não apenas desafia a compreensão do leitor sobre a sociedade brasileira do século XIX, mas também provoca reflexões profundas sobre questões universais da existência humana. A narrativa rica e multifacetada de Machado de Assis aborda com maestria temas como a efemeridade da vida, a hipocrisia nas relações sociais e a incessante busca pelo sentido da existência. ‘Brás Cubas’ não é somente um retrato fiel do Brasil oitocentista; é também uma exploração atemporal e universalmente relevante sobre a natureza humana, suas aspirações e dilemas. Através de uma linguagem perspicaz e irônica, Machado de Assis consegue capturar a essência da experiência humana, tornando ‘Brás Cubas’ uma obra indispensável para quem busca compreender a literatura brasileira clássica e seus ecos na contemporaneidade. Machado de Assis e a construção de um clássico Entenda como Machado de Assis, nascido em 1839 no Rio de Janeiro e aclamado como um dos pilares da literatura brasileira, moldou ‘Brás Cubas’, uma de suas obras mais emblemáticas. A habilidade única de Machado de Assis em capturar a essência da condição humana e refletir sobre a complexidade da sociedade brasileira de sua época é magistralmente ilustrada em ‘Brás Cubas’. Este clássico não é apenas uma prova do gênio literário de Machado de Assis, mas também um exemplo brilhante de sua capacidade de transcender as barreiras do tempo e do espaço, influenciando gerações de leitores e escritores. ‘Brás Cubas’ se destaca não apenas no cânone da literatura brasileira, mas também como uma obra atemporal que continua a desafiar e inspirar o pensamento crítico e a análise literária. A jornada de Machado de Assis na construção deste clássico revela o poder da literatura em refletir e moldar a percepção sobre a vida, a sociedade e a própria arte de contar histórias. Resumo de Brás Cubas Em ‘Brás Cubas’, uma das obras mais inovadoras de Machado de Assis, o leitor é convidado a uma jornada única pela vida do protagonista, narrada de forma póstuma. Esta escolha narrativa, onde o personagem principal relata sua história após a morte, é um dos aspectos mais revolucionários da obra, desafiando radicalmente as convenções literárias de sua época. Através deste enfoque, Machado de Assis permite uma reflexão íntima e sincera sobre os diversos aspectos da vida de Brás Cubas, desde suas paixões até suas profundas frustrações e o vazio existencial que o assola. O romance transcende a simples narrativa de uma vida individual, transformando-se em um comentário agudo e perspicaz sobre a aristocracia brasileira do século XIX. Machado de Assis usa a história de Brás Cubas para expor as falhas, as hipocrisias e as contradições de uma classe social que, embora imersa em riqueza e poder, permanece cega para suas próprias mazelas e as injustiças da sociedade que a rodeia. O livro aborda, com uma ironia fina e uma crítica social afiada, a incessante busca por um legado duradouro e significativo em meio a um contexto de superficialidade e decadência moral. Este resumo de ‘Brás Cubas’ oferece uma visão panorâmica da abordagem inovadora de Machado de Assis e da relevância contínua do livro. Ao explorar temas como mortalidade, legado, e a busca por um propósito existencial, ‘Brás Cubas’ não é apenas um marco na literatura brasileira, mas também um estudo profundo e atemporal da natureza humana. Temas profundos em Brás Cubas ‘Brás Cubas’, uma obra-prima de Machado de Assis, se destaca pela forma como aborda uma ampla gama de temas ainda pertinentes na sociedade contemporânea. Esta narrativa clássica explora com profundidade a efemeridade da vida, destacando como a brevidade da existência humana contrasta com as aspirações e ambições pessoais. Machado de Assis, com uma habilidade única, também mergulha nas ilusões criadas pela riqueza e pelo status social, desvendando as camadas de artifício e superficialidade que muitas vezes dominam as relações humanas. Além disso, a obra realiza um exame minucioso da natureza egoísta do ser humano, questionando os motivos e as consequências das ações guiadas pelo auto-interesse. Em ‘Brás Cubas’, Machado de Assis utiliza uma mistura de ironia e humor para desafiar e criticar as convenções sociais e a moralidade vigente de sua época. Através desta abordagem, o autor apresenta uma visão crítica e frequentemente cínica da natureza humana, explorando as complexidades e contradições inerentes ao comportamento humano. Esses temas, tratados com uma perspectiva aguçada e um estilo literário inconfundível, fazem de ‘Brás Cubas’ não apenas um clássico da literatura brasileira, mas também uma obra que continua a ressoar com leitores modernos. Ao abordar questões como a busca por um propósito na vida e a reflexão sobre o legado individual, Machado de Assis cria uma obra atemporal, que permanece relevante para o entendimento dos dilemas e desafios humanos em qualquer época. Brás Cubas no ENEM e Vestibulares: por que é uma obra-chave para estudantes Reconhecida como uma das obras-primas de Machado de Assis, ‘Brás Cubas’ é frequentemente escolhida para compor o conteúdo de exames significativos como o ENEM e diversos vestibulares no Brasil. A presença constante deste clássico nesses exames é um testemunho da riqueza e da profundidade dos temas que explora,
Como escrever um romance? Veja o guia completo da Viseu!

Você sabia que, segundo pesquisas recentes, o gênero de romance representa um dos segmentos mais lucrativos do mercado editorial global? Com uma receita anual que chega a bilhões, os romances não apenas capturam corações, mas também mentes curiosas em todo o mundo. Mas o que realmente faz um romance ser tão atraente? E mais importante, como você pode transformar suas ideias em um romance que prenda a atenção dos leitores e deixe uma marca indelével em seus corações? Neste artigo, mergulharemos no fascinante mundo da escrita de romances. Desde a concepção da ideia inicial até o momento em que seu trabalho chega às mãos dos leitores, abordaremos todas as etapas essenciais. Seja você um escritor aspirante buscando orientação para dar os primeiros passos, ou um autor experiente procurando aprimorar suas habilidades, este guia oferecerá insights valiosos e dicas práticas para ajudá-lo a criar uma obra literária que não só entretenha, mas também inspire. Índice Definindo o gênero de seu romance Ao embarcar na jornada de escrever um romance, uma das primeiras e mais cruciais decisões que você enfrentará é a escolha do gênero. O gênero não apenas molda a narrativa, mas também ajuda a definir o público-alvo do seu livro. Vamos explorar alguns gêneros populares e considerações importantes para sua escolha. Romance histórico Ambientado em épocas passadas, o romance histórico requer uma pesquisa rigorosa para recriar com precisão o período em questão. Se você tem uma paixão pela história e um olhar atento aos detalhes, este gênero pode ser uma escolha fascinante. Romance policial Ideal para quem adora enigmas e suspense, o romance policial gira em torno de um crime e sua resolução. Este gênero desafia o autor a criar tramas complexas e personagens astutos. Romance de fantasia Se você deseja criar mundos e criaturas completamente novos, o romance de fantasia é o seu campo de jogo. Aqui, a imaginação é o limite, e você tem a liberdade de construir universos únicos. Romance científico Para os aficionados por tecnologia e ciência, este gênero combina elementos científicos com a narrativa fictícia. É um campo fértil para exploração de futuros possíveis e inovações tecnológicas. Romance contemporâneo Ambientado no presente, este gênero se concentra em temas e questões atuais. É uma ótima opção se você deseja explorar relações humanas e sociais de uma maneira mais próxima à realidade do leitor. A escolha do gênero deve estar alinhada com seus interesses e paixões. Escrever sobre algo que você ama ou que lhe fascina tornará o processo mais prazeroso e autêntico. Além disso, um autor apaixonado pelo seu gênero consegue transmitir essa paixão para os leitores, criando uma conexão mais profunda com sua audiência. Lembre-se, o gênero não limita sua criatividade, mas serve como um guia para moldar sua história e atrair leitores que compartilham dos mesmos interesses. Ao definir o gênero do seu romance, você dá o primeiro passo em direção à criação de uma obra que ressoa não apenas com você, mas também com seu público. Desenvolvendo personagens e enredo de seu romance Para criar uma história que cativa os leitores, é fundamental desenvolver personagens memoráveis e um enredo cativante. Aqui estão algumas dicas e estratégias para ajudá-lo nesse processo criativo. Criando personagens memoráveis para um romance Profundidade e complexidade dos personagens Crie personagens com camadas de complexidade. Eles devem ter qualidades, defeitos, sonhos, medos e contradições, assim como pessoas reais. Isso os torna mais relacionáveis e interessantes. Evolução dos personagens Permita que seus personagens cresçam e evoluam ao longo da história. Uma transformação, seja ela positiva ou negativa, mantém os leitores engajados e mostra a profundidade do seu desenvolvimento. Conexões realistas dos personagens Desenvolva relações entre os personagens que sejam autênticas e críveis. Seja uma amizade, romance ou rivalidade, essas interações devem refletir a complexidade das relações humanas. Motivações claras dos personagens Cada personagem deve ter motivações claras que impulsionem suas ações. Isso ajuda a criar uma narrativa coerente e a dar aos leitores uma razão para se importarem com os personagens. Elaborando um enredo cativante para um romance Conflito e tensão em um enredo Um enredo cativante muitas vezes gira em torno de um conflito central. Este pode ser interno (dentro do personagem) ou externo (entre personagens ou com o ambiente). O conflito cria tensão e mantém os leitores ansiosos pelo desenrolar da história. Estrutura narrativa de um enredo Considere a estrutura do seu romance. Uma abordagem comum é a jornada do herói, mas existem muitas outras que podem servir de base para sua história. Estruturar bem o enredo ajuda a manter um bom ritmo e a garantir que cada cena contribua para a história. Reviravoltas surpreendentes em um enredo Surpreenda os leitores com reviravoltas inesperadas. Isso não apenas mantém o interesse, mas também adiciona profundidade à sua narrativa, desafiando as expectativas dos leitores. Climax e resolução em um enredo Construa um clímax emocionante que seja o ponto alto do seu conflito. A resolução deve ser satisfatória, amarrando as pontas soltas e oferecendo um fechamento adequado à jornada dos personagens. Lembre-se, personagens bem desenvolvidos e um enredo cativante são a alma de qualquer bom romance. Dedique tempo para planejar e refinar esses elementos, pois eles são essenciais para envolver seus leitores e tornar sua história memorável. A arte de escrever um romance Dominar a arte da escrita é essencial para transformar uma boa ideia em um romance de sucesso. Vamos explorar técnicas para escrever diálogos naturais e descrições vívidas, além de entender a importância da revisão e da edição. Romance com diálogos naturais Autenticidade: O diálogo deve soar natural e verdadeiro para os personagens. Pense em como a pessoa realmente falaria, considerando sua idade, origem, educação e personalidade. Economia de palavras: Diálogos não devem ser excessivamente longos ou cheios de informações desnecessárias. Cada fala deve ter um propósito claro, seja avançar a trama, revelar algo sobre um personagem ou criar tensão. Evitar exposição excessiva: Evite usar diálogos para explicar demais a trama. Informações importantes podem ser reveladas de maneira mais sutil e integrada à narrativa. Diferenciação de vozes: Cada personagem deve ter uma
Guia Completo do Mercado Editorial Brasileiro: como encontrar uma editora de qualidade

Bem-vindo a uma jornada esclarecedora pelo mundo da publicação literária com a Editora Viseu. Neste artigo, mergulhamos profundamente no vibrante mercado editorial brasileiro, destacando o papel crucial de uma editora de qualidade na disseminação da cultura e do conhecimento. Desvendamos o processo de escolha de uma editora de qualidade, focando na maneira como a Editora Viseu se destaca nesse cenário competitivo do mercado editorial brasileiro. Aqui, você encontrará insights valiosos sobre o que torna uma editora de qualidade a escolha ideal para autores aspirantes e estabelecidos. Discutiremos desde a submissão do manuscrito até estratégias de marketing eficazes e distribuição de livros. Este artigo é um guia indispensável para quem busca navegar com sucesso no mundo da publicação literária, garantindo que sua obra alcance o público desejado. Prepare-se para desbravar os caminhos que levam ao sucesso editorial com a Editora Viseu. Índice | Navegue pelo artigo Introdução ao mercado editorial brasileiro O mercado editorial brasileiro é um dos segmentos mais importantes para a disseminação da cultura e conhecimento dentro e fora do país. Editoras desempenham um papel crucial neste cenário, atuando como pontes entre os autores e os leitores, e são responsáveis pela curadoria e disseminação de uma vasta gama de literatura que reflete a diversidade cultural do Brasil. A indústria editorial no Brasil tem suas particularidades, com desafios e oportunidades únicas que influenciam desde pequenas editoras independentes até grandes grupos editoriais. A importância de uma editora de qualidade no Brasil As editoras no Brasil têm uma responsabilidade significativa: elas não só ajudam a moldar o mercado literário, mas também têm um impacto direto na educação e no desenvolvimento intelectual da sociedade. Através da publicação de obras de ficção, não-ficção, acadêmicas e educacionais, elas contribuem para a promoção da leitura, para o fomento da literatura nacional e para a preservação do patrimônio literário brasileiro. Editoras reputadas são particularmente importantes para autores emergentes, pois oferecem a visibilidade e a estrutura necessárias para que novas vozes sejam ouvidas e novos talentos sejam descobertos. Panorama atual das editoras brasileiras Atualmente, o mercado editorial brasileiro enfrenta o desafio da transformação digital, com o aumento da popularidade dos e-books e audiobooks. No entanto, o livro impresso continua sendo uma paixão nacional e as vendas físicas ainda representam uma grande parcela do mercado. A pandemia do COVID-19 trouxe desafios adicionais, mas também estimulou a inovação no setor. As editoras brasileiras estão cada vez mais se adaptando a novos modelos de negócios, explorando plataformas digitais e redes sociais para alcançar leitores. Há um esforço contínuo para melhorar a distribuição e acessibilidade dos livros em todo o país, garantindo que a literatura brasileira continue a florescer e alcançar novos públicos. Por que escolher uma editora de qualidade? A escolha de uma editora de qualidade é um dos passos mais importantes na carreira de um autor. Editoras não só imprimem e distribuem livros, mas também são fundamentais no processo de transformar manuscritos brutos em obras prontas para chegar às mãos dos leitores. Uma boa editora pode ser a diferença entre uma obra que passa despercebida e uma que atinge grandes audiências e críticas positivas. A editora como parceira do autor Uma editora de qualidade age como uma verdadeira parceira do autor, investindo em seu potencial e oferecendo suporte em todas as etapas do processo editorial. Desde a avaliação inicial do manuscrito, passando pela edição, design de capa, diagramação, revisão, até a estratégia de marketing e distribuição, a editora está ao lado do autor. A parceria com uma boa editora traz uma série de benefícios e recursos que podem ser cruciais para o sucesso de um livro no mercado competitivo atual. Os benefícios de uma editora de qualidade Trabalhar com uma editora confiável traz uma série de vantagens. A experiência e o conhecimento de mercado de uma editora estabelecida garantem que o livro será produzido com qualidade profissional, desde a matéria-prima até o produto final. Além disso, uma editora confiável tem redes de distribuição que garantem uma maior visibilidade e alcance para o livro, tanto em livrarias físicas quanto em plataformas digitais. O suporte ao marketing e a presença em feiras e eventos literários também são pontos fortes de uma editora de qualidade, abrindo portas para que o autor se estabeleça no mercado e construa uma carreira literária sólida. Editora Viseu: Sinônimo de editora de qualidade A Editora Viseu destaca-se no panorama editorial brasileiro como um exemplo de excelência e qualidade. A sua atuação no mercado de livros é marcada por um compromisso com a literatura de qualidade e um apoio contínuo aos seus autores, estabelecendo-se como uma das editoras mais respeitadas e confiáveis do Brasil. História e trajetória da Editora Viseu A Editora Viseu foi fundada com o intuito de oferecer oportunidades para autores nacionais, preenchendo uma lacuna importante no mercado editorial. Desde o início, a editora buscou destacar-se pela qualidade editorial, pela transparência nas relações com os autores e pelo emprego de estratégias de marketing inovadoras. Ao longo dos anos, a Editora Viseu construiu um catálogo diversificado, que vai desde ficção contemporânea até obras de não-ficção, passando por poesia e literatura infanto-juvenil, refletindo o rico espectro da literatura brasileira. Serviços oferecidos pela Editora Viseu A Editora Viseu oferece uma gama completa de serviços editoriais, que incluem leitura crítica, revisão, diagramação, design de capa, registro de ISBN, e uma distribuição ampla tanto no formato físico quanto digital. A editora também dispõe de serviços de marketing personalizados, como a criação de campanhas promocionais, assessoria de imprensa, e presença em feiras e eventos literários, garantindo que cada livro receba a atenção que merece. Depoimentos de autores publicados pela Viseu Os depoimentos de autores que publicaram pela Editora Viseu ressaltam a qualidade do acompanhamento e do suporte recebidos durante todo o processo editorial. Muitos destacam a atenção aos detalhes, a eficiência na comunicação e o profissionalismo da equipe. Os autores também enfatizam o sentimento de parceria e a sensação de que suas obras estão sendo valorizadas e respeitadas, o que é fundamental para a confiança no processo de publicação e na carreira literária como um todo. Como avaliar
Malévola: 6 dicas para desenvolver vilões que cativam os leitores

A criação de personagens é uma das mais intrincadas artes no universo literário. E quando falamos de vilões, a complexidade se intensifica. Um exemplo emblemático dessa maestria é a personagem Malévola, que evoluiu de sua origem literária para se tornar um ícone cinematográfico. A figura de Malévola tem suas raízes em contos de fadas tradicionais, mas foi a interpretação da Disney que a elevou ao estrelato global. Introduzida ao público em 1959, no filme animado “A Bela Adormecida”, a personagem ganhou uma nova dimensão com a adaptação live-action de 2014, protagonizada por Angelina Jolie, que arrecadou impressionantes $750 milhões em bilheterias ao redor do mundo. Quem é Malévola? Malévola, originária dos contos de fadas, é uma fada de imenso poder e majestade. Em sua primeira aparição ao público, ela foi retratada como a personificação do mal, amaldiçoando a inocente princesa Aurora a um sono eterno, apenas por não ser convidada para seu batizado. Seu nome, derivado da palavra “malévolo”, já sugere sua natureza maligna e suas intenções sinistras. No entanto, a reinterpretação contemporânea da Disney sobre a personagem nos oferece uma visão muito mais matizada e complexa. A Malévola moderna não nasceu má. Ela era uma jovem fada com asas magníficas, que vivia em harmonia com as outras criaturas mágicas nos Moors. Sua transformação em vilã foi o resultado direto de uma traição dolorosa por parte de Stefan, um humano que ela amava. Em sua dor e raiva, ela amaldiçoa sua filha, Aurora, mas ao longo do tempo, forma um vínculo inesperado com a jovem princesa. Este retrato da Malévola como uma figura trágica, cujas ações malignas têm raízes em traumas pessoais, a torna uma personagem muito mais identificável e multidimensional. Ela não é apenas uma vilã, mas uma vítima de circunstâncias, tornando sua jornada de vingança a redenção ainda mais envolvente. Sua complexidade, juntamente com sua força e vulnerabilidade, a torna uma das vilãs mais icônicas e memoráveis da literatura e do cinema. De vilões odiados para vilões amados Historicamente, a literatura tem se apoiado em arquétipos claros: o herói virtuoso e o vilão desprezível. O vilão, muitas vezes, era uma representação simplista do mal, criado para ser odiado e eventualmente derrotado pelo herói. No entanto, a literatura contemporânea tem desafiado e reconfigurado esse paradigma tradicional, apresentando antagonistas que são mais matizados e complexos. A evolução da narrativa moderna reflete uma compreensão mais profunda da psicologia humana. Os autores reconhecem que a maldade raramente é inata; muitas vezes, é o produto de traumas, circunstâncias adversas ou decisões equivocadas. Em vez de vilões unidimensionais, a literatura contemporânea nos apresenta personagens que habitam áreas cinzentas, tornando-os mais identificáveis e, paradoxalmente, mais humanos. Esta mudança também pode ser vista como uma resposta à demanda dos leitores por histórias mais autênticas e personagens mais profundamente desenvolvidos. Os leitores de hoje não se contentam apenas com o bem contra o mal; eles querem entender as motivações, os medos e as aspirações dos personagens, mesmo daqueles que desempenham papéis antagonistas. Além disso, a redefinição do vilão reflete uma sociedade mais empática, que busca compreender antes de julgar. Em vez de vilanizar, a literatura moderna busca humanizar, mostrando que, por trás de cada ação, há uma história, e por trás de cada vilão, há uma pessoa com emoções, desejos e, muitas vezes, traumas. Malévola é um exemplo perfeito dessa tendência. Em vez de ser apenas a “Mestra de Todo o Mal”, ela é retratada como uma figura trágica, cujas ações são o resultado de traições e dores passadas. Ela não é simplesmente má; ela é uma personagem multifacetada que evoca empatia e compreensão. Quais características de Malévola cativaram o público A construção de um vilão envolvente é uma tarefa meticulosa que exige uma compreensão profunda da psicologia humana e da narrativa. Malévola, com sua complexidade e profundidade, é um exemplo de como um vilão pode ser mais do que apenas uma força antagonista. Vamos explorar as características que tornam Malévola uma personagem tão cativante. Fundamentar as ações do vilão As ações de Malévola não são meramente impulsos malignos. Elas são o resultado de experiências traumáticas e traições que ela sofreu. Sua decisão de amaldiçoar Aurora não foi um capricho, mas uma resposta direta à traição de Stefan, que cortou suas asas para ascender ao trono. Esta fundamentação dá profundidade à sua maldade, tornando-a uma figura trágica e não apenas uma antagonista. Explorar o passado onde o vilão era “herói” Antes da traição que a transformou, Malévola era a guardiã dos Moors, um reino mágico habitado por criaturas místicas. Ela era respeitada e amada, protegendo as terras e seus habitantes com compaixão e força. Este passado contrastante destaca a transformação de Malévola e a torna uma personagem mais identificável. Detalhar os sentimentos do vilão A dor, a raiva, o ressentimento e, eventualmente, o amor e a compaixão são emoções que Malévola experimenta ao longo de sua jornada. Em seus momentos mais sombrios, ela é movida pela vingança, mas mesmo então, há lampejos de vulnerabilidade. Quando ela observa Aurora crescer, seus sentimentos maternais emergem, mostrando que, por baixo de sua fachada dura, ainda há um coração capaz de amar. Lapsos de compaixão Mesmo em sua busca por vingança, Malévola não é completamente desprovida de bondade. Ela salva Aurora várias vezes, cuida dela à distância e, eventualmente, forma um vínculo maternal com a jovem princesa. Estes momentos de compaixão tornam Malévola uma personagem multidimensional. Poder e soberania Malévola não é apenas uma fada comum; ela é uma das mais poderosas de sua espécie. Sua capacidade de lançar feitiços poderosos, transformar-se e controlar elementos naturais a torna uma força a ser reconhecida. Esta posição de poder a torna uma figura imponente, que comanda respeito e admiração. Narrativa de redenção A trajetória de Malévola não termina em desespero ou derrota. Ela busca redenção, não apenas para si mesma, mas para os Moors e para Aurora. Esta busca por perdão e paz é algo que muitos leitores podem se relacionar, pois todos anseiam por finais felizes, mesmo para personagens que começam
Lançamento de livro: Confira este passo a passo para o seu evento

No universo literário, a jornada de um autor não termina quando a última palavra é escrita ou quando a primeira cópia é impressa. Na verdade, um novo capítulo se inicia: lançamento de livro. Este momento é fundamental, pois é a primeira oportunidade de apresentar sua obra ao mundo, de conectar-se com leitores e de marcar sua presença no cenário literário. No entanto, como garantir que esse evento seja um sucesso retumbante e não apenas um sussurro no oceano de lançamentos diários? A resposta está nos detalhes. Um evento de lançamento de livro bem-sucedido é uma combinação meticulosa de planejamento, promoção e paixão. E é exatamente sobre isso que vamos falar nesse guia. Falaremos sobre como organizar um evento de lançamento de livro memorável, desde a escolha do local perfeito até a interação nas redes sociais, passando pela criação de uma identidade visual cativante e muito mais. Prepare-se para mergulhar em insights e recomendações que o ajudarão a transformar o lançamento do seu livro em um evento inesquecível. Porque, no mundo literário, os detalhes fazem a diferença. E com este guia em mãos, você estará pronto para brilhar. É obrigatório fazer lançamento de livro fisicamente? Muitos autores se perguntam: “Preciso fazer um lançamento físico do meu livro?” Embora não seja obrigatório, os benefícios são consideráveis. Razões para considerar um lançamento físico: Experiência única: O toque e a sensação de um livro físico são insubstituíveis, proporcionando uma conexão especial com o leitor. Valor estético: Livros físicos enriquecem prateleiras e se tornam peças de destaque em coleções. Acessibilidade: Sem a necessidade de dispositivos ou internet, o livro físico é sempre acessível. Conexão com o leitor: Eventos de lançamento oferecem interações valiosas entre autores e leitores, fortalecendo laços. Em um mundo dominado pelo digital, a máxima “quem não é visto, não é lembrado” prevalece. Um lançamento físico amplia a visibilidade do autor, cria registros memoráveis e estabelece uma relação mais próxima com o público. Embora não seja obrigatório, é uma estratégia que agrega valor à obra e à trajetória do autor. Dicas para o evento de lançamento de livro Cada dica apresentada a seguir tem potencial de fazer a diferença para o evento de lançamento do livro. Pronto para começar? Escolha um local com bom fluxo de pessoa para lançamento do livro A escolha do local para o lançamento de um livro é vital para o sucesso do evento. O ambiente deve ser acolhedor e refletir a temática da obra. Abaixo você vê 2 exemplos de eventos de lançamento de livro: Algumas opções e seus benefícios incluem: Livrarias: Espaços tradicionais que oferecem facilidade de vendas e conferem credibilidade ao autor. Bibliotecas: Ambientes que valorizam a literatura e podem ter um componente beneficente. Cafés: Proporcionam um clima íntimo e descontraído, favorecendo a interação com os leitores. Shoppings: Locais de alta circulação, atraindo um público variado. Praças públicas: Ideais para eventos ao ar livre, atraindo a atenção de transeuntes. Eventos artísticos e feiras: Ambientes já voltados para o público literário e cultural. Locais temáticos: Espaços que se alinham com a temática do livro, enriquecendo a experiência. A logística, como estacionamento e capacidade, deve ser considerada. A escolha estratégica do local pode potencializar o impacto do lançamento, garantindo uma experiência memorável para o autor e os convidados. Seja ativo nas mídias sociais para anunciar seu evento com antecedência Com o local e a data do lançamento definidos, a divulgação se torna essencial. As redes sociais, no atual cenário digital, são muito boas para gerar expectativa em torno do seu evento. Veja algumas dicas para realizar a divulgação: Planejamento: Estabeleça um cronograma de postagens, mantendo a consistência. Ferramentas como Hootsuite podem ajudar na programação. Conteúdo variado: Alterne entre citações, entrevistas, depoimentos e chamadas para ação, evitando repetições. Interação: Mantenha-se ativo, respondendo comentários e participando de conversas para fortalecer laços com os leitores. Hashtags: Utilize hashtags para ampliar a visibilidade de suas postagens. Parcerias: Colabore com influenciadores digitais alinhados ao tema do seu livro para expandir seu alcance. Conteúdo Visual: Imagens do livro e teasers do evento capturam a atenção e geram engajamento. Promoções: Organize concursos para sortear cópias autografadas ou brindes, incentivando a participação do público. Uma estratégia bem planejada nas redes sociais pode potencializar o sucesso do seu lançamento, conectando você a um público mais amplo e engajado. Identidade visual do evento A identidade visual do lançamento de um livro é fundamental para proporcionar uma experiência única e alinhada à obra. Aqui estão os pontos-chave para criar essa atmosfera: Capa como referência: Use a capa do livro como base para a paleta de cores e estilo do evento, garantindo coesão visual. Banners e promoção: Destaque a capa e trechos do livro em banners, criando pontos focais e ambientes propícios para fotos. Brindes personalizados: Ofereça itens como marcadores e canetas com elementos do livro, mantendo a obra em destaque na memória dos participantes. Consistência visual: Mantenha um padrão visual em todos os materiais, desde convites até decorações, fortalecendo a marca do livro. Atmosfera temática: Adapte o ambiente ao gênero do livro, seja através de música, iluminação ou outros elementos. A identidade visual do lançamento deve refletir e ampliar a essência do livro, garantindo uma experiência marcante e coesa para todos os presentes. Prepare um discurso de agradecimento para o evento O lançamento de um livro é um momento importante para o autor, marcando o resultado de muito esforço e dedicação. Um discurso de agradecimento bem elaborado é essencial para reconhecer todos que contribuíram para esse momento. Eis os pontos principais: Valorize os presentes: Inicie agradecendo a todos por compartilharem esse marco com você, enfatizando o valor do apoio recebido. Mencione colaboradores: Destaque aqueles que tiveram um papel essencial na criação do livro, como editores, familiares e amigos, expressando sua gratidão. Celebre os leitores: Enfatize a importância dos leitores, agradecendo por acompanharem sua jornada literária. Relembre desafios: Comente brevemente os obstáculos enfrentados e agradeça o suporte recebido nesses momentos. Finalize com otimismo: Encerre com gratidão, expressando entusiasmo pelo que está por vir e incentivando a leitura e
Nicho literário: conheça os tipos de ficção na literatura

Em meio ao vasto oceano da literatura, identificar e se aprofundar em um nicho literário específico (tipos de ficção) é semelhante a encontrar uma bússola, direcionando o escritor em sua jornada criativa. Compreender o próprio nicho não apenas guia a mão do autor ao papel, mas também acentua a autenticidade e o foco da obra. Quando uma história é construída dentro das características de um nicho escolhido, ela ressoa com mais força, tocando o coração dos leitores que buscam precisamente aquela experiência, aquele universo, aquele sentimento. Escolher um nicho literário traz inúmeros benefícios, tanto para o escritor quanto para o público. Para o autor, representa uma clareza no processo de escrita, fornecendo um roteiro definido e uma compreensão mais profunda de temas, tramas e arquétipos. Para o leitor, um livro escrito dentro de um nicho específico é um convite personalizado, uma promessa de que suas expectativas serão atendidas e muitas vezes superadas. Um nicho bem escolhido e estudado é a ponte que liga eficazmente a paixão do escritor à alma do leitor. Índice | Navegue pelo artigo O que é um nicho literário? Em termos técnicos, um nicho literário refere-se a um segmento ou categoria específica dentro do amplo espectro da literatura. Estes segmentos são definidos com base nas temáticas, estilos e abordagens distintas que determinada obra apresenta. Mas como um autor pode realmente determinar seu nicho? O primeiro passo é uma autoanálise. Questione-se: sobre quais temas você mais gosta de escrever? Que tipo de livros você mais gosta de ler? Suas respostas indicarão os nichos que mais ressoam com sua essência criativa. O nicho é definido pelo público-alvo Cada nicho literário não é apenas uma categoria temática, mas uma comunidade de leitores que partilham interesses e paixões semelhantes. Esse grupo busca representação, entendimento e conexão através da literatura. Assim, ao escolher um nicho, você não está apenas decidindo sobre um tema, mas, optando por falar diretamente com um público específico, com suas peculiaridades e expectativas. Dentro da ficção existem vários nichos: conheça seus conceitos A vastidão da literatura de ficção oferece uma gama ampla e intrigante de nichos, cada um contribuindo com uma cor única ao espectro literário. Veja a seguir alguns dos principais nichos da ficção: Investigativo ou policial Este nicho captura a mente do leitor com intrigas e reviravoltas. Entre suas obras temos “Poirot Investiga”, de Agatha Christie, onde a autora habilmente tece enredos complexos e desafiadores para o detetive belga. Ficção científica Além de explorar futuros imaginativos, este nicho faz importantes comentários sociais. Philip K. Dick, com obras como “O Homem do Castelo Alto”, oferece perspectivas distópicas que refletem sobre nossa sociedade. Romântico Romances não são apenas histórias de amor, mas também exploram a complexidade das relações humanas. Um belo exemplo neste nicho é “E o Vento Levou” de Margaret Mitchell, uma trama épica de amor e guerra. Literatura erótica A literatura erótica, além de se focar em relações sensuais, muitas vezes explora a psique humana e desejos ocultos. “Delta de Vênus” de Anaïs Nin é um exemplo elegante e sofisticado do gênero. Magia e fantasia Estes mundos imaginários também são reflexos das esperanças, medos e desejos da humanidade. “As Crônicas de Nárnia” de C.S. Lewis, por exemplo, combina fantasia com profundos temas teológicos. Suspense ou terror Além de provocar medo, estas histórias exploram o desconhecido e os limites da psique humana. Clive Barker, com “Livros de Sangue”, redefine os limites do horror moderno. A importância de estudar um nicho antes de produzir seu livro Dedicar-se ao estudo de um nicho literário antes de embarcar na jornada de escrever um livro é como construir os alicerces sólidos de uma casa. Ao compreender profundamente as nuances, as expectativas e as temáticas recorrentes de um nicho, o escritor posiciona-se em uma posição privilegiada para criar uma obra que não apenas ressoará com seu público-alvo, mas que também trará novas perspectivas e frescor ao gênero. Sem esse estudo aprofundado, corre-se o risco de criar conteúdo superficial ou desconectado das paixões e interesses daqueles que mais valorizam o nicho escolhido. Além disso, entender um nicho também traz clareza ao processo de escrita. Quando se conhece o terreno no qual se está pisando, a estrutura da narrativa, os desenvolvimentos dos personagens e até as reviravoltas da trama tornam-se mais intuitivos e alinhados ao que os leitores esperam, e, ao mesmo tempo, surpreendentes dentro dessas expectativas. A familiaridade com os maiores expoentes do nicho, suas obras-primas e os temas que eles abordaram, serve como uma bússola, guiando e inspirando o autor a explorar territórios inexplorados dentro do nicho. Por fim, o estudo de um nicho literário também facilita significativamente o processo de promoção e marketing do livro após sua conclusão. Ao compreender exatamente quem é seu público-alvo, quais são seus hábitos de leitura e o que os atrai em um livro, um escritor pode desenvolver estratégias de marketing mais eficazes e direcionadas. Ao abraçar e entender seu nicho, o autor honra a tradição do gênero literário e pavimenta o caminho para seu próprio sucesso e reconhecimento no mundo literário. Escreva sobre o que lhe traz fascínio e euforia Sua autenticidade como escritor reside em sua paixão. Escrever sobre o que verdadeiramente lhe fascina garante que sua obra ressoará com os leitores e criará uma conexão profunda. “Escreva bêbado; revise sóbrio”, essa citação de Ernest Hemingway encapsula a ideia de se deixar levar pela paixão no processo de escrita. Outra frase é de Maya Angelou: “Há um prazer na escrita que não se compara a nenhuma outra coisa”. Ambas destacam a necessidade de encontrar fascínio e euforia na escrita. Quando se escreve com paixão, o leitor sente e se conecta com a obra de forma autêntica. O universo literário é vasto e a Editora Viseu celebra essa diversidade publicando obras de todos os nichos e dando voz a autores apaixonados. Convidamos você, escritor, a conhecer nosso processo de publicação e a fazer parte dessa jornada literária conosco. Seu nicho está esperando por você!
Escrever um livro pode alavancar sua carreira no mundo corporativo!

Os livros são potentes ferramentas de autoridade e crescimento. No mundo business (empreendedorismo), ter uma obra publicada é mais do que um sinal de expertise, é também um catalisador para o avanço profissional. Compartilhar conhecimento em forma de livro é benéfico para o público, sedento por informações valiosas, e também para o autor, que solidifica sua posição como referência em sua área de atuação. Índice | Navegue pelo artigo A escrita permite você se expor de forma integral no mundo business Ao escrever, desnudamos nossos pensamentos, ideias e sentimentos, o que possibilita uma conexão autêntica com os leitores. Uma narrativa bem elaborada tem o poder de criar um vínculo genuíno, aproximando o leitor de nossa história de uma maneira que outros meios de comunicação raramente conseguem. Contrastando com o mundo das redes sociais, estamos frequentemente expostos a conteúdos fragmentados e superficiais. Enquanto um post no Instagram pode transmitir uma ideia rapidamente, um livro traz uma análise aprofundada, estabelecendo uma diferença clara em termos de autoridade entre estes dois formatos. Escrever sobre uma área específica traz autoridade em um nicho Especializar-se em um tema e dedicar um livro a ele é uma estratégia astuta. Primeiro, ao focar em um nicho, você se posiciona como especialista, destacando-se em meio à vastidão de generalistas. Segundo, essa abordagem permite uma exploração mais aprofundada, o que é altamente valorizado por profissionais e entusiastas da área em questão. Adicionalmente, quando se aprofunda em um tópico específico, o autor se beneficia de um público mais engajado. Estes leitores, em busca de conhecimento especializado, são mais propensos a reconhecer e promover o autor como referência no assunto. Nesse cenário da autoridade, e seu reforço, através de livros, podemos citar dois autores brasileiros que alcançaram ótimos resultados com suas obras: Rafael Rez, especialista em Marketing de Conteúdo e autor do livro “Marketing de Conteúdo: a moeda do século XXI“; e Pedro Superti, especialista em diferenciação e autor do livro “Ouse ser diferente“. Ambos os autores publicaram apenas um livro – até o momento – onde colocaram toda sua expertise e conhecimento à disposição do público, o que fortalecer a autoridade e colocou-os em uma posição melhor dentro de seus nichos de atuação. Você contribui com a evolução do mundo business No cenário corporativo contemporâneo, a publicação de um livro é mais do que apenas um meio de expressar ideias: é uma poderosa ferramenta de branding pessoal e empresarial. Quando um profissional ou empresa decide cristalizar seu conhecimento e experiência em uma obra literária, estabelecem-se imediatamente como autoridades em seus respectivos campos. Este reconhecimento eleva o prestígio do autor ou da marca e proporciona uma diferenciação no mercado saturado de hoje, onde a autenticidade e expertise são altamente valorizadas. Além disso, livros oferecem uma oportunidade única de networking e colaboração. Eles abrem portas para palestras, workshops e parcerias estratégicas, ampliando o alcance e a influência do autor no mundo dos negócios. É uma forma tangível e duradoura de compartilhar visão, estratégias e insights, diferentemente de conteúdos efêmeros presentes em plataformas digitais. Por último, mas não menos importante, um livro reflete um compromisso profundo com a educação e o avanço do setor. Em um mundo em constante evolução, onde a inovação e a adaptação são essenciais, publicar um livro é uma declaração ousada de liderança e vontade de moldar o futuro do universo empresarial. Sua história de vida e sua superação profissional é um bom começo Todo ser humano é um repositório de experiências, adversidades e triunfos. Essas histórias, moldadas por desafios e superações, são intrinsecamente valiosas e, muitas vezes, universais em sua ressonância. Quando um indivíduo decide narrar sua jornada de superação profissional, ele oferece um olhar autêntico sobre os altos e baixos de sua carreira, e também inspira e motiva outros a enfrentarem seus próprios desafios. Tal narrativa serve como um farol, guiando e confortando aqueles que podem se encontrar em circunstâncias semelhantes. Essas histórias de vida proporcionam insights práticos e lições aprendidas, que ajudam na humanização do autor, estabelecendo uma conexão emocional profunda com os leitores. Em um mundo inundado de informações impessoais e conteúdo genérico, histórias genuínas de resiliência e determinação destacam-se, capturando a atenção e o coração do público. Publicar um livro baseado em experiências pessoais e superações é, portanto, mais do que um mero ato de compartilhamento. É uma contribuição valiosa ao universo literário, uma ferramenta poderosa de influência e impacto. E, acima de tudo, é um testemunho duradouro do espírito humano e de sua capacidade inabalável de crescer, evoluir e triunfar. Não se esqueça das parcerias em seu ramo de atuação No universo da publicação, um livro, independentemente de seu conteúdo excepcional, muitas vezes necessita de uma estratégia robusta de divulgação para garantir que ele alcance o público almejado. É aqui que entram as parcerias dentro do ramo de atuação do autor. Estas alianças, cuidadosamente cultivadas com profissionais, influencers e organizações do mesmo setor, podem significativamente ampliar o alcance e a visibilidade da obra, permitindo que ela penetre em nichos e comunidades que seriam inacessíveis de outra forma. Além do benefício imediato de exposição ampliada, parcerias também conferem um grau adicional de legitimidade e autoridade ao livro. Quando figuras respeitadas ou entidades do setor endossam ou apoiam uma obra, isso frequentemente se traduz em uma maior confiança e interesse por parte dos leitores potenciais. Este tipo de colaboração mútua não apenas beneficia o autor em termos de vendas e reconhecimento, mas também solidifica relações profissionais duradouras, fundamentais para futuros projetos e empreendimentos. Portanto, ao planejar a trajetória de seu livro no mercado, os autores devem considerar proativamente as parcerias como um componente vital de sua estratégia de lançamento. Com o apoio correto e a colaboração mútua, um livro pode superar barreiras, alcançar plateias inesperadas e solidificar sua posição como uma obra influente e respeitada em seu ramo de atuação. A publicação de um livro é um divisor de águas na carreira de qualquer profissional. E, ao escolher uma editora como a Viseu, você estará garantindo que sua mensagem será entregue com excelência e
5 lições que o livro Dom Quixote deixa para os escritores contemporâneos

O universo literário é vasto e diversificado, mas existem algumas obras que se destacam como pilares da literatura mundial. “Dom Quixote de La Mancha” é, sem dúvida, uma dessas joias raras, e não é apenas uma leitura envolvente, mas uma rica fonte de aprendizado para aspirantes a escritores. Índice | Navegue pelo artigo Conhecendo mais sobre Dom Quixote de La Mancha “Dom Quixote de La Mancha” não é apenas um romance, mas uma tapeçaria de episódios e aventuras que marcam a jornada de um cavaleiro e seu fiel escudeiro Sancho Pança. A história se desenrola quando Dom Quixote, influenciado pelos romances de cavalaria que leu, decide resgatar a cavalaria andante. Com armaduras antigas e montando Rocinante, seu magro cavalo, ele se embrenha em desafios, vendo gigantes em moinhos de vento e resgatando donzelas que não precisam de resgate. Esta série de aventuras cômicas, por vezes trágicas, serve como um espelho da condição humana, refletindo nossas próprias ilusões, sonhos e realidades. Quem é o autor de Dom Quixote Miguel de Cervantes Saavedra, além de escritor, foi soldado, contabilista e até mesmo prisioneiro. Nascido em Alcalá de Henares em 1547, sua vida foi marcada por adversidades e desafios. Combatente na Batalha de Lepanto, onde foi ferido e perdeu o uso da mão esquerda, Cervantes foi posteriormente capturado por piratas e passou cinco anos como prisioneiro na Argélia. Essas vivências, repletas de peripécias e contornos dramáticos, serviram de combustível para sua escrita, enriquecendo “Dom Quixote” com detalhes realistas e perspicazes. Qual cenário e contexto social na Obra Dom Quixote Situada na Espanha do século XVII, a obra reflete um período de mudanças e conflitos. A era dos cavaleiros estava chegando ao fim, dando lugar à modernidade. O livro, em sua essência, contrasta o antigo e o novo, simbolizado na figura de Dom Quixote e na sociedade que o rodeia. Cervantes utiliza-se de seu protagonista para criticar as obsoletas histórias de cavalaria, a nobreza decadente e uma sociedade em rápida transformação, que muitas vezes não sabia como lidar com seus próprios avanços. Quem é Dom Quixote (Personagem) Dom Quixote, ou Alonso Quixano, é um fidalgo que, após ler muitos romances de cavalaria, perde a razão e decide tornar-se um cavaleiro andante. Armado com uma lança, montando seu cavalo e acompanhado por seu fiel escudeiro, ele embarca em aventuras, enfrentando inimigos imaginários e defendendo os oprimidos. Quem é a musa de Dom Quixote Dulcinéia del Toboso é a musa de Dom Quixote, uma camponesa simples que, na mente delirante de Quixote, é transformada em princesa. Uma obra do pintor Charles Robert Leslie Embora ela nunca apareça de fato na história, sua presença é constantemente sentida. Quixote a cita frequentemente, louvando sua beleza e virtude, fazendo dela o centro de muitas de suas aventuras. Beleza de Dulcinéia: “… porque a beleza desta minha donzela brinca pelos campos à solta, sem ser incomodada por cote, coifa ou toca, e mais a realçam um cabelo que, se não são de ouro, parecem; […]” Virtude e Excelência: “[…] digo que esta donzela encerra em si quatro e até cinco das daqueles apanhados por serem as melhores, com tamanha perfeição, que dela se podem tirar, para enriquecer outras quatro vezes vinte e duas donzelas.” Comparando Dulcinéia a outras mulheres: “[…] Dulcinéia del Toboso, a sua princesa, a quem em sua loucura tinha feito senhora de todo o seu pensamento e senhora da sua vontade; e fez tão bem quanto se verdadeiramente a amara, e eram tão ajustadas e honestas as mostras do seu pensamento que a ninguém dava lugar para que maliciosamente entendesse que alguma vez, em tempo algum, ultrapassara o limite da mais perfeita cortesia.” Qual a principal temática de Dom Quixote A principal temática da obra é a linha tênue entre a realidade e a fantasia. Cervantes explora a ideia de que a realidade é subjetiva e que, muitas vezes, a loucura de uma pessoa pode ser a sanidade de outra. Além disso, a obra aborda temas como honra, amizade, amor e justiça. Por que a obra Dom Quixote é um modelo para autores atuais? “Dom Quixote” é um farol no vasto oceano da literatura. Vamos examinar detalhadamente as lições que podem ser extraídas desta obra que atravessa gerações e, ainda sim, permanece atual. Originalidade no enredo Em uma era saturada de histórias similares, Cervantes criou um enredo completamente novo. Ele desafiou normas ao entrelaçar humor, sátira, tragédia e romance. Esta fusão destaca a importância de ir além dos clichês e buscar histórias únicas que reflitam a verdadeira essência do autor. Complexidade dos personagens Cada ação e palavra de Dom Quixote e Sancho Pança revela profundidade. Eles não são unidimensionais; possuem falhas, desejos, temores e esperanças. Como escritor, é fundamental construir personagens que sejam reflexos genuínos da condição humana, que evoluam e tenham camadas a serem descobertas. Tom de voz distinto O tom de Cervantes é flexível. Ele se move entre o riso e a reflexão, oferecendo ao leitor uma montanha-russa de emoções. Esta habilidade mostra que um autor não deve se sentir restrito a um único tom, e que a diversidade emocional pode enriquecer a narrativa. Narrativa rica A história de Dom Quixote não é linear. Ela entrelaça diversas subtramas, personagens secundários e episódios, todos convergindo para a jornada do protagonista. Isso ensina os escritores a serem pacientes e meticulosos, tecendo múltiplos fios para criar um tecido narrativo coeso. Comentário social Através da sátira e observação perspicaz, Cervantes comenta sobre os valores e problemas de sua época, mostrando que a literatura não é apenas entretenimento, mas também uma ferramenta poderosa para a crítica social. Grandes obras literárias, como “Dom Quixote de La Mancha”, são tesouros para novos autores. Servem não só como inspiração, mas também como guias, mostrando o caminho para a excelência literária. A Editora Viseu se dedica a identificar e apoiar talentos emergentes, ajudando-os a traçar seus próprios quixotescos caminhos no mundo da escrita. Venha nos conhecer melhor e descobrir como podemos ajudar você a transformar sua história em livro.
Livros de Nutrição: Obras que salvam vidas através da informação

Na última década observamos um crescimento expressivo no número de pessoas que buscam conhecimento sobre saúde em livros de nutrição ou até mesmo em conteúdos digitais pela internet. Esse fenômeno é uma resposta direta ao aumento de fatalidades relacionadas à má alimentação e hábitos não saudáveis que assolam nossa sociedade. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, as doenças crônicas não transmissíveis relacionadas à alimentação são responsáveis por aproximadamente 63% das mortes no mundo. E os livros de nutrição funcionam como um canal para ajudar na redução dessa taxa de mortalidade. Índice | Navegue pelo artigo Quais profissionais podem e devem produzir conteúdo sobre nutrição Aqueles que se dedicaram ao estudo aprofundado da ciência dos alimentos são, sem dúvida, os mais indicados para tratar deste assunto com propriedade. Estamos falando de nutricionistas, médicos especializados, entre outros. Livros abordando dietas específicas, benefícios de certos alimentos, e tópicos como nutrigenômica têm sido amplamente discutidos e publicados. Livros de nutrição não servem como consulta Enquanto livros desse gênero servem como uma excelente fonte de informação, é fundamental entender que a leitura não substitui uma consulta com um especialista. Cada pessoa possui necessidades únicas, e apenas um tratamento individualizado pode atender eficazmente a tais demandas. Os diferentes tipos de livros de nutrição Os livros de nutrição variam tanto em abordagem quanto em público-alvo. A escolha do tipo certo depende de quem você deseja alcançar e qual mensagem pretende transmitir. Livros de nutrição para outros profissionais de nutrição Estes livros geralmente são técnicos e profundamente informativos, detalhando metodologias, técnicas e estudos da área. Eles se tornam essenciais para aqueles que querem se atualizar nas últimas tendências e descobertas no campo da nutrição. Livros acadêmicos sobre nutrição Monografias, dissertações e teses transformadas em livros dominam essa categoria. São publicações ricas em detalhes, fundamentadas em pesquisas meticulosas e metodologias científicas rigorosas. Eles costumam trazer novos insights e abordagens sobre temas já conhecidos ou explorar áreas inéditas da nutrição. Livros de nutrição para o público vegano Esses livros, voltados para uma dieta à base de plantas, são mais do que apenas coleções de receitas. Eles discutem os benefícios nutricionais dos alimentos vegetais, mostram como substituir ingredientes de origem animal e orientam sobre como manter uma dieta equilibrada e saudável sem o consumo de produtos animais. Livros de nutrição para medicina preventiva Promovendo a saúde e evitando doenças através da alimentação, esses livros focam na ideia de que uma dieta balanceada pode prevenir várias doenças, desde problemas cardíacos até certos tipos de câncer. Livros de nutrição funcional para atletas Atletas têm demandas nutricionais específicas, e esses livros se dedicam a entender essa necessidade. Discussões sobre a relação entre nutrientes e rendimento esportivo, recomendações sobre suplementação e planos de dieta específicos para diferentes esportes são temas comuns. Como escrever um livro sobre nutrição Escrever um livro sobre nutrição é uma tarefa nobre e exigente. Não se trata apenas de transcrever informações, mas de comunicá-las de forma clara, relevante e com embasamento científico. Veja a seguir 5 passos indispensáveis no processo de escrita de livros de nutrição: Escolha um público-alvo específico: Defina claramente quem é o leitor ideal para o seu livro. Entenda as dores do público-alvo: O que ele procura? Quais são suas maiores dúvidas ou preocupações? Divida em tópicos todo o conhecimento e transforme-o em capítulos: Crie uma estrutura lógica para o conteúdo. Faça uso de exemplos com base em casos reais: Contextualize a teoria com a prática. Utilize-se de pesquisas de instituições renomadas para basear a teoria: A credibilidade é fundamental na área da saúde. Exemplos de livros de nutrição: 8 obras que você deve conhecer O universo da literatura sobre nutrição é vasto e variado. Aqui, traremos um recorte de algumas das obras que se destacam e que podem servir como inspiração para futuros autores. Os vegetais-chaves do veganismo O crescimento global do vegetarianismo e veganismo trouxe desafios nutricionais que os nutricionistas enfrentam constantemente. Alegações de Max Lugavere, influenciador e autor renomado, sugerem riscos de demência e outros problemas para veganos devido à carência nutricional. Este livro confronta tais alegações e outros mitos sobre dietas vegetarianas e veganas. Através de estudos e pesquisas, o autor apresenta soluções científicas e práticas para assegurar uma dieta vegana saudável, alinhada à filosofia de respeito aos animais e ao meio ambiente. A obra combina rigor técnico com linguagem acessível, visando a segurança alimentar dos leitores. Hipertrofia Muscular Este livro aborda a complexidade da nutrição e suplementação voltadas para o ganho de massa muscular, uma área repleta de teorias empíricas e práticas. A obra busca preencher a lacuna existente entre a ciência e a prática aplicada à hipertrofia, além de discutir a fisiologia do tecido muscular e as variações de crescimento, como o impacto de esteroides anabolizantes, o autor oferece um guia prático para implementar e monitorar dietas de hipertrofia. O livro conclui com uma análise criteriosa e atualizada sobre suplementos alimentares. A dieta dos Macros Em um cenário global de aumento da obesidade e insegurança psicológica em relação à alimentação, este texto aborda a crescente demonização dos alimentos, categorizando-os como “bons” ou “ruins”. O autor destaca que não existem alimentos inerentemente maus, mas sim comidas variando em valor nutritivo. O verdadeiro foco deveria ser o equilíbrio: alimentar o corpo e a alma sem culpa. Excessos são prejudiciais e muitas vezes indicam outras carências emocionais que precisam ser tratadas, em vez de compensadas através da comida. Desfrutar da comida sem culpa é fundamental para uma vida equilibrada e saudável. Princípios Fundamentais da Dieta Segundo o Ayurveda Os seres humanos, em contraste com outros animais, perderam a conexão com suas necessidades fisiológicas reais de alimentação. Enquanto animais intuitivamente reconhecem e buscam propriedades terapêuticas em alimentos, os humanos distanciaram-se desse conhecimento instintivo, levando a problemas de saúde, como indicado pela medicina Ayurveda. Alimentos possuem propriedades variadas que afetam nossos corpos de diferentes formas. O autor revisita conceitos antigos sobre a relação com os alimentos, defendendo que seu entendimento deveria ser uma educação básica para todos. A obra apresenta essas noções de forma acessível, contextualizando-as para o
História real: Crie uma ficção com base em fatos pessoais

Uma história real pode ser transformada em uma ficção? Neste conteúdo vamos responder este questionamento, e além disso, iremos oferecer insights criativos para que você saiba como transformar fatos pessoais em histórias que encantam os leitores. A ficção é um universo vasto e diversificado, que nos permite explorar vários gêneros: Romance, Aventura, Investigativo, Fantasia & Magia, Sobrenatural, Ficção Futurística, e Realista. Mas você já pensou em utilizar os fatos da sua própria vida como ponto de partida? Essa é uma estratégia que pode levar a um trabalho criativo e original. Mas, atenção! Não confunda ficção baseada em fatos reais com autobiografia. Se o objetivo é ser fiel aos fatos, a autobiografia seria o caminho ideal. Aqui, nós estamos falando de reinventar a realidade. A autobiografia é uma narrativa não-ficção da vida do autor, buscando precisão factual, enquanto a ficção baseada em fatos reais utiliza eventos reais como ponto de partida, permitindo adaptações, alterações e invenções para criar uma narrativa fictícia. Assim, enquanto a autobiografia se esforça para uma representação fiel da realidade, a ficção baseada em fatos reais oferece mais liberdade criativa. Índice | Navegue pelo artigo Ideais para transformar uma história real em uma obra ficção 1. Faça uma Linha do Tempo com os Principais Acontecimentos da Sua História Real Além de simples resumos, inclua na linha do tempo detalhes como locais, emoções e mudanças significativas que ocorreram em sua vida. Isso ajudará você a identificar padrões e pontos de virada que podem ser fundamentais para a trama. Utilize cores ou símbolos para representar diferentes aspectos, como conflitos, conquistas ou relacionamentos, para facilitar a visualização. 2. Liste as Pessoas Envolvidas na Sua História Real que Irão se Tornar Personagens Ao transformar pessoas reais em personagens fictícios, considere não apenas a aparência e personalidade, mas também suas motivações, desejos e conflitos. Isso pode tornar seus personagens mais complexos e tridimensionais. Lembre-se, você tem liberdade para misturar traços de várias pessoas da vida real em um único personagem, se isso servir à sua história. 3. Adicione um Conflito Atenuado em Cada Fase Ao atenuar um conflito, você não está apenas suavizando ou exagerando os fatos. Pode também dar uma nova perspectiva ou ângulo que não estava presente na situação real. Pense em como esses conflitos influenciam o desenvolvimento do personagem e o avanço da trama, garantindo que eles estejam alinhados com o tema geral da sua história. 4. Adicione Elementos de Fantasia para alterar a história real Adicionar elementos de fantasia não significa apenas jogar magia na história. Considere como esses elementos se encaixam no mundo que você está construindo e como eles afetam os personagens e a trama. É essencial manter a coerência interna, de modo que os elementos de fantasia se sintam integrados à história, em vez de meros acréscimos. 5. Adicione um Romance Proibido para adaptar sua história real O romance proibido não precisa ser o foco principal, mas pode ser um subenredo intrigante. Pense nas razões por trás da proibição e como isso afeta os personagens envolvidos. A tensão e o desejo podem ser poderosos impulsionadores da trama, e trabalhar nesses elementos pode adicionar uma camada extra de profundidade e complexidade à sua narrativa. 6. Crie um Desfecho Contrário à Realidade dos Fatos Ao criar um desfecho contrário à realidade você desafia as expectativas e pode surpreender seus leitores. Pense em como esse desfecho se alinha (ou deliberadamente contrasta) com os temas e mensagens da sua história. Certifique-se de que ele seja satisfatório e faça sentido dentro do contexto da narrativa, para que não pareça forçado ou incongruente. Trabalhar com um final inesperado pode ser um exercício criativo gratificante e tornar sua história memorável. 7. Explore as Emoções e Sentimentos Vividos Sua vida é uma fonte rica de emoções e sentimentos que podem ser explorados na ficção. Talvez você tenha enfrentado desafios, superado obstáculos, vivido alegrias e tristezas profundas. Esses sentimentos podem ser a base para criar conexões emocionais profundas entre seus personagens e seus leitores. Pergunte a si mesmo como se sentiu em diferentes momentos e como essas emoções podem ser trabalhadas dentro da trama. Isso pode acrescentar uma profundidade realista e tocante à sua obra. 8. Utilize Lugares Reais Como Inspiração para os Cenários Os lugares que você visitou ou viveu ao longo da sua vida podem servir como inspiração para os cenários da sua história. Pode ser a casa onde cresceu, uma cidade que visitou, ou até mesmo um local de trabalho. Descreva esses lugares com detalhes, adicionando elementos fictícios, se necessário, para se encaixar na trama. Isso não apenas cria uma conexão pessoal com os locais da sua história, mas também dá vida ao mundo em que seus personagens habitam. A familiaridade com esses cenários permitirá que você escreva sobre eles com autenticidade e originalidade. Exemplo de história baseada em fatos e elementos da vida real Nina cresceu em uma pequena cidade costeira chamada Porto Luz, um lugar pitoresco com ruas estreitas e casas coloridas, aninhadas entre colinas ondulantes e praias douradas. Era um lugar cheio de magia e mistério para uma jovem imaginativa como ela. Na infância, ela e seu irmão, Tom, exploravam as praias, procurando conchas e pedras preciosas. Eles também subiam as colinas, onde diziam viver uma bruxa que tinha o poder de conceder desejos. A bruxa era uma criação da imaginação deles, uma figura mística baseada na velha senhora que vivia no topo da colina e cultivava ervas. Conforme Nina cresceu, ela se apaixonou por Lucas, o filho do pescador. Mas o amor deles era proibido, pois suas famílias eram rivais devido a um conflito antigo. Mesmo assim, eles se encontravam às escondidas, seus corações batendo como um só. Mas a vida tinha outros planos. Uma tempestade devastadora atingiu Porto Luz, destruindo barcos, casas e separando Nina e Lucas. Ela foi levada para a cidade grande pelos pais, que buscavam um novo começo. Na cidade, Nina encontrou trabalho como escritora, usando suas memórias da infância, a magia da pequena cidade, o romance proibido e a dor da separação como inspiração para suas
Entrevista com o autor Taumaturgo Lucena Torres sobre o livro Elos de Sangue

O escritor cearense Taumaturgo Lucena Torres, natural de Brejo Santo/CE, remonta em sua obra de ficção (Elos de Sangue), o cenário do Brasil Imperial entre o século XIX e XX. Na presente entrevista com o autor, que recentemente lançou sua obra pela Editora Viseu, ele revela detalhes culturais de Minas Gerais e da Bahia, que o inspiraram a escrever um romance com enredo dinâmico, tom dramático e uma aventura que leva o leitor a conhecer aspectos culturais do Brasil de séculos anteriores. De acordo com o autor, “O enredo Elos de Sangue retrata com fidelidade o Brasil Império e o início da república, remontando uma sociedade machista incrustada de muitos tabus e de muita violência rural à época.” A narrativa começa nos sertões da Bahia, tendo como protagonista o vaqueiro Hudson, empregado preferido de um Coronel, senhor de terras da região, conhecido por suas maldades. Na história, Hudson foge da fazenda após o assassinato da esposa, e deixa seus filhos aos cuidados de amigos enquanto se esconde em Diamantina (MG). Após se reerguer, retorna à Bahia na intenção de reunir seus filhos, mesmo sem saber que encontrará desafios como o sequestro das crianças. O enredo, além de aguçar a sensibilidade dos leitores com fortes emoções no combate aos preconceitos social e racial, retrata a luta permanente contra violência e na valorização da mulher que se arrasta ao longo das eras. Entrevista exclusiva com o autor Taumaturgo Lucena Torres. Pergunta ao autor – Quais fontes de inspiração você buscou para planejar os conflitos? Você observa a realidade a sua volta e tem insights? Ou você se inspira em enredos de outras obras? Taumaturgo – Busquei em histórias verídicas que ouvia de pessoas da minha cidade quando criança, de quando adolescente e já na idade adulta ouvia causos verídicos do coronelismo reinante em meu estado, o Ceará e, em especial em minha cidade, Brejo Santo. Histórias de assaltos em estradas pela bandidagem reinante à época do império, de pistolagem por conflitos de terra, de defloramentos de donzelas por patrões, etc. Inspirei-me também em passagens e de livros que retratam fielmente o sertão nordestino, como Menino do Engenho (Euclides da Cunha), Auto da Compadecida (Ariano Suassuna), Vidas Secas (Graciliano Ramos), dentre outras obras. Pergunta ao autor – Quais razões levaram você a escolher um tema tão desesperador para construir sua trama, como sequestro e feminicídio? Taumaturgo – O livro não foi moldado somente na tragédia original, muitas histórias fantásticas, lúdicas, impudicas, amores castos eivadas de mistérios surgiram ao longo de 861 páginas de paisagens deslumbrantes, de conhecimento em arte, história, geografia, geologia, direito, mineralogia e, com personagens espetaculares que engrandecem o romance. Pergunta ao autor – De todos os personagens mencionados no livro, algum deles tem certa similaridade com você em termos de personalidade? Taumaturgo – Sim, existe um pouco de similaridade entre mim e cada um dos personagens. Em alguns deles baseei-me na formação que moldou minha educação rígida, advogada pelos meus pais, com valores éticos e morais. Cada personagem foi desenvolvido com a imagem e semelhança de poucos amigos. Pergunta ao autor – A obra visa passar uma mensagem específica ou você se comprometeu apenas em entregar uma aventura incrível aos amantes de ficção e aventura? Taumaturgo – Desde o início da obra se procurou transmitir ao leitor uma mensagem de fortes emoções sentimentais, de cunho social, espiritual e educacional em que se buscou a igualdade social, de gêneros e de raças. Evidentemente que a ficção e os “causos” ali contidos fazem parte de passagens lúdicas e históricas, contudo, as mazelas apresentadas espelham a realidade do cotidiano diferenciado em muitas regiões apartadas por barreiras sociais e de raça em nosso país. Pergunta ao autor – O quanto você estudou sobre o Brasil imperial dos séculos XIX e XX para desenvolver o cenário da narrativa ao leitor? Taumaturgo – As aventuras da obra ocorrem em vários cenários, com mais destaques na região da Bahia (Ilhéus) e na região de Minas Gerais (Diamantina), retratando as belezas dos lugares, sem desmerecer os cenários em que a obra também se encerra, como a encantadora Petrópolis no Rio de Janeiro. Alguns cenários na Bahia e Petrópolis foram frutos da imaginação espelhado em alguns livros de Jorge Amado. Já os cenários do conjunto paisagístico de Diamantina remonta a época em que labutei profissionalmente na área de mapeamento geológico nas planícies, serras, córregos e o Rio Jequitinhonha. Pergunta ao autor – O que mudou em sua vida após ter mãos o livro que é fruto de uma longa jornada de escrita que resultou em uma obra com mais de 800 páginas? Taumaturgo – Esperança! Sinto-me otimista e renovado, no sentido de que a obra seja lida por inúmeras pessoas amantes da leitura e pelos olhos dos críticos literários. É a oportunidade de se acreditar naquilo que foi realizado com bastante pesquisa e esmero. O livro tem potencial para se tornar um best-seller, isto não é fruto de minha imaginação, mas da unanimidade dos que tiveram a oportunidade de lê-lo. Pergunta ao autor – No decorrer do seu processo criativo, houve ideias que você não utilizou e que planeja utilizá-las para escrever outro livro? Taumaturgo – Sim, já estou em fase de conclusão do segundo romance baseado em “fatos reais” ocorridos em muitas cidades pequenas do interior nordestino, mas que somente será lançado depois do sucesso de Elos de Sangue. Pergunta ao autor – Como costumavam acontecer os seus momentos criativos? Você apenas sentava e deixava as palavras fluírem, ou esperava por algum tipo de inspiração ou sentimento criativo? Taumaturgo – Às vezes a inspiração chegava em momentos de descanso da labuta diária, mas na maioria das vezes, os momentos criativos fluíam quando ao escrever sentado diante do computador, as ideias surgiam e faziam brotar novos cenários, fatos novos, e a história se desenrolava diante do sentimento criativo que exsurge como se fosse um encanto, que mais parecia coisa transcendental, que ultrapassa os limites do convencional. Pergunta ao autor – Vimos nas últimas décadas uma série de Best-sellers
Livro Elos de Sangue: Conheça a obra do autor Taumaturgo Lucena Torres

Adquira o seu exemplar do livro Elos de Sangue, do autor Taumaturgo Lucena Torres. ACESSAR LIVRO AGORA
Entrevista com o autor Aysú: Conheça a história por trás do livro Cavalheiros da Terra

Nesta entrevista realizada com o escritor Aysú, serão revelados detalhes da obra Cavalheiros da Terra: The Golden Shower, bem como as perspectivas do autor sobre o impacto da obra na comunidade LGBTQIA+. Enquanto a maioria dos influenciadores entrega seus conteúdos por meio de posts e vídeos, Aysú faz sua contribuição à comunidade LGBTQIA+ por meio de uma obra literária rica em detalhes e completamente significativa para seu público. Em entrevista ao portal, Aysú fala sobre acontecimentos sobrenaturais que impactaram sua vida. O autor, que também se apresenta como um ser índigo, revela que pessoas específicas serão chamadas para pelejar com armaduras especiais dadas por um ser extremamente superior. Este livro publicado pela Editora Viseu é baseado em visões reais vivenciadas a partir do ano 2018. Detalhes específicos sobre este conflito decisivo e sobre os guerreiros que serão selecionados são mostrados em uma linguagem direta e de fácil compreensão. Será Aysú um escolhido para lutar pelo destino do nosso planeta, carregando consigo a bandeira do arco-íris ? Leia a seguir a entrevista completa: Pergunta ao autor – O que exatamente você observou no mundo e nos hábitos da sociedade atual que levou você a compilar toda a sua experiência em um livro? Aysú – Meus olhos me mostram que nossa geração falhou com sua obrigação moral de viver de forma aceitável. Infelizmente, não consigo ver nenhum sinal de que os mais jovens seguirão um rumo diferente. Senti que precisava tentar passar o máximo de informações, além de rever conceitos importantes, usando a linguagem mais simples e objetiva possível. A humanidade sempre teve problemas em alinhar o discurso com a prática. Usando um exemplo básico, sempre foi comum vermos pessoas que se diziam boas mostrarem, na prática de seus atos, o contrário. Hoje temos um problema ainda maior , pois os próprios conceitos foram deturpados. O significado de ser bom foi alterado, manchado. É necessário rever os conceitos básicos e repassá-los às futuras gerações. Pergunta ao autor – Qual foi o “gatilho” que realmente motivou você a publicar este livro? Aysú – Minha decisão de tornar o que era, originalmente, algo privado, em algo público se deve à uma palavra: Orgulho. O que era um pedaço de um diário, se transformou em um livro . É uma honra dar minha contribuição à cultura LGBTQIA+ mundial . Pergunta ao autor – Antes dos acontecimentos sobrenaturais você relata em seu livro que se sentia triste e solitário. Quais características suas que mudaram a partir desses acontecimentos? Aysú – A mais significativa, sem dúvidas, é a certeza de que tem algo de enorme magnitude acima de nós, humanos. A forma como o contato que tive aconteceu me provou isto. Quem mais teria a capacidade de se comunicar comigo sem nunca se revelar diretamente, usando a realidade do meu próprio cotidiano como linguagem? Em um exemplo mais concreto: Imaginem que vocês precisam de uma resposta sobre algo que seja relevante para a sua existência. Um dia você caminha pelas ruas e, por algum motivo , sua atenção é voltada para uma inscrição em um muro, e lá, dentre aquelas palavras está a sua resposta, ou parte fundamental dela. Nada lhe toca nem aparece para você. Ainda assim, você percebe e vê. Não tem como explicar de forma lógica, pois a própria língua nativa se torna pequena e insuficiente para tal. Pergunta ao autor – Você passou a enxergar o mundo de outra forma de repente, ou foi um processo gradativo que se desenvolveu com o tempo? Aysú – É um processo longo e que para mim ainda não acabou. Tem partes boas e ruins. O simbolismo mais apropriado para exemplificar é o da lagarta se transformando em borboleta, com seus respectivos estágios. Hoje estou bem mais maduro do que quando escrevi o livro. Vejo o Aysú da história como minha versão adolescente, ainda que em idade adulta. Pergunta ao autor – Quais pessoas você acha que irão se identificar e, quem sabe, serem impactadas com a sua história? Aysú – Esse livro é especialmente endereçado à comunidade lgbtqi+ . Trago informações nunca antes mencionadas. A melhor maneira de fazer isso foi através da escrita, na forma de uma história. Aos que são conhecidos como índigos, sementes estelares ou trabalhadores da luz, sou um de vocês. O que trago é uma peça fundamental para completarmos o quebra cabeças da criação. Pergunta ao autor – Aysú é o personagem principal do livro, e certamente ele representa sua visão como protagonista de todas as experiências que resultaram nesta obra. Você projetou Aysú para ser um “personagem ideal”, ou hoje ele representa exatamente o que você é e pensa e é? Aysú – Como mencionei anteriormente, Aysú é mais um retrato do que eu era ainda no início da minha experiência, ou treinamento . Minha maior contribuição ainda está por vir. Tomem – no como padrão mínimo, pois desejo e a humanidade precisa que sejam ainda melhores. Pergunta ao autor – Como foi a busca ou a construção do nome Aysú e qual a carga de significado que o nome traz para a obra? Aysú – Após anos de reflexão, tenho a sensação de que recebi uma convocação. Sinto que haverá uma batalha em breve, uma como nunca antes. Porém, é possível que ela já esteja acontecendo sem estarmos totalmente conscientes disso. Armas de guerra serão inúteis. É quase certo que certas características de uma guerra convencional estejam ainda presentes, pois tenho convicção de que palavras serão uma importante arma. Eu passei décadas sentindo em meu coração que tinha algo importante à fazer, que vivia uma vida abaixo do meu real potencial. Então me são passadas informações, de uma forma totalmente inesperada e sobrenatural. Algumas eu posso e consigo repassar a quem eu escolher. Assim o fiz ao escrever esta história. Muitas tenho que guardar comigo e esperar . Considerando que minha identidade deve ser preservada , inclusive por motivos de segurança, digo que em uma espécie de “ninja” me transformaram. Minha admiração por partes da cultura japonesa logo