Dicas para Criar a Capa Perfeita

Dicas para Criar a Capa Perfeita A capa de um livro é a primeira impressão que o leitor tem da sua obra. Muitas vezes, é a capa que determina se alguém vai tirar o livro da prateleira ou rolar a página para descobrir mais. Neste artigo, vamos explorar como criar a capa de livro perfeita, abordando desde a importância da capa até dicas práticas para garantir que sua capa se destaque. A capa de um livro não é apenas uma proteção para as páginas. Ela é um poderoso recurso de marketing. Uma capa bem projetada pode atrair leitores, transmitir o gênero e o tom do livro, além de comunicar a qualidade da obra. Um design de capa atraente e bem pensado pode ser a diferença entre um livro que vende bem e um que fica esquecido. Elementos Essenciais de uma Capa de Livro Título e Subtítulo O título do livro deve ser claramente visível e fácil de ler. Escolha uma tipografia que reflita o gênero do livro. Se houver um subtítulo, ele deve complementar o título principal sem ofuscar a capa. Imagem ou Ilustração A escolha da imagem ou ilustração é crucial. Ela deve ser relevante para o conteúdo do livro e atrair visualmente o público-alvo. A imagem deve estar em alta resolução e ser clara, mesmo em tamanhos menores, como miniaturas online. Cores As cores utilizadas na capa podem influenciar a percepção do leitor sobre o livro. Cores vibrantes podem ser usadas para livros de aventura ou fantasia, enquanto tons mais suaves e neutros podem funcionar bem para obras de não-ficção ou romances. Tipografia A tipografia é uma parte essencial do design da capa. Deve ser legível e apropriada para o gênero do livro. Evite usar muitas fontes diferentes, pois isso pode tornar a capa confusa. Como Criar Capas de Livros Pesquise Tendências de Mercado Antes de começar a criar, pesquise as capas de livros populares no seu gênero. Isso pode dar uma ideia das tendências atuais e do que funciona para o seu público. Use Ferramentas de Design Existem várias ferramentas online que podem ajudar na criação de capas de livros, como Canva, Adobe Spark e Book Brush. Essas plataformas oferecem modelos que podem ser personalizados para atender às suas necessidades específicas. por Brando Makes Branding (https://unsplash.com/@brandomakesbranding) Considere a Contratação de um Designer Profissional Se o orçamento permitir, contratar um designer gráfico pode ser um investimento valioso. Profissionais têm a experiência e o conhecimento necessários para criar uma capa que realmente se destaque. Capas de Livro para Editar Se você prefere uma abordagem DIY, existem várias plataformas que oferecem capas de livros para editar. Esses serviços fornecem modelos personalizáveis que podem ser ajustados com suas imagens, fontes e cores preferidas. Criadores de Capas de Livros Ferramentas como Canva e Adobe Spark são excelentes para iniciantes, oferecendo uma interface fácil de usar e uma ampla gama de opções de personalização. Além disso, muitos criadores de capas de livros vêm com uma biblioteca de imagens e ilustrações que podem ser usadas livremente. Dicas Finais para a Criação de Capas de Livro Teste com o Seu Público-Alvo Antes de finalizar a capa, mostre-a para um grupo de teste do seu público-alvo. Feedbacks antecipados podem oferecer insights valiosos e ajudar a identificar ajustes necessários. Verifique os Requisitos de Impressão Se você planeja publicar fisicamente, certifique-se de que a capa atende aos requisitos de impressão da editora ou plataforma de publicação. Isso inclui margens, sangrias e resolução de imagem. Atualize Quando Necessário Não tenha medo de atualizar a capa do livro após o lançamento. Se a capa original não estiver atraindo os leitores como esperado, considere uma nova versão baseada nos feedbacks recebidos. Conclusão Criar a capa de livro perfeita é uma combinação de arte e estratégia. Ao entender a importância da capa, escolher os elementos certos e utilizar as ferramentas disponíveis, você pode aumentar significativamente o apelo do seu livro. Lembre-se, a capa é muitas vezes a primeira e única chance de causar uma boa impressão, então faça valer a pena. por Ciocan Ciprian (https://unsplash.com/@cipriann)
Como desenvolver o hábito de escrever diariamente.

Todo mundo que já tentou escrever com regularidade conhece o dilema: você tem ideias, vontade, até mesmo talento, mas a consistência não aparece. Escrever um dia e parar por semanas. Recomeçar e desistir. E, aos poucos, a sensação de que talvez “não seja pra você”. Mas e se o que falta não for talento, e sim uma rotina?Criar o hábito de escrever todos os dias não é sobre inspiração divina. É sobre treino, repetição e estrutura emocional. E mais: é sobre dar permissão para si mesmo errar, rabiscar, escrever mal até que as boas palavras comecem a sair. “Sei que você já ouviu isso mil vezes. Mas é verdade — o trabalho duro compensa. Se você quer ser bom, precisa praticar, praticar, praticar.”— Ray Bradbury Neste artigo, vamos mostrar por que escrever diariamente pode mudar sua relação com a escrita (e com você mesmo), quais são os benefícios criativos e terapêuticos comprovados por estudos e como montar uma rotina possível, mesmo com pouco tempo. Desenvolvendo o hábito de escrever Por que escrever todos os dias muda tudo e a ciência confirma Escrever não é só um ato criativo. É também uma prática cognitiva e emocional profunda. E a ciência tem se dedicado a estudar os impactos disso com cada vez mais clareza. Um estudo da Universidade de Cambridge, publicado no British Journal of Health Psychology, mostrou que escrever sobre experiências emocionais durante 15 a 20 minutos por dia pode melhorar significativamente a saúde mental e até fortalecer o sistema imunológico. Outra pesquisa, liderada por James Pennebaker, da Universidade do Texas, demonstrou que a chamada escrita expressiva reduz sintomas de ansiedade, melhora o humor e até promove maior clareza na tomada de decisões. E esses efeitos se ampliam quanto mais frequente for a prática. Além dos benefícios terapêuticos, a escrita regular: Estimula o foco e a atenção plena Aumenta a fluência verbal e a criatividade Melhora a memória e a organização de ideias Ajuda no autoconhecimento e na regulação emocional Desenvolve consistência e disciplina, virtudes essenciais para qualquer autor A prática diária de escrita, segundo um estudo da Michigan State University, também tem efeitos comparáveis à meditação, já que exige concentração e contato com o presente. E o mais importante: não precisa ser perfeita para funcionar. Precisa ser constante. Como construir uma rotina de escrita que realmente funcione A chave para criar um hábito está na repetição, mas também na estrutura. Escrever todos os dias não significa escrever muito, significa escrever com intenção, mesmo que por poucos minutos. Aqui estão princípios que funcionam: Defina um horário fixo e proteja esse tempo Se você deixa para “escrever quando sobrar tempo”, não vai escrever. O cérebro cria hábito com repetição, e a constância de horário é um gatilho poderoso. Crie um ambiente favorável Seu espaço influencia diretamente sua concentração. Um canto limpo, silencioso, com papel e caneta ou um editor aberto. Ritualizar esse momento ajuda o cérebro a “entrar no modo escrita”. Estabeleça metas pequenas “Escreva uma página.” “Escreva por 10 minutos.” O objetivo é gerar tração, não exaustão. O mais difícil é começar, e você só cria ritmo se diminuir a exigência inicial. Escreva sem editar Um dos maiores bloqueios é o desejo de escrever certo. Mas você não precisa escrever bem todos os dias, precisa apenas escrever. O refinamento vem depois. Use disparadores Liste temas ou frases que possam iniciar um texto. Ex: “Hoje eu senti…”, “Uma lembrança que me persegue é…”, “O que eu diria ao meu eu de 10 anos atrás?” Mais do que técnica, é uma mudança de mentalidade Muitos escritores iniciantes acham que não escrever todos os dias é preguiça. Mas, na verdade, pode ser medo. Medo de escrever mal, de não estar à altura da própria expectativa. Por isso, além das técnicas, você precisa ajustar sua mentalidade: A escrita não é feita de inspiração, é feita de disciplina Você não precisa mostrar o que escreveu, só precisa escrever O texto ruim de hoje é o texto que abre caminho para o bom de amanhã Escrever é como afiar uma faca. O corte só melhora se você insistir no gesto. 5 exercícios práticos para manter o hábito vivo 1. Diário de fluxo livreEscreva sem parar por 10 minutos, sem tema. Apenas vá. Não edite, não julgue. 2. Contos-relâmpagoEscreva microcontos de até 100 palavras. Treina concisão e imaginação. 3. Desafio de 7 diasEscreva todos os dias, no mesmo horário. Marque no calendário. Observe a mudança. 4. Reescreva um texto antigoEscolha um rascunho velho e reescreva com novos olhos. 5. Diário temáticoEscolha um tema por semana e escreva sobre ele todos os dias com novas abordagens. Escrever todos os dias também muda quem escreve Há um ponto invisível que separa quem escreve de vez em quando de quem escreve todos os dias. E essa diferença não está no estilo ou no número de palavras, está no sentimento de pertencimento à própria escrita. Quem escreve com frequência começa a se ver como escritor. Desenvolve confiança. Aprende a confiar no processo, mesmo quando o texto ainda não parece bom o suficiente. Além disso, a escrita cotidiana gera um arquivo valioso de si mesmo: um acervo de pensamentos, fases, sentimentos e visões de mundo que se tornam não só material criativo, mas também memória emocional e literária. Escrever diariamente é, também, um modo de existir no tempo. Leia todos os dias também — porque escrita precisa de alimento Nenhuma escrita sobrevive sem leitura. Quem escreve com frequência, inevitavelmente percebe: a mente precisa de alimento para produzir. E esse alimento vem, sobretudo, da leitura. Ler é uma forma de aquecer a escrita. Você não precisa ler o que quer escrever, mas precisa ler. Todos os dias, nem que seja um trecho, uma página, uma frase. Além disso, a leitura diária: Amplia o vocabulário Estimula novas ideias Melhora a construção textual Alimenta ritmo narrativo e senso de estrutura Ler e escrever são atos complementares. Um fortalece o outro. E quando se tornam hábito, transformam completamente o modo como você pensa — e
Mude o jogo com o Empreendedorismo Literário

Imagine que você cultiva abacaxis. Cuida da plantação, colhe os frutos e leva até a feira para vender. Cada unidade é resultado direto do seu esforço. Agora imagine que, além de vender os abacaxis inteiros, você começa a preparar sucos, doces, polpas congeladas. De agricultor, você se transforma em empreendedor rural — alguém que cria valor além do produto bruto. Com a escrita, o raciocínio é o mesmo. Muitos escritores dedicam meses (ou anos) para terminar seus livros e param por aí. Mas alguns percebem que o livro é apenas a primeira entrega de um universo muito maior. São esses os que mudam o jogo: os escritores empreendedores. Empreendedorismo Litrário O que é empreendedorismo literário? Empreendedorismo literário é a prática de usar a escrita como ponto de partida para uma estrutura mais ampla de impacto, entrega e rentabilidade. Não se trata de abandonar a arte, mas de reconhecer que ela pode ganhar diferentes formas, formatos e caminhos de distribuição. É quando o autor começa a enxergar sua obra como uma semente e sua carreira como uma floresta. É transformar histórias em cursos, personagens em produtos, reflexões em palestras, e assim por diante. Em outras palavras, é entender que o livro é um produto real — mas não é o negócio inteiro. O verdadeiro negócio é você, autor. O ponto de virada Publicar um livro é uma conquista. Mas não precisa (e não deve) ser o fim da jornada. O escritor que assume uma postura empreendedora compreende que o impacto do seu trabalho não termina com a última página do livro. Essa mudança acontece quando o autor percebe que seu conhecimento, experiência e criatividade podem assumir formas diferentes, alcançando novos públicos e gerando mais resultados. Desenvolver uma visão empreendedora faz com que o escritor deixe de ver seu trabalho apenas como algo prazeroso, e passe a tratá-lo como uma resposta a necessidades reais. E não se engane: seus livros resolvem sim diversos tipos de problemas — emocionais, culturais, formativos ou inspiracionais. E você, como autor, pode entregar ainda mais valor ao mundo quando entende isso. Escritor x Escritor Empreendedor Veja a diferença entre os dois perfis: Escritor Tradicional Escritor Empreendedor Escreve livros Cria soluções por meio da escrita Publica e encerra o ciclo Publica e expande sua entrega Concentra-se em uma só fonte Diversifica suas formas de atuação Foca na venda do livro Vê o livro como porta de entrada Atua de forma isolada Constrói audiência e comunidade Nenhum dos perfis está “errado”. Mas quem deseja construir uma carreira literária de longo prazo, sustentável e com mais autonomia, encontra no empreendedorismo literário uma poderosa alternativa. Seu livro é o começo, não o negócio inteiro Se o seu livro fosse um abacaxi, você teria duas escolhas:vender a fruta ou transformá-la também em suco, geleia, bolo, polpa e sementes.O escritor empreendedor escolhe a segunda opção. Isso porque a escrita tem poder de gerar múltiplas formasde valor. Um único livro pode se tornar: Um curso online Uma mentoria Um workshop presencial Um canal de conteúdo (YouTube, Instagram, podcast) Um produto físico ou digital complementar Uma palestra, uma oficina ou um clube de leitura O escritor que empreende não abandona a literatura — ele amplia seu alcance. Os cinco pilares do empreendedorismo literário 1. Autoridade Construir autoridade é ser reconhecido como alguém que domina um tema ou uma forma de expressão. Não exige fama, mas sim consistência, clareza e compromisso com o que se entrega. 2. Audiência Não basta escrever bem — é preciso ter para quem escrever. O escritor empreendedor se conecta com seu público, constrói comunidade e mantém canais ativos de relacionamento, seja via redes sociais, newsletters ou eventos. 3. Multiplicidade de formatos Uma ideia pode ser apresentada em vários formatos: livro, vídeo, artigo, palestra, curso, oficina, produto. Quanto mais formatos, maior o alcance. O autor empreendedor não repete conteúdo — ele adapta, expande, reaproveita. 4. Modelo de negócios É fundamental entender como sua atividade literária gera receita e valor. O escritor empreendedor pensa em termos de funil, margem, sustentabilidade e estrutura. Ele conhece suas fontes de renda e explora possibilidades alinhadas com sua essência. 5. Visão de longo prazo O autor empreendedor pensa em maratona, não em sprint. Ele planeja lançamentos futuros, cuida da reputação, desenvolve projetos paralelos e não depende de um único momento para manter sua carreira. Exemplos práticos (sem citar nomes) Um escritor de fantasia que usa QR codes nos livros para levar os leitores a conteúdos exclusivos online. Uma autora de autoconhecimento que transforma capítulos do seu livro em vídeos curtos e workshops. Um poeta que imprime seus versos em camisetas e produtos de papelaria, ampliando a circulação da sua mensagem. Essas iniciativas mostram que há inúmeras formas de rentabilizar, compartilhar e fazer a escrita chegar a mais pessoas — sem perder sua essência. Como dar os primeiros passos? Empreender com literatura não exige começar grande, mas sim começar com consciência. Aqui estão cinco atitudes que fazem a diferença: Mapeie os temas centrais da sua escrita: o que você realmente entrega? Entenda o seu público: quem são seus leitores, o que eles buscam, como se comunicam? Pense em um produto complementar: um curso, uma palestra, um brinde digital. Escolha um canal para construir relacionamento: não precisa estar em todos — comece com um bem feito. Estude o básico de marketing e posicionamento: você não precisa virar especialista, mas precisa entender os fundamentos. Escalando sem perder autenticidade Escalar não é “se vender”. Escalar é permitir que sua mensagem chegue a mais pessoas, de formas diferentes. É transformar o valor que você cria em uma jornada contínua — não apenas um evento de lançamento. Ser escritor é criar. Ser empreendedor é multiplicar. Ser um escritor empreendedor é fazer as duas coisas com propósito, estratégia e liberdade. Um convite à expansão A escrita tem poder. Mas esse poder pode se tornar limitado se for entregue de forma única, pontual e isolada. O escritor empreendedor entende que sua missão não termina com a publicação do livro — ela começa ali. Se você deseja mais
Como funciona uma Editora de Livros no Brasil?

Para alguns autores, uma editora parece um local mítico inalcançável, no qual entra um manuscrito e sai um livro publicado. Embora possa soar como mágica, a publicação de um livro dentro de uma editora é um processo trabalhoso e cheio de detalhes. Uma boa casa editorial é formada por várias engrenagens, girando em conjunto para entregar livros de qualidade para seus leitores. Coordena diversas etapas, dependendo de uma equipe multidisciplinar para alcançar o melhor resultado. Muitas pessoas têm dúvidas sobre como exatamente funciona esse tipo de organização. Quais profissionais fazem parte de uma casa editorial? Quais suas formações? Como é o fluxo de trabalho dentro de uma casa editorial? Neste artigo, iremos explicar como funciona uma editora de livros, que tipo de profissionais a formam e como atuam na edição, publicação, divulgação e distribuição do livro. Fique com a gente e confira! Como funciona uma editora de livros? O que é uma editora? Uma editora é uma empresa especializada na publicação de livros. Atua no mercado editorial como uma produtora de música atua na indústria fonográfica, descobrindo e promovendo talentos e fomentando a cultura no país. Podem ter diversos tamanhos, segmentos e modelos de negócio. Sua função é acompanhar um manuscrito desde seu envio à editora até a publicação, divulgação e distribuição da obra. Oferece sua expertise para os autores, de modo a guiá-los pelos processos de publicação de um livro e garantir que ele tenha qualidade ao chegar ao mercado editorial. Possuem a experiência e qualificação necessária para apontar caminhos para o sucesso do manuscrito, assegurar que ele esteja livre de erros, garantir um design bonito e funcional, fazer os registros da obra corretamente, distribuir os exemplares nas melhores lojas e marketplaces para divulgar o livro ao público. Como funciona a publicação em uma editora? O processo de publicação é composto por diversas etapas. Nele, atuam os editores, revisores, tradutores e designers editoriais. São eles que transformam um bloco de texto bruto em um livro lapidado, pronto para publicação. Análise de originais A publicação inicia com a análise dos originais enviados por autores ou agentes literários, assim como a seleção dessas obras para publicação. Quando se fala em análise de originais, quem sabe vem a sua mente um profissional de revisão que apenas lê seu livro do ponto de vista gramatical para averiguar se a obra está bem escrita. Contudo, existem muitas nuances nessa análise. Nem todas as editora divulgam isso, porém dentre esses critérios de análise de um original, estão: Domínio da linguagem: Não é apenas correção gramatical, mas de fluência, ritmo e adequação do estilo ao conteúdo proposto. Se você se propõe a escrever uma autobiografia (um gênero escrito em 1ª pessoa) e acaba escrevendo o livro em 3ª pessoa, o revisor precisará intervir na sua escrita para orientá-lo melhor, ou seja, por mais bem escrito que esteja o seu original, ele não corresponde ao estilo adequado ao gênero autobiográfico, por exemplo. Estrutura e coesão: A organização do texto, coerência entre capítulos, progressão lógica de ideias e ausência de contradições ou lacunas narrativas. Para tudo isso, é necessário um olhar atento e humanizado para apontar as possíveis contradições ou falhas temporais no seu livro. Originalidade na abordagem: Mesmo em temas já explorados, editoras valorizam ângulos novos, perspectivas frescas ou estilos distintivos, do contrário, a editora correrá o risco de colocar seu selo em uma obra que apenas repete dados já publicados por outros autores. Desenvolvimento de personagens: No caso de ficção, a profundidade psicológica e consistência comportamental dos personagens são essenciais. Uma obra com construção pobre, pode deixar seu original com uma complexidade baixa, e isso pode reduzir o interesse do seu leitor pela obra. Diálogos naturais e funcionais: Para os casos ficcionais, conversações que soam artificiais ou que não contribuem para o avanço da narrativa ou caracterização são vistas negativamente. A análise do profissional vai considerar falas desnecessárias ou cenas que não ajudam o leitor a evoluir na obra. Quem exatamente faz essas análises? Bom, isso depende muito da empresa. Se uma editora tem uma produção grande e costuma negociar os direitos de muitas obras internacionais e nacionais, muitas vezes destinam este processo de análise aos chamados editores de aquisição, que podem ser profissionais da própria editora, ou parceiros dela. Após essa seleção criteriosa de análise de originais, negociam-se então os direitos autorais e, a partir disso, um contrato de publicação é firmado. Sobre o contrato de uma Editora de Livros Como qualquer empresa séria que presta serviços, as editoras também alinham seus pontos burocráticos do relacionamento com os clientes a partir da celebração de um contrato. O contrato editorial é um dos documentos mais importantes na relação entre autor e editora, pois estabelece as bases legais da parceria. Contudo, muitos autores, especialmente os iniciantes, assinam esses documentos sem compreender completamente seus direitos e obrigações. Um contrato editorial completo deve conter, no mínimo, os seguintes elementos: Definição da obra: o documento deve conter a descrição clara do livro, incluindo título (mesmo que provisório), gênero e número aproximado de páginas. Cessão de direitos: especifica quais direitos o autor está cedendo à editora e por quanto tempo. Contudo, é importante ter a seguinte Atenção: a cessão pode ser para direitos apenas da versão impressa ou incluir ebook, audiolivro e até adaptações para outras mídias. Territorialidade e idiomas: define em quais países e em quais idiomas a editora tem direito de publicar a obra. Percentual de royalties: estabelece quanto o autor receberá por cada exemplar vendido. Este valor pode variar de editora para editora, por isso, é sempre importante você reforçar essa informação no período de negociação. Adiantamento: valor eventualmente pago ao autor antes da publicação, a ser descontado dos futuros royalties. Prestação de contas: periodicidade com que a editora deve informar ao autor sobre vendas e pagamentos (geralmente semestral ou anual). Tiragem mínima: é sobre a quantidade de exemplares que a editora se compromete a imprimir inicialmente. Exemplares de cortesia: diz respeito ao número de cópias gratuitas que o autor receberá após a publicação. Prazo de publicação: período máximo em
O Que é um Ebook? Descubra o Formato Digital Que Revolucionou a Leitura

O que é um ebook e por que ele se tornou tão popular? Descubra tudo sobre o mundo dos livros digitais: formatos, dispositivos de leitura e dicas para aproveitar ao máximo.
Antologias literárias: tudo o que você precisa saber antes de participar

Se você está começando sua jornada como escritor, provavelmente já se deparou com chamadas para participar de antologias literárias. Mas o que isso realmente significa? Como funcionam essas obras? E, o mais importante, vale a pena entrar nesse universo? Muitos autores iniciam suas carreiras publicando em antologias antes de lançarem um livro solo. Esses compilados podem ser uma oportunidade para ganhar experiência, fazer conexões no meio literário e dar visibilidade ao seu trabalho. Neste artigo, vamos esclarecer o que é uma antologia, quais são os benefícios de participar e como encontrar boas oportunidades para publicar seus textos. Se você quer dar os primeiros passos no mundo da literatura com segurança, este guia foi feito para você! O que é uma antologia literária? Uma antologia literária é um livro que reúne variados textos, geralmente de diferentes autores, organizados em torno de um tema, gênero ou critério específico. Dependendo do objetivo da obra, pode incluir contos, poesias, crônicas, ensaios e até trechos de romances. Essa seleção costuma seguir uma proposta curatorial, garantindo que os textos tenham alguma conexão entre si. Antologia x Coletânea: Qual a diferença? Embora muitas vezes usados como sinônimos, os termos “antologia” e “coletânea” possuem diferenças sutis. A antologia geralmente passa por um processo de curadoria criteriosa, selecionando textos com relevância literária ou que se encaixam em um recorte temático específico. Os autores podem ser contemporâneos ou clássicos, e a escolha dos textos costuma ser feita por editores, críticos ou especialistas no assunto. Já a coletânea, apesar de também reunir textos, tende a ser mais abrangente e pode não seguir um critério rigoroso de seleção. Além disso, é comum que coletâneas tragam obras de um único autor, enquanto antologias costumam envolver vários escritores, promovendo uma diversidade maior de estilos e vozes dentro de um mesmo livro. Como funcionam as antologias? Geralmente, uma editora ou um organizador define o conceito da antologia e estabelece os critérios para a seleção dos textos. Esse processo pode acontecer de diferentes formas, como convites diretos para autores já conhecidos, chamadas abertas para submissão de textos ou até concursos literários. O nível de curadoria varia de acordo com a proposta da antologia. Algumas antologias possuem um processo seletivo mais rigoroso, exigindo um alto nível literário e critérios específicos para a escolha dos textos. Outras, por outro lado, são mais acessíveis e inclusivas, abrindo espaço para novos escritores que desejam publicar suas histórias e ganhar visibilidade no mercado editorial. Veja também: O que é um microconto e como escrever um. Quais os benefícios de participar de uma antologia? Para escritores iniciantes, entrar no mercado editorial pode parecer um grande desafio. No entanto, participar de uma antologia literária pode ser um primeiro passo para ganhar visibilidade, experiência e reconhecimento como autor. 1. Visibilidade literária Um dos principais benefícios é a visibilidade literária. Como essas obras reúnem diversos autores, a divulgação se torna coletiva, aumentando o alcance da publicação. Além disso, compartilhar espaço com escritores mais experientes pode agregar credibilidade ao seu nome, ajudando a construir sua reputação como autor. 2. Custo-benefício Outro ponto positivo é o custo-benefício. Se publicar um livro solo ainda não é uma opção viável para você, as antologias podem ser uma alternativa mais acessível. Muitas editoras e organizadores oferecem modelos com custos reduzidos ou até publicações gratuitas, permitindo que novos escritores tenham seu nome impresso em um livro sem precisar arcar com todos os investimentos de uma publicação independente. 3. Networking e conexões no meio literário Ao integrar um projeto coletivo, você tem a chance de interagir com outros escritores, organizadores e até editores, criando uma rede de contatos valiosa. Além disso, acompanhar o processo de publicação de perto permite aprender mais sobre a dinâmica editorial. 4. Credibilidade e construção de portfólio Ter um texto publicado fortalece seu currículo literário e demonstra que sua obra já passou por um processo de seleção editorial. Isso pode abrir portas para novas oportunidades, como convites para outras publicações, participação em eventos literários e até facilitar negociações para lançar um livro solo no futuro. Cuidados ao entrar em uma antologia Como em qualquer setor, existem propostas sérias e bem estruturadas, mas também há aquelas que podem não oferecer um bom retorno para os autores. Veja alguns cuidados importantes antes de aceitar participar de uma antologia: 1. Ler atentamente o contrato Antes de assinar qualquer documento, é fundamental ler atentamente todas as cláusulas do contrato para evitar surpresas no futuro. Um dos pontos mais importantes a se observar é a questão dos direitos autorais: quem ficará com a titularidade da obra? Além disso, é essencial verificar se haverá pagamento de direitos autorais ou se a compensação será feita apenas por meio de exemplares do livro. Outro aspecto relevante é a existência de custos envolvidos na publicação, e, caso haja, compreender exatamente o que está sendo coberto por esses valores. Caso alguma cláusula não esteja clara, não hesite em tirar suas dúvidas com a editora ou, se necessário, buscar a opinião de um profissional do meio editorial. 2. Avaliar a reputação da organizadora Nem todas as antologias são organizadas por editoras renomadas, por isso é essencial pesquisar sobre quem está por trás do projeto antes de submeter seu texto. Uma boa forma de avaliar a credibilidade da organizadora é buscar avaliações e experiências de outros autores. Também vale a pena verificar se a editora possui outras publicações e como elas são recebidas pelo público, analisando a qualidade dos livros lançados e os comentários de leitores e escritores. Um organizador sério sempre terá um histórico positivo, será transparente sobre o processo editorial e estará aberto a esclarecer qualquer dúvida sobre a publicação. 3. Fique atento a projetos que não oferecem retorno real Algumas antologias cobram dos autores para participarem, o que pode ser aceitável dependendo do modelo de publicação. No entanto, é essencial ter cautela com valores elevados sem benefícios claros. Se houver um custo envolvido, é importante questionar o que está incluso no pacote, como revisão, diagramação, exemplares e divulgação. Comparar com outras editoras e projetos similares também
Entenda porque os aspectos legais são tão importantes na publicação de livros

Sabemos que escrever um livro é uma jornada que exige dedicação, criatividade e incontáveis horas de trabalho. Por isso, nada mais justo do que proteger todo esse esforço, garantindo que sua obra seja valorizada e você, como autor, receba o reconhecimento, os direitos e os benefícios que merece. Para alcançar esse objetivo, é essencial estar atento à proteção legal da sua publicação. Regularizar sua obra protege sua criação e também evita possíveis contratempos que podem surgir no caminho. Pensando nisso, preparamos este artigo para você, que está trabalhando em seu mais novo lançamento e deseja compreender melhor a importância de revisar os aspectos legais da publicação. Aqui, vamos abordar os principais passos burocráticos que fazem parte desse processo, garantindo que sua obra esteja pronta para ser lançada com segurança. Vamos juntos nessa? Por que revisar os aspectos legais é essencial? Antes de tudo, é preciso ter atenção. Negligenciar os aspectos legais de uma publicação pode transformar o sonho de publicar um livro em um verdadeiro pesadelo. Sem a devida regularização, o autor se expõe a uma série de riscos, como acusações de plágio, disputas de autoria e processo por uso indevido de direitos de terceiros. Proteger sua criação é proteger a si mesmo como autor. Assegure que sua obra esteja legalmente vinculada a você. Além de toda tranquilidade que esses registros trazem para o projeto, você também confere segurança jurídica para que seu livro seja distribuído e comercializado sem entraves legais. O que é o ISBN e por que ele é importante? O ISBN (International Standard Book Number) é um código único que identifica e diferencia uma obra no mercado editorial. Como bem definido pela Câmara Brasileira do Livro, ele funciona como o “RG” de um livro, permitindo sua organização e registro em sistemas globais. Contudo, sua importância vai muito além de ser apenas um número na contracapa. Ter um ISBN confere credibilidade à publicação, demonstrando que o livro está devidamente pronto para circular no mercado. Além disso, o ISBN garante que a obra seja incluída em sistemas de catalogação de bibliotecas, editoras e distribuidoras, facilitando sua localização e consulta por leitores, livreiros e outros profissionais do setor. Entenda melhor: Tudo sobre o registro de identificação do seu livro Direitos autorais: o que todo escritor precisa saber Os direitos autorais são um conjunto de proteções legais que garantem ao autor a exclusividade sobre sua criação. Isso significa que, ao produzir uma obra original, o autor passa a deter o direito de decidir como, onde e por quem sua criação será utilizada, seja para publicação, reprodução ou adaptação. Agora imagine, por exemplo, que alguém publique uma obra similar à sua e alegue ser o autor original. Com o registro devidamente realizado, você tem em mãos uma documentação legal que comprova sua autoria e garante seus direitos. Além disso, o registro é mais um recurso para demonstrar profissionalismo e compromisso com a sua criação, aumentando a credibilidade da obra no mercado e, claro, a sua como autor. Uso de imagens, citações e obras de terceiros Ao criar e publicar uma obra, é comum que autores utilizem imagens, citações ou trechos de outras obras para enriquecer o conteúdo. No entanto, é crucial entender que qualquer material protegido por direitos autorais exige autorização prévia de seu autor ou detentor de direitos para ser utilizado. Ignorar essa regra pode acarretar sérias consequências legais. Por que é necessário obter autorização? Material protegido por direitos autorais é propriedade intelectual de quem o criou. Mesmo que o uso seja com boas intenções ou em pequenas proporções, ele pode infringir a lei caso não respeite os limites legais, como a regra do “uso justo”. Essa necessidade de permissão se aplica tanto a obras completas quanto a pequenos trechos de livros, letras de músicas, vídeos e qualquer outro conteúdo intelectual. O uso sem autorização pode levar a processos judiciais, que incluem multas e indenizações, remoção da obra do mercado e a danificação da imagem profissional do autor. Regularize antes de publicar Dedicar atenção aos aspectos legais da publicação garante que o lançamento de uma obra seja seguro, profissional e livre de contratempos. Logo, cada detalhe conta para evitar riscos. Seja você um autor iniciante ou experiente, nunca subestime a importância de regularizar sua obra. Esse cuidado protege o esforço criativo e assegura que o livro possa ser comercializado e distribuído de forma tranquila e dentro da lei. Para facilitar esse processo, considere buscar ajuda especializada. Com uma base sólida e todos os aspectos regularizados, você pode focar no que realmente importa, compartilhar sua história com o mundo e impactar seus leitores de maneira positiva. Tem um manuscrito pronto e deseja publicá-lo com a Editora Viseu? Entre em contato conosco e faça sua publicação com toda a segurança e profissionalismo que você merece!
Descubra a melhor editora para publicar seu livro no Brasil

Publicar um livro é a realização de um grande sonho para muitos escritores. No entanto, esse processo exige a parceria certa para se concretizar com sucesso. Por isso, escolher a melhor editora para publicar sua obra é uma das decisões mais importantes desta jornada. Uma editora de qualidade orienta o autor em cada etapa, desde a revisão técnica até o planejamento de lançamento, transformando o sonho de um livro publicado em uma realidade. Neste artigo, vamos apresentar os principais critérios para identificar uma editora confiável e destacar os diferenciais que tornam a Editora Viseu a parceira ideal para escritores de todos os gêneros. Seja você um autor iniciante ou experiente, este guia foi criado para ajudá-lo a tomar a melhor decisão para sua carreira literária. O que faz de uma editora a melhor escolha para publicar livros? Escolher a editora certa é uma decisão crucial na carreira de qualquer autor. Uma boa editora representa uma parceira estratégica dedicada a maximizar o potencial de sucesso da obra no mercado. Para identificar uma editora realmente qualificada, é fundamental avaliar atributos essenciais que diferenciam as melhores no mercado editorial. Experiência no mercado Uma editora com anos de atuação acumula um conhecimento valioso sobre o setor literário, o que a capacita a enfrentar desafios com confiança e eficiência. Além disso, editoras experientes têm acesso aos melhores canais de distribuição, garantindo que os livros publicados alcancem leitores em diversas plataformas, sejam elas físicas ou digitais. Optar por uma editora consolidada no mercado é apostar em segurança e resultados comprovados, dois fatores essenciais para transformar um manuscrito em um sucesso de publicação. Transparência nos processos Ter clareza em todas as etapas do processo editorial não é apenas uma questão de profissionalismo, mas também de respeito ao autor e à sua obra. Uma editora confiável deve oferecer contratos claros, detalhando os serviços inclusos, prazos e custos envolvidos. Além disso, é essencial manter o autor informado sobre o andamento do projeto, desde a análise do manuscrito até a distribuição do livro. Essa comunicação contínua cria confiança e reduz incertezas. Suporte completo ao autor Publicar um livro envolve diversas etapas cruciais, como revisão técnica, design gráfico, estratégia de marketing e distribuição. Uma editora de qualidade entende a complexidade desse caminho e oferece suporte integral ao autor. Por exemplo, contar com um time especializado para revisar o texto e criar uma capa atraente pode ser a diferença entre um livro que se destaca e outro que passa despercebido na prateleira. Um suporte especializado faz toda a diferença para transformar um manuscrito em um livro profissional e competitivo. Alcance e credibilidade no mercado editorial Uma boa editora conecta o livro ao público certo. Para isso, é fundamental contar com parcerias robustas, tanto com lojas quanto com marketplaces renomados. Além disso, uma editora com credibilidade no mercado agrega valor à obra. Seu reconhecimento junto a leitores, críticos e outros profissionais do setor fortalece a percepção de qualidade do livro. Veja também: Quanto custa publicar um livro? Conheça a Editora Viseu: mais de uma década de experiência e confiança Com mais de 5 milhões de cópias vendidas, a Editora Viseu se destaca como uma das editoras mais produtivas e diversificadas do Brasil. Seu portfólio inclui obras de ficção, não-ficção e livros voltados para o mercado de negócios e desenvolvimento pessoal. Essa diversidade reflete o compromisso da Viseu em apoiar escritores de diferentes gêneros e atender às mais variadas necessidades literárias. Com uma abordagem moderna, acessível e centrada no autor, a Editora Viseu se consolidou como referência no mercado editorial, ajudando autores a transformar suas ideias em livros de sucesso. Por que a Editora Viseu é a sua melhor escolha? A Editora Viseu se destaca como referência no mercado editorial graças à sua combinação de transparência, qualidade e suporte completo ao autor. Com soluções inovadoras que atendem às necessidades de escritores de todos os gêneros, a Viseu transforma sonhos de publicação em realizações concretas. Descubra um pouco mais do que nos torna a escolha ideal para sua obra! Transparência no processo editorial Na Editora Viseu, a relação com os autores é baseada em confiança e clareza. Desde o primeiro contato, oferecemos contratos simples, detalhados e totalmente transparentes, garantindo que você tenha todas as informações necessárias para tomar decisões seguras. Além disso, oferecemos um acompanhamento personalizado em cada etapa do processo editorial. Desde a revisão técnica até a estratégia de lançamento, você participa ativamente, sentindo-se parte integral do projeto. Distribuição ampla e nacional Publicar com a Editora Viseu é garantir que o seu livro alcance leitores em todo o Brasil. Sua obra estará disponível nas principais marketplaces e lojas do país, como Amazon, Americanas, Livrarias Curitiba e outras redes renomadas, ampliando significativamente sua presença no mercado. Suporte completo ao autor Na Editora Viseu, o suporte ao autor começa no momento em que recebemos seu manuscrito e continua muito além do lançamento do livro. Nosso time dedicado acompanha cada etapa do processo, garantindo uma experiência tranquila e bem-sucedida. Oferecemos orientação estratégica de marketing, desenvolvendo ações personalizadas para maximizar o impacto do seu lançamento. Com a Editora Viseu, você tem ao seu lado uma parceira comprometida com o seu crescimento como autor. Qualidade editorial impecável Na Editora Viseu, a excelência editorial é prioridade. Cada detalhe do processo é cuidadosamente trabalhado para garantir que seu livro alcance os mais altos padrões de qualidade. Nosso compromisso é entregar livros que impressionam tanto pela qualidade do conteúdo quanto pelo acabamento visual, proporcionando uma experiência única para você e para seus leitores. Velocidade de publicação No mercado editorial tradicional, os processos podem ser demorados, mas a Editora Viseu se destaca pela agilidade. Nosso sistema otimizado foi projetado para acelerar cada etapa da publicação, permitindo que seu livro seja lançado em prazos significativamente mais curtos, sem comprometer a qualidade. Oferecemos uma abordagem eficiente e personalizada, garantindo que sua obra chegue rapidamente ao mercado. Não deixe de conferir como funciona uma editora de livros. O impacto de publicar com a editora certa Publicar um livro é um marco transformador, capaz de impulsionar carreiras e abrir portas para novas oportunidades. Contudo, o sucesso de uma obra está intimamente ligado
Descubra como é possível publicar seu livro sem gastar nada

A maioria dos autores iniciantes procura maneiras de reduzir os custos na publicação de suas obras. Afinal, transformar ideias em um livro é um sonho que muitos desejam realizar, mas os gastos envolvidos podem parecer um obstáculo. Mas será que publicar um livro de forma gratuita é realmente possível? E, acima de tudo, será que vale a pena? Neste artigo, vamos entender o que significa lançar um livro sem custos, apresentar os caminhos disponíveis para quem escolhe essa alternativa e discutir os desafios que podem surgir ao longo dessa jornada. As possibilidades reais de publicar um livro sem custos Sim, publicar um livro gratuitamente é possível, especialmente por meio de plataformas de autopublicação. Esses serviços oferecem uma alternativa acessível para autores que desejam alcançar leitores de forma independente e rápida. Outra possibilidade são os sites de financiamento coletivo, onde os próprios leitores contribuem para financiar o projeto. Essa opção permite que autores não desembolsem valores elevados e ainda construam uma base de leitores engajada. No entanto, apesar das vantagens aparentes, os modelos gratuitos vêm acompanhados de desafios que não podem ser ignorados. Um dos principais obstáculos é o alcance limitado da obra. Sem uma editora ou equipe especializada, a visibilidade do livro depende exclusivamente do esforço individual do autor em promovê-lo. Outro ponto crítico é a falta de suporte profissional. Embora plataformas gratuitas ofereçam ferramentas básicas de publicação, elas geralmente não incluem serviços essenciais, como revisão, diagramação ou design de capa. Além disso, há custos indiretos. Mesmo que a publicação seja gratuita, o registro de ISBN ou a contratação de serviços de edição podem gerar despesas inesperadas. Modelos de publicação disponíveis Quando se trata de publicar um livro, os autores têm à disposição diversas opções, cada uma com suas vantagens e desafios específicos. Abaixo, destacamos os principais modelos para quem deseja levar sua obra ao público. Autopublicação em plataformas online A autopublicação é uma das opções mais acessíveis para autores que desejam publicar um livro gratuitamente. Plataformas como o Kindle Direct Publishing (KDP), da Amazon, permitem que autores publiquem seus eBooks de forma gratuita e com acesso direto ao mercado. Outra alternativa popular é o Wattpad, que funciona como uma rede social de histórias. Autores podem publicar capítulos gratuitamente e construir uma base de leitores de forma orgânica. Apesar de suas vantagens, a autopublicação exige que o autor atue como “faz tudo”, sendo responsável por garantir a qualidade do texto, a formatação e a promoção do livro. Parcerias com editoras Algumas editoras oferecem modelos de publicação com custos diluídos ou alternativas criativas, como o financiamento coletivo. Nesse formato, o autor pode negociar condições que viabilizem a publicação de sua obra sem desembolsar o valor total imediatamente. Embora raramente 100% gratuito, essas parcerias proporcionam acesso a serviços editoriais de qualidade, como revisão, diagramação e marketing, garantindo um produto final mais profissional. Além disso, contar com o respaldo de uma editora facilita a distribuição e aumenta as chances de a obra alcançar um público mais amplo. O desafio nesse modelo é encontrar editoras que ofereçam condições acessíveis e um modelo de trabalho transparente. Pesquisar a reputação da editora e avaliar os serviços incluídos no contrato são passos essenciais para evitar surpresas. Publicação independente A publicação independente é a escolha ideal para autores que buscam total controle sobre todas as etapas do processo, desde a escrita até a divulgação. Nesse modelo, o autor atua como gestor de sua própria obra, contratando serviços avulsos, como revisão, design de capa e impressão, conforme necessário. Embora essa abordagem permita economizar em algumas áreas, ela exige um investimento significativo de tempo e aprendizado. O autor precisa se familiarizar com procedimentos essenciais, como o registro do ISBN, a seleção de fornecedores confiáveis e o desenvolvimento de estratégias de marketing eficazes para promover o livro. A publicação independente oferece liberdade e autonomia, mas também demanda organização e habilidades em diversas áreas para alcançar um resultado profissional e atrativo. Veja também: como financiar sua obra por meio de leis de incentivo à cultura. Dicas para quem busca publicar gratuitamente Para ajudar nessa jornada, reunimos dicas práticas que podem aumentar suas chances de sucesso nesse modelo. 1. Utilize ferramentas gratuitas de edição e formatação Atualmente, há uma variedade de ferramentas gratuitas disponíveis para facilitar o processo de escrita, edição e formatação do seu livro. Plataformas como o Canva permitem criar capas e materiais gráficos de forma simples e intuitiva. Já ferramentas como o Reedsy Book Editor oferecem suporte na formatação de manuscritos, preparando-os para publicação em formato digital ou impresso. 2. Use ferramentas de revisão de texto Aproveite ferramentas como Grammarly, Hemingway Editor ou o corretor ortográfico do Microsoft Word para aprimorar a qualidade do seu texto. Essas plataformas ajudam a identificar erros gramaticais e ajustar a fluidez da escrita. No entanto, não confie apenas na tecnologia. Combine essas ferramentas com uma leitura cuidadosa e, se possível, peça a outras pessoas que revisem seu manuscrito. Um olhar externo pode identificar detalhes que você talvez tenha deixado passar. Isso ajudará a garantir que seu texto esteja impecável antes da publicação. 3. Explore as plataformas de autopublicação As plataformas de autopublicação oferecem diferentes recursos, e cada uma tem suas particularidades. Por isso, é essencial estudar as opções disponíveis e escolher aquela que melhor se alinha aos seus objetivos e ao perfil da sua obra. Preste atenção aos termos e condições de cada plataforma, como políticas de direitos autorais, porcentagens de royalties e formatos exigidos para upload. 4. Engaje-se em comunidades literárias Grupos no Facebook, fóruns como o Skoob ou desafios de escrita no Wattpad são bons espaços para trocar experiências, receber feedback de leitores beta e aprender estratégias eficazes de divulgação com outros autores. Ao interagir nessas comunidades, você amplia sua rede de contatos e adquire conhecimento prático que pode ajudar a publicar seu livro gratuitamente. Não deixe de conferir 10 ferramentas para escrever mais rápido e melhor. Publicar o seu livro é um sonho possível Publicar um livro com custos reduzidos é uma possibilidade real, especialmente com as ferramentas e plataformas disponíveis atualmente. No entanto, como vimos, esse caminho exige dedicação, planejamento e disposição para superar desafios, como
Por dentro da análise crítica: saiba como é feita essa etapa de revisão

Publicar um livro é o sonho de muitos autores, mas garantir a qualidade literária e a coerência do manuscrito pode ser uma preocupação. Por esse motivo, um dos serviços editoriais disponíveis no mercado é o da análise crítica. Profissionais experientes no mercado editorial conduzem esse trabalho com um olhar atento e questionador. Essa equipe especializada garante que cada avaliação ofereça insights valiosos ao mesmo tempo que respeita a voz do autor na obra. O resultado? Um panorama completo sobre o que já funciona no texto e o que pode ser ajustado para o tornar ainda melhor. A seguir, vamos entender melhor cada uma das etapas envolvidas em uma análise crítica eficiente. Um mergulho profundo O primeiro passo desse processo é a leitura detalhada do manuscrito. Os pontos fortes da narrativa são identificados, bem como os aspectos que podem ser ajustados para elevar a qualidade do texto. É uma leitura minuciosa que considera a estrutura, coerência e público-alvo. Neste trabalho, o objetivo é potencializar a obra sem desrespeitar a visão criativa do autor. Construindo a base Neste estágio, o consultor editorial realiza uma avaliação estrutural da obra, dando atenção para os aspectos técnicos que mantém uma organização interna e lógica. O processo inclui revisar se o enredo está bem desenvolvido, os personagens consistentes e se existe efetividade nos diálogos. Assim, são identificadas lacunas ou excessos, permitindo a sugestão de ajustes que melhorem a experiência de leitura. Palavra por palavra A linguagem é a alma do texto, por isso recebe uma atenção especial. Durante a análise de linguagem, o consultor examina o estilo de escrita, a fluidez dos parágrafos e a compatibilidade com o gênero literário. Além disso, o profissional verifica se a proposta da obra está alinhada com a forma que ela foi apresentada no texto. Crítica construtiva O autor recebe um relatório personalizado que destaca tanto os pontos fortes quanto as áreas que precisam de atenção. Esse feedback detalhado valoriza o que já está bem desenvolvido no original e oferece sugestões específicas para aumentar a qualidade do material. Do conceito ao aperfeiçoamento Mais do que identificar problemas, o processo de análise inclui sugestões práticas para solucionar os pontos críticos. Dessa forma, o autor é munido de orientações para aprimorar seu trabalho, seja ajustando o ritmo, reforçando a construção dos personagens ou melhorando a fluidez narrativa. Veja também: 7 passos para fazer uma resenha completa. 10 aspectos avaliados na análise crítica Alguns elementos são determinantes para a qualidade e o potencial de publicação de uma obra. Por isso, a análise crítica se dedica a identificar a presença desses elementos no material. Entre os critérios avaliados, selecionamos 10 exemplos para ajudar você a entender melhor o que é analisado em um manuscrito. 1. Originalidade da ideia É verificado se o texto apresenta uma ideia original ou uma abordagem inovadora capazes de o diferenciar no mercado editorial. Para isso, o consultor busca identificar elementos que tornem a obra memorável e relevante, mesmo em um nicho saturado. 2. Estrutura e organização Uma estrutura narrativa consistente é essencial para manter o interesse do leitor na obra. Por isso, é importante avaliar a organização dos capítulos e garantir que os eventos da história sigam uma lógica. 3. Qualidade da escrita Um texto bem escrito, com ideias claras e uma narrativa coesa, é fundamental para proporcionar uma boa experiência de leitura. Frases bem construídas e parágrafos que conversam entre si são pontos que tornam o texto mais acessível e, portanto, avaliados em uma análise crítica. 4. Definição do público-alvo É preciso compreender para quem o livro foi criado. Durante a análise, são considerados o alinhamento do conteúdo com as expectativas e interesses do público. Assim, um bom ajuste entre a mensagem do livro e as necessidades do público-alvo potencializa o engajamento e aumenta as chances de sucesso nas vendas. 5. Consistência do enredo A consistência do enredo é um elemento importante em obras de ficção. Durante a análise, é observado se os eventos narrados estão bem conectados e seguem uma lógica interna coerente. As ações, emoções e motivações dos personagens são consistentes? Existem contradições na trama que possam confundir o leitor? O objetivo dessa avaliação é garantir que a história faça sentido e seja credível para o público. 6. Rigor técnico Para obras de não ficção, o rigor técnico é indispensável. Por isso, é avaliado a solidez dos argumentos, a origem das fontes e a qualidade da pesquisa que sustenta o texto. Esse cuidado contribui para posicionar o autor como uma verdadeira autoridade no assunto. 7. Estilo e voz autoral Uma voz autoral forte e bem trabalhada é capaz de estabelecer uma conexão genuína com o público, tornando a experiência de leitura mais memorável. Logo, a avaliação busca identificar como a escrita do autor reflete a autenticidade, personalidade e capacidade de se comunicar de maneira única. 8. Potencial de mercado Entender o potencial de mercado de uma obra ajuda a planejar seu posicionamento estratégico. Fatores como originalidade, relevância do tema e alinhamento com as tendências atuais podem garantir um apelo comercial significativo. Além disso, existe o cuidado em se a obra atende a uma demanda específica do público. 9. Engajamento emocional Bons textos são aqueles que possuem o poder de estimular emoções e criar conexões com o leitor. Por isso, um aspecto a ser considerado é a habilidade do original de provocar reações emocionais ou intelectuais no público, como empatia, curiosidade ou reflexão. 10. Revisão e polimento A consultoria editorial também avalia a revisão prévia realizada pelo autor, buscando indícios de que o texto foi trabalhado para minimizar erros. Durante a análise, são identificados aspectos como redundâncias, trechos confusos, inconsistências e falhas recorrentes, com o objetivo de aprimorar ainda mais a qualidade do conteúdo. A relevância do serviço O serviço de análise crítica é indispensável para autores que desejam lançar obras de alta qualidade. Ele oferece um direcionamento para que o autor aperfeiçoe sua narrativa, a deixando mais completa, coesa e estrategicamente alinhada aos objetivos da publicação. Na Editora Viseu, contamos com uma equipe qualificada de especialistas em análise
As melhores editoras para publicar um livro em São Paulo

Se você é autor e está procurando editoras para publicar seu livro em São Paulo, saiba que a capital paulista é um dos maiores polos editoriais do Brasil. Repleta de opções que atendem desde novos escritores até nomes consagrados, as editoras oferecem variados modelos de publicação, além de distribuição e marketing para autores. Neste artigo, você encontrará uma lista completa de editoras sediadas em São Paulo para ajudar na sua escolha. Acompanhe! 1. Companhia das Letras Uma das editoras mais tradicionais do país, a Companhia das Letras tem sede em São Paulo e publica obras de autores renomados. É conhecida por sua qualidade editorial e foco em literatura nacional e internacional. A casa editorial faz parte de um grupo composto por 21 selos, e pertence ao conglomerado de mídia Penguim Random House. Em seu catálogo de autores, estão nomes consagrados da Literatura Brasileira, como Djamila Ribeiro e Chico Buarque, além é claro de autores internacionais como Stephen King. Para ter um original avaliado pela Companhia das Letras é importante ficar atento a abertura de submissões dos manuscritos, divulgado nos canais de comunicação da empresa. 3. Editora Globo Parte do Grupo Globo, a editora oferece um catálogo variado, incluindo literatura, jornalismo e cultura. Para se ter uma ideia, a Editora Globo foi responsável pela publicação da Turma da Mônica, de Maurício de Souza, entre 1987 e 2006. Porém, a Editora Globo tem um catálogo bastante variado, como títulos em diversos gêneros como Negócios, Carreira, Arte, Literatura Infantil, Ciências e tantos outros. Para novos autores, os processos de submissão podem ser mais restritos, mas vale explorar suas oportunidades. 4. Editora Contexto Especializada em publicações acadêmicas, a Editora Contexto tem foco em livros de ciências sociais, história e áreas correlatas. É uma opção para quem busca publicar um livro técnico ou voltado ao público universitário. A editora foi fundada em 1987, por Jaime Pinsky, que tinha o objetivo de compartilhar assuntos especializados e do meio universitário com o público em geral. A Contexto já publicou autores renomados como Leandro Karnal e Mary del Priore, por isso, além de atrair autores da área acadêmica, seu catálogo é uma referência para estudantes, professores e pesquisadores. Os autores de São Paulo e de outras partes do país interessados em publicar pela Contexto podem acessar o site oficial da editora e preencher o formulário de submissão de originais. O processo inclui uma avaliação criteriosa por especialistas da área de conhecimento ao qual o livro está inserido. 5. Editora Melhoramentos Com uma história que remonta a 1890, a Editora Melhoramentos é uma das mais tradicionais do Brasil e também tem sede no estado de São Paulo. Inicialmente voltada à literatura infantil, a Melhoramentos expandiu sua atuação para livros juvenis, young adult e publicações voltadas ao público adulto, mantendo sempre a qualidade editorial como prioridade. A editora é conhecida por obras emblemáticas como a coleção de Monteiro Lobato e adaptações de clássicos da literatura mundial para o público jovem. Além disso, a Melhoramentos trabalha com grandes nomes da literatura infantil e juvenil, como Ziraldo e Ana Maria Machado. Para enviar um original, o autor deve acompanhar os períodos de chamada para submissão no site oficial da editora. A seleção prioriza obras alinhadas ao perfil editorial. 6. Editora Loyola A Editora Loyola, fundada em 1946, é referência em publicações religiosas, espirituais e teológicas no Brasil. Pertencente à Companhia de Jesus (jesuítas), a editora busca promover valores éticos e espirituais através de seus livros. Seu catálogo abrange desde estudos bíblicos até obras de desenvolvimento pessoal e espiritualidade. Autores como Anselm Grün e Marcelo Barros figuram entre os publicados pela Loyola, que é amplamente reconhecida em círculos religiosos. Para submeter um original, a editora recomenda que os autores entrem em contato através do e-mail disponível em seu site, fornecendo uma sinopse e os objetivos do livro. 7. Editora Saraiva A Editora Saraiva tem uma longa trajetória no mercado editorial brasileiro, sendo uma das mais antigas do país. Fundada em 1914, a editora consolidou sua reputação com publicações de livros didáticos, jurídicos e de literatura geral. Embora tenha passado por reestruturações nos últimos anos, a Saraiva segue como uma referência para autores que desejam alcançar o público acadêmico e profissional. Entre seus autores destacados estão nomes como Maria Helena Diniz e Manoel Gonçalves Ferreira Filho, referências no campo jurídico. A submissão de originais deve ser feita diretamente através do contato com a equipe editorial, com atenção às diretrizes específicas para cada segmento.rte! 8. Editora 34 A Editora 34, fundada em 1992, é reconhecida por sua curadoria de literatura clássica e contemporânea. Com sede em São Paulo, a editora é famosa por publicações de alta qualidade, tanto em conteúdo quanto em projeto gráfico. No catálogo, destacam-se autores brasileiros como Guimarães Rosa e Ana Martins Marques, além de traduções premiadas de clássicos da literatura mundial, como Dostoiévski e Proust. A Editora 34 aceita submissões de originais apenas em períodos específicos, informados no site. Então, se você está em busca de uma editora para publicar em São Paulo fique atento aos canais de comunicação da editora para ter a chance de encaminhar uma amostra da obra e aguardar o retorno da equipe editorial. 9. Panda Books Fundada em 1999, a Panda Books se destaca pela abordagem inovadora e criativa de seus livros. Focada em não-ficção, esportes, humor e curiosidades, a editora tem um catálogo variado que atrai leitores de diferentes perfis. Entre os sucessos da Panda estão os livros de Marcelo Duarte, autor da série Guia dos Curiosos, além de obras voltadas ao público infantojuvenil. A submissão de originais pode ser feita através do site oficial da editora, onde os autores encontram as orientações completas para envio. 10. Editora Scortecci Com mais de 40 anos de experiência, a Editora Scortecci é um ponto de referência para autores independentes. Com sede em São Paulo, oferece serviços que vão desde a publicação tradicional até a impressão sob demanda, atendendo diferentes perfis de escritores. A Scortecci já publicou milhares de autores, especialmente em gêneros como poesia, contos e literatura
Publicar um livro físico: ainda vale a pena?

No mundo digital, publicar livro físico pode parecer uma decisão arriscada para novos autores. Muitos se perguntam se ainda vale o investimento. Sem dúvida, vivemos em uma época onde o digital tem dominado o mercado literário. No entanto, será que os livros impressos não mantêm seu valor? Seja pela experiência olfativa ou pela sensação única de ter a obra em mãos, muitas pessoas preferem obras em prateleiras, mas será compensador buscar esse público? A seguir, discutiremos as vantagens de publicar livro físico e analisaremos se realmente vale a pena investir nesse formato. A experiência única de leitura de um livro impresso Livros físicos têm uma presença e energia que nenhum formato digital pode imitar. Isso é um fato! A sensação de folhear páginas, sentir o peso de um livro e até mesmo o cheiro do papel é uma experiência que muitos leitores valorizam. Para autores, publicar livro físico significa ver suas ideias ganhando forma concreta, a representação além do que apenas um texto: o resultado palpável de muito esforço. Por outro lado, temos duas gerações que não têm essa relação próxima com as obras físicas. A princípio, isso pode ser um problema para autores tradicionais. Por que leitores ainda preferem livros físicos? Confira os principais motivos pelos quais muitos leitores ainda preferem ter obras nas mãos: Sentimento de propriedade: muitos leitores gostam de colecionar livros, o que fortalece a conexão emocional com a obra; Experiência tátil: a textura do papel e o processo de folhear páginas proporcionam uma experiência completa e mais prazerosa; Presença duradoura: os livros físicos decoram prateleiras e permanecem ao alcance, tornando-se parte da rotina. Sem dúvida, as bibliotecas são incríveis! Em resumo, para os autores, isso significa que publicar livro físico pode criar uma relação de proximidade com seus leitores, fortalecendo a referência de quem escreveu. Você também pode se interessar pelo artigo Crowdfunding: como pode viabilizar seu projeto de livro? A importância de publicar um livro físico para a carreira do autor Deixando um pouco de lado a parte econômica, publicar livro físico continua a ser uma estratégia valiosa para a carreira de autores novos e já estabelecidos. A presença física no mercado, seja em livrarias, feiras ou bibliotecas, cria muitas oportunidades de reconhecimento e credibilidade. Dessa forma, escritores que publicam no formato impresso têm mais chances de atrair convites para eventos, como sessões de autógrafos, fortalecendo a conexão com o público. Além disso, optar pela publicação de um livro impresso pode ser uma ótima maneira de diferenciar seu trabalho e mostrar profissionalismo. Isso porque quando decidimos lançar um livro no mercado físico, automaticamente transmitimos a ideia de que investimos na qualidade da obra, do conteúdo até o design. Veja também ideias de títulos de livros que vão valorizar sua história Vantagens de um livro físico para novos autores No caso de escritores iniciantes, as obras impressas também trazem muitas vantagens. Confira algumas: Credibilidade: ter um livro impresso fortalece a imagem do autor como profissional, pois passa mais credibilidade; Marketing e branding: um livro físico em eventos e livrarias, com toda a certeza, aumenta a visibilidade do autor; Vendas: mesmo com o avanço digital, livros físicos ainda vendem e atraem públicos diferentes. Aliás, o público tradicional ainda é grande; Publicar livro impresso e o potencial de ganho financeiro Agora vamos à resposta de milhões… Será que as obras literárias impressas ainda são lucrativas? Sabemos que para autores interessados em publicar livro físico, o potencial financeiro é uma questão importante. Ao contrário de e-Books, que frequentemente geram receitas menores devido à competitividade de preços, livros físicos costumam ter uma margem de lucro maior. Isso ocorre porque o público que busca por livros impressos está disposto a pagar um valor premium, considerando a qualidade e a durabilidade da obra. Para os amantes da leitura, nada substitui o prazer do cheirinho de livro novo! No entanto, é importante planejar custos e estratégias de venda. Publicar livro físico envolve muitas etapas, como: Gastos com impressão; Investimento em design gráfico; Investimento na campanha de distribuição; Em resumo, tudo isso demanda uma organização cuidadosa para que o retorno seja satisfatório. Principais considerações financeiras: Custo de impressão: embora seja um investimento inicial, o preço do livro pode compensar esses custos; Distribuição: trabalhar com redes de livrarias ou lojas online amplia a disponibilidade e visibilidade; Margem de lucro: os livros físicos geralmente nos permitem definir preços mais altos; Veja como começar a escrever seu livro infantil Publicar livro físico em editoras tradicionais ou autopublicação? Para quem está pensando em publicar um livro, existem duas principais opções: as editoras tradicionais e a autopublicação. Ambas as abordagens têm suas vantagens e desvantagens, e a escolha depende do perfil do autor e do controle desejado sobre o processo de publicação. Editoras tradicionais: Vantagens: com o apoio de uma editora como a Viseu, o autor conta com suporte em revisão, design e marketing, além de maior credibilidade no mercado; Desvantagens: o processo de aprovação é seletivo, e os direitos sobre a obra podem ser parcialmente transferidos para a editora; Autopublicação Vantagens: editar o próprio livro nos permite manter o controle total sobre a obra e os lucros; é possível imprimir sob demanda, reduzindo custos iniciais; Desvantagens: exige que o autor invista em cada etapa do processo, da revisão à distribuição, além do desenvolvimento da própria estratégia de marketing; No caso da autopublicação, plataformas de impressão sob demanda oferecem soluções que tornam a publicação acessível e simples, especialmente para autores independentes. A Editora Viseu também oferece suporte para novos autores que buscam visibilidade e qualidade em seus lançamentos. Confira algumas estratégias de marketing para impulsionar seu livro físico Publicar livro físico é apenas o primeiro passo, pois a divulgação e o marketing são essenciais para garantir que o livro chegue ao público certo. Em suma, são estas duas ferramentas que precisamos usar para atrair novos leitores e incentivá-los a adquirirem a obra. Sendo assim, lembre-se de que investir em uma estratégia de marketing eficaz ajuda a aumentar as chances de venda e cria uma base de leitores
Como fazer um autógrafo?

O lançamento do primeiro livro é um momento aguardado e idealizado por muitos autores. Todos os mínimos detalhes são pensados, desde o local até a roupa, mas algo que muitas vezes passa batido no momento de planejar esse momento é o autógrafo. Parte inerente de qualquer evento de lançamento, o autógrafo é uma oportunidade para se conectar com leitores. Apesar disso, muitos autores não pensam mais profundamente nesse processo, acabando despreparados quando finalmente chega a hora de autografar exemplares. Pensando nisso, neste artigo abordaremos esse tema em detalhes, para ajudar você a se planejar e ter tudo esquematizado, evitando estresse no seu grande dia. Fique com a gente e aprenda a fazer um autógrafo! O que é um autógrafo? Antes de partir para o como, porém, é importante tirar algumas dúvidas sobre o que é o autógrafo e por que é importante ter um momento dedicado a ele ao planejar um evento de lançamento. Um autógrafo é uma assinatura personalizada, na grande maioria das vezes acompanhada por uma pequena mensagem. Pode ser feito em diversas superfícies, desde livros até os mais variados objetos e, por vezes, na própria pele de um fã. Embora pareça simples, um bom autógrafo envolve mais do que apenas escrever seu nome. Para leitores, é um símbolo de proximidade com o autor, oferecendo uma lembrança física do encontro ou evento, marcando um momento emocionante em suas vidas. Para o autor, é o momento de criar uma conexão mais forte, pessoal e duradoura com seu público. Um autógrafo é um presente destinado ao leitor, tendo a capacidade de carregar um valor emocional profundo por décadas e, em alguns casos, gerações. Como fazer um autógrafo? Agora que você entende a importância de um autógrafo, é preciso se planejar, para que possa criar a melhor experiência possível tanto para você quanto para seus leitores. Confira 5 passos para um autógrafo perfeito: 1 – Conecte-se com o leitor Esse é o principal objetivo de um autógrafo: criar uma conexão com seu leitor. Sendo assim, invista um pouco de tempo nessa interação, olhando a pessoa no olho e conversando com ela. Faça perguntas como de onde é, seu interesse no livro, seus trechos e personagens favoritos e tenha uma troca sincera, ainda que curta. Mesmo se tiver pouco tempo, olhe para a pessoa, sorria e pergunte seu nome. Uma breve interação, quando feita com sinceridade, pode ser muito marcante. Seja atencioso, caloroso e autêntico, deixando uma impressão duradoura que vá além da tinta no papel. Lembre-se: o autógrafo também é sobre esse momento de interação, indo além da assinatura. É disso que a pessoa irá se lembrar ao olhar para seu nome gravado no livro. Portanto, garanta que seja uma boa memória! 2 – Escreva uma mensagem pessoal Depois de criar uma conexão com a pessoa a quem está dando o autógrafo, utilize as informações que obteve na conversa para criar uma mensagem personalizada. O nome é o elemento mais importante a ser incluído, mas você pode sempre ir além. Informações como data e local do encontro tornam o autógrafo ainda mais único e especial, localizando o momento específico na vida daquela pessoa. Se conseguiu na conversa inicial descobrir o trecho ou o personagem favorito da pessoa, pense em incluí-los de alguma forma. Além disso, não se esqueça de ser criativo e de personalizar sua mensagem para estar de acordo com seu livro! Pense em como refletir os temas e história da sua obra na mensagem que irá escrever para seu leitor. Um autor de fantasia com criaturas aladas, por exemplo, pode escrever algo como “Que seus sonhos também criem asas”. 3 – Tenha algumas frases em mente Diferente de escrever uma dedicatória, um autógrafo deve ser feito em pouco tempo, principalmente em caso de grandes eventos. Por isso, é proveitoso ter algumas frases em mente para usar, de modo a não demorar muito e estancar o fluxo de pessoas. Pense em algumas frases que você pode usar de base, que possam ser ajustadas de acordo com a pessoa a quem você está escrevendo. Não esqueça de manter o caráter pessoal e único, mas não tente inventar uma nova frase para cada pessoa do zero. Também pense na variedade dessas frases, alternando entre pelo menos 3 delas e sempre incluindo informações específicas, como o nome da pessoa. Assim, você facilita e agiliza o momento, mas continua entregando algo único para cada pessoa que tirou o tempo para ir prestigiá-lo. 4 – Crie uma assinatura única Essa é a parte mais visível e reconhecível de todo autógrafo: a assinatura em si. Por isso, também é importante dedicar um tempo para criar uma assinatura única e distinta, que represente bem você como autor. Se você usa um pseudônimo, por exemplo, ou utiliza apenas suas iniciais e sobrenome, deve assinar dessa maneira. Além disso, pense também na beleza da assinatura, adicionando elementos como linhas curvas, sorrisos, corações e estrelas para torná-la mais trabalhada, reconhecível e bonita. Seja criativo e lembre-se de passar sua personalidade através de sua assinatura. Mas atenção: combine a estética com a rapidez. Um bom autógrafo é bonito e facilmente reconhecível, mas também deve ser rápido de escrever. 5 – Pratique em casa Por fim, para garantir que nada dará errado na hora do seu evento, pratique bem tanto sua assinatura quanto as pequenas frases que irão acompanhá-la. Isso vai ajudar muito a melhorar tanto sua velocidade quanto confiança ao autografar. Além disso, é aqui que você coloca à prova o quão fácil é escrever sua assinatura repetidamente, assim como se suas mensagens são muito longas, percebendo os pontos de ajuste necessários. Busque corrigir esses pontos e definir um padrão, para manter seu autógrafo uniforme e reconhecível. Treine em diversas superfícies, desde livros até canecas e camisetas. Não se esqueça também de treinar com diferentes tipos de canetas e lápis. Na noite do lançamento, leve diversas canetas e as teste antes, para não acabar sem nada com que escrever na hora. Escrever um autógrafo pode parecer uma tarefa simples, mas
Ficha catalográfica: o que é, para que serve e como fazer

Ao folhear as primeiras páginas de um livro, você já deve ter notado um retângulo cheio de informações, letras e códigos. Essa caixa é a famosa ficha catalográfica, presente em todos os livros publicados em território brasileiro. Esse pequeno elemento tem uma importância enorme para toda a cadeia do livro, sendo imprescindível para a publicação de qualquer obra. Apesar disso, não são muitos os autores que realmente entendem o que é e como funciona essa catalogação. Este artigo serve como um guia completo sobre a ficha catalográfica, sanando todas as dúvidas acerca desse elemento tão importante. Entenda o que é a ficha catalográfica, quais seus elementos, para que serve, qual profissional pode produzi-la e como você pode fazer a sua! O que é a ficha catalográfica? A ficha catalográfica é uma das mais importantes partes de um livro. Normalmente encontrada no verso da folha de rosto, serve como uma documentação para a obra, contendo todas suas informações relevantes. Desde 2003, passou a ser obrigatória para todas as publicações, conforme a Lei do Livro (Lei Federal nº10.753/03). É regida pelo Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), sendo uma descrição tanto de aspectos físicos quanto temáticos de um livro. É sempre formatada por bibliotecário profissional com um Certificado Regional de Biblioteconomia (CRB) ativo. Engloba outros tipos de publicação além dos livros impressos, como livros digitais, revistas, anais e monografias. Qual a função da ficha catalográfica? A ficha catalográfica permite a identificação, catalogação e localização de uma publicação em bibliotecas, livrarias e outros acervos de livros. Bibliotecários, editores e livreiros a utilizam constantemente em suas atividades. Além disso, também assegura que as pessoas e organizações certas estão sendo creditadas por seu trabalho, precavendo plágios. Por fim, facilita a citação dessas obras, concentrando todas as informações que normas como a ABNT exigem nas referências de trabalhos em um só lugar. Atenção: embora possa ser um recurso em uma disputa judicial, a ficha catalográfica não atua como o registro de direito autoral. Para estar legalmente respaldado contra plágios e pirataria, é preciso que o autor realize esse registro separadamente. Quais os elementos de uma ficha catalográfica? Uma ficha catalográfica conta com diversos elementos, todos pensados para facilitar a catalogação e referenciação bibliográfica. Confira em detalhes: Ficha catalográfica do livro “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis Notação de autor A notação de autor é um código de identificação da obra, formado a partir do nome de seu autor e título. Vem logo na primeira linha da ficha, antes mesmo da autoria, servindo para individualizar autores e obras dentro de um mesmo assunto. Para serem criadas, utiliza-se o sobrenome do autor e seu código correspondente em uma de duas tabelas: a Tabela Cutter-Sanborn ou sua adaptação brasileira, a Tabela PHA. Para finalizar, une-se a esse código a primeira letra do título da obra. Autoria Um dos pontos mais importantes de qualquer publicação, o nome do autor aparece mais de uma vez na ficha catalográfica, sendo uma informação básica para qualquer tipo de classificação. Junto com a autoria, é comum apresentar a data de nascimento e falecimento do autor, para evitar que escritores com o mesmo nome sejam confundidos entre si. Além de reafirmar a autoria de quem escreveu o livro, permite que editores, bibliotecários e livreiros encontrem a obra mais facilmente. Caso não saibam o título da obra que procuram ou seu assunto, por exemplo, podem recorrer ao nome do escritor para identificá-la. Título e subtítulo Muitas vezes o principal meio de identificação de uma obra, esse elemento é imprescindível. O título de um livro é seu nome, tanto para fins bibliográficos quanto para o mercado editorial como um todo. Na ficha catalográfica, o título aparece logo abaixo da autoria, devendo ter um recuo que o posicione logo após a quarta letra do nome do autor. Caso haja subtítulo, deve ser colocado após o título, precedido por dois pontos (:). Edição Também é preciso indicar qual o número da edição daquele livro, visto que cada alteração realizada na obra, seja na capa ou no miolo, a difere de outras. Sendo assim, cada edição ganha uma nova ficha catalográfica. Atenção: uma edição é diferente de uma reimpressão. Na reimpressão, o livro não passa por nenhuma mudança, sendo apenas levado à gráfica e impresso novamente, sem necessidade de novos registros. Já uma nova edição realizou alterações, podendo essas ser mais ou menos significativas, mas sempre necessitando de outra identificação. Editora As editoras são as empresas responsáveis pela produção, edição e comercialização dos livros. São uma peça importante para a publicação, constando como fatores de diferenciação e catalogação de obras. Existem muitas edições de livros clássicos, por exemplo. O maior diferencial entre essas edições é, justamente, a editora que os publicou. Sendo assim, é um elemento vital para qualquer ficha catalográfica. Local e ano de publicação Outras informações pertinentes para fins de identificação de uma obra são o local e ano de publicação daquela edição. Indispensáveis para as referências de qualquer obra acadêmica, informam onde e quando o livro foi publicado, contextualizando-o no tempo e no espaço. Número de páginas Além dos aspectos de autoria e produção do livro, a ficha catalográfica também indica aspectos físicos da obra. O exemplo mais comum é a indicação do número total de páginas da publicação. ISBN O International Standard Book Number (ISBN), traduzido como Padrão Internacional de Numeração de Livro, é como a impressão digital do livro. É composto por 13 dígitos, aparecendo também em formato de código de barras na contracapa da obra. Através dele, é possível identificar a publicação em mais de 200 países diferentes, permitindo não só sua catalogação como sua comercialização internacionalmente. Apesar de fazer parte da ficha catalográfica, deve ser requerido à parte. Confira aqui como fazer o registro de ISBN do seu livro! Assuntos Dizem respeito à temática da obra, sendo apresentados desde os mais amplos até os mais específicos, de maneira numerada. A grande maioria das bibliotecas e livrarias classifica os livros assim, agrupando-os nas prateleiras a partir dessa categoria. É uma
Clube do livro: o que é e como funciona?

Você é um leitor ávido, mas sente falta de compartilhar suas leituras com alguém? Quando termina um livro, fica se coçando para comentar sobre, mas não conhece ninguém que entenda ou se interesse pelo que está falando? Se sim, os clubes do livro podem ser a escolha certa para você! Esses clubes têm ganhado popularidade nos últimos anos, unindo pessoas com uma mesma paixão: a leitura. Porém, o que exatamente é um clube do livro? Como eles funcionam? Quais são seus benefícios reais? Se você tem essas e outras dúvidas sobre essa prática centenária, este é o artigo para você. Neste guia detalhado, respondemos todas essas questões, com exemplos de clubes gratuitos dos quais você pode participar e um passo a passo para você criar seu próprio clube do livro. Fique com a gente e confira! O que é um clube do livro? Um clube do livro, também chamado de clube de leitura, é um grupo de leitores que se reúnem regularmente para discutir, compartilhar e conversar sobre a leitura de um mesmo livro. Podem ser tanto presenciais quanto online, grandes ou pequenos, pagos ou gratuitos. As obras que serão lidas são escolhidas anteriormente, normalmente em conjunto. Nos encontros, todos os membros têm a oportunidade de dar suas opiniões sobre o livro, promovendo reflexão, escuta e troca de diferentes perspectivas. Existem diferentes tipos de clubes, dependendo das preferências do grupo. Alguns focam em um gênero literário específico, autores com uma característica em comum ou são voltados para membros específicos, enquanto outros optam por uma seleção mais diversificada e ampla. Os encontros podem variar desde discussões informais até encontros mais estruturados, onde um líder de discussão ou moderador guia a conversa. Em clubes maiores, também é possível que o próprio autor da obra lida seja convidado para integrar o bate-papo. A maioria promove encontros mensais, para que todos os membros tenham tempo de ler e pensar em suas considerações, mas a frequência pode variar de acordo com ritmo de leitura e rotina dos membros. Podem ser formados por pessoas conhecidas, como amigos ou colegas, ou por desconhecidos unidos pelo amor ao livros. Nos últimos tempos, o número de clubes do livro online cresceram exponencialmente, difundindo e promovendo ainda mais a leitura. É uma prática importante não só para manter leitores engajados, mas também para incentivar a leitura e formar cada vez mais leitores. Como surgiu o clube do livro? A ideia de se reunir em grupos para discutir livros e literatura não é nova, remonta a séculos atrás. Na Grécia antiga, por exemplo, existiam os sympósions gregos, em que a elite intelectual se reunia para beber e conversar sobre artes, literatura e história. Mas os clubes do livro como conhecemos hoje começaram a ganhar força no final do século XIX e início do século XX. Em um contexto de crescente alfabetização e acesso aos livros, surgiram como reuniões informais, um modo de socializar e discutir ideias literárias. Um dos mais conhecidos foi o Ladies’ Reading Club, criado em 1885 em Houston, nos Estados Unidos. Começou com encontros simples, como um espaço para que mulheres discutissem sobre arte e literatura, mas cresceu rapidamente em tamanho e influência, e foi um dos grandes responsáveis pela abertura da primeira biblioteca pública da cidade. No Brasil, um dos grandes marcos dessa prática foi a editora e clube de assinatura Círculo do Livro, fundada em 1976. Os assinantes recebiam uma revista todo mês com o catálogo de lançamentos e deviam adquirir pelo menos duas obras por mês. Essa prática levava os livros até cidades pequenas, que não possuíam livrarias ou bibliotecas, democratizando o acesso à leitura por todo Brasil. Na década de 80, a Círculo do Livro chegou a ter mais de 800 mil assinantes em mais de 2850 municípios diferentes! Hoje em dia, existem diversos clubes do livro, por assinatura ou não, em diferentes estilos. Com a internet, surgiu a comunidade bookstan, tornando a leitura uma experiência compartilhada, cenário ideal para a disseminação desses grupos. Como funciona um clube do livro? O jeito como um clube do livro funciona pode variar bastante dependendo das preferências dos membros, mas existem algumas etapas comuns para a maioria deles. Confira a estrutura básica de funcionamento de um desses grupos: 1 – Os membros escolhem o livro A seleção do livro é uma das etapas mais importantes de um clube. Alguns escolhem por consenso, outros adotam um sistema rotativo, onde cada membro sugere um título por vez, e há ainda a possibilidade de ter um líder que indica todas as leituras. A escolha pode ser influenciada pelo tema do clube (por exemplo, apenas clássicos da literatura ou livros de poesia), pelas preferências dos membros, por sugestões de curadores ou ainda pela lista de best sellers do momento. Todos os membros irão ler aquele livro no mês, e é sobre ele que a discussão será realizada. 2 – O cronograma de leitura é definido Uma vez que o livro é escolhido, o grupo define um cronograma para a leitura, que normalmente varia de três a quatro semanas. Esse tempo permite que todos os membros leiam o livro e cheguem à reunião preparados para a discussão. Alguns clubes têm agendas mais regradas, com metas de capítulos por semana, outros apenas definem um prazo final de leitura. Sendo assim, pode haver mais de um encontro marcado no mês que discute o livro por partes, ou uma única reunião para falar da obra completa. 3 – A reunião acontece As reuniões são o coração do clube do livro. Elas podem acontecer em um local físico, como a casa de um dos membros, uma biblioteca, uma cafeteria; ou de forma virtual, usando plataformas de videoconferência, chamadas de áudio e até lives em redes sociais. Durante a reunião, os membros discutem o livro, compartilham suas impressões, fazem perguntas e refletem sobre os temas abordados pela obra. Alguns grupos promovem debates mais estruturados, com moderadores e tópicos a serem discutidos, mas também podem ser mais livres e espontâneas, como uma conversa mesmo. 4 – Planejamento
Partes de um livro: conheça a anatomia de um livro por completo

O livro é mais do que apenas o texto que carrega. Embora seu conteúdo seja o principal, ele é um objeto físico que vai além da palavra, com muitos componentes intrincados e importantes, mas pouco explorados. Cada uma dessas partes de um livro tem sua função, sendo indispensável conhecer cada uma delas para saber quando e como aplicá-las. Apesar disso, são poucos os autores que conhecem esses aspectos mais técnicos, o que pode colocar a qualidade de suas publicações em risco. Pensando nisso, neste artigo, iremos destrinchar o livro como um todo, apresentando cada uma de suas partes em detalhes. Assim, você terá o conhecimento para explorar todas as possibilidades de uma publicação impressa. Fique com a gente e aprenda a anatomia de um livro! Parte externa do livro: muito mais do que uma capa A parte externa de um livro impresso diz respeito a tudo que envolve o miolo, indo além apenas da capa. É a “cara” do livro, sendo muito importante para a experiência de leitura como um todo. Atenção: muito dificilmente uma única obra apresentará todas essas partes. Algumas são opcionais, sendo que a escolha de inserir ou não esses elementos envolve não só questões orçamentárias e técnicas como também o próprio gênero do livro, público e objetivos. Primeira capa Poucos sabem disso, mas um livro, tecnicamente falando, tem quatro capas. A primeira capa, frequentemente chamada apenas de capa, é a principal. É ela que leva o nome do autor, título e subtítulo do livro e editora. É o primeiro contato de um leitor com a obra, portanto, deve ser uma capa bem desenvolvida. Ela pode ser dura ou brochura, de materiais variados, mas deve ser resistente. Além de servir como uma apresentação do livro, é também uma proteção. Pode ter diversos tipos de finalização gráfica, como laminação, verniz localizado e hotstamp. Segunda capa e terceira capa A segunda capa é a parte interna da primeira capa, já a terceira capa é a parte interna da quarta capa. Normalmente, estão em branco, mas podem ser usadas para compor o projeto gráfico do livro, trazendo elementos impressos e agregando valor estético à obra. Quarta capa A quarta capa, mais conhecida como contracapa, é a parte traseira do livro. É onde normalmente se encontra a sinopse da obra e seu código de barras ISBN. Em alguns casos, também é onde estão os blurbs ou endossos, ou seja, citações de pessoas ou veículos de destaque elogiando a obra. Assim como a primeira capa, a contracapa deve ser bem pensada, visto que uma sinopse bem feita é essencial para capturar a curiosidade do leitor. Além disso, ela deve ser esteticamente agradável e coerente com a primeira capa e o resto do livro. Lombada A lombada é onde o miolo é colado ou costurado, servindo como a espinha dorsal do livro. É ela que ficará exposta na estante, geralmente contendo o nome do autor, do livro e da editora. A maioria dos livros tem uma lombada quadrada, mas existem outros tipos, como canoa e até mesmo exposta. Caso a obra faça parte de uma série de livros, é comum que também apresente o número de seu volume e que as lombadas sejam coordenadas entre si, por vezes até mesmo montando uma figura completa quando estão lado a lado. Primeira orelha A orelha é uma parte da capa dobrada para dentro, servindo como uma proteção extra para o livro. A primeira orelha é a que acompanha a primeira capa, normalmente contendo uma sinopse mais detalhada, trechos da obra ou endossos. Segunda orelha Parte dobrada da quarta capa, é aqui que se encontra, por via de regra, uma pequena biografia do autor, acompanhada por uma foto e links para suas redes sociais e as da editora. Guarda e folha de guarda Exclusivas de livros de capa dura, a guarda e a folha de guarda unem a capa ao miolo. São coladas à segunda e à terceira capa, podendo ser lisas, coloridas ou impressas. Portanto, além de uma função mais técnica, podem ser esteticamente aproveitadas. Corte inferior, corte dianteiro e corte superior Esses são os nomes dados às partes do miolo que ficam visíveis nas laterais do livro quando ele está fechado. São chamados assim devido ao processo de refile ao qual todo livro é submetido, que consiste em cortar as laterais do miolo antes de fixá-lo à capa, para padronizar o tamanho de suas páginas. Normalmente, são deixados em branco, mas algumas edições especiais contam com pintura trilateral, colocando cor ou até mesmo palavras, ilustrações e efeitos metálicos nas bordas. Cinta A cinta é uma tira de papel ou plástico que envolve a obra, normalmente com informações promocionais sobre o livro, o autor ou a editora. Também é muito usada para unir livros de uma série, de modo a vendê-las como coleção, mas sem ser necessário um box. Sobrecapa A sobrecapa é uma folha solta que, como o nome indica, vai acima da capa, revestindo o livro. Também chamada de jacket ou jaqueta, é mais comum em livros de capa dura e contém todas as informações presentes em uma capa, como título, autor, editora e sinopse. É muito comum principalmente nos Estados Unidos, onde o padrão são capas duras lisas com as sobrecapas por cima. Esse tipo de livro é conhecido como hardcover. Também podem ser utilizadas como uma capa alternativa, para livros que tiveram adaptações para as telas, por exemplo, mantendo a capa original por baixo, mas ainda utilizando a adaptação para atrair leitores. Fitilho Usado em edições capa dura, o fitilho ou marcador de tecido é uma fita de tecido acoplada à lombada do livro, usado tanto como enfeite quanto como marcador de página. Dá um ar muito elegante ao livro e pode ter várias cores, de acordo com o projeto gráfico da obra. Luva A luva serve como uma espécie de caixinha para o livro, feita com um papel mais duro e resistente. Pode ter um projeto gráfico próprio ou imitar o da capa, servindo tanto como proteção quanto
O que faz uma editora ser uma das maiores do Brasil?

Para um autor em busca de publicação, é importante saber o tamanho do espaço que uma editora tem dentro do mercado dos livros. Afinal, o mercado editorial do Brasil é diversificado e amplo. Entre seus agentes, estão inúmeras editoras, cada uma com um nível de impacto no mercado. Diversos fatores podem informar o nível de influência de uma editora. O gênero literário, segmento e até mesmo tipo de contrato podem ser indicadores da importância de uma casa editorial. Diante de tantas variáveis, como saber de fato o que a faz ser uma das maiores do país? Carregar esse título envolve uma combinação de fatores que vai além do simples volume de livros publicados. Neste artigo, mostraremos a você o que realmente faz uma empresa ser reconhecida como uma das maiores editoras do Brasil. Confira! Qualidade das publicações A qualidade das publicações é um fator crucial que distingue essas empresas. Isso inclui não apenas a qualidade do conteúdo, mas também a qualidade da edição, revisão, diagramação e impressão dos livros. Uma equipe de profissionais capacitados e experientes é um pré-requisito para uma grande editora. O conhecimento sobre o mercado editorial traz as noções técnicas necessárias para criar um projeto editorial não só esteticamente bonito, como funcional e em conformidade com o seu nicho literário. Ao analisar uma casa editorial, preste atenção às obras publicadas por ela. A capa do livro é agradável? A diagramação promove uma leitura confortável e fluida? Você percebe algum erro de gramática ou ortografia? Em que tipo de papel o livro foi impresso? É uma impressão de qualidade? Essas são algumas coisas às quais se atentar para definir se a publicação de um livro é de qualidade ou não. As maiores empresas desse ramo unem a qualidade de suas obras à quantidade que produzem, trazendo ao mercado um grande número de livros, mas mantendo um padrão elevado de publicação. Diversidade do catálogo A diversidade do catálogo é outra característica fundamental. Publicar uma ampla gama de gêneros e estilos literários traz um público maior e mais amplo. Isso inclui literatura infantil, juvenil, ficção, não-ficção, biografias, acadêmicos, poesias, negócios, crônicas, ensaios, desenvolvimento pessoal, romances e muito mais. Um catálogo grande e cheio de diversidade de obras, gêneros, temas e autores é um retrato mais fiel do panorama literário brasileiro. Potencializa diferentes vozes e histórias, fomentando a produção literária e cultural do país. No catálogo, busque livros do gênero que quer publicar, mas também cheque se existem variados tipos de publicação. A versatilidade é uma das características das maiores editoras do Brasil, assim como ter um grande número de obras publicadas. A partir de uma análise do tipo de obra que a empresa publica, você consegue perceber a linha editorial que ela segue, se a editora tem histórico de apoiar autores emergentes e se promove a diversidade de vozes e perspectivas em seus projetos. Inovação A inovação é essencial para se manter relevante em um mercado competitivo. As maiores do meio adotam novas tecnologias e tendências para melhorar a experiência de leitura, como e-books, audiobooks, plataformas digitais de leitura e marketing inovador. De acordo com uma pesquisa divulgada pela CBL e o SNEL, as vendas de ebooks cresceram em 81% de 2019 para 2020, por exemplo. Sendo assim, saber como fazer um ebook é indicador de uma editora com grande potencial de crescimento no mercado. Veja se no catálogo da editora os livros também são disponibilizados digitalmente, tanto em ebook quanto audiobook. A adoção de tecnologias digitais e interativas não apenas amplia o alcance das publicações, mas também proporciona aos leitores novas maneiras de se envolverem com os livros. Além disso, a inovação no marketing e na distribuição permite que novos públicos sejam atingidos, explorando diferentes mercados. Procure editoras com planos de marketing e divulgação bem planejados, que atinjam diferentes mídias. Alguns exemplos são a publicação de matérias, entrevistas com autores e produção de materiais promocionais como book trailers, além de divulgação nas redes sociais da editora. Presença no mercado Uma forte presença no mercado é um dos mais importantes indicadores do tamanho de uma casa editorial. Isso inclui distribuição eficaz, parcerias com livrarias e plataformas online e uma rede de contatos bem estabelecida com autores e mídias tradicionais. Editoras com uma presença significativa no mercado conseguem colocar seus livros nas mãos dos leitores de maneira eficiente e abrangente. Parcerias com as principais livrarias e uma rede de distribuição eficaz são marcos de uma presença no mercado significativa. A capacidade de alcançar uma ampla rede de distribuição garante que os livros sejam acessíveis em diversos pontos de venda, tanto físicos quanto digitais. Além disso, uma presença forte no mercado facilita a negociação de direitos autorais e a tradução de obras para outros idiomas, expandindo ainda mais o alcance das publicações. Pesquise as parcerias da editora com outras empresas e plataformas de distribuição. Procure por ela nas principais livrarias e marketplaces do país. Assim, saberá o nível de influência que ela tem no mercado editorial. Relação com autores Manter boas relações com autores é fundamental. Isso inclui oferecer todo o suporte necessário durante o processo de edição, publicação e promoção dos livros. Esse suporte pode abarcar desde orientação editorial até ajuda na divulgação e nas estratégias de marketing do livro, além de contratos transparentes. Autores que se sentem valorizados e bem tratados tendem a estabelecer parcerias de longo prazo, contribuindo para publicações consistentes e de alta qualidade. Assim, a editora mantém seu número de escritores, apenas adicionando novos talentos ao seu catálogo. Para averiguar isso, você pode conversar com outros autores publicados pela editora para saber sobre suas experiências. Plataformas como o ReclameAqui e avaliações no Google podem ser de grande ajuda. Verifique também se existe um suporte em marketing e divulgação para os autores. Números Quando se fala em termos como “maior”, naturalmente esperam-se números que justifiquem a escolha dessa palavra. Apesar de não ser o único fator determinante, números são importantes para medir o tamanho de qualquer instituição. Atente-se ao número de anos de experiência da empresa no
Como editar um livro? O que acontece depois que sua obra está finalizada

Quem diz que escrever é fácil certamente nunca tentou escrever um livro. Demanda altos níveis de dedicação, criatividade, conhecimento e prática, além de muita inspiração e uma vontade que vem da alma. Certamente, não é uma tarefa fácil e não é para qualquer um. Se escrever já é difícil, finalizar um livro por completo é um feito ainda mais admirável. Todas as noites mal dormidas, compromissos cancelados e infinitos dias de estudo e esforço culminam naquele último ponto final da obra. Mas o que fazer agora que a escrita está concluída? Quando a demorada etapa da escrita acaba, outra igualmente trabalhosa e necessária nasce: a edição do livro. Apesar de ser uma parte imprescindível no processo de publicação da obra, podendo garantir ou acabar com as chances de sucesso do livro, muitos autores não sabem exatamente o que fazer nessa fase. Afinal, como editar um livro? De fato, o processo de edição pode parecer complicado para aqueles que não estão inseridos no mercado editorial. São muitos detalhes técnicos que a edição de um livro abarca, sendo muito comum para um escritor iniciante ficar perdido em meio a tantas coisas nas quais pensar. Sendo assim, apresentaremos um guia de como editar um livro, explicando o que é e qual a importância dessa etapa para uma obra. Abordaremos desde a edição do texto até a diagramação e capa do livro, tocando em questões importantes como registro de direitos autorais e ISBN. Fique com a gente e confira! Como editar um livro? O que é a edição de livro? A edição de um livro é todo o processo pelo qual o manuscrito passa antes da publicação. Normalmente comandada por um editor de livros profissional, é a arte de lapidar um arquivo de texto bruto e transformá-lo em um livro pronto para consumo. Diferente do que alguns pensam, a edição não se limita apenas à correção de erros gramaticais. Ela envolve uma análise profunda da estrutura, do conteúdo e do estilo do texto. Durante essa etapa, muitas vezes mudanças significativas são feitas, como inserção e retirada de capítulos e até mesmo reescrita de personagens inteiros. A edição também vai além do texto, envolvendo formatação, design editorial, registros e planejamento de marketing. Consiste em diversos processos que visam aprimorar a qualidade da obra como um todo, aumentando as chances do livro se tornar um grande sucesso. Normalmente, profissionais de diversas áreas estão envolvidos na edição de um livro. De revisores a capistas e bibliotecários, é uma das etapas mais importantes e multidisciplinares da publicação. Por que editar um livro? Uma boa edição pode transformar um manuscrito bom em um livro incrível. Confira algumas razões pelas quais a edição de um livro torna-se necessária no mercado editorial: Alcance da melhor versão possível A edição é imprescindível para alcançar o potencial máximo que uma obra tem a oferecer. Através de uma edição e revisão de texto bem feitas, a trama é refinada, podendo até mesmo fazer surgir novas possibilidades que melhorarão a narrativa. Esse processo traz mais clareza para o livro como um todo, tornando-o mais assertivo e impactante. Assim, as ideias e sentimentos que o autor busca suscitar em seus leitores são potencializados, tornando a obra uma versão melhorada de si mesma. Correção de erros e inconsistências Além de expandir as qualidades da obra, a edição tem a tarefa de livrá-la de seus defeitos. Questões como erros gramaticais, inconsistências e vícios de linguagem são resolvidas nessa etapa. Uma boa edição não foca apenas em questões gramaticais, mas analisa também os aspectos estruturais da obra. Assim, qualquer furo ou incoerência serão apontados e corrigidos, garantindo a qualidade e coesão da obra final. Conformidade com expectativas do mercado Um livro só é considerado de qualidade se está dentro dos parâmetros esperados pelo mercado editorial. Isso inclui uma boa capa de livro e diagramação, mas também a conformidade com expectativas de público-alvo e gênero literário. Um bom editor irá analisar a obra e oferecer seu conhecimento acerca das tendências do mercado editorial. Assim, o autor pode fazer alterações para que sua obra atenda melhor seus leitores, garantindo uma chance de sucesso maior. Credibilidade e qualificação A publicação de uma obra não editada é perigosa para a reputação do autor. Sem um olhar mais afiado e especializado, erros bobos podem passar despercebidos e causar danos à credibilidade do autor. Editar um livro é diferente de escrevê-lo. É um processo no qual se observam detalhes que passam despercebidos durante a escrita, por conta da proximidade do autor com sua obra. São necessários objetividade e um certo afastamento nesse processo. Potencializar o estilo único Além de corrigir e melhorar a estrutura e gramática do texto, nessa etapa é possível identificar o diferencial da obra. Assim, pode-se explorar ainda mais o estilo de escrita do autor, potencializando sua forma única. Através de um layout e capa que expresse os temas do livro, por exemplo, é possível torná-lo ainda mais singular e impactante. Em uma boa edição, a voz do autor torna-se mais clara e alta, lapidando a obra sem perder sua essência. Como editar um livro no Brasil? Explicada a importância dessa etapa para a publicação de um livro, é chegada a hora de destrinchar os processos de edição de um livro com mais detalhes. Confira os passos para a edição de um livro de sucesso: Edição de texto por conta A edição do texto por conta própria é o primeiro passo para um bom livro. Afinal, é a partir desse texto que serão trabalhadas todas as outras etapas de edição, portanto, é imprescindível que ele esteja em sua melhor versão possível. Existem alguns tipos de edição de texto, todos com diferentes funções, mas necessários. Aqui estão os mais comuns: Autorrevisão A autorrevisão é o processo pelo qual o próprio autor revisa e edita seu manuscrito antes de submetê-lo a revisores externos ou editores. É fundamental no desenvolvimento de um livro, pois permite ao autor refinar suas ideias, ajustar a narrativa e eliminar erros básicos. É a primeira linha de defesa na
Quanto ganha um escritor? Saiba tudo sobre o tema

Uma das perguntas mais frequentes entre autores almejantes é: quanto ganha um escritor? A verdade é que não existe uma resposta certa para essa questão, sendo um valor muito variável dependendo do tipo de escritor, gênero literário, editora, número de vendas, contrato, entre outros fatores. Apesar de ser difícil dar um número exato, existem algumas convenções no que diz respeito à partilha de royalties, direitos autorais e pagamento a escritores. Muitos autores desconhecem esses padrões, podendo ficar um pouco perdidos nas negociações. Pensando nisso, neste artigo apresentaremos como e quanto em média ganha um escritor de livros, os valores das remunerações de cada tipo de escritor e quem são os 15 autores mais ricos do mundo. Fique com a gente e confira! Quanto ganha um escritor? Saiba tudo sobre o tema Quanto ganha um escritor de livros no Brasil? No Brasil, editoras tradicionais normalmente pagam de 8% a 10% de direitos autorais para o autor. Sendo assim, escritores que publicam com editoras tradicionais recebem, em média, R$ 5,00 por exemplar vendido, tendo em vista que o preço médio do livro no Brasil é de R$ 51,89. Dependendo da editora, do livro e do contrato, esse valor pode ser um pouco menor ou maior. Fatores como nível de popularidade ou autoridade do escritor, reconhecimento e sucesso comercial são levados em conta para definir os valores negociados. Normalmente, essas publicações contam com um adiantamento de royalties, de acordo com a tiragem produzida. O escritor tem como garantia esse valor, quer o livro venda ou não, mas só continuará recebendo se as vendas surpassarem a tiragem inicial definida. Esses valores podem parecer diminutos e desanimadores, mas algumas editoras trabalham de outra forma, firmando uma parceria com o autor. A Editora Viseu, especializada em novos autores, oferece 50% dos lucros para o escritor, em uma partilha de royalties 50/50. Quer saber mais sobre nosso processo de publicação? Entre em contato conosco e envie seu original finalizado. Nossos editores farão uma análise do material e retornarão com uma proposta de publicação feita para você e seu livro! Quais são os tipos de escritores e quais são seus salários? Uma das principais diferenças no valor que ganha um escritor está no modelo de trabalho que ele realiza. Existem diversos tipos de escritores, cada um com uma função e faixa salarial diferente. Os valores a seguir são baseados em dados e informações divulgados pelo Novo CAGED: Redator publicitário Um redator publicitário escreve textos persuasivos para campanhas de marketing. Trabalha com anúncios, slogans e conteúdo digital. Tem como objetivo promover produtos e serviços, focando em atrair e engajar o público-alvo. Sua rotina envolve colaboração com designers, estrategistas de marketing e clientes para garantir que as mensagens sejam claras e impactantes. Precisa entender bem o mercado, as necessidades do cliente e conceitos importantes de marketing digital como técnicas SEO. Este tipo de escritor deve dominar técnicas de persuasão, ter escrita adaptável, ser criativo e estar atento às tendências. Seu piso salarial é de R$ 2.827,80, podendo chegar a R$ 6.625,49, com uma média salarial de R$ 2.907,20. Jornalista Com um trabalho voltado para a difusão de informações, esses profissionais investigam, escrevem e publicam notícias e artigos. Trabalham para jornais, revistas, sites e TV, reportando eventos locais e globais de forma precisa e imparcial. Entre suas funções estão conduzir entrevistas, fazer pesquisas profundas e verificar fatos, garantindo a qualidade das informações. A ética jornalística e o compromisso com a verdade são fundamentais no exercício da profissão. Jornalistas devem ser adaptáveis a diferentes formatos de mídia. Precisam ser capazes de produzir conteúdo para plataformas impressas e digitais, além de trabalhar sob prazos rigorosos. O piso salarial para esse tipo de escritor é de R$ 3.975,32, com um teto de R$ 9.128,18 e média salarial de R$ 4.086,94. Roteirista de cinema e televisão Roteiristas desenvolvem scripts para filmes e programas de TV, criando diálogos, enredos e personagens. Eles colaboram com diretores e produtores para dar vida às histórias na tela. O processo inclui pesquisa, brainstorming e várias revisões para alinhar o roteiro com a visão do projeto. Roteiristas precisam entender bem de estrutura narrativa e técnicas de storytelling como arcos de personagem. Manter-se atualizado com o mercado audiovisual é crucial, além de networking na indústria para encontrar oportunidades e colaborar em novos projetos. Inicia com um salário de R$ 5.704,36, podendo alcançar R$ 17.790,75, tendo como média R$ 5.864,52. Escritor de ficção Escritores de ficção criam histórias imaginárias, desenvolvendo personagens, enredos e mundos fictícios. Trabalham em diversos nichos literários como romance, fantasia, suspense e ficção científica. A criatividade e a habilidade de contar histórias são essenciais para esse tipo de escritor. Podem trabalhar para empresas ou de forma autônoma, publicando tanto histórias próprias como atuando como ghostwriters. Participar de oficinas de escrita e ter um grande hábito de leitura é imprescindível para aprimorar suas habilidades e encontrar inspiração. Seu piso salarial é de R$ 3.357,32, com um teto de R$ 6.181,14 e média salarial de R$ 3.451,58. Escritor de não-ficção Esses profissionais produzem obras baseadas em fatos, como biografias, memórias e ensaios, além de escrever livros de autoajuda, de carreira, negócios, gastronomia, entre outros. A habilidade de sintetizar dados complexos e contar histórias não fantasiosas de forma cativante é o que faz um bom escritor de não-ficção. Entre os temas explorados por eles, muitas vezes estão o desenvolvimento pessoal, história, ciências, psicologia e religião. Publicam em diversos formatos, incluindo livros, artigos e ensaios. Manter-se sempre atualizado em suas áreas de interesse é crucial para seu trabalho. Têm um salário inicial de R$ 4.206,43, podendo alcançar até R$ 8.357,78, ganhando em média R$ 4.324,54. Poeta Escritores de poesia expressam emoções, pensamentos e ideias através de versos e rimas. Utilizam linguagem figurativa e ritmos variados para criar obras com grande impacto emocional em seus leitores. São mestres em captar sentimentos complexos em poucas palavras. Têm vasto conhecimento sobre métrica, estrutura de versos e movimentos de poesia e arte. Podem publicar em coletâneas, participar de feiras culturais e promover workshops Poetas exploram temas universais
Editoras brasileiras: conheça 25 nomes de peso

As editoras brasileiras desempenham um papel essencial na promoção da literatura e da cultura no Brasil. Através delas, milhares de livros são lançados anualmente, de diferentes gêneros e autores, trazendo histórias de todas as perspectivas para leitores. Assim como os livros, as editoras vêm em diversas formas, nichos e linhas editoriais. Se você é um autor em busca de publicação ou um leitor em busca de novas leituras, conhecer os nomes de peso entre as editoras do país é fundamental. Neste post, apresentaremos 25 editoras brasileiras, destacando suas contribuições para o mercado editorial. Vem com a gente e confira! 1 – Grupo Companhia das Letras O Grupo Companhia das Letras é um dos grandes grupos editoriais do Brasil, fundado em 1986. Grande nome do mercado editorial brasileiro, publica obras de literatura nacional e internacional, incluindo ficção, não-ficção, infantojuvenil e infantil através dos seus 21 selos, com mais de 8.500 títulos ativos em seu catálogo. Entre os selos mais conhecidos estão a Seguinte, de literatura infantojuvenil, seu selo jovem; a Suma, de ficção especulativa e o braço geek do grupo; a Zahar, pioneira na publicação de livros de ciências humanas e sociais; a Penguin-Companhia, selo de clássicos, e a JBC, mais nova aquisição do grupo, focada em mangás. A Companhia das Letras faz parte do maior grupo editorial do mundo, a Penguin Random House. Entre seus autores, estão diversos poetas e escritores brasileiros como Carlos Drummond de Andrade, Milton Hatoum, Chico Buarque e Jorge Amado. 2 – Grupo Editorial Record Fundado em 1942, o Grupo Editorial Record é um dos dos maiores conglomerados editoriais da América Latina. Seu catálogo abrange diversos gêneros, tendo cerca de 6.000 títulos e 17 selos. O grupo também conta com um parque gráfico próprio. Dentre suas publicações, encontram-se livros de ficção, narrativas históricas e científicas, ensaios, reportagens, romances policiais e de suspense, literatura infantil e quadrinhos. Seus selos mais conhecidos são Galera, selo jovem com livros de sucesso no booktok; José Olympio, tradicional editora que foi adquirida pelo grupo; BestBolso, com livros de bolso a um preço mais acessível e Paz e Terra, que publica ensaios e literatura crítica. 3 – Globo Livros A Globo Livros é o braço editorial do Grupo Globo, o maior conglomerado de mídia e comunicação da América Latina. Fundada em 1986, possui 7 selos e conta com um catálogo diversificado. Publica livros em diversas áreas, incluindo biografias e autobiografias, negócios, história, literatura jovem, infantil, romances contemporâneos, clássicos, moda, receitas, autoajuda, entre outros. Entre seus selos, estão Biblioteca Azul, de livros clássicos e autores renomados; Alt, de livros voltados para o público jovem e Principium, de livros de autoajuda. No catálogo, estão algumas celebridades globais como Xuxa Meneghel e Walter Casagrande, mas também escritores como Monteiro Lobato, Oswald de Andrade, Hilda Hilst e Herta Müller. 4 – Editora Moderna Especializada em livros didáticos, a Editora Moderna é uma referência no mercado educacional brasileiro. Fundada em 1968, é focada em promover a educação. Moderna oferece uma ampla gama de materiais didáticos que atendem a todas as disciplinas e níveis de ensino, desde a educação infantil até o ensino médio. Conta com mais de 5 mil escolas parceiras, atendendo 887 mil alunos por todo o país. Além das obras didáticas, seu catálogo conta com literatura infantil e infantojuvenil. Em 1998, adquiriu a Editora Salamandra, que publica todas as obras de um dos maiores nomes da literatura contemporânea brasileira, Ruth Rocha. Em 2001, passou a fazer parte do Grupo Santillana, uma holding voltada para negócios em educação. 5 – Editora Rocco Criada em 1975, a Editora Rocco é uma das grandes editoras brasileiras, sendo uma das pioneiras no segmento de livros para o público jovem. A editora conta com um catálogo de mais de 2.000 títulos. Ficou muito conhecida por publicar a saga Harry Potter de J. K. Rowling no Brasil, mas também conta com outros autores renomados como Thalita Rebouças, Suzanne Collins, Margaret Atwood, Alice Oseman, Anne Rice, Nilton Bonder, Frei Betto e Neil Gaiman, além da obra completa de Clarice Lispector. Além de livros de ficção, a Rocco possui publicações que vão da gastronomia à biografia, crônica de viagem, negócios, filosofia, história e ciência. Possui três selos, sendo um de literatura infantil, a Rocquinho, para crianças de até 8 anos. 6 – Saraiva Educação Formada em 1917, a Saraiva Educação é conhecida por seus livros didáticos e acadêmicos, mas também publica obras de ficção e negócios. A Saraiva Educação é uma das principais editoras de livros jurídicos e educacionais no Brasil. Possui diversos Vade Mecums, além de materiais preparatórios para concursos. Possui 5 selos, sendo eles Saraiva Jur, para livros jurídicos; Saraiva Uni, para publicações universitárias; Editora Ética, de livros técnicos; Benvirá, de autoajuda, negócios, carreira, ficção e biografias e Editora Expressa, focada em conteúdo digital. 7 – Editora Panda Books Criada em 1999, a Editora Panda Books tem como objetivo aliar a educação à diversão, trazendo curiosidades em suas publicações. Uma de suas coleções clássicas é O Guia dos Curiosos, que já consta com 10 volumes sobre variados temas. Também atuam na área de literatura infantil e infantojuvenil, além de livros didáticos, sob o selo Panda Educação. Entre suas publicações, encontram-se biografias, livros de esporte, jornalismo investigativo, almanaques, literatura clássica e muito mais. 8 – Grupo Editorial Autêntica O grupo iniciou com a Autêntica Editora, em 1997, uma das editoras brasileiras focadas em livros na área acadêmica, principalmente das Ciências Humanas. Seu catálogo se expandiu desde então, e hoje o grupo conta com publicações na área de negócios, romances contemporâneos, quadrinhos, livros infantis e para o público jovem adulto. Seus autores variam de Espinosa a Paula Pimenta, abrangendo nomes importantes dentro de diversos gêneros. Possui 7 selos editoriais, sendo cada um voltado para uma área específica. Alguns deles são Yellowfante, de publicações infantis; Gutenberg, para o público jovem; Nemo, de quadrinhos e Vestígio, de ensaios, memórias e biografias. 9 – Editora Aleph A Editora Aleph, fundada em 1984, é uma das poucas editoras brasileiras especializadas em livros de ficção científica e
Editor de livros: quem é e o que faz?

A figura do editor de livros pode parecer um tanto nebulosa para muitos autores. Afinal, quem é esse profissional e o que ele faz? O editor de livros acompanha o autor desde a chegada do original na editora até a publicação, divulgação e distribuição do livro. Atua em parceria com o autor, oferecendo sua expertise para sugerir melhorias e apontar novos caminhos para a obra. Ao editor, porém, cabe mais do que apenas editar o texto de uma obra. De gestão a marketing, são muitos os conhecimentos necessários para ser um bom editor de livros. Quer saber todas as atribuições desse profissional? Fique com a gente e confira! Quem é o editor de livros? O editor é aquele que gerencia os projetos editoriais dentro de uma editora. Ele acompanha uma obra do início ao fim, aprovando etapas e enviando demandas aos outros profissionais que atuam na publicação do livro. Embora a grande maioria dos editores tenha formação em áreas como Jornalismo, Letras e Produção Editorial, não é necessário uma formação específica para atuar nessa área. A experiência no mercado editorial e olhos de um leitor atento, além da capacidade de organização e gerenciamento de equipes, são o que fazem um bom editor. Esses profissionais também devem estar sempre atentos às últimas tendências do mercado editorial. O que faz o editor de livros? As funções de um editor podem variar de acordo com a editora na qual ele atua. Aqui, apresentaremos algumas das funções frequentemente incubidas ao cargo. Recebimento de originais Muitas vezes, é o editor que irá avaliar os manuscritos recebidos na editora. Além de analisar questões como escrita, gramática e estrutura, ele avalia aspectos literários, editoriais e comerciais da obra, sob o olhar da editora na qual atua. É a partir dessa avaliação que ele decide enviar ou não uma proposta ao autor. Muitos manuscritos são recusados não por serem ruins, mas por não fazerem sentido dentro daquela editora. O editor vai além do gosto pessoal e até mesmo de aspectos técnicos de escrita, levando em conta também o potencial da obra dentro da editora. Edição do texto O editor frequentemente trabalha de forma próxima ao autor, realizando mudanças no texto da obra em conjunto a ele. Avalia a coesão textual, corrige vícios de linguagem e repetições da escrita, sugere a inserção de vínculos, referências e tópicos e aponta inconsistências na obra. Diferente de uma revisão de texto, esse profissional vai além da correção gramatical, sugerindo mudanças mais estruturais no livro. Nesta etapa, parágrafos, capítulos e até personagens podem ser adicionados ou cortados; títulos passam por diversas versões e a ordem de capítulos pode ser alterada. O editor de livros sugere as mudanças a partir de um ponto de vista do mercado editorial, com noções profundas de gênero literário e expectativa dos leitores. Embora possa ser difícil para autores mexer em um texto que já consideravam finalizado, os apontamentos do editor visam apenas permitir que a obra atinja seu potencial máximo. Gerenciamento da produção É o editor quem coordena todos os processos da publicação de um livro, enviando arquivos e demandas para os demais profissionais que atuam na editora. Ele deve estar a par do andamento da produção da obra, certificando-se de que nada saia do prazo. Muitas vezes, cabe a ele aprovar ou reprovar etapas como copidesque, diagramação, revisão e capa. Atua como a ponte entre o autor e outros profissionais, acompanhando o livro por todos os passos até sua publicação. Portanto, além de bons leitores, esses profissionais devem ter capacidade de gerenciamento afiada e uma organização invejável. Afinal, acompanham mais de uma obra ao mesmo tempo, supervisionando diferentes etapas concomitantemente. Comunicação com o autor O editor precisa estar em comunicação constante com o autor. É com ele que o autor dialoga sobre mudanças no seu livro, sana as dúvidas sobre o processo de publicação e a quem pergunta sobre o andamento da obra. O editor também é a ponte entre o autor e o leitor. Ele garante que a visão e a voz original não se percam, fazendo com que a mensagem da obra alcance o público. Para isso, precisa estar em sintonia com o escritor. Além disso, com o lançamento do livro, é o editor que mantém o autor atualizado sobre a recepção da sua obra. Ele repassa críticas, feedbacks e elogios para o escritor, de modo a ajudá-lo a ter uma noção do que funciona ou não com seu público. Participação na divulgação do livro Além de cuidar dos processos de publicação do livro, o editor também tem parte em sua divulgação. Através dos seus contatos e experiência, aumenta as chances do livro ser um sucesso de vendas. Por ter um conhecimento profundo tanto da obra quanto do mercado, atua junto com a equipe de marketing para desenvolver um plano de divulgação coeso e eficiente. Ele pode escrever sinopses, entrar em contato com a mídia e organizar eventos para o livro. Como demonstrado, as funções de um editor são muitas. Sem dúvida, é uma das figuras mais envolvidas no mercado editorial, sendo grande parte do sucesso de um livro. Aqui na Editora Viseu, contamos com um time de editores qualificados e experientes. Se deseja publicar seu livro com uma equipe especializada, não deixe de nos enviar seu original! Esperamos que a partir deste conteúdo o papel e a importância do editor de livros tenham se tornado mais claros. Continue acompanhando nosso blog para mais informações sobre o mercado editorial, dicas de escrita, entrevistas com autores e muito mais!
Como criar um ebook: 6 passos fáceis de colocar em prática

O consumo de livros digitais vem se popularizando por todo mundo. O número de vendas de ebooks cresceu em 81% de 2019 para 2020, conforme uma pesquisa divulgada pela CBL e o SNEL, continuando a crescer a cada ano. Observando esses números, torna-se clara a necessidade dos escritores se colocarem no mercado crescente dos livros digitais. Porém apesar de diversos autores desejarem publicar e vender suas obras como ebooks, muitos não sabem como. Pensando nisso, este artigo traz 6 passos para você criar um ebook passando por todas as etapas, desde o conteúdo até a formatação e divulgação do seu livro digital. Continue a leitura e confira! Como criar um ebook: 6 passos fáceis de colocar em prática 1 – Saiba qual seu público-alvo De acordo com a BusinessWire, o mercado de livros digitais ainda deve crescer 28% até 2026. Nesse mercado crescente, é importante ter em vista o que seu leitor espera de um ebook. A grande maioria dos compradores de ebook (68%, conforme pesquisa divulgada pela CBL e o SNEL) escolhe o livro digital por conta do seu preço. Os gêneros de livros digitais mais comprados são não-ficção e ficção, sendo que a maioria das pessoas busca crescimento pessoal e lazer nas leituras, de acordo com a mesma pesquisa. Sendo assim, antes de criar seu ebook é importante pensar bem no seu público-alvo. Quais são seus interesses em um livro digital? Por onde compram e onde leem esses livros? A partir dessas respostas, você consegue definir se, como e quando produzirá seu ebook. Talvez seu público não queira gastar dinheiro com um livro digital, por exemplo. Nesse caso, você pode oferecer os primeiros capítulos da sua história gratuitamente como ebook. Os ebooks podem ser, além de um formato no qual publicar seu livro, uma grande ferramenta de divulgação. Estude seu público-alvo, seus costumes e expectativas. Um bom jeito de fazer isso é descobrindo seu nicho literário. Sabendo exatamente que tipo de livro você escreve, fica mais fácil saber o tipo de leitor que o consome. Além disso, é imprescindível conhecer seu público para guiar todo o planejamento do ebook. Questões como formato, fonte, escolhas de imagens, organização do texto e distribuição devem ser decididos sempre com seu leitor em mente. 2 – Pense no seu conteúdo Para muitos autores, o conteúdo do ebook será igual ao do seu livro impresso, tendo a mesma obra publicada em dois formatos diferentes. Essa é uma forma aconselhável de utilizar o ebook, pois democratiza a distribuição da sua história com um custo reduzido. Também traz acessibilidade, permitindo que você alcance um número maior e mais diverso de leitores. Mas os ebooks têm um potencial que vai muito além disso, tornando-se uma forma de apresentar conteúdos extras para seu público. Podem ser um modo de complementar o universo do seu livro e envolver ainda mais o leitor. Alguns exemplos de materiais extras que você pode criar são: Mapas interativos Guias de pronúncia Fichas de personagens Capítulos extras Checklists Playlists Além de expandir o universo do seu livro, você pode utilizar os ebooks para conquistar novos leitores e construir sua autoridade como autor. É uma prática muito usada no marketing digital, conhecida por trazer credibilidade e captar novos clientes para uma marca. 2.1 – Como escrever um ebook para marketing digital? Neste caso, você precisará estruturar seu conteúdo do zero. A partir da pesquisa de público-alvo realizada anteriormente, defina um tema para seu ebook. Esse tema deve ser de interesse para o público, mas também ser algo sobre o que você consiga escrever com propriedade. Para ser considerado autoridade em uma área, é preciso entender bem o nicho e ter algo de valioso para oferecer à comunidade. Com o tema definido, inicie sua pesquisa. O ebook deve ser um material de conteúdo rico e aprofundado, portanto, essa é uma etapa fundamental. Entenda a fundo os temas que pretende abordar através de livros, podcasts, vídeos e sites. Com a pesquisa feita, é hora de estruturar seu conteúdo. Complemente os conhecimentos que adquiriu na pesquisa com sua própria expertise e ponto de vista, criando um ebook único e com informações de valor para seus leitores. Técnicas de SEO (Search Engine Optimization) e buscas de palavras-chave podem ser muito úteis para entender e planejar o conteúdo de um ebook desse tipo. A partir dessas técnicas, você terá noção das informações mais buscadas por seu público e que tipo de conteúdo melhor responde essas buscas. 3 – Defina o formato Os livros digitais contam com diversos formatos no mercado. Entender qual deles faz mais sentido para você, seu conteúdo e seu público é de extrema importância para que seu ebook seja um sucesso. Os formatos de ebook mais comuns são: PDF Epub Mobi AZW Um dos aspectos mais impactantes na escolha do formato é se o layout será fixo ou fluido. Ebooks em formato fluido são responsivos, adequando o texto aos dispositivos de leitura, já os em formato fixo, não. Arquivos em layout fluido têm maior acessibilidade, pois usualmente permitem que o leitor altere tamanho de fonte e contraste. Por conta de sua fluidez, são mais flexíveis e ideais para ebooks que possuem muito texto. Se o ebook conter muitas imagens ou um design mais elaborado, porém, essa característica se torna uma desvantagem. O arquivo pode quebrar o texto em lugares inesperados, não obedecendo o layout e ficando desconfigurado Para esses ebooks, é recomendável utilizar formatos de layout fixo, que não se adequam aos dispositivos. O livro aparece para o leitor exatamente como foi formatado, não permitindo alterações e preservando o design, posicionamento de imagens, fonte etc. O mais importante nessa escolha é levar em consideração o que seu público-alvo espera de um ebook. Pesquise quais são os formatos mais lidos e em quais dispositivos seus leitores preferem realizar a leitura para só então tomar a decisão. 4 – Faça a diagramação do seu ebook Com conteúdo pronto e formato definido, é hora de transformar seu documento do Word em um ebook. Para isso, o
5 autores de sucesso que escreviam fanfic

O mundo das fanfictions (ficção de fã, traduzido) é vasto e vem se popularizando cada vez mais com o passar dos anos. Com o crescimento de comunidades de fãs nas redes sociais, muitos deles se divertem escrevendo fanfics sobre suas histórias e personagens favoritos. Para a maioria desses fãs, as fanfics são seu primeiro contato com a escrita. Eles compartilham suas histórias dentro dessas comunidades, frequentemente alcançando um bom número de leitores. Muitos tomam gosto por escrever a partir daí, sonhando com uma carreira como autor. Pode parecer um sonho longínquo, mas existem muitos exemplos de autores best-sellers que produziam suas próprias ficções de fã. Neste artigo, listamos 5 autores de sucesso que escreviam fanfics. Vem com a gente e sinta-se inspirado por essas histórias! 5 autores de sucesso que escreviam fanfic 1 – E. L. James Uma das autoras de maior sucesso comercial do mundo, E. L. James começou sua carreira escrevendo uma fanfic. A escritora, que em 2013 foi considerada a autora mais bem paga do mundo pela Forbes, obteve um sucesso estrondoso. Erika Leonard James, nascida em 1963 no condado de Buckinghamshire na Inglaterra, era produtora de TV. Casada e com dois filhos, era seu sonho escrever desde criança, mas preferiu focar em sua carreira e família, deixando esse desejo de lado. Foi quando a autora conheceu Crepúsculo que esse sonho foi reacendido e concretizado. A partir da obra de Stephenie Meyer, encantada pela história de amor entre o vampiro e a humana, E. L. James se sentiu inspirada para produzir sua própria história. A autora, então, descobriu o mundo das fanfics, publicando em 2009 o que viria a se tornar o best-seller 50 tons de cinza. Sob o nickname “Snowqueens Icedragon”, a escritora publicou no site FanFiction.Net sua fanfic de Crepúsculo, chamada Master of the Universe. Essa fanfic, um universo alternativo onde Edward é CEO de uma empresa multimilionária, estourou na internet. Mais tarde, a autora reformulou a história, retirando todas as referências à obra original para publicá-la como livro. 50 tons de cinza se tornou um verdadeiro fenômeno, sendo um dos romances eróticos mais conhecidos pelo mundo. A trilogia vendeu mais de 125 milhões de cópias ao todo, tendo sido publicado em 52 línguas. A história também ganhou adaptação para o cinema, com o primeiro filme alcançando US$ 569,7 milhões nas bilheterias. A série erótica se tornou uma verdadeira mina de ouro para a autora. Além da trilogia principal, E. L. James publicou mais três livros no universo de 50 tons. Esses livros exploram o ponto de vista de Christian Grey, também se tornando sucesso de vendas. E. L. James é uma das maiores representantes das fanfics no mainstream, alcançando sucesso tremendo a partir de uma obra escrita inspirada por outra. 2 – Cassandra Clare Cassandra Clare é um dos nomes mais relevantes na literatura de fantasia YA (Young Adult, jovem adulto). Autora best-seller com mais de 25 livros publicados, já vendeu mais de 50 milhões de exemplares pelo mundo. Judith Lewis, seu nome verdadeiro, nasceu em 1973 na capital do Irã. Passou a infância viajando com sua família, tendo morado na Suíça, na França e na Inglaterra antes de completar 10 anos de idade. Em meio a tantas mudanças, encontrou na literatura um conforto, levando um livro consigo para onde quer que fosse. Sua escritora favorita é Jane Austen e seu livro favorito Senhor dos Anéis, sendo que a autora produziu fanfics para os dois. Ela começou a escrever fanfics ainda na escola: na 8ª série, criando narrativas para seus colegas de classe. Uma delas foi um romance épico baseado em uma pequena história de Jane Austen, The Beautiful Cassandra, que mais tarde inspirou seu pseudônimo. Era muito presente nas comunidades de fanfics, tendo se tornado conhecida principalmente dentro da comunidade de Harry Potter. Escreveu a Draco Trilogy, uma trilogia de fanfics que começou a ser publicada no site FanFiction.Net em 2000 e finalizada em 2006, que se tornou uma verdadeira febre entre os fãs. A autora também escreveu uma fanfic de Senhor dos Anéis, The Very Secret Diaries, que ganhou bastante notoriedade por conta de seu humor. Esta foi publicada no site LiveJournal da autora. Cassandra Clare é um exemplo de como construir sua própria história a partir de fanfics, tendo criado um universo único a partir de sua experiência escrevendo fanfics de fantasia. Em 2008, publicou Cidade dos Ossos, o primeiro livro do que se tornaria uma volumosa série. O universo criado por Cassandra Clare em Cidade dos Ossos se expandiu, indo além da saga inicial de 6 livros. São 3 trilogias completas e duas em produção, além de 6 livros extras que se passam no mundo dos Caçadores de Sombras. Sua obra foi adaptada duas vezes, uma como filme e outra como uma série de três temporadas. Hoje, ela ainda escreve nesse universo, com planos para finalizar a saga de quase 20 anos com uma última trilogia, com previsão de lançamento em 2025. Ela continua a referenciar diversas mídias em seus livros, que estão repletos desde referências a animes e cultura geek até citações de obras clássicas como Um conto de duas cidades, O Paraíso Perdido e A Divina Comédia. 3 – Neil Gaiman Autor renomado e muito premiado, Neil Gaiman é um dos defensores das fanfics como um meio legítimo de escrita, tendo ele mesmo participado da prática. Nascido em 1960 no condado de Hampshire, na Inglaterra, o autor aprendeu a ler aos 4 anos. Leitor voraz, alguns dos livros marcantes de sua infância são O Senhor dos Anéis, As Crônicas de Nárnia e Alice no País das Maravilhas. Começou a escrever como jornalista, sendo seu primeiro livro publicado uma biografia da banda Duran Duran, em 1984. Durante sua carreira na não-ficção, realizou críticas literárias e entrevistas. Outro de seus livros publicados nessa época foi Don’t Panic: The Official Hitchhikers Guide to the Galaxy Companion (1988). Pode-se considerar essa publicação, além de uma biografia, um livro de fã sobre a obra e vida de Douglas Adams, escritor do aclamado
Leitor beta e leitor alfa: o que são?

A leitura beta e a leitura alfa são algumas das muitas etapas pelas quais um livro passa antes de ser publicado. Oferecidas pelos chamados leitores beta e leitores alfa, essas pessoas ajudam o escritor a encontrar pontos de melhoria em seu livro. Apesar de serem cruciais para que uma obra atinja seu potencial máximo, muitos autores ignoram ou até mesmo desconhecem esses processos. Em comparação com os processos de revisão e diagramação, por exemplo, são menos difundidas no mercado editorial. Pensando nisso, este artigo apresenta com detalhes a leitura beta e alfa, como elas funcionam e onde encontrar esses leitores. Vem com a gente e confira! Leitor beta e leitor alfa: o que são? O que é um leitor beta? Um leitor beta é o primeiro leitor do texto finalizado de uma obra. Ele realiza uma leitura aprofundada, oferecendo feedback sincero sobre o livro como um todo. São pessoas que têm liberdade para dar sua opinião sobre aspectos narrativos ou apontar como melhorar o desenvolvimento de personagens do livro. Dialogam com o autor sobre as partes que acharam confusas, rígidas e com furos da história. Além dos pontos negativos, esses leitores também indicam os pontos fortes do livro. Personagens, diálogos, cenas e frases que se destacaram positivamente para os betas são grandes norteadores. Assim, o autor sabe onde investir e o que realmente funciona em sua obra. Atenção: a função de um leitor beta não é ser fã de um escritor e elogiar seu livro descabidamente. São leitores que olham para a obra como um consumidor final, oferecendo comentários sobre o que identificaram na obra em geral a partir desse olhar. Por isso, é importante escolher bem o leitor beta. Deve ser uma pessoa disposta a ajudar, ativa e, principalmente, parte do seu público-alvo. O objetivo dessa leitura é oferecer uma primeira impressão crítica do texto finalizado. E o que é um leitor alfa? Leitores alfa são similares a leitores beta, mas ainda mais desconhecidos e incomuns. Esses leitores acompanham a obra desde os primeiros rascunhos do escritor, de uma maneira mais próxima e envolvida. Diferente dos leitores beta, que pegam um texto finalizado para ler, os leitores alfa lêem o livro capítulo por capítulo. Muitas vezes, realizam a leitura de várias versões do mesmo capítulo, sugerindo melhorias e tecendo comentários sobre o andamento da história enquanto o autor a escreve. A etapa da leitura alfa também irá apontar problemas na narrativa, mas de uma maneira mais específica. Normalmente, leitores alfa sabem o objetivo da história, conhecem os personagens e sabem todo o enredo de antemão. Assim, podem identificar se o autor está se desviando do caminho planejado e alertá-lo para que mantenha o curso. Leitores alfa também servem como um incentivo para que o autor continue escrevendo. Afinal, todo autor quer ser lido. Ter alguém para ler e conversar sobre sua obra já nos primeiros estágios da escrita pode ser muito motivador! Se o leitor alfa tiver experiência com escrita, ainda melhor, visto que poderá propor soluções e novos caminhos para o escritor. Um leitor alfa pode até mesmo ajudar o autor a criar um título marcante para sua obra, tamanha a influência que pode ter em um livro. A escolha do leitor alfa deve ser ainda mais criteriosa do que a do leitor beta. Além de fazer parte do público alvo do livro, essa pessoa deve ser de extrema confiança do autor, pois lidará com seus primeiros rascunhos. Diferenças entre leitura alfa, leitura beta, leitura crítica e revisão As leituras alfa e beta podem parecer semelhantes entre si. Não só isso: podem ser confundidas com outros processos pelos quais o texto passa, como a leitura crítica e a revisão. Apesar de todas essas etapas focarem no texto de uma obra, são processos diferentes, feitos por pessoas diferentes e em momentos diferentes da produção do livro. Aqui, explicamos essas diferenças: Leitura alfa Acompanha o autor desde os primeiros rascunhos do livro Lê o texto não finalizado e por partes Oferece comentários específicos, sugere caminhos e sabe o enredo da história Normalmente, não é feita por um profissional e não é paga Leitura beta Primeiro leitor do texto finalizado Tem o olhar de um consumidor final Oferece comentários gerais sobre a obra e personagens, apontando pontos negativos e positivos de maneira crítica Normalmente, não é feita por um profissional e não é paga Leitura crítica Análise técnica do texto finalizado Noção profunda de gênero literário e mercado editorial Olha a narrativa, com técnicas para construção de personagens e estrutura Realizada por um profissional qualificado, com formação e experiência, é paga Revisão de texto Corrige o texto finalizado Foca em corrigir aspectos gramaticais e de sintaxe do texto Não olha para questões narrativas como estrutura e construção de personagens Realizada por um profissional qualificado, com formação e experiência, é paga Uma das maiores diferenças entre a leitura alfa, a leitura beta, a leitura crítica e a revisão de texto é o fato de que as duas últimas são pagas. Isso porque são feitas por profissionais da área, que estudaram e têm experiência com literatura e o mercado editorial. Alguns leitores beta e alfa também cobram para realizar a leitura do material. Esses leitores normalmente têm experiência extensa, mas nenhum estudo formal. Portanto, é importante sempre averiguar portfólio e qualificação antes de firmar qualquer contrato. A grande maioria de leitores beta e alfa oferecem esse tipo de leitura gratuitamente. São pessoas dispostas e proativas, normalmente leitores assíduos, que voluntariam seu tempo para auxiliar autores. Mas como encontrar essas pessoas? Onde encontrar leitores alfa e beta Leitores alfa e beta podem parecer até utópicos para alguns escritores. Mas eles existem, e há duas formas principais de encontrá-los: Amigos e familiares Como esse tipo de leitura não exige profissionalização, uma boa opção para autores é pedir a amigos e familiares que leiam seu texto de maneira crítica. A possibilidade do autor se sentir mais confortável mostrando seu manuscrito a conhecidos também é maior. Nesse caso, deve-se deixar claro que o escritor não levará
Autopublicação ou publicação tradicional? Saiba por qual caminho seguir

A publicação do livro é um momento idealizado por novos escritores. Esse sonho pode parecer cada vez mais longínquo a cada resposta negativa, ou pior, resposta nenhuma que esses autores iniciantes recebem das editoras. A autopublicação emerge nesse cenário. A autopublicação, publicação independente ou edição de autor é uma alternativa à publicação em editoras tradicionais. É a opção escolhida por muitos autores que, cansados de não ter seus manuscritos escolhidos, tomam as rédeas da publicação de seus livros. Embora tenha diversos casos de sucesso, a autopublicação demanda muito trabalho, dedicação e investimento do autor. Facilitada pelas tecnologias atuais, foi simplificada, mas continua um caminho cheio de percalços. Este artigo busca ser um guia por entre essas curvas, subidas e descidas. A partir dessa leitura, as possibilidades de publicação que o mercado editorial oferece tornam-se mais claras. Fique com a gente e confira! Publicação tradicional em editoras Ao pensar em publicar um livro, é o meio tradicional que vem à mente primeiro. Nele, o escritor manda seu manuscrito a uma editora, que responde com uma proposta de contrato e de adiantamento pelos direitos da publicação. A editora arca com todos os custos, desde a edição e publicação até a divulgação e distribuição do livro. Por isso, ela tem um envolvimento amplo e toma a maioria das decisões, podendo ou não incluir o autor nos processos. Para muitos, essa é a opção desejada não só por conta do prestígio de ser escolhido, mas pelo retorno financeiro mais imediato que esse tipo de publicação traz. Ao autor, cabe apenas escrever e receber o valor de seus direitos autorais sobre as vendas. Porque é tão difícil publicar meu livro em uma editora tradicional? Editoras tradicionais recebem centenas, se não milhares, de manuscritos por dia. Além de manuscritos enviados por autores, elas recebem propostas de agentes literários nacionais e internacionais e algumas ainda fazem suas próprias buscas por autores. A concorrência é enorme e muito qualificada! Justamente por arcar com todos os custos, a editora enxerga o autor como um investimento. Portanto, preferem apostar em escritores já reconhecidos lá fora, ou que tenham seu público estabelecido previamente. As chances de um novo escritor sem seguidores numerosos ser escolhido por uma dessas casas editoriais é, infelizmente, muito pequena. A publicação tradicional demanda muita paciência e perseverança do autor. Um jeito de se destacar e ter uma chance maior de ser publicado por meios tradicionais é construindo sua autoridade nas redes sociais. Atenção: embora essa opção de fato traga um retorno financeiro mais rápido no início, a maior parte do valor da venda dos livros fica com a editora. O autor, em média, recebe apenas 10% do preço de capa a cada venda. Portanto, se o autor deseja um maior controle sobre a obra e a certeza de que será publicado, a publicação tradicional pode não ser uma opção condizente. Autopublicação totalmente independente Na autopublicação, o autor se responsabiliza pela publicação de seu livro do início ao fim. Isso inclui, além da escrita, a revisão, diagramação, capa, impressão, registro, distribuição e divulgação do livro. Todos os custos dos processos também saem do seu bolso. Nesse modelo de publicação, o autor tem total liberdade, não dependendo do crivo de editores para ser publicado. A publicação acontece quando o escritor julga que seu livro está pronto. O autor possui controle completo sobre a obra e mantém 100% dos lucros de venda de seus exemplares. As decisões editoriais são integralmente feitas por ele. Além de ser um processo mais rápido e oferecer ao autor maior liberdade, promove um conhecimento abundante acerca dos processos de publicação de um livro. Essa experiência pode ser um diferencial na carreira de um escritor, sendo muito útil em novos projetos, autopublicados ou não. Os desafios da autopublicação O maior empecilho encontrado por autores que desejam a autopublicação são os custos. Afinal, são diversos serviços que precisam ser contratados: preparação, revisão, diagramação, registros, impressão, entre outros. Claro, é possível realizar todas as etapas sozinho, mas não é sem razão que existem empresas e profissionais especializados em publicar livros. Além de ser um processo solitário, o autor terá que desenvolver diversas habilidades em nível profissional que nada têm a ver com escrita. A criação da capa de um livro, por exemplo, demanda conhecimento não só de design, mas de produção gráfica e ainda de tendências do mercado. Todos esses processos levam tempo e estudo para serem aperfeiçoados. Caso o escritor opte por contratar profissionais, terá o trabalho de pesquisar orçamentos, analisar portfólios e aprovar todas as etapas. Quando o livro estiver finalizado, ainda será seu próprio profissional de marketing e, se desejar vender livros físicos, terá que pensar em questões logísticas como distribuição e armazenamento. Atenção: mesmo se fizer todas as etapas sozinho, uma publicação nunca é de graça. Os registros de ISBN e de direitos autorais são pagos, por exemplo, sem contar os custos de impressão. O livro é um produto e demanda investimento para dar retorno. Sendo assim, se o autor não tiver o tempo, conhecimento e disposição necessários para gerenciar todas as etapas de uma publicação, a autopublicação pode não ser uma boa escolha. Editoras especializadas em novos autores Existe, ainda, um terceiro modo de publicar seu livro: formando uma parceria com editoras especializadas em novos autores. Editoras como a Viseu oferecem seus serviços editoriais a escritores emergentes, de modo a ajudá-los a encontrar um caminho até a publicação. Esse modelo combina a edição tradicional com a autopublicação. Assim, mantém o profissionalismo de uma empresa especializada e a liberdade oferecida por um livro autopublicado. Normalmente, editoras nesse modelo apresentam com antecedência e transparência os custos, como serão os pagamentos de direitos autorais e o cronograma da publicação, oferecendo maior segurança e estrutura durante o processo. Todas as etapas passam pelo autor, que mantém a decisão final sobre sua obra. Algumas, como a Editora Viseu, vão além dos serviços de editoração e oferecem também serviços de marketing. Acompanham o autor na etapa pós publicação, de modo a auxiliá-lo através da divulgação em sites de
Dia Mundial do Livro: de onde veio e para onde vai

O Dia Mundial do Livro é uma data pensada para incentivar a leitura, celebrar o livro e todos que fazem parte de seu processo de publicação. É comemorado em 23 de abril, data definida pela Unesco para homenagear três grandes nomes da literatura que morreram neste dia: Miguel de Cervantes, Inca Garcilaso de la Vega e William Shakespeare. Em um dia tão emblemático, que promove a reflexão acerca do impacto do livro na sociedade como um todo, comemora-se não só o livro, mas toda sua história e evolução. Dos blocos de argila aos epubs, o livro já passou por diversas transformações até chegar ao que conhecemos atualmente. Entender a trajetória do livro é imprescindível para compreender o mercado editorial. Por isso, em nossa própria homenagem ao livro, apresentaremos aqui sua história, desde o surgimento até os dias de hoje, recheada de reinvenções. Vem com a gente e confira! Como surgiu o livro? A origem do livro se dá em meados de 3200 a.C., na Mesopotâmia, com os sumérios. Os primeiros livros eram gravados em tábuas de argila e depois colocados para secar ao sol. Eles continham principalmente informações contábeis, legais e administrativas, mas também poesias e lendas. Já os egípcios escreviam em rolos de papiro, que comportavam mais informações utilizando um espaço menor. O papiro foi o maior suporte para a escrita no mundo antigo: a biblioteca de Alexandria, a maior da antiguidade, possuía mais de 700 mil rolos de papiro em seu acervo! O livro como conhecemos Foi apenas com a invenção do pergaminho que o livro começou a tomar a forma que conhecemos hoje. Por serem mais maleáveis, as folhas de pergaminho podiam ser dobradas, costuradas e encadernadas. Assim, ocupavam ainda menos espaço que os rolos de papiro, eram mais leves e, consequentemente, mais portáteis. Esse formato encadernado do livro é chamado de códice, sendo que é a estrutura básica que utilizamos até hoje na impressão de livros físicos de qualidade. Com o tempo, trocou-se o pergaminho pelo papel, que era mais barato. Uma significativa transformação do livro acontece em 1455, com a histórica prensa de tipos móveis de Johannes Gutenberg, que produziu o primeiro livro impresso do mundo. Ao industrializar a produção, tornando-a mais rápida e econômica, a prensa de Gutenberg transforma o livro em um objeto popular e comercial. Pode-se dizer que é a partir daqui que realmente nasce o mercado editorial. O mercado editorial atual: um pé, no passado, outro, no futuro Atualmente, a revolução digital trouxe grandes impactos para o livro. De livros digitais a plataformas de venda online e Inteligência Artificial, abre-se um leque de possibilidades para o mercado editorial atual. Livros digitais Com surgimento em meados da década de 90, ebooks e audiobooks vêm se popularizando cada vez mais. São práticos, acessíveis e muito portáteis, bastando um celular para que possam ser consumidos. O universo do livro digital é ainda um campo novo no mercado, em crescimento constante e pronto para ser explorado! E-commerces A internet não impactou somente no formato do livro, mas em como ele é comercializado. O livro físico continua como preferência dos leitores, mas a maioria das compras são feitas através de sites e aplicativos. Para se ter uma ideia, dados divulgados pela CBL relatam que 55% dos leitores preferem comprar livros online. Isso mostra novamente a preferência por soluções rápidas e práticas, cada vez mais buscadas pelos leitores. Inteligência Artificial As tecnologias de IA, ainda mais novas que os livros digitais e e-commerces, também prometem facilitar e automatizar os processos editoriais, sendo uma das grandes tendências do mercado. É uma ferramenta útil para editoras e autores, de modo a tornar mais prático tanto processos como revisão e design editorial, quanto a própria escrita da obra. Olhando para a história do livro e suas evoluções, percebemos que em cada reinvenção sempre priorizou-se a portabilidade, acessibilidade e economia. Esses são preceitos que também regem o mercado atualmente, visíveis nas transformações que o mundo digital trouxe e continua a trazer para os processos editoriais. Sabemos que navegar por tantas mudanças não é fácil. Manter-se sempre atualizado é uma forma de se adaptar e prosperar dentro das novas fases do mercado editorial. Nesse dia do livro, não perca a oportunidade de se aprofundar mais e confira esse guia completo do mercado editorial brasileiro, que traz mais informações sobre o mundo da publicação!
5 dicas para traduzir seu livro e se tornar um autor internacional

Se você deseja conquistar leitores por todo o mundo, a tradução de livro é um bom começo. Disponibilizar sua obra em diferentes línguas abre portas para que milhares de outras pessoas tenham acesso ao seu livro. Porém, a tradução de um livro é um processo complexo, cheio de detalhes. Você pode acabar perdido, sem saber por onde seguir. Por isso, trazemos aqui 5 dicas para te ajudar com a tradução do seu livro. Confira! 1 – Saiba escolher para qual língua traduzir seu livro Diferentes línguas vêm com diferentes culturas. Alguns países têm leis de censura muito rígidas, por exemplo, que podem barrar a comercialização do seu livro nesses lugares. Saber o básico sobre os costumes, leis e crenças dos países que pretende atingir com sua obra é de extrema importância. A escolha do gênero literário também deve impactar nessa decisão. Alguns gêneros fazem mais sucesso em diferentes países: de acordo com uma pesquisa realizada pela Study in Switzerland, holandeses adoram suspense, países de língua inglesa leem mais clássicos e noruegueses preferem histórias de detetive! Tenha em mente as diferentes preferências literárias do novo público que deseja atingir. 2 – Invista em uma boa tradução Se escrever na língua nativa já é difícil, tentar passar suas ideias com clareza para um idioma estrangeiro é ainda mais desafiador! Aqui estão algumas ferramentas automáticas que podem ser de grande ajuda na tradução dos textos menores do seu livro, como sinopse e biografia: Google Tradutor ChatGPT Yandex.Translate DeepL Wordvice AI Para textos maiores e mais complexos, no entanto, ferramentas automáticas ainda não têm a precisão necessária para produzir uma tradução satisfatória. As máquinas muitas vezes se perdem em expressões idiomáticas, contexto e subtextos. Para que a obra se mantenha fiel à ideia original, um bom tradutor é imprescindível, mesmo que apenas para revisar uma tradução inicial feita automaticamente. Hoje em dia, tradutores oferecem seus serviços online. Aqui estão alguns lugares onde encontrá-los: Sites próprios e redes sociais Agências de tradução LinkedIn Workana Protranslate GetNinjas Atenção: antes de contratar um tradutor, confira se ele tem experiência com o gênero do seu livro no currículo. Tradutores de obras literárias, por exemplo, podem não ter o conhecimento necessário para traduzir um texto jurídico e vice-versa. 3 – Escolha bem o formato Saber em qual formato irá publicar seu livro traduzido pode ajudá-lo principalmente no planejamento de custos da publicação. Livros físicos, embora sejam a preferência dos leitores, são mais caros de serem produzidos e, consequentemente, mais caros para o consumidor final. Uma boa opção para quem quer publicar livros físicos no exterior é o Kindle Direct Publishing (KDP), pela Amazon. O KDP possibilita vendas de livros de capa comum em alguns países, fazendo a impressão por demanda e já no exterior. Já livros digitais são mais fáceis de serem comercializados internacionalmente. Marketplaces como a própria Amazon e o Hotmart disponibilizam seu livro digital em diversos países. Você também pode montar um site de e-commerce e publicar seus ebooks no exterior assim. Caso opte pelo audiobook, será preciso conhecer o processo de produção de um livro nesse formato. Confira aqui 3 passos para gerar o seu. 4 – Faça o registro ISBN do seu livro Reconhecido em mais de 200 países, o registro ISBN permite que lojas e bibliotecas de todo o mundo cataloguem seu livro. O ISBN se torna imprescindível para quem quer publicar no exterior. Esses 13 dígitos atuam como a impressão digital do seu livro, sendo que cada obra recebe seu próprio código. O registro do seu livro pode ser feito através do site da Câmara Brasileira do Livro. Atenção: caso sua obra já tenha um registro ISBN, é necessário fazer a requisição de outro para a edição traduzida! 5 – Faça parceria com uma editora especializada Todos esses trâmites podem virar uma grande bola de neve na vida do autor. Por isso, firmar uma parceria com uma editora confiável e especializada evita muitas dores de cabeça. Procure editoras com experiência de publicação em outros idiomas. Uma editora de qualidade acompanhará o autor durante todos esses processos! O catálogo da Editora Viseu conta com obras publicadas em outras línguas. Se você é escritor ou escritora e deseja ter sua obra publicada por uma editora reconhecida, com experiência em publicações em outros idiomas, entre em contato conosco! Percebeu que é possível publicar seu livro em outras línguas? Neste conteúdo, você conferiu 5 dicas de como tornar mais fácil e prático esse processo, entre elas, registro de ISBN, contratação de um tradutor experiente e muitas outras. Esperamos que, a partir dessas dicas, você tenha caminhos mais claros para alcançar a tradução do seu livro. Até o próximo conteúdo!
Como criar um título de livro marcante para sua história? O blog da Viseu te conta!

Table of Contents O título do livro é uma das principais iscas para despertar a atenção do público. Juntamente com a capa, eles precisam fazer a dupla perfeita, instigando o leitor a retirar o livro da prateleira ou mesmo abrir o arquivo do e-book. Mas escrever e escolher um bom título para sua história não é uma tarefa muito fácil. Há quem prefira escrever 100 páginas a ter que criar e definir o nome do livro, isso devido ao tamanho da pressão para resumir toda uma história em algumas poucas palavras. Para te ajudar na sua tarefa, preparamos um conteúdo com dicas valiosas que vão facilitar sua vida na hora de desenvolver o nome do seu livro. Além disso, vamos te mostrar quais os principais fatores que definem um bom título e muito mais. O que é e qual é a função do título do livro? O título do livro é o mesmo que o nome da sua obra e traz em si uma síntese bastante precisa ou que dialoga intimamente com a história narrada. Assim, um bom título de livro tem a função de transmitir sentido, nomear a produção e também de despertar o interesse do leitor, funcionando juntamente com a capa do livro como uma vitrine. Aproveite para conhecer as melhores estratégias visuais para capa de livro e escolha aquela que mais combina com seus objetivos. Por que o título do livro é importante? Na hora de saber como escrever um título de livro, é fundamental que você tenha muito claro em mente a importância desse elemento, principalmente sobre a capacidade de chamar a atenção e atrair o leitor. Dessa maneira, ele oferece insights e pistas sobre a trama, porém deixa aquele Q de mistério ou de ambiguidade que vão seduzir o leitor a abrir o livro e, quem sabe, até levá-lo para casa. Quantas palavras deve ter o título de um livro? O recomendado é que o título de um livro tenha de 5 a 15 palavras. Entretanto, essa é uma regra que pode ser quebrada. Por exemplo, a série de livros do autor Laurentino Gomes sobre a história do Brasil traz pontos a se pensar. Seu best-seller 1808, que narra a chegada da corte portuguesa ao Brasil tem uma complementação de nome super extensa: “1808 – Com uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil”. Ufa! Assim, foi uma estratégia muito bem pensada destacar o ano 1808, que para o público leitor de temas históricos é um período bastante conhecido. Por isso, pense na definição do nome do seu livro como um elemento estratégico. Onde o título do livro fica? O título do livro fica na capa da publicação, juntamente com o nome do autor, e o nome da editora que publicou o material. O mais comum é que ele fique posicionado na parte superior ou centralizado na capa. O título também é encontrado na lombada do livro, que é a parte lateral da publicação. Assim, o título também aparece junto ao nome do autor e, às vezes, ao nome da editora. Isso permite que o livro seja facilmente identificado e localizado em uma prateleira ou biblioteca. 5 Dicas de como criar um título de livro impactante Para escrever um título de livro marcante é importante seguir algumas diretrizes, que além de ajudar a criar o dito cujo, podem fazer com que sua publicação tenha mais apelo junto ao público. 1. Seja fiel ao tema do livro A escolha do nome do livro precisa ser facilmente conectada à história contada. Por exemplo, um livro infantil deve transmitir toda a energia e falar a língua das crianças, ser fácil de memorizar e até falar. Já um livro de ficção científica precisa ter um título que traga a complexidade da narrativa, a ambiguidade ou o mistério que a história pretende contar. Tendo em vista essas ideias, utilize a criatividade para ter ideias marcantes, porém, não perca o foco da história de vista. 2. Utilize a força das palavras Já reparou que algumas palavras são muito comuns entre os títulos de livros? Pois é, elas carregam uma força por si só e chamam muita atenção por isso. Assim, palavras como “Amor”,”Morte”, “Inferno”, “Paixão” entre outras, podem transmitir o título do seu livro com mais força e assertividade. Então, aproveite para testar o uso de uma dessas palavras, vinculando com outras palavras e expressões que combinem e sejam coerentes com a narrativa da publicação. 3. Desenvolva e teste várias opções Uma boa técnica para encontrar a melhor versão de título para seu livro é escrever várias opções, podendo criar até mesmo vários títulos semelhantes. Depois disso, o processo de comparação pode fazer com que você encontre combinações mais promissoras, mesmo que de início nada pareça bom. Explore as combinações até que algo te deixe satisfeito. Depois, que tal testar algumas frases com seus amigos e ver o que acontece? 4. Evite frases difíceis de memorizar Um título fácil de memorizar pode facilitar a busca por ele em uma loja ou na num marketplace online. Pense que esse pode ser um critério com peso para definir o nome do seu livro. Além disso, a tendência é que as pessoas memorizem menos informações hoje em dia. Ou seja, muitas dessas informações que chegam até nós, são rapidamente perdidas. Então, aposte num título fácil de gravar. 5. Busque referências dentro do seu nicho literário Alguns gêneros literários seguem padrões para nomear os títulos. Dessa maneira, antes de começar a escrever o nome do seu livro, faça uma boa análise das tendências atuais do mercado literário. Aproveite essas informações do seu tipo de nicho literário e tente aplicá-las de forma positiva no seu projeto de escrita do título do livro. Confira 3 ideias de títulos criativos Vamos conferir algumas ideias de títulos de livros clássicos que são criativos e estratégicos e renderam ótimas criações e boas vendas. Será que alguns deles tem a ver com o livro que você está escrevendo agora? “Assassinato no Expresso Oriente”,
Quanto custa publicar um livro: como é feito o cálculo?

Muitas pessoas têm o sonho de publicar um livro, contudo, acabam adiando esse desejo pelo fato de não entenderem como o mercado editorial funciona e por acreditarem que pode sair muito caro publicar sua obra. Queremos deixar claro que, sim, para publicar um livro profissionalmente, existem custos, no entanto, como uma empresa que possui Know-how e anos de experiência no mercado, sabemos que é possível realizar esse sonho com planejamento e dedicação. Mas já adiantamos que não existe apenas um caminho para a publicação e que os valores podem variar bastante, dependendo do tipo de livro, da quantidade de páginas e da editora com a qual você decide firmar parceria. Vamos entender melhor? Menu de Navegação Quais são os custos envolvidos na publicação de um livro? Existem diversos gastos envolvidos na publicação de uma obra, pois a garantia de qualidade de um livro exige a atuação de profissionais especialistas nas diferentes etapas pelas quais uma obra passa. Confira as etapas necessárias para publicar um livro: Avaliação literária qualificada O primeiro passo do processo de publicação é a avaliação da obra por um editor profissional. Após o autor enviar o manuscrito para a editora, um profissional ficará responsável por lê-lo e emitir um parecer completo sobre o conteúdo escrito. Nesse parecer, o editor passará um feedback para o autor sobre o potencial do livro e se a obra está pronta para ser publicada. Caso o livro seja considerado incompleto, o profissional responsável pelo parecer indicará melhorias que podem ser de grande valor para o autor terminar seu manuscrito e reenviá-lo em breve para dar continuidade ao processo de publicação. Copidesque O copidesque é a primeira etapa de revisão de um livro e o profissional responsável por ela observa questões a adequação estrutural e organizacional do conteúdo antes do mesmo ser revisado e diagramado. Diagramação O processo de diagramação é a formatação de todo o conteúdo do livro de forma completa, alinhando todos os elementos do livro de forma harmoniosa. Dessa forma, a obra ganhará um aspecto profissional. É importante ressaltar que a diagramação de uma obra deve ser feita por um profissional experiente no processo de editoração, pois trata-se de uma pessoa com uma visão sistêmica do mercado editorial e considera aspectos de gênero e público-alvo na diagramação. Criação da capa Se você é um(a) leitor(a) ávido(a), com certeza, sabe da importância da capa de um livro. É a partir do visual da capa que uma obra conquista olhares curiosos do grande público. Por isso, a capa do livro deve ser feita com preciosismo e é fundamental contar com profissionais especialistas do ramo editorial. Alguns autores têm a habilidade de desenvolverem sua própria capa, porém, a maioria precisa desse apoio para criar uma imagem que traduza a essência da sua obra. Revisão de prova A revisão de prova é uma das etapas mais importantes da publicação de um livro. Ela corresponde a uma verificação textual completa do seu material após a diagramação. O objetivo é evitar que quaisquer erros passem despercebidos e prejudiquem o resultado final do livro. Portanto, nessa etapa, exige-se a atuação de profissionais experientes em revisão de textos. Além disso, quanto mais profissional for essa etapa, melhor será o livro. Impressão das cópia A impressão de exemplares de um livro é realizada por uma gráfica que oferece o serviço de impressão do miolo, corte, costura, impressão de capa, colagem e acabamento. O preço da unidade impressa é calculado a partir do número de páginas por exemplar, cores de miolo e capa, papel utilizado e tamanho da tiragem (número de exemplares a serem impressos). Quanto maior for a quantidade da tiragem, mais barato é o preço por exemplar. E esse valor pode variar bastante dependendo da gráfica contratada. Geralmente, as editoras têm contratos ou parcerias firmadas com gráficas, já que há um fluxo mensal de impressão e esse volume pode baixar um custo da impressão por exemplar. Distribuição do livro nos marketplaces Apesar de parecer não ser um custo obrigatório, a distribuição é fundamental para os autores que pretendem vender o seu livro. A primeira impressão parece ser apenas uma exigência a mais da editora para poder cobrar mais do autor, mas, na verdade, não estar nas principais lojas on-line e marketplaces é praticamente inviabilizar a venda da obra publicada. Registro ISBN ISBN é a sigla para International Standard Book Number, um registro universal usado para identificar livros e softwares de todos os países do mundo. Esse sistema visa a criação de um código capaz de identificar: o país, título da obra, edição e editora. Abaixo está um exemplo de ISBN: ISBN 978 – 88 – 333 – 0800 – 6 Quantos dígitos tem um ISBN? Um código de ISBN possui ao todo 13 dígitos, sendo que os 3 primeiros dígitos passaram a ser obrigatórios a partir de 2007. A partir de então, passou-se a identificar que a produção em questão se trata de um livro, conforme explicado abaixo: 978 – Prefixo Bookland: identifica que a obra é um livro; 85 – Group Country Identifier: identifica o país e o idioma da obra; 332 – Publisher Identifier: identifica a editora (publicadora da obra); 0800 – Title Identifier: identifica o título da obra; 6 – ISBN: Check Digit: identifica o dígito de controle, eliminando a chance de duplicação do livro. O registro de ISBN custa R$ 25,00 aproximadamente. Porém, para registrar seu código, é necessário ter um cadastro como autor cujo valor está em torno de R$ 270,00 (Valor único). É obrigatório adquirir o código de ISBN para o meu livro? Não, no entanto, é preciso entender um fator importante: se você pretende vender o livro somente no seu site ou no site da editora, não é necessário ter um código ISBN. Contudo, para distribuir a sua obra nas principais lojas, o código se faz necessário. Isso significa dizer que o ISBN auxilia na amplitude do seu alcance comercial.
8 erros que não se deve cometer após publicar seu livro!

Você conhece aquele autor que fica com diversos exemplares do seu livro parados em casa e utiliza as suas redes sociais para reclamar que o povo brasileiro não consome livros, não gosta de ler e não apoia novos autores? Há grandes chances desse autor estar cometendo uma série de erros na hora de vender sua obra. Possivelmente, ele não está trabalhando sua autoridade da forma correta, para ser mais conhecido e passar a ser visto como uma referência no seu nicho literário. Temos certeza que você não vai querer ser esse tipo de escritor(a) e, para te ajudar, separamos uma lista de estratégias que você deve seguir após publicar seu livro. Confira! Menu de Navegação 1. Pensar que assim que o livro for publicado, o trabalho acabou A publicação de um livro, sem dúvidas, envolve muito trabalho e é uma conquista na vida do autor, porém, se objetivo for vender a obra, saiba que ainda há muito trabalho a ser feito. Obviamente, cada autor tem um objetivo diferente com seu livro, mas se a ideia é ser um escritor profissional, é necessário se fazer conhecido e tornar-se uma referência no mercado. Continue a leitura e confira quais são as ações que você deve se preocupar. 2. Não ter pensado nos canais de venda para seu livro Para vender um livro, é necessário disponibilizar canais de venda para que os leitores possam encontrar a obra. Contudo, esse é um passo que deve ser pensado antes da publicação acontecer. É preciso pensar em quais plataformas e sites seu livro estará disponível para venda. Você pode disponibilizar seu livro nos principais marketplaces como: Amazon, Magalu, Mercado Livre, Shopee e outras. Outra opção que você tem é publicar seu livro com uma editora e sua obra será disponibilizada no próprio site da editora com a qual você decidiu publicar. Mais uma opção que você tem é criar suas próprias páginas de venda na internet e realizar um trabalho de marketing digital para divulgação do seu livro. Independente das opções que você escolher, é fundamental ter canais de venda e distribuição para o público ter opções fáceis para comprar um exemplar da sua obra. 3. Não ter um site ou blog para construir sua reputação Mais um erro que você não deve cometer é não ter um site para se conectar com seu público. Manter um site ou um blog ativo em seu nome é uma maneira de disponibilizar mais do seu trabalho para seu público, possibilitando que as pessoas criem empatia pelo seu trabalho e consumam mais do que você escreve. Se gostarem do que você escreve no seu blog, é bem mais provável que se interessem por descobrir qual é o conteúdo do seu livro. Sem contar que essa é uma estratégia fundamental para quem quer construir autoridade digital e ser reconhecido pelo seu trabalho na web. 4. Deixar de construir uma lista de leitores O relacionamento com o público é fundamental em qualquer área de atuação, dessa forma, é crucial para o autor ter uma lista de contatos para trocar ideias e construir uma relação profissional saudável com seu público. Então, sempre busque conhecer mais quem conhece seu trabalho e consiga um contato (e-mail, WhatsApp, Telegram, redes sociais, etc.) para manter um diálogo com quem consome seu conteúdo. 5. Deixar de disponibilizar uma versão em e-book A maioria dos autores sonham em ter seu livro publicado na versão física e isso é bastante natural, até mesmo porque as tecnologias dos dispositivos digitais ainda não conseguiram substituir o prazer da leitura de um exemplar físico. Contudo, ignorar os recursos tecnológicos é um erro que muitos autores cometem. É impossível fingir que não vivemos em um mundo conectado e ter o seu livro em uma versão digital também é importante para ter uma base de leitores ainda maior. Hoje em dia, com a ascensão do Kindle, um grupo grande de pessoas tem se acostumado com a leitura digital, então, é válido disponibilizar sua obra também para essa fatia do público. 6. Não participar ativamente nas redes sociais Atualmente, as redes sociais são uma extensão do nosso ser social. Isso significa que nós existimos no mundo virtual a partir dos perfis encontrados nas principais redes do mundo. Facebook, Instagram, Twitter, TikTok, YouTube, LinkedIn são exemplos de redes importantes que você deve se fazer presente e postar conteúdos interessantes para interagir com seu público. Faça publicações e busque entender qual é o tipo de conteúdo que mais gera engajamento (curtidas, comentários, compartilhamentos, etc.) para postar conteúdos que sejam mais relevantes para quem se conecta com você por meio das redes sociais. Além dessas redes mais tradicionais, também busque se manter ativo em plataformas sociais específicas para autores, como o Skoob, o Medium e o Wattpad. Essas redes permitem que você compartilhe e consuma conteúdos interessantes para quem se interessa pelo universo literário e, consequentemente, é uma oportunidade de aumentar sua rede de contatos e sua autoridade na web. Aproveite e confira o que é a onda BookTok e use-a nas suas estratégias nas redes. 7. Não investir esforços em marketing digital Outro erro que você não deve cometer após publicar seu livro é não conhecer as estratégias de marketing digital. Atualmente, investir esforços em estratégias para construir uma relevância em torno do seu nome no digital é fundamental para vender seus originais. O velho ditado “quem não é visto, não é lembrado” se encaixa perfeitamente para descrever a importância de manter ativo e relevante nas mídias sociais. Ainda não sabe como implementar uma estratégia digital para vender seus livros? Baixe o nosso Guia de Marketing para Autores e aproveite o conteúdo para guiar seus passos nessa jornada! 8. Ignorar o que é SEO, relevância e autoridade Você sabe como funcionam os mecanismos de buscas mais famosos da internet? Sabe como o Google escolhe os links que aparecerão nos resultados de pesquisas feitas pelos usuários?
Conheça os melhores marketplaces e lojas do país para comprar livros em 2024

O ato de comprar livros mudou com os avanços da tecnologia, contudo, o consumo de livros físicos não está nem perto de se tornar algo obsoleto, como muitos diziam nos últimos anos. Hoje, os livros físicos dividem o espaço tranquilamente com os livros digitais e ainda são os preferidos do público. De acordo com uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro, junto à empresa Nielsen BookData: “os brasileiros ainda consomem mais exemplares físicos (54% dos respondentes compraram livros físicos) em relação aos e-books (15% dos respondentes compraram a versão digital) (Dados de 2023)”. Algumas pessoas também defendem a ideia de que a leitura de um exemplar físico é uma das maneiras de “fugir” um pouco dos dispositivos digitais, o que é fundamental para a saúde mental, uma vez que passamos muito tempo conectados atualmente. E, se você concorda com esse ponto de vista, é natural estar se perguntando: Pensando em todas essas perguntas, decidimos criar um conteúdo para você que quer conhecer as melhores lojas e marketplaces para comprar livros. Confira! Índice do Artigo 1. Audible A plataforma Audible, como seu próprio nome já sugere, é uma plataforma especializada em livros em formato de áudio (conhecidos também como audiobooks) para as pessoas que preferem consumir esse tipo de conteúdo. O Audible pertence ao grupo Amazon, portanto, quando um autor deseja disponibilizar sua obra lá, é necessário ter uma conta na Amazon. Outra opção é publicar a partir de uma editora que será responsável pela distribuição do conteúdo nas plataformas digitais. Publicando com a Editora Viseu, você pode contratar o serviço de audiobook para compartilhamento da sua obra no Audible. Aproveite e confira os livros da Editora Viseu que já estão disponíveis na Audible. 2. Amazon A Amazon é, sem sombra de dúvidas, uma das maiores plataformas para publicação de conteúdos literários, pois ao longo dos anos, a plataforma foi a que melhor conseguiu se adequar ao mercado editorial. A partir do Kindle (publicação de livros digitais) e Audible, o marketplace trabalha com produtos de diversos gêneros e formatos de mídia. Um dos pontos positivos da Amazon são as avaliações de produtos. A partir dessas opiniões do público, o leitor tem a possibilidade de realizar suas escolhas a partir de recomendações, as quais também podem servir como resenhas ou artigos de opinião sobre o livro. Os livros da Editora Viseu também são integrados a esta plataforma assim que saem de sua fase de lançamento. 3. Estante Virtual Com milhões de acessos mensais, a Estante Virtual é um portal pioneiro no que diz respeito à venda de livros usados. Em 2005, foi concebida para ser o primeiro “book sebo on-line”, onde os usuários podiam comprar e vender livros com preços mais acessíveis. Com a evolução em seus processos logísticos e comerciais nos últimos ao longo dos últimos 10 anos, a Estante Virtual ganhou incrível relevância e se tornou um dos principais portais para a compra e venda de livros, distribuindo obras de diversos autores, temas e gêneros literários. 4. Magalu A Magalu, conhecida originalmente como Magazine Luiza, é um dos principais marketplaces do Brasil. Com grande expressividade nos últimos anos, a plataforma é uma das que mais oferece segurança aos compradores, por isso, a Magalu também tem sido um dos destinos dos autores publicados pela Editora Viseu. São aproximadamente 5 milhões de acessos mensais na plataforma, o que aumenta significativamente as chances de vendas das obras que estiverem entre as opções do catálogo do marketplace. 5. Americanas Apesar dos acontecimentos que abalaram a reputação das Lojas Americanas em 2022, a plataforma se manteve como uma das grandes plataformas de vendas virtuais. Dentre tantos produtos, as Lojas Americanas investem bastante no mercado editorial e é um verdadeiro case de sucesso quando o assunto é venda de livros no Brasil. Além de ser sucesso nas vendas virtuais, as Americanas também estão presentes fisicamente nas principais cidades brasileiras. 6. Submarino O Submarino é mais um marketplace que se destaca quando o assunto é venda de livros. Com diversos exemplares a disposição do público, o Submarino tem milhares de acessos todos os meses e tem um excelente tráfego orgânico, sempre aparecendo entre os primeiros resultados do Google quando o assunto é busca por títulos. 7. Livraria Curitiba Com 28 lojas físicas espalhadas pelo Brasil, a Livraria Curitiba distribui títulos de diversas editoras e autores independentes, desde best sellers, até autores recentemente lançados no cenário literário. A livraria já é tradicional no país, presente no mercado editorial há 58 anos. Com uma gama de produtos variados, a Livraria Curitiba não se atém apenas a livros, mas também a brinquedos, papelaria, eletrônicos e presentes. Os títulos lançados pela Editora Viseu também são distribuídos por essa grande livraria. 8. Livraria da Vila A Livraria da Vila possui 18 lojas espalhadas pelos estados de São Paulo, Paraná e Distrito Federal. Com 37 anos de experiência, a livraria também conta com outros artigos como presentes e papelaria. Essa livraria é mais uma das lojas que distribuem os livros publicados pela Editora Viseu. 9. Martins Fontes Paulista A Livraria Martins Fontes Paulista conta com 3 livrarias físicas além de seu eCommerce. Atualmente são 2 livrarias em São Paulo (Capital) e uma livraria em Santos. Com aproximadamente 380 mil acessos mensais, a Martins Fontes também vende livros de diversas editoras, autores e temas diferentes. A Martins Fontes Paulista é mais uma das livrarias que distribuem os títulos publicados pela Editora Viseu. 10. Loja online da Editora Viseu A Editora Viseu também conta com uma loja virtual que distribui os livros de seus autores para todo o Brasil. São mais de 5 mil autores com obras publicadas que são parte do nosso catálogo virtual de títulos de diversos gêneros. A Editora Viseu conta com grandes sucessos, os quais estão presentes inclusive nas maiores mídias e portais de notícias do país. Para acessar nosso
“O Despertar de Um Músico”: Uma Jornada de Autoconhecimento e Paixão Pela Música

No romance “O Despertar de Um Músico”, André Portella nos apresenta uma narrativa envolvente sobre Noah, um músico cego apaixonado e devoto da Música, que guia o personagem em sua jornada de autoconhecimento e superação. Ambientado em uma escola de música, o livro vai além da arte, explorando temas como a persistência frente aos desafios e o crescimento pessoal. A história de Noah é marcada por desafios únicos e conquistas significativas, ilustrando como a música pode ser um refúgio e uma forma poderosa de expressão. Ao mesmo tempo, a obra reflete as influências pessoais do autor, com detalhes ricos em musicalidade que ecoam sua própria conexão com a música, enraizada em sua família. O protagonista representa o poder transformador da música, mostrando como ela pode unir e inspirar pessoas de diferentes realidades. Portella explora essas nuances com maestria. Para ele, a música é uma linguagem universal, capaz de comunicar emoções e experiências humanas de maneira profunda e genuína. O processo criativo do livro, que incluiu o desafio de retratar um personagem cego, ressalta a habilidade do autor em tecer uma história coesa e cativante, onde a música atua como um elo crucial na narrativa. “O Despertar de Um Músico” é, portanto, uma obra que ressoa com leitores que apreciam a arte, a literatura e histórias de superação e crescimento pessoal. Inspirado pela Música e pela Família O autor não tem receio de afirmar que a música corre em suas veias. Essa é uma herança direta de seus pais; um médico e uma economista, que também eram um violinista e uma pianista, respectivamente. Assim, a influência familiar moldou profundamente sua conexão com a música, transparecendo em cada página de “O Despertar de Um Músico”. Prova disso, é a riqueza dos detalhes musicais na obra refletindo não apenas uma amplo conhecimento técnico, mas uma vivência emocional e sensorial da música. O protagonista do livro, com sua jornada musical intensa e emotiva, é um reflexo da própria experiência de vida de Portella, onde a música atua como um canal de relacionamento com o mundo exterior, sendo capaz de transmitir emoções e estabelecer conexões profundas. Essa percepção de música como elo comunicativo e expressivo é uma clara homenagem ao legado de seus pais, permeando cada aspecto da narrativa e enriquecendo a trama com autenticidade e paixão. Mozart e Camile: Encontros e Desencontros A narrativa se inicia com o encontro entre Mozart e Camile em uma dinâmica complexa e rica. Mozart, imerso em sua paixão pela música e impulsionado por uma determinação inabalável, contrasta vivamente com Camile, uma personagem que luta para se libertar das expectativas familiares e das normas sociais. A interação entre eles revela como a música pode conectar pessoas e ser o fio condutor do relacionamento delas. Por meio da música, Mozart e Camile se apaixonam. Porém, Camile ainda se deixa levar aos ruídos externos, enquanto Mozart se deixa embalar sem resistência à ao ritmo do coração. Essa narrativa paralela à experiência pessoal do autor, André Portella, que encontrou na escrita uma forma de expressar sua paixão pela arte, acentua a universalidade dos temas de busca de identidade e auto expressão. A história de Mozart e Camile ressoa com profundidade, destacando como a música pode servir como uma ponte entre mundos distintos, unindo pessoas através de sua linguagem única e emocional. Porém, na primeira seção do livro, os caminhos de Mozart e Camile acabam se desviando e a música que parecia envolver os dois simplesmente para de tocar. A Música como linguagem universal A música como linguagem universal em “O Despertar de Um Músico” vai além da simples narração da vida de um músico. Este livro explora a música como uma linguagem universal, que atravessa as barreiras da emoção, de classe social, de limitações, idade e muito mais. Através dos personagens Noah e Mozart (Maurice), André Portella demonstra como a música pode servir como um refúgio seguro, uma poderosa forma de expressão e um meio para alcançar o autoconhecimento. Ela emerge como um elo que transcende o visual, tocando o coração e a alma. Dessa maneira, permitindo com que os personagens, assim como os leitores, encontrem um sentido mais profundo em suas experiências e emoções. O Autor usa habilmente a música como um fio condutor que une os temas do livro, mostrando como ela pode ser um catalisador para a transformação pessoal e a compreensão mútua. Mozart e Noah: duas melodias de uma mesma música No livro, a relação de Mozart (Maurice) e Noah se inicia motivada pela admiração. Mozart é agora um músico famoso e bastante reconhecido por aqueles que apreciam música clássica. Porém, para se livrar de possíveis confusões, memes e outras brincadeiras inconvenientes, decidiu assumir o nome artístico de Maurice. O experiente músico enxerga um grande potencial no jovem Noah e, assim, se inicia uma amizade entre mestre e aprendiz. Para Noah, a amizade com o grande mestre, além de ser um grande motivador para seu crescimento pessoal, é também um passo para a liberdade e para a vida plena, já que antes de conhecer o grande músico, o jovem não tinha amigos e nem uma vida interessante. Com isso, o autor nos conduz para uma grande descoberta do mundo, um lugar com novos sentimentos, cheiros, sabores, vozes e novos sentimentos. Para Mozart, a presença de Noah o coloca na posição de um pai, que tenta abrir as portas da vida para um filho conseguir seguir sem medo a sua jornada. O Processo Criativo: Desafios e Recompensas Em “O Despertar de Um Músico”, André Portella enfrentou o desafio de representar autenticamente um personagem cego, Noah, e sua interação com o mundo. Esse desafio foi acentuado pela importância de retratar a música como um elemento central na vida do personagem, atuando como um catalisador na narrativa. Portella aborda a música não apenas como um meio de expressão artística, mas também como uma ferramenta essencial de comunicação e expressão de Noah. O poder da música na narrativa parece direcionar o protagonista para a liberdade e o pleno deleite da vida.
Crowdfunding: como pode viabilizar seu projeto de livro?

É bem provável que você já tenha ouvido falar sobre o conceito de crowdfunding, popularmente conhecido como “vaquinha on-line”. Mas é preciso entender que esse financiamento colaborativo pode ir além das doações em prol de uma causa e pode ser feito de diversas maneiras. O objetivo de um crowdfunding extrapola o conceito de vaquinha, pois seu objetivo final é trazer algum retorno para a sociedade de forma geral e não somente um benefício para o grupo que contribuiu ou para quem recebeu o financiamento. Desse modo, para que alguém possa iniciar um financiamento coletivo, essa pessoa deve, primeiramente, ter um projeto de relevância social, cultural ou econômica que chame a atenção de possíveis interessados na causa. Assim, o nascimento, a criação e o desenvolvimento de uma obra pode ser todo pensado com esse objetivo: impactar um grupo de pessoas positivamente. Você pensou em viabilizar seu livro por meio de um crowdfunding? Sabe o que é o crowdfunding? Continue com a gente e confira quais são as possibilidades para você fazer acontecer! O que é Crowdfunding? Definido como um financiamento coletivo para arrecadação de fundos para transformar um projeto em realidade, o modelo de arrecadação por meio do crowdfunding é iniciado em alguma plataforma na internet. O projeto deve ter sua causa muito bem definida para que as pessoas possam saber exatamente para o que e em que estão contribuindo. Dessa forma, qualquer pessoa pode mobilizar um projeto de crowdfunding e qualquer pessoa pode contribuir para o financiamento, basta que as informações necessárias cheguem até ela. Então, se você tem uma obra engavetada ou está trabalhando em uma no atual momento e ainda não sabe se terá recursos para realizar a publicação, esse tipo de financiamento coletivo pode, sim, ser uma boa alternativa para a sua realização pessoal de se tornar um escritor. Tipos de Crowdfunding Os financiamentos colaborativos são divididos em alguns tipos e existem exemplos que deram muito certo. Confira quais são os tipos de crowdfunding: Crowdfunding Pontual Esse tipo de financiamento coletivo acontece uma única vez e tem uma meta a ser alcançada. Assim que a meta financeira for atingida para a execução do projeto, o financiamento é encerrado com sucesso. Dessa maneira, os idealizadores definem uma meta, divulgam seus projetos e esperam as doações do público. O lançamento de uma obra artística é um ótimo exemplo de crowdfunding pontual: livro, produção audiovisual, álbum ou clipe musical, etc. Por exemplo, o livro do ex-casal Max Fercondini e Amanda Ricther, “América Sob Rodas” foi financiado através do crowndfunding. O título foi lançado em 2017 e, na época, entrou na lista dos mais vendidos da Revista Veja, na categoria de não-ficção. Crowdfunding Recorrente Existe também o crowdfunding recorrente que funciona como uma assinatura em que os financiadores contribuem mensalmente para o projeto continuar existindo. A ideia é manter um projeto vivo por meio de pessoas que se interessam e se beneficiam deles. Podcasts e canais no YouTube são os exemplos mais comuns, afinal, produzir tem custos e as pessoas que gostam de consumir esse tipo de mídia podem contribuir para que esses produtos continuem a ser lançados periodicamente. Crowdfunding Solidário Como o próprio nome diz, o objetivo desse tipo de financiamento coletivo é exclusivamente a doação para ajudar alguma causa. Dessa forma, a comoção e a vontade de ajudar acaba sendo a grande motivadora da doação que muitas vezes é feita para pessoas que estão passando por alguma situação de necessidade. Principais plataformas de Crowdfunding Atualmente, existem diversas plataformas de financiamento coletivo disponíveis na internet e todas elas seguem uma dinâmica em comum: caso o projeto não arrecade o valor mínimo no tempo estipulado, o dinheiro é devolvido para as pessoas que contribuíram. E isso é totalmente possível de ser realizado, pois o valor das doações é atualizado em tempo real no próprio site da plataforma, na página do projeto em questão. As plataformas também ganham uma porcentagem e tem taxas de 5% a 15% de comissão em cima dos projetos para se manterem existindo e viabilizar suas ações. Confira, agora, as plataformas de crowdfunding mais famosas: Catarse Com a missão de dar vida a projetos criativos, o Catarse foi o primeiro site brasileiro de crowdfunding, lançado em 17 de janeiro de 2011. Atualmente, 21.235 projetos já foram financiados pela plataforma dos mais variados segmentos: artistas, músicos, jornalistas, cientistas, pesquisadores, designers, gamers, empreendedores, ativistas e escritores. Estima-se que já foram arrecadados mais de R$239 milhões para projetos realizados por meio de doações de 1.092.130 pessoas que já apoiaram pelo menos um projeto no Catarse. Kickante Lançada em 2013, a Kickante é fruto da paixão pela cultura, causas sociais e empreendedorismo dos seus idealizadores. O objetivo da empresa é ajudar a realizar sonhos e contribuir ativamente para a sociedade. A plataforma oferece diversas facilidades tanto para autores de projetos quanto para os financiadores, que podem parcelar suas doações ou mesmo fazer um Pix no valor mínimo de 5 reais. A Kickante já ajudou milhares de pessoas a realizarem seus sonhos, dentre eles, muitos escritores de livros. Padrim O Padrim é mais uma plataforma de financiamento coletivo que nasceu da paixão pela produção de conteúdo online. O site oferece uma forma de conectar os produtores de conteúdo com seus fãs por meio do crowdfunding recorrente, sendo uma forma ideal para manter os projetos sustentáveis a longo prazo. Indiegogo Essa é uma plataforma de financiamento coletivo internacional pioneira nos EUA, fundada em 2008 por Danae Ringelmann, Slava Rubin, e Eric Schell na Califórnia. O site divide os projetos em categorias, como tecnologia, música, livros, cinema, design, jogos, fotografia, entre outras. Ao acessar uma delas, é apresentada uma lista de projetos ao usuário para ele escolher quais deseja contribuir. Patreon Mais uma plataforma de financiamento coletivo lançada em 2013, o Patreon é uma das melhores plataformas do gênero Crowdfunding Recorrente. O Patreon oferece um caminho direto entre os criadores e seus fãs por meio de bate-papos em grupo em tempo real, mensagens diretas e até mesmo diretamente por e-mail. É possível se conectar
Como fazer um audiobook: 3 passos para gerar o seu!

A produção e comercialização de livros em áudio (audiobook) é um mercado que surgiu há alguns anos. O público é formado por pessoas que preferem ouvir um livro enquanto podem fazer outras atividades ao invés de parar um tempo para ler uma obra. Esse formato de conteúdo surgiu inicialmente como uma ferramenta de acessibilidade para pessoas com deficiência visual, mas também acabou se mostrando uma excelente forma de expandir o mercado editorial. Você é autor(a) e está pensando em produzir um audiobook da sua obra e comercializar na internet? Confira as dicas que preparamos para você ter êxito nessa jornada! O que configura um audiobook? Um audiobook nada mais é que um conteúdo narrado disponibilizado em formato de mídia de áudio em que o público pode consumir utilizado os dispositivos reprodutores desse tipo de mídia. Um audiobook pode ter os seguintes formatos: MP3, AAC, WMA ou M4B. Além disso, tem diferentes durações, dependendo do tamanho do conteúdo da obra e da velocidade da narração. Confira 3 passos para criar o seu audiobook A criação de audiolivros não é tão complexa, mas deve passar por passos fundamentais para que ele seja gerado com uma qualidade suficiente para agradar o público. Conheça quais são esses passos! 1. Produção do conteúdo escrito Se você estiver partindo do zero, obviamente você precisará do manuscrito revisado, já que é fundamental existir um conteúdo escrito para guiar a narração. Caso você já tenha obras prontas e queira transformá-las também em audiobooks, você já sairá na frente, pois precisará apenas adaptá-las para a narração, eliminando ou reescrevendo frases que não farão sentido no áudio (caso existam no seu livro). Seu texto tem imagens ou gráficos fundamentais para o entendimento do conteúdo? Você também precisará transcrevê-los de uma forma que faça sentido para o ouvinte. 2. Gravação do áudio Existem alguns caminhos para você realizar a gravação do seu audiobook: contratar um ator, um narrador, narrar por conta própria ou utilizar a Inteligência Artificial para a conversão do texto em áudio. Contratar um ator ou narrador profissional Se você tiver recursos para viabilizar essa contratação, é uma excelente alternativa para criação do seu audiolivro, pois esse profissional é especialista na área e interpretará cada cena da sua obra, dando características aos personagens e emoção para as cenas. Narrar por conta própria Você também tem essa opção, mas saiba que não será tarefa fácil, principalmente se seu livro for longo. Você precisará ter noções de preparo de voz e manter um tom e uma velocidade constante na narração. Provavelmente, você também precisará regravar vários trechos quando algumas palavras não saírem completamente audíveis (de forma clara, com a pronúncia correta). Caso seu livro seja um romance ou conte uma história, também é preciso dar vida aos personagens, trazendo emoções para as falas. Tanto para a opção de contratar um narrador quanto da narração por conta própria, saiba que o arquivo precisará passar por uma edição de áudio para remover ruídos, respirações ou qualquer tipo de erro que tenha passado despercebido no processo de produção, além aumentar a qualidade da sua gravação. Usar a Inteligência Artificial para criar a narração Atualmente, a criação de livros com a ajuda da Inteligência Artificial já é uma realidade e existem diversos softwares que transformam textos em áudio. Caso opte por essa opção, você precisará pesquisar quais são as ferramentas de IA com essa funcionalidade e optar por aquela que mais te agradar. É possível escolher qual voz mais combina com seu livro e a velocidade da narração. Contudo, as vozes criadas pelas ferramentas de IA, apesar de serem constantes e não cometerem erros na leitura do seu conteúdo, muitas vezes não são capazes de expressar emoções, como raiva, medo, etc. Além disso, esse tipo de inteligência narra seu livro apenas na língua que você programar, então, sua obra é majoritariamente em língua portuguesa, mas tem trechos em inglês, francês, espanhol ou qualquer outro idioma, saiba que a Inteligência Artificial pronunciará exatamente como estiver escrito. E mais, muitas das opções que você encontrar podem ser pagas, principalmente para essa função de narração de textos. 3. Disponibilização do seu audiobook para o público Depois que o arquivo estiver pronto, você pode disponibilizá-lo para a comercialização em plataformas de conteúdo áudio. Você já conhece quais são elas? Veja as principais abaixo: Google Play Livros A plataforma de livros digitais do Google oferece audiobooks em diversos idiomas, incluindo o português e pode ser uma excelente opção para você comercializar seu audiolivro. O app de livros do Google tem um catálogo com milhares de títulos, que podem ser comercializados individualmente ou por meio de uma assinatura mensal. O Google permite que os autores publiquem seus audiobooks de forma independente ou por meio de uma editora parceira. A plataforma paga aos autores 70% de royalties sobre as vendas dos seus audiolivros. Apple Books A Apple também oferece uma plataforma de livros para seus usuários e também pode ser uma opção para você disponibilizar seus audiobooks. A empresa também paga 70% de royalties para os autores. Audible A Audible é a plataforma de áudio pertencente à Amazon que chegou no Brasil recentemente, com a oferta de um catálogo com mais de 200 mil títulos em diversos idiomas, incluindo o português. A plataforma também permite que os autores publiquem os seus audiobooks de forma independente ou por meio de uma editora. O valor pago de royalties para os autores fica na faixa de 25% a 40% sobre as vendas ou as assinaturas dos audiobooks. Skeelo O Skeelo também tem um catálogo com milhares de audiobooks para quem prefere ouvir os conteúdos. O valor pago aos autores varia de acordo com a faixa de preço dos títulos disponibilizados no app. Storytel A Storytel é uma plataforma sueca com mais de 500 mil títulos em diversos idiomas, que está presente em mais de 20 países, incluindo o Brasil. A plataforma permite que os autores publiquem seus títulos por
Publicação de livro infantil: tudo que você precisa saber!

É bem provável que os livros infantis tenham surgido para fazer com que as crianças e até mesmo nós, adultos, possamos nos desligar por alguns instantes da realidade e, assim, viajar pelos desenhos e cores da história. Ainda que a literatura infantil vá muito além de entreter, que é o que já sabemos, as ilustrações e fantasias conseguem criar momentos lúdicos que ajudam na alfabetização e passam a ter um papel ainda mais importante na narrativa. Universidades discursam sobre a importância dos livros infantis na formação de novos leitores e no desenvolvimento cognitivo da criança, porém poucos apontam o cuidado envolvido na produção editorial desses livros. O que você vai encontrar neste artigo: Você vai descobrir quais são as principais etapas do processo editorial de publicação de um livro infantil. O que você vai encontrar neste artigo: Afinal, como publicar seu livro infantil? Começar e finalizar uma obra infantil, sem dúvidas, dá muito trabalho para os autores. Afinal, estamos falando de uma produção literária complexa, elaborada especialmente para um público que está em fase de aprendizagem e desenvolvimento. Por isso, a escrita de um livro infantil deve ter elementos que envolvam o leitor, além de contribuir para a formação desse espectador, trazendo diversão e ensinamentos valiosos. A boa notícia para se empenhar nessa bela missão é que, atualmente, é muito mais acessível concretizar a publicação de uma obra literária. Se antigamente, a publicação de um título era um sonho distante, hoje, as editoras especializadas em novos autores são responsáveis por trazer a possibilidade de publicar sua obra em alta qualidade e com preço mais acessível, já que há mais opções para essa concretização. E, se você nunca publicou um livro e quer saber quais são as etapas para a publicação, fique até o final do texto, pois vamos te contar tudo! Etapas de publicação de um livro infantil O mercado editorial cresceu e existem mais editoras para a realização de publicação de obras diversas, então, os autores têm mais poder de escolha. Editoras menores cresceram rapidamente e se especializaram em impulsionar novos autores no mercado, fazendo novos títulos chegarem rapidamente ao público. Uma boa maneira de publicar um livro é realizar uma pesquisa sobre os diferentes formatos de publicação. Ao estudar todas as possibilidades, você tem mais segurança na hora de fazer a melhor escolha para o seu projeto literário. Com tantas opções disponíveis, é relativamente fácil aprender e descobrir o tipo de publicação ideal para seu livro. Agora vamos conhecer melhor cada etapa: 1. Registro de direitos autorais A primeira etapa que você deve se atentar é o registro dos direitos autorais. Afinal, é esse protocolo que trará a segurança jurídica para a carreira do autor, evitando a perda dos direitos sobre a publicação que o autor tanto lutou para conseguir. Portanto, sugerimos que você providencie o registro logo após a finalização da sua obra. Uma das instituições que pode realizar o registro é a Biblioteca Nacional, que faz esse tipo de trabalho desde 1898 e ainda arquiva um exemplar do livro para posteridade. Os direitos autorais também podem ser feitos na Câmara Brasileira do Livro (CBL) ou até mesmo em empresas particulares, que trabalham com a regulamentação dos direitos autorais de obras em geral. É válido saber que existe uma taxa que o autor deve custear para o registro da sua obra. 2. Escolha da forma de publicação Como já mencionamos, há várias formas de publicação no mercado editorial atual. E o autor deverá optar por aquela que seja mais viável para o momento da sua carreira. Autores têm a opção de publicação desde o contato com grandes grupos editoriais e até mesmo a autopublicação. Contudo, nenhum desses caminhos costuma ser tão fácil, pois os tradicionais grupos editoriais focam seus esforços na publicação de autores consagrados, já que estão consolidados no mercado. E a autopublicação pode ser um caminho viável, já que praticamente qualquer pessoa com conhecimentos intermediários de ferramentas on-line consegue gerar um e-book no formato PDF. Entretanto, se optar por essa opção é você quem cuidará de tudo: escrita, ilustração, diagramação, revisão, impulsionamento, impressão e distribuição (caso deseje). Sem dúvidas, uma jornada árdua! No entanto, há um caminho que pode ser uma excelente opção para você, caso seja um autor em ascensão e ainda não tenha feito uma publicação, que é a parceria com uma editora especializada em novos autores. Essa é uma das melhores formas para escritores que querem publicar sua obra com uma qualidade profissional, sem precisar fazer tudo sozinho e sem ultrapassar seu orçamento. Há, ainda, caminhos alternativos para tirar seu sonho de publicar um livro infantil do papel, os quais são: o Crowdfunding (iniciativa de financiamento coletivo), incentivos e patrocínios culturais públicos (caso sua cidade tenha essa possibilidade) e concursos e prêmios literários (quando a premiação é a publicação da obra vencedora). 3. Ilustração de livro infantil Histórias infantis recordam ilustrações, desenhos, pois, afinal de contas, as histórias não são contadas apenas com palavras. Muitas vezes, as crianças só entram na história quando se deparam com uma boa ilustração. Os desenhos têm um papel fundamental na compreensão do contexto e na retenção da atenção da criança durante a leitura. Por isso, é de extrema importância contar com um ilustrador que consiga retratar a essência da história em imagens de alta qualidade e nem sempre é fácil encontrar esse profissional. Portanto, é válido pesquisar bem os trabalhos dos ilustradores que você entrar em contato, visto que cada ilustrador costuma ter um estilo e trabalha com uma técnica diferente. 4. Diagramação de livro infantil Temos o texto, as ilustrações, agora é hora de harmonizar isso dentro do livro. Esse é o papel do diagramador. Há quem acredite que seja uma tarefa fácil, mas nem sempre é. Esse profissional precisa pensar na fonte, na quantidade de texto por página, na posição da ilustração na folha e no tamanho da margem,
Como financiar sua obra por meio de Leis de Incentivo à Cultura?

Se você chegou a esse conteúdo, é bem provável que tenha um projeto de livro em andamento ou tenha o sonho de publicar uma obra no futuro. Acertamos? Saiba que as Leis de Incentivo à Cultura podem ser um caminho para você! Sabemos que iniciar um projeto e mantê-lo até o final não é tarefa fácil, sobretudo quando estamos considerando a escrita e a publicação de um livro. Mas se você deseja ser um autor ou autora publicado e não tem um montante para investir e realizar a publicação, saiba que existem outros caminhos para concretização desse sonho. É provável que você tenha ouvido falar sobre a possibilidade de conseguir um financiamento por meio de recursos de incentivo à cultura e esse é um assunto que te interessa, não é mesmo? Siga com a gente, pois vamos abordar tudo que você precisa saber sobre as leis de incentivo à cultura! Como funcionam as leis de incentivo à cultura no Brasil? A mais famosa lei de incentivo à cultura no Brasil é a Lei Rouanet, uma normativa federal que admite apenas projetos artísticos de cunho cultural e humanístico. Isso significa que é possível, sim, publicar livros por meio do mecanismo dessa lei, porém é fundamental que o conteúdo da obra seja essencialmente cultural. Então, se você é autor(a) de uma obra científica ou acadêmica precisará recorrer a outros tipos de incentivos para a publicação do seu livro, como parceria com universidades ou até mesmo a estratégia de crowdfunding. Mas, afinal, como funciona a Lei Rouanet? Se sua obra é de cunho artístico, literário ou cultural, com a intenção de promover o acesso à cultura para o público, saiba que ela é elegível para captar recursos através da Lei Rouanet. Você deve preencher o formulário com os dados do seu projeto e submeter para a aprovação. Então, funcionários do Ministério da Cultura, responsáveis pela curadoria dos projetos aspirantes a captar recursos por meio da lei, vão ler seu original e todo seu projeto. Depois, eles darão o aceite caso sua obra seja realmente de interesse cultural para o público. Caso o projeto não se adeque às exigências do edital da lei, ele, possivelmente, será reprovado. Depois que meu projeto for aprovado, receberei o dinheiro do Governo para publicação do meu livro? Isso pode ser o pensamento de muitas pessoas que não conhecem a lei, mas os recursos financeiros não saem diretamente das contas do Governo para patrocínio dos artistas e autores. Depois de ter seu projeto aprovado pela Lei Rouanet, é sua responsabilidade encontrar empresas privadas dispostas a patrocinar seu projeto em troca de incentivos fiscais. Ou seja, quando uma empresa decide patrocinar seu projeto, esta, por sua vez, investirá nele e terá uma porcentagem de desconto nos impostos que precisa repassar ao Governo. Além disso, o Ministério da Cultura determinará qual o valor que você poderá captar para executar seu projeto por meio da lei. Outro ponto importante é que, pode ser que você precise recorrer a várias empresas para fazer a captação de todo o recurso necessário, já que a empresa não é obrigada a financiar integralmente o projeto de livro. Como fazer a inscrição do meu projeto na Lei Rouanet? A inscrição deve seguir todos os passos para o projeto ser submetido para a avaliação com sucesso. Confira o passo a passo para inscrever seu projeto na Lei Rouanet: Cadastro no site Salic do Governo Federal: nessa etapa, o(a) autor(a) deverá informar seus dados pessoais na tela inicial. Dados do projeto: após o cadastro, o(a) autor(a) deve preencher as seguintes informações: apresentação, justificativa, objetivos, cronograma, impacto ambiental, ficha técnica, democratização do acesso e entre outras informações importantes. Documentos: então, o(a) autor(a) deve anexar a documentação (no formato .pdf) de acordo com o objetivo da proposta. Envio: depois de passar pelas etapas anteriores, agora só resta enviar. Sua proposta será analisada pelo MinC que poderá pedir para complementar algumas informações ou enviar novos documentos. Existem outras leis de incentivo à cultura para financiar livros? Sim, existem outras leis de incentivo para financiar obras artísticas e culturais, como as leis estaduais e municipais que você pode procurar e se informar na sua cidade e Estado. Existem, ainda, outros mecanismos para conseguir publicar um livro com incentivos financeiros de entidades não governamentais ou fundos patrimoniais. Confira! Leis de Incentivo à Cultura Estaduais Cada Estado brasileiro tem suas próprias leis de incentivo com objetivo de promover a cultura para seu povo. E, geralmente, o mecanismo funciona da mesma forma da Lei Rouanet, permitindo que as empresas invistam em projetos culturais e tenham desconto no imposto ICMS. Nesse sentido, é válido se informar na Secretaria de Cultura (ou órgão equivalente) do seu Estado para entender as possibilidades de publicar seu livro por meio de lei estadual. Conheça as leis de alguns Estados: ProAC O Programa de Ação Cultural (ProAC) é a lei de incentivo fiscal para o Estado de São Paulo. Ela permite que as empresas patrocinadoras apoiem projetos culturais realizados no Estado e possam ter descontos nos valores devidos do ICMS. As empresas podem doar até 3% do ICMS cobrado, com abatimento de 100% do valor destinado. Lei Municipal de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro No Rio de Janeiro, a Lei Municipal de Incentivo à Cultura oferece incentivo fiscal para empresas da capital carioca. As empresas patrocinadoras podem destinar até 20% do ISS para projetos culturais aprovados, com abatimento de 100% do valor. A empresa tem que se credenciar na Secretaria Municipal de Cultura e fazer a destinação de valores pela Nota Carioca. O desconto é feito no mesmo mês. LIC-DF Na capital do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura do Distrito Federal está entre as mais importantes do país. As patrocinadoras podem doar o valor de até 3% dos custos com ICMS ou ISS. O abatimento é de 40 até 99%, dependendo do tamanho do projeto. As empresas devem
Livro digital: 6 etapas para criar o seu!

Os livros digitais ganharam espaço na vida das pessoas devido à evolução do mundo digital, de modo definitivo. Atualmente, com a possibilidade de armazenarmos nos computadores e nos dispositivos móveis, a leitura pode acontecer praticamente em qualquer lugar. Claro, o prazer de pegar um livro físico em mãos, sentir a textura das páginas e apreciar a capa é algo que nunca poderá ser substituído. Porém, devemos admitir que não é possível carregar muitos exemplares nas mãos para os lugares. Desse modo, os e-books trouxeram essa praticidade para os amantes da leitura, já que é possível ter uma quantidade considerável de títulos disponíveis em um dispositivo que cabe em nosso bolso. E, se você está pensando em criar o seu e-book, seja para vender ou para compartilhar conhecimentos, continue em nosso post para entender quais são as etapas fundamentais de um livro digital! #01: Defina o conteúdo do seu livro digital A possibilidade de temas e conteúdos para um livro é literalmente infinita, então, é necessário que você defina sobre o que irá escrever. Caso seja uma obra literária original, não há muito o que pensar, basta colocar a mão na massa e iniciar a sua escrita. Contudo, se a temática do seu e-book for mais técnica ou científica, é importante se atentar a originalidade do conteúdo, uma vez que plágio configura crime e você pode perder todos os direitos sobre sua obra. Se você está planejando elaborar um e-book sobre um conteúdo com o viés educativo para vender na internet, atente-se em criar um conteúdo de valor para seu público. Afinal, você não quer que o leitor do seu livro digital reclame publicamente do conteúdo, não é mesmo? Assim, você evita ter sua reputação profissional abalada e problemas com futuras vendas. Quando um profissional é novo em um mercado, é fundamental preocupar-se com sua imagem e entender que, nesse primeiro momento, você estará construindo autoridade no mundo digital para se consolidar e vender mais. E mais, se seu primeiro e-book for um sucesso, por que não investir esforços na elaboração do segundo? #02: Organize seu conteúdo em títulos e subtítulos Pensar na escaneabilidade do conteúdo para facilitar a leitura é fundamental para agradar o leitor. Afinal, tão importante quanto escrever um conteúdo de qualidade é apresentar as informações de forma agradável para quem for consumir sua obra. Então, pense em como será dividido o seu e-book: em títulos, em capítulos, seções, etc. Além disso, evite períodos e parágrafos muito longos, pois essa é uma prática que dificulta a leitura digital. Use as pontuações para escrever frases mais sucintas e utilize os negritos em pontos estratégicos da página para chamar a atenção do leitor. Porém, utilize esse recurso com parcimônia, nada de palavras soltas negritadas tampouco parágrafos inteiros destacados para o leitor. Coloque os negritos em frases curtas e chaves para o entendimento do seu conteúdo. Com as técnicas certas de paragrafação e escaneabilidade para a leitura digital, temos certeza que seu leitor ficará muito mais satisfeito ao ler o seu livro. Está pensando em seguir na carreira de escritor? Confira mais sobre essa profissão em nosso post! #03: Pense na identidade visual para o seu livro digital Caso seja seu primeiro livro e você ainda não tenha uma identidade visual definida, você precisará pensar nestes aspectos para sua primeira obra. Em um mundo totalmente digitalizado, as questões visuais são fundamentais, pois atraem a atenção dos leitores e fazem com que seu conteúdo se destaque. Então, é preciso pensar na fonte, nas cores, nos estilos e imagens que irão compor as páginas do seu e-book. Se você não tem experiência com design gráfico, é importante ter a ajuda de um profissional da área para criar uma identidade visual para sua obra. Ele poderá trazer sugestões, caso você não tenha ideia do que quer. Assim, o designer poderá traduzir a identidade que deseja de acordo com suas instruções. Caso seu livro necessite de ilustrações ou imagens, saiba que também é preciso editá-las e diagramá-las dentro das páginas de forma que o conteúdo fique harmônico e agradável para o leitor. #04: Invista na diagramação e design do seu livro digital A diagramação é uma etapa fundamental para qualquer livro. É durante esse processo que o conteúdo é organizado junto aos elementos visuais presentes na obra. Caso tenha noção de como fazer a diagramação, você mesmo pode executar essa função, porém, se não sabe do que estamos falando, é importante buscar por um profissional que execute o serviço para que seu livro digital fique perfeito. #05: Revisão: etapa fundamental para finalizar seu livro Antes de finalizar seu livro digital para a publicação e divulgação, é fundamental realizar uma revisão final. Por mais que você já tenha revisado inúmeras vezes o conteúdo escrito do seu livro, a etapa de revisão de prova (como é chamada a revisão do livro finalizado) é crucial para não passar nenhum erro, seja ele gramatical ou em algum outro elemento do e-book. #06: Publique e divulgue seu livro digital Depois de se certificar que finalizou o seu e-book, ele está pronto para ser publicado e divulgado. Se você está pensando em vendê-lo, é importante criar uma landing page (página de vendas on-line) para que as pessoas interessadas realizem a compra do seu e-book. Se você já tem um perfil profissional nas redes sociais, aproveite para fazer a divulgação do seu livro digital nesses canais e impulsionar suas vendas. Percebeu que criar e formatar um livro digital não é nenhum bicho de sete cabeças? Com ele, você pode estar presente na vida do leitor em qualquer lugar, seja no intervalo entre atividade, no trânsito ou durante uma viagem. Então, se você tiver condições de investir em um e-book, não pense duas vezes e faça parte de um nicho de leitura que só cresce no Brasil e no mundo. Agora que você já conhece todas as etapas para criar um livro digital, aproveite e baixe nosso Guia de Marketing para Autores, com dicas de como fazer o plano de marketing para
Como transformar artigos do LinkedIn em livro? 7 dicas da Editora Viseu

O LinkedIn é a principal plataforma digital de network e de conteúdo dedicado para profissionais no Brasil. Dessa forma, é muito comum que profissionais de diversos setores busquem ampliar seu raio de influência e conquistar novas oportunidades na rede social, ao promover conteúdos de valor na rede. Para isso, é importante ter uma presença consistente e frequente, entregando conteúdos com insights e dicas. Eles também precisam ser capazes também de destacar sua experiência e expertise em determinado assunto. Mas é possível ir além, conquistar maior relevância e autoridade no seu ramo de atuação. Você já pensou, por exemplo, que os artigos que você divulga na rede podem ajudar a construir a figura profissional que você tanto almeja ser? Nesse sentido, transformar seus artigos do LinkedIn em livro pode ser uma maneira rápida e prática de marcar sua presença como especialista e se tornar um Top Voice na plataforma. Pensando nisso, neste conteúdo, a Editora Viseu traz 7 dicas que vão te ajudar a reunir seus melhores artigos em um livro que seja altamente relevante para o mercado. 1. Selecione os artigos mais relevantes O primeiro passo é selecionar os artigos mais relevantes e que tenham correlação temática. Por exemplo, se você escreve sobre inteligência emocional é provável que a maior parte dos seus artigos no LinkedIn sejam sobre relacionamento com outras pessoas, empatia, controle das próprias emoções e motivação. Assim, os artigos com a mesma temática devem ser selecionados para seu livro. Porém, se no seu perfil há artigos sobre controle da compulsão alimentar, a tendência é que ele fique fora do livro. Mas não existe nenhuma maneira de incluir esse material na hora de transformar os artigos do LinkedIn em livro? É possível sim. Você precisa saber como criar um arco narrativo, uma espécie de manobra para que esse tema em específico não fique como arroz de festa na publicação, o que pode trazer alguma dificuldade no momento de revisar e editar o material. 2. Crie a estrutura do seu livro Depois de selecionar seus artigos mais relevantes, é possível ter uma boa ideia da divisão estrutural do livro. Basta dividir o conteúdo em seções e, posteriormente, cada seção, em capítulos. Em livros de não ficção, as seções e capítulos devem apresentar um encadeamento de ideias e desenvolvimento de conceitos que façam sentido para o objetivo final da publicação. Esse é um tipo de estrutura que tem mais chances de manter o leitor engajado na narrativa. Por outro lado, é possível criar seções autônomas que não precisam ser lidas da maneira tradicional. Ou seja, o leitor pode ler a seção 2, depois voltar para a 1, sem qualquer prejuízo na qualidade e na compreensão do texto. Porém, antes de optar por esse caminho, se pergunte se o público alvo tem costume ou preferência por esse tipo de livro ou se ele prefere uma estrutura mais tradicional. Confira como transformar sua carreira jurídica em livro que ajude a esclarecer e disseminar conhecimentos importantes para colegas ou leigos. 3. Busque uma sequência lógica para agrupar artigos e capítulos Para transformar seus artigos do LinkedIn em um livro é importante que o conteúdo seja coeso, ou seja, apresente uma sequência lógica. Ao contrário do que acontece na redes sociais, a narrativa de um livro não-ficcional tem pouco ou quase nenhuma aptidão para a fragmentação. Ou seja, quanto mais linear for a sua narrativa, mais agradável é a experiência de leitura. Por outro lado, é preciso levar em conta a forma como seu público-alvo lê. Um exemplo prático: Vamos dizer que o foco do livro é ensinar um passo a passo para adolescentes começarem a construir uma poupança a partir dos 15 anos. Bom, um passo a passo precisa seguir uma estrutura lógica e linear. Os capítulos devem ser de fácil compreensão para que o leitor não encontre dificuldades de colocar em prática todos os ensinamentos. Mais ainda, vai ser preciso obedecer certos aspectos da linguagem dessa persona, um adolescente de 15 anos que se interessa por finanças e planejamento financeiro. Percebe que a sequência de capítulos deve levar em conta também as características do seu público-alvo. 4. Atualize e amplie os artigos que tiveram maior sucesso com sua audiência Explore ao máximo os artigos que tiveram mais reações, comentários e compartilhamentos na sua rede. Os materiais com alto engajamento podem ser um sinal dos assuntos que sua audiência mais deseja ou representar uma dor ainda não solucionada do seu futuro leitor. Assim, seu livro pode cair como uma luva para ele, propondo soluções e alternativas de superação de dificuldades. Aproveite também para atualizar esses materiais, reescrevendo dados, conceitos e outras informações que por ventura tenham ficado ultrapassadas. Outra dica importante é expandir e aprofundar esses conteúdos, assim, promover abordagens mais ricas, abrangentes e completas. Para ter mais sucesso nessa estratégia, monitore sua concorrência. Veja o que eles estão falando sobre o assunto. Com isso, explore oportunidades que eles deixaram de lado. Essa é uma dica valiosa se você pretende criar um livro para o público de business, negócios e desenvolvimento. 5. Adicione conteúdos exclusivos O que faria com que as pessoas comprassem seu livro ou o e-book, já que elas podem ter acesso a todos os conteúdos na própria plataforma? Sua publicação precisa trazer conteúdos exclusivos, aprofundados e inéditos. Reunir os artigos já publicados no Linkedin em um livro passa longe de ser uma motivação realmente sólida para alguém comprar o material. Quero dizer, é muito difícil que você tenha sucesso apenas por isso. Utilize esse material para apresentar desdobramentos, compartilhar conhecimentos e informações valiosas e únicas pode sim chamar atenção do leitor. É importante deixar isso muito claro, se possível, já na capa do seu e-book ou livro impresso. 6. Inclua elementos visuais que facilitem a compreensão do conteúdo Os elementos visuais contribuem e muito para otimizar a experiência de leitura de qualquer livro, de qualquer gênero. Mais ainda, para alguns segmentos profissionais, as imagens, os infográficos, os diagramas e outros formatos podem ser tão importantes quanto o próprio texto. Por
Descubra o que é um manuscrito e para que ele serve

Você sabe o que é um manuscrito? É uma forma de redação de documentos muito comum, antes do advento da prensa tipográfica e, principalmente, antes da invenção do computador e do celular. Entretanto, ainda hoje os manuscritos despertam paixão em autores e escritores que preferem redigir seus rascunhos à mão. Esses documentos também funcionam como base histórica de pesquisa sobre personalidades, fatos e eventos que mudaram o curso da história. Dessa forma, saber o que é, para que serve e qual a importância do manuscrito é fundamental para quem quer se destacar no mundo editorial com obras de qualidade. Se você é uma autora ou autor que tem esse objetivo, não perca uma só vírgula deste texto. O que é o manuscrito? O manuscrito é um documento redigido, escrito ou copiado a mão. A palavra vem do latim manu, que significa mão, e scriptus, que é igual a escrever. Originalmente, um manuscrito não é um documento feito para ser publicado, tendo mais uma intenção pessoal ou histórica. Por outro lado, no mundo editorial, o manuscrito já é visto com uma intenção de publicação, sendo um conceito que remete ao texto original do autor. Ou seja, o manuscrito de livro é aquele conteúdo entregue pelo escritor à editora para ser revisado ou editado por outros profissionais. Dessa forma, é possível que chegue à sua memórias as imagens de manuscritos em pergaminhos, típicos da Antiguidade e da Idade Média, ou mesmo a folha de papel tão comum em cadernos e livros. A verdade é que esse modelo está perdendo espaço para outros tipos de suportes, devido ao avanço tecnológico. Primeiro, com a invenção da impressão tipográfica de Gutenberg. Mais recentemente, o advento do computador e do celular trouxeram novas perspectivas para realizar a escrita. Porém, ainda que ocorra a mudança do papel para a tela, os textos redigidos no teclado também são considerados manuscritos. Para que serve o manuscrito? O manuscrito foi concebido como uma espécie de documento histórico. Ele também pode ser visto como uma expressão artística. Assim, o manuscrito serve com uma pequena fresta na janela da história, destacando desde memórias pessoais e íntimas a fatos históricos. Por exemplo, imagine conhecer a caligrafia do Machado de Assis ou da Van Gogh e com isso perceber traços da personalidade deles? Não seria maravilhoso ter acesso aos sentimentos e emoções mais profundas de figuras que você admira? Esses documentos são inestimáveis para você que quer saber como criar livros de ficção baseados em fatos reais. Com isso, sua história tem mais chances de acertar em cheio o coração do leitor. O manuscrito tem essa magia, seja através de papéis, na tela do computador ou por intermédio de conteúdos e documentos salvos em nuvens tecnológicas. Quais são os tipos de manuscrito? Agora que você já sabe o que é um manuscrito e para que ele serve, vou te apresentar alguns tipos de manuscrito. A lista abaixo é composta pelos modelos mais comuns. 1) Manuscrito de livro Se você está escrevendo algum material e pretende publicá-lo em formato de livro físico ou digital, então você está fazendo um manuscrito de livro. Esse tipo de manuscrito é enviado para um editor ou editora, passa por todo processo de editoração e, por fim, é lançado. Por isso, é importante se atentar para a feitura e organização do seu fluxo de escrita. Além disso, dependendo do seu gênero literário, pode ser interessante cumprir algumas etapas importantes. Em livros infantis, por exemplo, desenvolver um manuscrito com ideias de elementos visuais e gráficos pode ser bastante vantajoso. Pense nisso! 2) Manuscrito de artigos Existem uma série de tipos de manuscritos de artigos que são possíveis de listar aqui. O manuscrito de artigo de original tem a intenção de apresentar os resultados de uma pesquisa, seja ela qualitativa ou quantitativa. Com isso, é o tipo de manuscrito ideal para cientistas e estudiosos que precisam organizar suas pesquisas para posterior publicação. O manuscrito de artigo pode funcionar muito bem na publicação de livros da área médica, onde o profissional de saúde pode incluir relatos, apresentar estudos de casos e artigos publicados ou em desenvolvimento. Existem ainda, manuscritos de artigo de opinião, de reflexão e outros. 3) Manuscrito de relato de experiência O manuscrito de relato de experiência, como o nome já indica, apresenta uma fato, situação ou vivência apresentada por uma pessoa. O escritor americano Ernest Hemingway teve muitos de seus livros influenciados por suas experiências em conflitos armados, quando trabalhava como correspondente de guerra jornalístico. Não à toa, o livro Por quem os Sinos Dobram, é inspirado na Guerra Civil Espanhola (1936 – 1939). Então, é possível que os rascunhos feitos pelo escritor tenham sido fundamentais para a conclusão daquela que é considerada sua obra-prima. 4) Manuscrito de resenhas de livros Os manuscritos de resenhas de livros são muito comuns no meio estudantil e acadêmico. Esse tipo de rascunho é uma ótima ferramenta de estudo, facilitando o aprendizado e a coleta de informações importantes. Ele pode servir ainda como base para uma análise crítica, para a proposição de um confronto de ideias entre autores e correntes de pensamento, entre outras finalidades. 5) Manuscritos de Cartas A carta é um dos gêneros ou modalidades textuais mais antigas da história humana e ainda hoje é utilizada em algumas situações. São muitas vezes redigidas à mão e tem o objetivo de estabelecer uma comunicação entre duas partes distantes espacial ou temporalmente. Uma característica do manuscrito de cartas é que, muitas vezes, transmitem informações íntimas entre seus interlocutores. Assim, podem ser ótimas fontes de pesquisa e proporcionar grandes descobertas sobre personalidades e acontecimentos da história. As cartas podem integrar diários pessoais, autobiografias e biografias. Que tal aproveitar suas cartas manuscritas, memórias e pensamentos sobre a vida para transformar seu diário pessoal em livro? No blog, você encontra um texto cheio de dicas e informações para compartilhar suas experiências com o mundo. Qual a importância do manuscrito para autores e escritores? A importância do manuscrito para autores e escritores é garantir que seu material
Em Faculdade da Vida, Ivone Lopes Celebra a Arte de Viver e Aprender

O Livro “Faculdade da Vida”, da escritora Ivone Lopes, transcende a definição convencional de um livro. É um reflexo cristalino de uma existência vivida não apenas com intensidade, mas também com uma profunda capacidade de introspecção e sabedoria. Neste artigo, convidamos você para uma jornada envolvente através das ricas lições de vida tecidas pela Ivone Lopes. Junto, vamos entrelaçar as experiências pessoais e as epifanias que moldaram essa obra extraordinária, iluminando os caminhos percorridos pela autora. Com cada palavra e cada página, ela transformou desafios em trampolins para o crescimento, oferecendo insights poderosos. Aceite esse convite e descubra como as experiências e percepções de Ivone podem ser faróis em nossas próprias viagens de vida. O Livro Faculdades da Vida reflete um momento decisivo da vida da autora A trajetória de Ivone Lopes atingiu um ponto culminante revelador, um divisor de águas que deu vida ao seu livro “Faculdade da Vida”. Esse instante de clareza surgiu no rastro do sucesso de sua obra inaugural, o livro “Oito Décadas e uma Vida de Sucesso”, marcando uma fase de aclamação e autodescoberta. Foi uma época que fez reacender em Ivone a consciência do valor inestimável do tempo e a capacidade resiliente do espírito humano para continuar a florescer, independentemente da etapa da vida em que se encontra. Com uma reflexão poética e perspicaz, a escritora pondera sobre a essência de viver alinhada aos seus mais profundos valores e princípios. Ela enfatiza uma verdade que reverbera em cada página de sua obra:a verdadeira felicidade é uma conquista que vai além da materialidade, residindo no cerne das experiências humanas e nas conexões que tecemos com o mundo e conosco mesmos. Que tal aproveitar suas histórias de vida para cria histórias? Confira como escrever livros de ficção utilizando fatos pessoais e traga mais realidade e veracidade para sua narrativa. Experiências de vida como alicerce da escrita do Livro Felicidades da Vida Para Ivone Lopes, cada batida do coração e cada sopro de vida são mestres inigualáveis. Em “Faculdade da Vida”, ela entrelaça os fios de suas vivências, demonstrando com eloquência e profundidade como cada desafio, cada triunfo e cada revés são capítulos cruciais para o autodesenvolvimento e para a felicidade autêntica. Com uma sensibilidade única, o livro “Faculdade da Vida” nos revela como as jornadas da autora, repletas de nuances e reviravoltas, moldaram não só as palavras que fluem de sua caneta, mas também a essência de quem ela é – uma alma serena, em plena consonância com a melodia da vida. Suas histórias são espelhos nos quais podemos nos ver refletidos, aprendendo, crescendo e encontrando paz, assim como ela encontrou. Um farol para o autoconhecimento e autenticidade No coração da narrativa de Ivone Lopes, encontra-se uma rica odisseia em busca do autoconhecimento e da autenticidade. Em “Faculdade da Vida”, a autora nos convida a embarcar em uma jornada introspectiva, destacando a importância crucial de romper as cadeias das repressões sociais e de se aventurar audaciosamente na descoberta da liberdade pessoal. Para Ivone, a jornada de se conhecer verdadeiramente e de viver uma vida autêntica não é um caminho que deva ser apenas almejado, mas uma necessidade imperativa para alcançar uma existência plena e recompensadora. Ela argumenta com paixão que se desvencilhar das máscaras impostas pelo mundo e abraçar a própria essência é a chave de acesso para um mundo de satisfação genuína e alegria duradoura. A autora nos guia por esse percurso, mostrando como a verdadeira liberdade e a realização pessoal florescem no solo fértil da autenticidade e do autoconhecimento. “A verdadeira liberdade e a realização pessoal florescem no solo fértil da autenticidade e do autoconhecimento.” A importância da espiritualidade na jornada de Ivone Lopes No universo literário e pessoal de Ivone Lopes, a espiritualidade surge não apenas como um tema, mas como o alicerce que sustenta cada aspecto de sua existência e obra. Com uma abordagem profundamente introspectiva, Ivone tece as nuances de suas descobertas espirituais e como a fé no cristianismo moldou de maneira indelével sua perspectiva sobre a vida e seus valores mais intrínsecos. Para ela, a espiritualidade é muito mais do que um conceito; é uma vivência diária, um diálogo constante com o divino.Um exemplo disso é que a prática do amor, um princípio central nos ensinamentos de Cristo, ressoa em cada página escrita e em cada ação realizada por Ivone. Ela abraça essa prática não apenas como uma virtude desejada, mas como uma força vital, propulsora de crescimento e transformação pessoal. Em seu caminho espiritual, Ivone Lopes nos mostra como a espiritualidade, enraizada no amor e na compreensão, pode ser uma fonte inesgotável de sabedoria e a chave para uma evolução pessoal profunda e significativa. Superação e Crescimento Pessoal guiam a leitura do livro Na voz experiente e sábia de Ivone Lopes, o tema da superação se eleva a um patamar de profundo significado e inspiração. Em sua abordagem sobre crescimento pessoal, Ivone não apenas fala, mas transmite com profunda convicção a capacidade inerente do ser humano de transcender adversidades e se reinventar continuamente. Com isso, a autora ilumina o caminho da reforma íntima e enfatiza como a evolução pessoal é intrinsecamente tecida com a valorização de aspectos imateriais da existência – amor, bondade, compreensão e resiliência. No livro, percebemos que essas são as bases da inabalável fé na supremacia do bem sobre o mal, ou seja, um inequívoco convite a ver a vida através de uma lente de otimismo e esperança. Ela nos lembra persistentemente que a verdadeira felicidade e realização não são acidentes do destino. Elas são frutos preciosos colhidos das sementes que plantamos com nossas ações, escolhas e atitudes. Através de sua visão e experiência, Ivone nos ensina que cada momento de dificuldade é uma oportunidade para crescer, aprender e emergir mais forte e sábio. O entrelaçamento entre o processo criativo e a vida da autora Neste capítulo, mergulhamos profundamente na jornada inspiradora de Ivone Lopes, revelando como as reviravoltas e desafios de sua vida se entrelaçaram com seu processo criativo. Ivone partilha suas experiências, destacando como as
Livro “Desconstruindo o Zika: a pandemia que nunca existiu” questiona abordagem oficial do Brasil à epidemia de Zika

O Zika Vírus atravessou fronteiras e gerou alertas de saúde pública em várias partes do mundo, se tornando epicentro de um debate científico e social instigante. É o que mostra o livro “Desconstruindo o Zika: Uma pandemia que nunca existiu“, já disponível na Editora Viseu! No título, o cientista americano Randall Bock mergulha nas complexidades e controvérsias que cercam a compreensão e o tratamento do vírus, desafiando de forma crítica as narrativas oficialmente estabelecidas. Neste artigo, te convido a explorar as nuances da pesquisa de Bock, contextualizando-a dentro do panorama histórico do Zika Vírus e desvendando as implicações de suas descobertas. Por Aqui Você vai Saber Zika Vírus: Uma Breve Contextualização Histórica O Zika Vírus foi identificado pela primeira vez em 1947, em um macaco, na Floresta Zika, em Uganda. Inicialmente, era considerado relativamente inofensivo, com casos raros e sintomas leves em seres humanos. No entanto, sua trajetória mudou drasticamente em 2007, quando um surto na Ilha de Yap, na Micronésia, indicou a capacidade do vírus de causar problemas de saúde mais graves. A partir de então, o Zika começou a se espalhar rapidamente por outras regiões, incluindo a Polinésia Francesa em 2013 e, mais notavelmente, o Brasil, em 2015. Por aqui, ele foi declarado uma emergência de saúde pública e sua narrativa ganhou tons mais alarmantes. A pesquisa de Randall Bock se insere nesse contexto histórico, propondo uma reavaliação crítica das reações iniciais à epidemia e questionando as conclusões científicas e médicas que foram rapidamente aceitas. Ao fazer isso, Bock não apenas lança luz sobre um momento crucial na história da saúde pública, mas também estimula uma discussão mais ampla sobre a maneira como respondemos a emergências médicas e as narrativas que construímos em torno delas. Sua análise desafia o leitor a olhar além das percepções estabelecidas, incentivando uma compreensão mais profunda e matizada dos eventos que definiram a resposta global ao Zika Vírus. Quais são os dados e Estatísticas sobre o Zika Vírus no Brasil? Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, o surto de Zika que atingiu o país em 2015 e 2016 resultou em um aumento significativo de casos de microcefalia e outras malformações congênitas. Em 2015, foram notificados mais de 2 mil casos de microcefalia, um número alarmante comparado aos anos anteriores, em que tais casos eram relativamente raros. Durante o pico do surto, vários estados brasileiros, particularmente na região Nordeste, relataram um aumento dramático no número de bebês nascidos com microcefalia. Pernambuco, um dos estados mais afetados, registrou cerca de 10 vezes mais casos do que a média nacional. Essa disparidade regional intensificou as preocupações sobre a associação entre o Zika Vírus e a microcefalia, levando a um esforço de pesquisa e resposta de saúde pública em larga escala. No entanto, a pesquisa de Randall Bock questiona a precisão e a metodologia usadas na coleta e interpretação desses dados. Ele argumenta que houve falhas significativas no processo de diagnóstico e notificação dos casos de microcefalia, o que pode ter levado a uma percepção distorcida da verdadeira escala do problema. Bock também aponta para a falta de testes específicos para Zika em muitas áreas afetadas, o que dificulta a confirmação definitiva da ligação entre o vírus e a microcefalia. Além disso, Bock critica a maneira como esses dados foram comunicados ao público e à comunidade internacional, sugerindo que o pânico gerado em torno do surto pode ter sido exacerbado por uma compreensão incompleta ou imprecisa dos fatos. Sua análise sugere a necessidade de uma abordagem mais criteriosa na coleta e interpretação de dados em situações de emergência de saúde pública, para evitar conclusões precipitadas e a disseminação de informações incorretas. Como a Análise de Bock se insere na Comunidade Científica? A abordagem de Randall Bock sobre o Zika Vírus, apresentada no livro “Desconstruindo o Zika: Uma pandemia que nunca existiu”, contrasta fortemente com outras pesquisas científicas e estudos sobre o assunto. Enquanto Bock questiona a validade da ligação entre o Zika e a microcefalia, apontando falhas nos processos de diagnóstico e coleta de dados, muitos outros estudos na comunidade científica apoiaram esta ligação. Dessa maneira, materiais publicados em revistas científicas renomadas, como a Lancet e a New England Journal of Medicine, identificaram uma correlação significativa entre a infecção por Zika e o aumento dos casos de microcefalia, especialmente em regiões como o Nordeste do Brasil. Essa divergência de opiniões ilustra uma faceta importante da ciência: a existência de debates e revisões contínuas. Enquanto Bock destaca a possibilidade de desinformação e conclusões apressadas, outros pesquisadores defendem seus achados com base em dados epidemiológicos e estudos clínicos. A discussão entre esses diferentes pontos de vista é fundamental para o avanço do conhecimento científico, permitindo um entendimento mais aprofundado e matizado de questões complexas como a relação entre o Zika Vírus e a microcefalia. Entrevistas ou Citações de Especialistas sobre a perspectiva de Randall Bock A perspectiva de Randall Bock sobre o Zika Vírus e a microcefalia encontra eco em alguns especialistas, enquanto outros oferecem visões divergentes. Um exemplo é a Dra. Sandra da Silva Mattos, uma cardiologista pediátrica que se deparou com o tema da microcefalia durante seus estudos sobre recém-nascidos por razões completamente diferentes. A Dra. Mattos, em uma entrevista conduzida pelo Dr. Norman Swan em fevereiro de 2016, oferece uma visão retrospectiva sobre a microcefalia, contribuindo com um olhar crítico e detalhado sobre a situação. Por outro lado, o Dr. Nathi Mdladla, um anestesista cardíaco de terapia intensiva em Joanesburgo, destaca a importância de se considerar como as decisões de saúde pública e as narrativas baseadas em fatos fracamente construídos e não contestados abertamente podem ter repercussões significativas na estrutura socioeconômica de um país e no bem-estar da população. Por sua vez, Steve Templeton, Ph.D., um imunologista e autor, descreve o livro como uma obra que “explode toda a narrativa oficial da pandemia de Zika”, criticando a ciência que, segundo ele, causou “medo e sofrimento desnecessários em milhões de gestantes em regiões tropicais de todo o mundo”. Essas opiniões refletem a complexidade e a diversidade
Como escrever um romance? Veja o guia completo da Viseu!

Você sabia que, segundo pesquisas recentes, o gênero de romance representa um dos segmentos mais lucrativos do mercado editorial global? Com uma receita anual que chega a bilhões, os romances não apenas capturam corações, mas também mentes curiosas em todo o mundo. Mas o que realmente faz um romance ser tão atraente? E mais importante, como você pode transformar suas ideias em um romance que prenda a atenção dos leitores e deixe uma marca indelével em seus corações? Neste artigo, mergulharemos no fascinante mundo da escrita de romances. Desde a concepção da ideia inicial até o momento em que seu trabalho chega às mãos dos leitores, abordaremos todas as etapas essenciais. Seja você um escritor aspirante buscando orientação para dar os primeiros passos, ou um autor experiente procurando aprimorar suas habilidades, este guia oferecerá insights valiosos e dicas práticas para ajudá-lo a criar uma obra literária que não só entretenha, mas também inspire. Índice Definindo o gênero de seu romance Ao embarcar na jornada de escrever um romance, uma das primeiras e mais cruciais decisões que você enfrentará é a escolha do gênero. O gênero não apenas molda a narrativa, mas também ajuda a definir o público-alvo do seu livro. Vamos explorar alguns gêneros populares e considerações importantes para sua escolha. Romance histórico Ambientado em épocas passadas, o romance histórico requer uma pesquisa rigorosa para recriar com precisão o período em questão. Se você tem uma paixão pela história e um olhar atento aos detalhes, este gênero pode ser uma escolha fascinante. Romance policial Ideal para quem adora enigmas e suspense, o romance policial gira em torno de um crime e sua resolução. Este gênero desafia o autor a criar tramas complexas e personagens astutos. Romance de fantasia Se você deseja criar mundos e criaturas completamente novos, o romance de fantasia é o seu campo de jogo. Aqui, a imaginação é o limite, e você tem a liberdade de construir universos únicos. Romance científico Para os aficionados por tecnologia e ciência, este gênero combina elementos científicos com a narrativa fictícia. É um campo fértil para exploração de futuros possíveis e inovações tecnológicas. Romance contemporâneo Ambientado no presente, este gênero se concentra em temas e questões atuais. É uma ótima opção se você deseja explorar relações humanas e sociais de uma maneira mais próxima à realidade do leitor. A escolha do gênero deve estar alinhada com seus interesses e paixões. Escrever sobre algo que você ama ou que lhe fascina tornará o processo mais prazeroso e autêntico. Além disso, um autor apaixonado pelo seu gênero consegue transmitir essa paixão para os leitores, criando uma conexão mais profunda com sua audiência. Lembre-se, o gênero não limita sua criatividade, mas serve como um guia para moldar sua história e atrair leitores que compartilham dos mesmos interesses. Ao definir o gênero do seu romance, você dá o primeiro passo em direção à criação de uma obra que ressoa não apenas com você, mas também com seu público. Desenvolvendo personagens e enredo de seu romance Para criar uma história que cativa os leitores, é fundamental desenvolver personagens memoráveis e um enredo cativante. Aqui estão algumas dicas e estratégias para ajudá-lo nesse processo criativo. Criando personagens memoráveis para um romance Profundidade e complexidade dos personagens Crie personagens com camadas de complexidade. Eles devem ter qualidades, defeitos, sonhos, medos e contradições, assim como pessoas reais. Isso os torna mais relacionáveis e interessantes. Evolução dos personagens Permita que seus personagens cresçam e evoluam ao longo da história. Uma transformação, seja ela positiva ou negativa, mantém os leitores engajados e mostra a profundidade do seu desenvolvimento. Conexões realistas dos personagens Desenvolva relações entre os personagens que sejam autênticas e críveis. Seja uma amizade, romance ou rivalidade, essas interações devem refletir a complexidade das relações humanas. Motivações claras dos personagens Cada personagem deve ter motivações claras que impulsionem suas ações. Isso ajuda a criar uma narrativa coerente e a dar aos leitores uma razão para se importarem com os personagens. Elaborando um enredo cativante para um romance Conflito e tensão em um enredo Um enredo cativante muitas vezes gira em torno de um conflito central. Este pode ser interno (dentro do personagem) ou externo (entre personagens ou com o ambiente). O conflito cria tensão e mantém os leitores ansiosos pelo desenrolar da história. Estrutura narrativa de um enredo Considere a estrutura do seu romance. Uma abordagem comum é a jornada do herói, mas existem muitas outras que podem servir de base para sua história. Estruturar bem o enredo ajuda a manter um bom ritmo e a garantir que cada cena contribua para a história. Reviravoltas surpreendentes em um enredo Surpreenda os leitores com reviravoltas inesperadas. Isso não apenas mantém o interesse, mas também adiciona profundidade à sua narrativa, desafiando as expectativas dos leitores. Climax e resolução em um enredo Construa um clímax emocionante que seja o ponto alto do seu conflito. A resolução deve ser satisfatória, amarrando as pontas soltas e oferecendo um fechamento adequado à jornada dos personagens. Lembre-se, personagens bem desenvolvidos e um enredo cativante são a alma de qualquer bom romance. Dedique tempo para planejar e refinar esses elementos, pois eles são essenciais para envolver seus leitores e tornar sua história memorável. A arte de escrever um romance Dominar a arte da escrita é essencial para transformar uma boa ideia em um romance de sucesso. Vamos explorar técnicas para escrever diálogos naturais e descrições vívidas, além de entender a importância da revisão e da edição. Romance com diálogos naturais Autenticidade: O diálogo deve soar natural e verdadeiro para os personagens. Pense em como a pessoa realmente falaria, considerando sua idade, origem, educação e personalidade. Economia de palavras: Diálogos não devem ser excessivamente longos ou cheios de informações desnecessárias. Cada fala deve ter um propósito claro, seja avançar a trama, revelar algo sobre um personagem ou criar tensão. Evitar exposição excessiva: Evite usar diálogos para explicar demais a trama. Informações importantes podem ser reveladas de maneira mais sutil e integrada à narrativa. Diferenciação de vozes: Cada personagem deve ter uma
Guia Completo do Mercado Editorial Brasileiro: como encontrar uma editora de qualidade

Bem-vindo a uma jornada esclarecedora pelo mundo da publicação literária com a Editora Viseu. Neste artigo, mergulhamos profundamente no vibrante mercado editorial brasileiro, destacando o papel crucial de uma editora de qualidade na disseminação da cultura e do conhecimento. Desvendamos o processo de escolha de uma editora de qualidade, focando na maneira como a Editora Viseu se destaca nesse cenário competitivo do mercado editorial brasileiro. Aqui, você encontrará insights valiosos sobre o que torna uma editora de qualidade a escolha ideal para autores aspirantes e estabelecidos. Discutiremos desde a submissão do manuscrito até estratégias de marketing eficazes e distribuição de livros. Este artigo é um guia indispensável para quem busca navegar com sucesso no mundo da publicação literária, garantindo que sua obra alcance o público desejado. Prepare-se para desbravar os caminhos que levam ao sucesso editorial com a Editora Viseu. Índice | Navegue pelo artigo Introdução ao mercado editorial brasileiro O mercado editorial brasileiro é um dos segmentos mais importantes para a disseminação da cultura e conhecimento dentro e fora do país. Editoras desempenham um papel crucial neste cenário, atuando como pontes entre os autores e os leitores, e são responsáveis pela curadoria e disseminação de uma vasta gama de literatura que reflete a diversidade cultural do Brasil. A indústria editorial no Brasil tem suas particularidades, com desafios e oportunidades únicas que influenciam desde pequenas editoras independentes até grandes grupos editoriais. A importância de uma editora de qualidade no Brasil As editoras no Brasil têm uma responsabilidade significativa: elas não só ajudam a moldar o mercado literário, mas também têm um impacto direto na educação e no desenvolvimento intelectual da sociedade. Através da publicação de obras de ficção, não-ficção, acadêmicas e educacionais, elas contribuem para a promoção da leitura, para o fomento da literatura nacional e para a preservação do patrimônio literário brasileiro. Editoras reputadas são particularmente importantes para autores emergentes, pois oferecem a visibilidade e a estrutura necessárias para que novas vozes sejam ouvidas e novos talentos sejam descobertos. Panorama atual das editoras brasileiras Atualmente, o mercado editorial brasileiro enfrenta o desafio da transformação digital, com o aumento da popularidade dos e-books e audiobooks. No entanto, o livro impresso continua sendo uma paixão nacional e as vendas físicas ainda representam uma grande parcela do mercado. A pandemia do COVID-19 trouxe desafios adicionais, mas também estimulou a inovação no setor. As editoras brasileiras estão cada vez mais se adaptando a novos modelos de negócios, explorando plataformas digitais e redes sociais para alcançar leitores. Há um esforço contínuo para melhorar a distribuição e acessibilidade dos livros em todo o país, garantindo que a literatura brasileira continue a florescer e alcançar novos públicos. Por que escolher uma editora de qualidade? A escolha de uma editora de qualidade é um dos passos mais importantes na carreira de um autor. Editoras não só imprimem e distribuem livros, mas também são fundamentais no processo de transformar manuscritos brutos em obras prontas para chegar às mãos dos leitores. Uma boa editora pode ser a diferença entre uma obra que passa despercebida e uma que atinge grandes audiências e críticas positivas. A editora como parceira do autor Uma editora de qualidade age como uma verdadeira parceira do autor, investindo em seu potencial e oferecendo suporte em todas as etapas do processo editorial. Desde a avaliação inicial do manuscrito, passando pela edição, design de capa, diagramação, revisão, até a estratégia de marketing e distribuição, a editora está ao lado do autor. A parceria com uma boa editora traz uma série de benefícios e recursos que podem ser cruciais para o sucesso de um livro no mercado competitivo atual. Os benefícios de uma editora de qualidade Trabalhar com uma editora confiável traz uma série de vantagens. A experiência e o conhecimento de mercado de uma editora estabelecida garantem que o livro será produzido com qualidade profissional, desde a matéria-prima até o produto final. Além disso, uma editora confiável tem redes de distribuição que garantem uma maior visibilidade e alcance para o livro, tanto em livrarias físicas quanto em plataformas digitais. O suporte ao marketing e a presença em feiras e eventos literários também são pontos fortes de uma editora de qualidade, abrindo portas para que o autor se estabeleça no mercado e construa uma carreira literária sólida. Editora Viseu: Sinônimo de editora de qualidade A Editora Viseu destaca-se no panorama editorial brasileiro como um exemplo de excelência e qualidade. A sua atuação no mercado de livros é marcada por um compromisso com a literatura de qualidade e um apoio contínuo aos seus autores, estabelecendo-se como uma das editoras mais respeitadas e confiáveis do Brasil. História e trajetória da Editora Viseu A Editora Viseu foi fundada com o intuito de oferecer oportunidades para autores nacionais, preenchendo uma lacuna importante no mercado editorial. Desde o início, a editora buscou destacar-se pela qualidade editorial, pela transparência nas relações com os autores e pelo emprego de estratégias de marketing inovadoras. Ao longo dos anos, a Editora Viseu construiu um catálogo diversificado, que vai desde ficção contemporânea até obras de não-ficção, passando por poesia e literatura infanto-juvenil, refletindo o rico espectro da literatura brasileira. Serviços oferecidos pela Editora Viseu A Editora Viseu oferece uma gama completa de serviços editoriais, que incluem leitura crítica, revisão, diagramação, design de capa, registro de ISBN, e uma distribuição ampla tanto no formato físico quanto digital. A editora também dispõe de serviços de marketing personalizados, como a criação de campanhas promocionais, assessoria de imprensa, e presença em feiras e eventos literários, garantindo que cada livro receba a atenção que merece. Depoimentos de autores publicados pela Viseu Os depoimentos de autores que publicaram pela Editora Viseu ressaltam a qualidade do acompanhamento e do suporte recebidos durante todo o processo editorial. Muitos destacam a atenção aos detalhes, a eficiência na comunicação e o profissionalismo da equipe. Os autores também enfatizam o sentimento de parceria e a sensação de que suas obras estão sendo valorizadas e respeitadas, o que é fundamental para a confiança no processo de publicação e na carreira literária como um todo. Como avaliar
Lançamento de livro: Confira este passo a passo para o seu evento

No universo literário, a jornada de um autor não termina quando a última palavra é escrita ou quando a primeira cópia é impressa. Na verdade, um novo capítulo se inicia: lançamento de livro. Este momento é fundamental, pois é a primeira oportunidade de apresentar sua obra ao mundo, de conectar-se com leitores e de marcar sua presença no cenário literário. No entanto, como garantir que esse evento seja um sucesso retumbante e não apenas um sussurro no oceano de lançamentos diários? A resposta está nos detalhes. Um evento de lançamento de livro bem-sucedido é uma combinação meticulosa de planejamento, promoção e paixão. E é exatamente sobre isso que vamos falar nesse guia. Falaremos sobre como organizar um evento de lançamento de livro memorável, desde a escolha do local perfeito até a interação nas redes sociais, passando pela criação de uma identidade visual cativante e muito mais. Prepare-se para mergulhar em insights e recomendações que o ajudarão a transformar o lançamento do seu livro em um evento inesquecível. Porque, no mundo literário, os detalhes fazem a diferença. E com este guia em mãos, você estará pronto para brilhar. É obrigatório fazer lançamento de livro fisicamente? Muitos autores se perguntam: “Preciso fazer um lançamento físico do meu livro?” Embora não seja obrigatório, os benefícios são consideráveis. Razões para considerar um lançamento físico: Experiência única: O toque e a sensação de um livro físico são insubstituíveis, proporcionando uma conexão especial com o leitor. Valor estético: Livros físicos enriquecem prateleiras e se tornam peças de destaque em coleções. Acessibilidade: Sem a necessidade de dispositivos ou internet, o livro físico é sempre acessível. Conexão com o leitor: Eventos de lançamento oferecem interações valiosas entre autores e leitores, fortalecendo laços. Em um mundo dominado pelo digital, a máxima “quem não é visto, não é lembrado” prevalece. Um lançamento físico amplia a visibilidade do autor, cria registros memoráveis e estabelece uma relação mais próxima com o público. Embora não seja obrigatório, é uma estratégia que agrega valor à obra e à trajetória do autor. Dicas para o evento de lançamento de livro Cada dica apresentada a seguir tem potencial de fazer a diferença para o evento de lançamento do livro. Pronto para começar? Escolha um local com bom fluxo de pessoa para lançamento do livro A escolha do local para o lançamento de um livro é vital para o sucesso do evento. O ambiente deve ser acolhedor e refletir a temática da obra. Abaixo você vê 2 exemplos de eventos de lançamento de livro: Algumas opções e seus benefícios incluem: Livrarias: Espaços tradicionais que oferecem facilidade de vendas e conferem credibilidade ao autor. Bibliotecas: Ambientes que valorizam a literatura e podem ter um componente beneficente. Cafés: Proporcionam um clima íntimo e descontraído, favorecendo a interação com os leitores. Shoppings: Locais de alta circulação, atraindo um público variado. Praças públicas: Ideais para eventos ao ar livre, atraindo a atenção de transeuntes. Eventos artísticos e feiras: Ambientes já voltados para o público literário e cultural. Locais temáticos: Espaços que se alinham com a temática do livro, enriquecendo a experiência. A logística, como estacionamento e capacidade, deve ser considerada. A escolha estratégica do local pode potencializar o impacto do lançamento, garantindo uma experiência memorável para o autor e os convidados. Seja ativo nas mídias sociais para anunciar seu evento com antecedência Com o local e a data do lançamento definidos, a divulgação se torna essencial. As redes sociais, no atual cenário digital, são muito boas para gerar expectativa em torno do seu evento. Veja algumas dicas para realizar a divulgação: Planejamento: Estabeleça um cronograma de postagens, mantendo a consistência. Ferramentas como Hootsuite podem ajudar na programação. Conteúdo variado: Alterne entre citações, entrevistas, depoimentos e chamadas para ação, evitando repetições. Interação: Mantenha-se ativo, respondendo comentários e participando de conversas para fortalecer laços com os leitores. Hashtags: Utilize hashtags para ampliar a visibilidade de suas postagens. Parcerias: Colabore com influenciadores digitais alinhados ao tema do seu livro para expandir seu alcance. Conteúdo Visual: Imagens do livro e teasers do evento capturam a atenção e geram engajamento. Promoções: Organize concursos para sortear cópias autografadas ou brindes, incentivando a participação do público. Uma estratégia bem planejada nas redes sociais pode potencializar o sucesso do seu lançamento, conectando você a um público mais amplo e engajado. Identidade visual do evento A identidade visual do lançamento de um livro é fundamental para proporcionar uma experiência única e alinhada à obra. Aqui estão os pontos-chave para criar essa atmosfera: Capa como referência: Use a capa do livro como base para a paleta de cores e estilo do evento, garantindo coesão visual. Banners e promoção: Destaque a capa e trechos do livro em banners, criando pontos focais e ambientes propícios para fotos. Brindes personalizados: Ofereça itens como marcadores e canetas com elementos do livro, mantendo a obra em destaque na memória dos participantes. Consistência visual: Mantenha um padrão visual em todos os materiais, desde convites até decorações, fortalecendo a marca do livro. Atmosfera temática: Adapte o ambiente ao gênero do livro, seja através de música, iluminação ou outros elementos. A identidade visual do lançamento deve refletir e ampliar a essência do livro, garantindo uma experiência marcante e coesa para todos os presentes. Prepare um discurso de agradecimento para o evento O lançamento de um livro é um momento importante para o autor, marcando o resultado de muito esforço e dedicação. Um discurso de agradecimento bem elaborado é essencial para reconhecer todos que contribuíram para esse momento. Eis os pontos principais: Valorize os presentes: Inicie agradecendo a todos por compartilharem esse marco com você, enfatizando o valor do apoio recebido. Mencione colaboradores: Destaque aqueles que tiveram um papel essencial na criação do livro, como editores, familiares e amigos, expressando sua gratidão. Celebre os leitores: Enfatize a importância dos leitores, agradecendo por acompanharem sua jornada literária. Relembre desafios: Comente brevemente os obstáculos enfrentados e agradeça o suporte recebido nesses momentos. Finalize com otimismo: Encerre com gratidão, expressando entusiasmo pelo que está por vir e incentivando a leitura e
Nicho literário: conheça os tipos de ficção na literatura

Em meio ao vasto oceano da literatura, identificar e se aprofundar em um nicho literário específico (tipos de ficção) é semelhante a encontrar uma bússola, direcionando o escritor em sua jornada criativa. Compreender o próprio nicho não apenas guia a mão do autor ao papel, mas também acentua a autenticidade e o foco da obra. Quando uma história é construída dentro das características de um nicho escolhido, ela ressoa com mais força, tocando o coração dos leitores que buscam precisamente aquela experiência, aquele universo, aquele sentimento. Escolher um nicho literário traz inúmeros benefícios, tanto para o escritor quanto para o público. Para o autor, representa uma clareza no processo de escrita, fornecendo um roteiro definido e uma compreensão mais profunda de temas, tramas e arquétipos. Para o leitor, um livro escrito dentro de um nicho específico é um convite personalizado, uma promessa de que suas expectativas serão atendidas e muitas vezes superadas. Um nicho bem escolhido e estudado é a ponte que liga eficazmente a paixão do escritor à alma do leitor. Índice | Navegue pelo artigo O que é um nicho literário? Em termos técnicos, um nicho literário refere-se a um segmento ou categoria específica dentro do amplo espectro da literatura. Estes segmentos são definidos com base nas temáticas, estilos e abordagens distintas que determinada obra apresenta. Mas como um autor pode realmente determinar seu nicho? O primeiro passo é uma autoanálise. Questione-se: sobre quais temas você mais gosta de escrever? Que tipo de livros você mais gosta de ler? Suas respostas indicarão os nichos que mais ressoam com sua essência criativa. O nicho é definido pelo público-alvo Cada nicho literário não é apenas uma categoria temática, mas uma comunidade de leitores que partilham interesses e paixões semelhantes. Esse grupo busca representação, entendimento e conexão através da literatura. Assim, ao escolher um nicho, você não está apenas decidindo sobre um tema, mas, optando por falar diretamente com um público específico, com suas peculiaridades e expectativas. Dentro da ficção existem vários nichos: conheça seus conceitos A vastidão da literatura de ficção oferece uma gama ampla e intrigante de nichos, cada um contribuindo com uma cor única ao espectro literário. Veja a seguir alguns dos principais nichos da ficção: Investigativo ou policial Este nicho captura a mente do leitor com intrigas e reviravoltas. Entre suas obras temos “Poirot Investiga”, de Agatha Christie, onde a autora habilmente tece enredos complexos e desafiadores para o detetive belga. Ficção científica Além de explorar futuros imaginativos, este nicho faz importantes comentários sociais. Philip K. Dick, com obras como “O Homem do Castelo Alto”, oferece perspectivas distópicas que refletem sobre nossa sociedade. Romântico Romances não são apenas histórias de amor, mas também exploram a complexidade das relações humanas. Um belo exemplo neste nicho é “E o Vento Levou” de Margaret Mitchell, uma trama épica de amor e guerra. Literatura erótica A literatura erótica, além de se focar em relações sensuais, muitas vezes explora a psique humana e desejos ocultos. “Delta de Vênus” de Anaïs Nin é um exemplo elegante e sofisticado do gênero. Magia e fantasia Estes mundos imaginários também são reflexos das esperanças, medos e desejos da humanidade. “As Crônicas de Nárnia” de C.S. Lewis, por exemplo, combina fantasia com profundos temas teológicos. Suspense ou terror Além de provocar medo, estas histórias exploram o desconhecido e os limites da psique humana. Clive Barker, com “Livros de Sangue”, redefine os limites do horror moderno. A importância de estudar um nicho antes de produzir seu livro Dedicar-se ao estudo de um nicho literário antes de embarcar na jornada de escrever um livro é como construir os alicerces sólidos de uma casa. Ao compreender profundamente as nuances, as expectativas e as temáticas recorrentes de um nicho, o escritor posiciona-se em uma posição privilegiada para criar uma obra que não apenas ressoará com seu público-alvo, mas que também trará novas perspectivas e frescor ao gênero. Sem esse estudo aprofundado, corre-se o risco de criar conteúdo superficial ou desconectado das paixões e interesses daqueles que mais valorizam o nicho escolhido. Além disso, entender um nicho também traz clareza ao processo de escrita. Quando se conhece o terreno no qual se está pisando, a estrutura da narrativa, os desenvolvimentos dos personagens e até as reviravoltas da trama tornam-se mais intuitivos e alinhados ao que os leitores esperam, e, ao mesmo tempo, surpreendentes dentro dessas expectativas. A familiaridade com os maiores expoentes do nicho, suas obras-primas e os temas que eles abordaram, serve como uma bússola, guiando e inspirando o autor a explorar territórios inexplorados dentro do nicho. Por fim, o estudo de um nicho literário também facilita significativamente o processo de promoção e marketing do livro após sua conclusão. Ao compreender exatamente quem é seu público-alvo, quais são seus hábitos de leitura e o que os atrai em um livro, um escritor pode desenvolver estratégias de marketing mais eficazes e direcionadas. Ao abraçar e entender seu nicho, o autor honra a tradição do gênero literário e pavimenta o caminho para seu próprio sucesso e reconhecimento no mundo literário. Escreva sobre o que lhe traz fascínio e euforia Sua autenticidade como escritor reside em sua paixão. Escrever sobre o que verdadeiramente lhe fascina garante que sua obra ressoará com os leitores e criará uma conexão profunda. “Escreva bêbado; revise sóbrio”, essa citação de Ernest Hemingway encapsula a ideia de se deixar levar pela paixão no processo de escrita. Outra frase é de Maya Angelou: “Há um prazer na escrita que não se compara a nenhuma outra coisa”. Ambas destacam a necessidade de encontrar fascínio e euforia na escrita. Quando se escreve com paixão, o leitor sente e se conecta com a obra de forma autêntica. O universo literário é vasto e a Editora Viseu celebra essa diversidade publicando obras de todos os nichos e dando voz a autores apaixonados. Convidamos você, escritor, a conhecer nosso processo de publicação e a fazer parte dessa jornada literária conosco. Seu nicho está esperando por você!
Escrever um livro pode alavancar sua carreira no mundo corporativo!

Os livros são potentes ferramentas de autoridade e crescimento. No mundo business (empreendedorismo), ter uma obra publicada é mais do que um sinal de expertise, é também um catalisador para o avanço profissional. Compartilhar conhecimento em forma de livro é benéfico para o público, sedento por informações valiosas, e também para o autor, que solidifica sua posição como referência em sua área de atuação. Índice | Navegue pelo artigo A escrita permite você se expor de forma integral no mundo business Ao escrever, desnudamos nossos pensamentos, ideias e sentimentos, o que possibilita uma conexão autêntica com os leitores. Uma narrativa bem elaborada tem o poder de criar um vínculo genuíno, aproximando o leitor de nossa história de uma maneira que outros meios de comunicação raramente conseguem. Contrastando com o mundo das redes sociais, estamos frequentemente expostos a conteúdos fragmentados e superficiais. Enquanto um post no Instagram pode transmitir uma ideia rapidamente, um livro traz uma análise aprofundada, estabelecendo uma diferença clara em termos de autoridade entre estes dois formatos. Escrever sobre uma área específica traz autoridade em um nicho Especializar-se em um tema e dedicar um livro a ele é uma estratégia astuta. Primeiro, ao focar em um nicho, você se posiciona como especialista, destacando-se em meio à vastidão de generalistas. Segundo, essa abordagem permite uma exploração mais aprofundada, o que é altamente valorizado por profissionais e entusiastas da área em questão. Adicionalmente, quando se aprofunda em um tópico específico, o autor se beneficia de um público mais engajado. Estes leitores, em busca de conhecimento especializado, são mais propensos a reconhecer e promover o autor como referência no assunto. Nesse cenário da autoridade, e seu reforço, através de livros, podemos citar dois autores brasileiros que alcançaram ótimos resultados com suas obras: Rafael Rez, especialista em Marketing de Conteúdo e autor do livro “Marketing de Conteúdo: a moeda do século XXI“; e Pedro Superti, especialista em diferenciação e autor do livro “Ouse ser diferente“. Ambos os autores publicaram apenas um livro – até o momento – onde colocaram toda sua expertise e conhecimento à disposição do público, o que fortalecer a autoridade e colocou-os em uma posição melhor dentro de seus nichos de atuação. Você contribui com a evolução do mundo business No cenário corporativo contemporâneo, a publicação de um livro é mais do que apenas um meio de expressar ideias: é uma poderosa ferramenta de branding pessoal e empresarial. Quando um profissional ou empresa decide cristalizar seu conhecimento e experiência em uma obra literária, estabelecem-se imediatamente como autoridades em seus respectivos campos. Este reconhecimento eleva o prestígio do autor ou da marca e proporciona uma diferenciação no mercado saturado de hoje, onde a autenticidade e expertise são altamente valorizadas. Além disso, livros oferecem uma oportunidade única de networking e colaboração. Eles abrem portas para palestras, workshops e parcerias estratégicas, ampliando o alcance e a influência do autor no mundo dos negócios. É uma forma tangível e duradoura de compartilhar visão, estratégias e insights, diferentemente de conteúdos efêmeros presentes em plataformas digitais. Por último, mas não menos importante, um livro reflete um compromisso profundo com a educação e o avanço do setor. Em um mundo em constante evolução, onde a inovação e a adaptação são essenciais, publicar um livro é uma declaração ousada de liderança e vontade de moldar o futuro do universo empresarial. Sua história de vida e sua superação profissional é um bom começo Todo ser humano é um repositório de experiências, adversidades e triunfos. Essas histórias, moldadas por desafios e superações, são intrinsecamente valiosas e, muitas vezes, universais em sua ressonância. Quando um indivíduo decide narrar sua jornada de superação profissional, ele oferece um olhar autêntico sobre os altos e baixos de sua carreira, e também inspira e motiva outros a enfrentarem seus próprios desafios. Tal narrativa serve como um farol, guiando e confortando aqueles que podem se encontrar em circunstâncias semelhantes. Essas histórias de vida proporcionam insights práticos e lições aprendidas, que ajudam na humanização do autor, estabelecendo uma conexão emocional profunda com os leitores. Em um mundo inundado de informações impessoais e conteúdo genérico, histórias genuínas de resiliência e determinação destacam-se, capturando a atenção e o coração do público. Publicar um livro baseado em experiências pessoais e superações é, portanto, mais do que um mero ato de compartilhamento. É uma contribuição valiosa ao universo literário, uma ferramenta poderosa de influência e impacto. E, acima de tudo, é um testemunho duradouro do espírito humano e de sua capacidade inabalável de crescer, evoluir e triunfar. Não se esqueça das parcerias em seu ramo de atuação No universo da publicação, um livro, independentemente de seu conteúdo excepcional, muitas vezes necessita de uma estratégia robusta de divulgação para garantir que ele alcance o público almejado. É aqui que entram as parcerias dentro do ramo de atuação do autor. Estas alianças, cuidadosamente cultivadas com profissionais, influencers e organizações do mesmo setor, podem significativamente ampliar o alcance e a visibilidade da obra, permitindo que ela penetre em nichos e comunidades que seriam inacessíveis de outra forma. Além do benefício imediato de exposição ampliada, parcerias também conferem um grau adicional de legitimidade e autoridade ao livro. Quando figuras respeitadas ou entidades do setor endossam ou apoiam uma obra, isso frequentemente se traduz em uma maior confiança e interesse por parte dos leitores potenciais. Este tipo de colaboração mútua não apenas beneficia o autor em termos de vendas e reconhecimento, mas também solidifica relações profissionais duradouras, fundamentais para futuros projetos e empreendimentos. Portanto, ao planejar a trajetória de seu livro no mercado, os autores devem considerar proativamente as parcerias como um componente vital de sua estratégia de lançamento. Com o apoio correto e a colaboração mútua, um livro pode superar barreiras, alcançar plateias inesperadas e solidificar sua posição como uma obra influente e respeitada em seu ramo de atuação. A publicação de um livro é um divisor de águas na carreira de qualquer profissional. E, ao escolher uma editora como a Viseu, você estará garantindo que sua mensagem será entregue com excelência e
Livros de mitologia grega: 5 dicas de inspiração para sua ficção

Os livros de mitologia grega ocupam um lugar inestimável na literatura, servindo como uma fonte rica e versátil de inspiração para escritores ao longo da história. Suas narrativas complexas, personagens multifacetados, e temas universais oferecem uma tapeçaria intricada que pode ser explorada, reinterpretada, e reinventada de inúmeras maneiras. Para os escritores, ela proporciona um terreno fértil para a criatividade, permitindo a exploração de questões humanas fundamentais como amor, conflito, moralidade e destino. A influência duradoura da mitologia grega na literatura testemunha seu poder atemporal e sua capacidade de ressoar com leitores de todas as épocas, tornando-a um recurso inestimável para qualquer escritor em busca de profundidade, significado e imaginação em sua obra. Fique conosco, pois neste artigo, vamos mergulhar um pouco mais na mitologia grega, explorar sua influência na literatura e revelar por que ela é uma fonte valiosa para a sua próxima obra de ficção. Índice | Navegue pelo artigo O que é a mitologia grega? A mitologia grega é uma rica tapeçaria de histórias, lendas e mitos que formaram a base da religião na Grécia antiga. Essas histórias eram uma maneira de explicar a origem do mundo, os fenômenos naturais, as virtudes humanas e os vícios. Imagem de pikisuperstar no Freepik Os deuses gregos eram seres divinos, cada um governando uma parte diferente do mundo natural e humano. Zeus, o rei dos deuses, Hermes, o mensageiro, e Afrodite, a deusa do amor, são apenas alguns exemplos dos muitos deuses e deusas que habitavam o Olimpo. As histórias da mitologia grega também incluíam heróis e heroínas como Hércules, cujas proezas foram celebradas, e figuras trágicas como Édipo, cujos destinos foram selados pelos deuses. As narrativas mitológicas eram contadas através de poesia épica, teatro e arte, e se tornaram uma parte da identidade cultural grega. A influência dos livros de mitologia grega na literatura A mitologia grega é uma fonte inesgotável de inspiração na literatura, tanto em sua forma original quanto em suas muitas adaptações. Os elementos da mitologia grega têm sido explorados, reinterpretados e reinventados em inúmeras obras, desde os tempos antigos até os dias modernos. Elementos dos livros de mitologia grega na literatura Os mitos gregos têm um apelo atemporal devido à sua profundidade emocional, complexidade moral e drama épico. Imagem de Freepik Eles tratam de temas universais como amor, honra, sacrifício, tragédia e destino, que continuam a ressoar com leitores de todas as idades. Deuses e Heróis: Os deuses e heróis gregos, com suas personalidades multifacetadas e relacionamentos complexos, são fontes ricas para caracterização e conflito. Suas aventuras, amores, traições e batalhas fornecem tramas emocionantes. Monstros e Criaturas Mágicas: A mitologia grega está repleta de seres fantásticos como Ciclopes, Medusa, Minotauro e Sirenes. Essas criaturas são frequentemente usadas como metáforas, símbolos ou desafios literais em narrativas modernas. Moralidade e Filosofia: Os mitos gregos são frequentemente embalados com lições de moralidade, ética e filosofia. Eles oferecem uma lente através da qual explorar questões complexas sobre o que significa ser humano. Exemplos de livros de mitologia grega que viraram best-sellers A mitologia grega tem influenciado a literatura ao longo dos séculos, desde os poemas homéricos até obras contemporâneas. Aqui estão cinco livros que aproveitam a mitologia grega em suas histórias: “A Ilíada” e “A Odisseia” de Homero “Metamorfoses” de Ovídio “Percy Jackson & Os Olimpianos” de Rick Riordan “Circe” de Madeline Miller “O Deus das Pequenas Coisas” de Arundhati Roy 5 motivos para considerar os livros de mitologia grega como inspiração para a sua ficção Utilizar a mitologia grega como inspiração para sua escrita oferece uma riqueza de temas, personagens e cenários que são tanto universais quanto únicos. A complexidade das histórias e a profundidade dos personagens podem adicionar uma dimensão intrigante à sua narrativa, tornando-a atemporal e envolvente. 1. Livros de mitologia retratam a cultura grega antiga em detalhes (tempo, espaço, estilo) A mitologia grega não é apenas uma coleção de histórias, mas um reflexo vibrante da cultura grega antiga. Ela apresenta o pano de fundo histórico, político e social, oferecendo uma rica visão da vida cotidiana. Desde a arquitetura icônica dos templos até os rituais religiosos e as práticas filosóficas, tudo é detalhadamente apresentado nos mitos. Ao mergulhar nesta cultura, escritores têm a oportunidade de explorar temas como honra, heroísmo, tragédia e destino, criando histórias com profundidade e autenticidade. 2. Grécia é o berço da ciência e da filosofia A Grécia Antiga foi a casa de filósofos renomados como Platão, Aristóteles e Sócrates, cujas ideias moldaram o pensamento ocidental. A integração dessas filosofias em sua narrativa pode acrescentar uma dimensão intelectual, incentivando o leitor a pensar profundamente sobre questões éticas e morais. Além disso, a Grécia foi um centro de inovações científicas em campos como matemática, medicina e astronomia. Esses elementos podem ser usados para enriquecer a trama e dar substância à construção do mundo na sua história. 3. Mitos que envolvem fantasia e realidade A mitologia grega está repleta de elementos mágicos e sobrenaturais. De deuses que intervêm na vida humana a monstros aterrorizantes e criaturas mágicas como Pégaso, esses elementos permitem uma exploração criativa de mundos imaginários. Ao mesmo tempo, os mitos gregos estão enraizados em emoções humanas reais, conflitos e dilemas, permitindo uma combinação única de fantasia e realidade. Essa fusão pode tornar sua história envolvente e relevante, apelando tanto para a imaginação quanto para a empatia do leitor. 4. Criação dos Semideuses e seres híbridos (centauros) A mitologia grega é famosa por seus semideuses, como Hércules, e seres híbridos, como centauros e sereias. Esses personagens fornecem um terreno fértil para a criatividade, permitindo a exploração de temas como dualidade, identidade e transformação. Semideuses, sendo metade humanos e metade divinos, podem representar a luta entre o mortal e o imortal, o terreno e o divino. Os seres híbridos, por outro lado, podem simbolizar a complexidade e a ambiguidade da natureza humana. Esses elementos fascinantes podem adicionar profundidade e nuance à sua história. 5. Possibilidade de adaptar a mitologia em enredos contemporâneos A versatilidade da mitologia grega é uma de suas características mais atraentes. Ela pode ser adaptada
5 Erros que podem impedir o seu sucesso como autor

Imagine por um momento a rotina diária de um autor de livros de sucesso: o fluxo constante de ideias inspiradoras, o som suave do teclado, a alegria de ver suas palavras ganhando vida na página. Agora, traga-se de volta à realidade. O caminho para o sucesso literário é pavimentado com obstáculos, muitos deles invisíveis para o leitor casual. Desde a imitação inadvertida de obras existentes até uma promoção mal planejada, são inúmeros os deslizes que podem prejudicar um autor em sua jornada. E nesse artigo vamos falar sobre os erros que podem impedir o sucesso de um autor, mas antes precisamos conversar um pouco sobre o que é sucesso dentro do mercado editorial e do dia a dia de um autor. Índice | Navegue pelo artigo Qual deve ser a visão de sucesso de um autor de livros? O sucesso é uma medida multifacetada e altamente pessoal, principalmente quando se trata da indústria editorial. Para alguns escritores, o sucesso é sinônimo de altas vendas e reconhecimento internacional. Para outros, o sucesso pode ser simplesmente ver o fruto de seu trabalho impresso e disponível para o mundo ler. A definição de sucesso pode variar enormemente entre os autores. Para alguns, sucesso é a realização financeira, com vendas de livros que proporcionam um estilo de vida confortável. Para outros, o sucesso está ligado ao impacto que suas obras têm na vida dos leitores, seja despertando emoções, provocando reflexões ou até mesmo promovendo mudanças. Na indústria editorial, o sucesso também pode ser visto na forma de críticas positivas, indicações para prêmios literários, contratos para traduções internacionais ou adaptações para outras mídias, como filmes e séries de televisão. Essas formas de reconhecimento não só validam a qualidade do trabalho do autor, mas também podem ampliar consideravelmente o público e, consequentemente, a influência do livro. No entanto, é essencial reconhecer que o sucesso é uma jornada, não um destino. O processo de escrita e publicação de um livro é cheio de desafios e aprendizados, e cada pequena vitória ao longo do caminho é um sinal de sucesso. Concluir um manuscrito é um enorme feito em si mesmo. Encontrar uma editora que acredite em seu trabalho e esteja disposta a publicá-lo também é uma grande conquista. A chave para o sucesso literário é estabelecer metas claras e alcançáveis, e trabalhar consistentemente para alcançá-las. E, no final do dia, o sucesso deve trazer satisfação e realização. Seja qual for a sua visão de sucesso, é essencial evitar certos erros comuns, cinco dos quais discutiremos neste artigo, para garantir que você está sempre avançando em direção aos seus objetivos literários. Exemplos de autores de livros consagrados que vieram do anonimato O anonimato é uma constante para muitos escritores iniciantes, mas nem sempre é um empecilho para o sucesso. Na verdade, alguns dos mais notáveis autores do mundo começaram suas carreiras literárias na obscuridade. J.K. Rowling: era uma mãe solteira, vivendo de benefícios sociais quando começou a escrever a saga Harry Potter em cafés de Edimburgo. E.L. James: era uma executiva de TV, que começou a escrever fanfiction de Crepúsculo em seu tempo livre, que eventualmente se transformou em Cinquenta Tons de Cinza. Stephen King: trabalhava em empregos mal remunerados, enfrentando várias rejeições antes do sucesso estrondoso com “Carrie”. George R.R. Martin: já tinha uma carreira consolidada como roteirista de televisão, mas era desconhecido como romancista antes de “As Crônicas de Gelo e Fogo”. Agatha Christie: era conhecida como a rainha do crime, enfrentou várias rejeições antes de publicar seu primeiro romance, “O Misterioso Caso de Styles”. 5 erros que você não pode cometer como autor de livros A arte de contar histórias é um labirinto intricado, pontuado com armadilhas e becos sem saída. Um passo em falso e a jornada de um escritor pode ser marcada por contratempos. Vamos discutir cinco erros comuns que podem ser a diferença entre uma obra esquecível e um best-seller. Cuidado com os exageros na hora de se inspirar Enquanto a admiração por outros escritores pode alimentar a chama criativa, imitar demais suas obras pode fazer com que a sua voz se perca no processo. Os leitores buscam originalidade e podem sentir-se desapontados ao se depararem com uma trama que parece um eco distante de outra obra já consagrada. Em vez de replicar os estilos e histórias de outros autores, use-os como inspiração para encontrar sua própria voz e criar sua narrativa única. Falta de planejamento dos personagens Personagens são a alma de qualquer história. Se eles não são coerentes em suas ações ou se contradizem ao longo da narrativa, isso pode gerar confusão e desconexão para o leitor. Cada personagem deve ser cuidadosamente elaborado, com personalidades bem definidas e ações alinhadas à sua essência. Um personagem bem desenvolvido pode fazer com que o leitor se identifique e se apegue à sua história. Pensar na divulgação somente depois que o livro estiver publicado A promoção de um livro deve começar muito antes de sua publicação. As redes sociais são ferramentas incríveis para gerar expectativa e despertar o interesse dos leitores na sua obra. Conectar-se com seu público antes do lançamento não só cria uma base de leitores, como também dá a eles algo para esperar ansiosamente. Fazer uma divulgação baseada em promessas fantásticas Enquanto é tentador criar um buzz em torno de sua obra prometendo resultados extraordinários, essa estratégia pode levar a desapontamentos. É importante ser honesto sobre o que os leitores podem esperar de seu livro. Concentre-se em destacar os elementos que tornam sua obra única e valiosa, em vez de prometer transformações mágicas. Não elaborar um enredo cativante nas primeiras 20 páginas O início de um livro é fundamental para determinar se um leitor vai ficar engajado. Se a narrativa não é envolvente desde as primeiras páginas, é provável que o leitor perca o interesse. Trabalhe para criar um início cativante que dê ao leitor uma razão para continuar a história. Evitar estes erros comuns na escrita é um passo importante no caminho para o sucesso literário. Compreender e
Como funciona o Ministério da Cultura quanto à publicação de livros?

Quando se trata do mundo literário, um dos pilares de apoio é o Ministério da Cultura. Com um papel fundamental na promoção, valorização e financiamento da literatura, este ministério é importante para escritores que desejam publicar suas obras. Neste artigo, exploraremos a função do Ministério da Cultura, os custos associados à publicação de um livro, a busca por recursos financeiros e a administração eficaz deles. Índice | Navegue pelo artigo A Função do Ministério da Cultura O Ministério da Cultura atua como um facilitador, promotor e financiador da cultura em todas as suas formas. Suas funções mais importantes no âmbito literário são: Desenvolvimento e Implementação de Políticas Culturais: O Ministério da Cultura formula políticas para promover a leitura e a literatura, e para regular o mercado editorial. Isto inclui a criação de normas para a proteção dos direitos autorais, incentivo à diversidade literária, promoção de livros e leitura, e regulamentação do mercado editorial. Financiamento e Incentivo Fiscal: O Ministério da Cultura, através de diferentes programas e fundos, oferece financiamento para escritores, editoras e projetos literários. Isto pode ser na forma de subsídios diretos, ou incentivos fiscais para empresas e indivíduos que investem em projetos literários. Esses incentivos têm o objetivo de tornar a produção literária e a publicação de livros mais acessíveis e sustentáveis. Promoção da Literatura e da Leitura: O Ministério da Cultura trabalha para promover a literatura e a leitura entre o público em geral. Isto inclui a organização e o apoio a feiras de livros, festivais literários e concursos de escrita. O ministério também promove a literatura nacional no exterior e apoia a tradução de obras literárias. Apoio à Formação e Profissionalização: O Ministério da Cultura promove a formação de escritores, editores, ilustradores e outros profissionais do livro. Isso pode incluir a oferta de cursos, workshops e programas de mentoria. Regulação do Mercado Editorial: O Ministério da Cultura também atua na regulação do mercado editorial. Isto inclui a aplicação de leis de direitos autorais, a regulação das práticas de mercado, e a supervisão das relações entre autores, editoras e livreiros. Proteção e Preservação do Patrimônio Literário: Por fim, o Ministério da Cultura tem um papel importante na proteção e preservação do patrimônio literário do país. Isto pode incluir a proteção de obras literárias importantes, a manutenção de arquivos literários e a promoção da literatura clássica e histórica. Quanto custa publicar um livro? O custo de publicar um livro pode variar dependendo de vários fatores, incluindo o tipo de publicação, a complexidade do trabalho, o número de cópias produzidas, os canais de distribuição da obra, entre muitos outros fatores. Uma publicação com a Editora Viseu, pode custar entre R$ 3.600 a R$ 100.000, ou seja, o valor é variável de acordo com as exigências do autor. A Viseu realiza uma análise crítica do manuscrito antes de prosseguir, incluindo uma amostra de revisão textual, análise crítica do gênero, diagramação e feedback de aprovação ou reprovação do manuscrito. Com base nessa análise, o autor e a editora celebram um contrato e seguem para as questões burocráticas do livro, bem como para a revisão oficial. 3. Como iniciar uma pesquisa para busca de recursos para escritores A busca por recursos para escritores é uma jornada que exige atenção e estratégia. Vamos detalhar o processo passo a passo para que você possa compreende-lo e aplica-lo. Conheça as fontes de financiamento disponíveis no Ministério da Cultura O primeiro passo é entender quais são as possibilidades de financiamento à sua disposição. O Ministério da Cultura é uma fonte proeminente, oferecendo diferentes tipos de suporte financeiro para escritores, desde bolsas a incentivos fiscais. Mas existem outros órgãos governamentais, organizações sem fins lucrativos, fundações privadas e até mesmo competições literárias que podem proporcionar financiamento ou prêmios monetários. Faça uma pesquisa detalhada Uma vez que você tenha uma visão geral das fontes de financiamento disponíveis, aprofunde-se em cada uma delas. Informe-se sobre os critérios de elegibilidade, as datas de inscrição e os requisitos para cada opção. Preste atenção em detalhes, como se a fonte de financiamento é específica para determinados gêneros literários, fases do processo de escrita ou categorias de autores. Prepare uma proposta sólida Com a informação em mãos, é hora de começar a preparar sua proposta. Aqui, é fundamental mostrar o que torna o seu trabalho único e por que merece ser financiado. Defina claramente o público-alvo do seu livro e explique como o financiamento ajudará você a atingir seus objetivos de escrita. Uma boa proposta deve ser bem escrita, persuasiva e clara em suas metas e objetivos. Lembre-se de incluir um orçamento detalhado, explicando como os fundos serão usados. Envie sua proposta ao Ministério da Cultura Depois de criar uma proposta sólida, o próximo passo é enviá-la. Cada instituição ou programa terá suas próprias diretrizes para a submissão de propostas. Certifique-se de seguir essas diretrizes, pois não aderir a elas pode resultar na sua desconsideração da proposta. Certifique-se de que sua proposta está livre de erros e apresentada de maneira profissional. Acompanhe o processo junto ao Ministério da Cultura Por fim, acompanhe o processo após enviar a proposta. Fique atento aos prazos e mantenha-se disponível para fornecer informações adicionais se solicitado. Algumas organizações podem querer entrevistá-lo ou solicitar mais detalhes sobre o seu projeto. Seja proativo e receptivo durante esse processo. Como administrar bem a verba liberada para o seu projeto literário A obtenção de recursos para o seu projeto literário é apenas a primeira parte da jornada. Administrar bem a verba liberada é essencial para o sucesso do projeto. Vamos explorar estratégias eficazes para alcançar esse objetivo. Escreva seu livro e solicite mais de uma leitura crítica A verba liberada para o seu projeto literário deve ser, em primeiro lugar, direcionada para a criação da obra em si. Isso significa investir tempo e recursos na escrita do livro. Solicite mais de uma leitura crítica, pois essa prática vai aperfeiçoar o seu trabalho e maximizar o retorno sobre o seu investimento. Você pode contratar profissionais especializados em leitura crítica ou buscar parceiros de confiança para revisarem seu manuscrito. Estude bem o público-alvo para
Leitura Crítica: Entenda mais sobre essa etapa essencial da publicação

Na jornada para transformar manuscritos em obras literárias prontas para publicação, o papel de um olhar atento e analítico é fundamental para garantir a excelência do produto final. É aqui que entra a leitura crítica, uma avaliação meticulosa do texto que vai além de uma simples revisão gramatical. Este artigo explora as nuances da leitura crítica, sua importância no processo de publicação, as características que a definem e como escolher o profissional adequado para esta tarefa crucial. Descubra como este processo aprimora a eficácia de sua comunicação escrita e pode ser o divisor de águas entre o sucesso e o fracasso de uma obra. Índice | Navegue pelo artigo O que é leitura crítica? A leitura crítica é uma avaliação detalhada e atenciosa de um texto, visando identificar possíveis problemas, falhas e oportunidades para aperfeiçoamento. Mais do que uma simples revisão ortográfica ou gramatical, a leitura crítica busca avaliar os aspectos mais profundos da obra, incluindo a estrutura da trama, desenvolvimento dos personagens, ritmo, fluidez e tom, além da consistência e coesão do texto. Essa análise profunda requer uma habilidade notável de interpretação, uma vez que o objetivo é compreender e avaliar o texto a partir da perspectiva do leitor, mas sem perder de vista as intenções e o estilo do autor. Este processo é realizado de forma detalhada, linha por linha, palavra por palavra, garantindo que cada aspecto do texto seja devidamente avaliado e que nenhuma oportunidade de melhoria seja negligenciada. A leitura crítica é especialmente importante para textos que serão publicados, pois permite ao autor uma visão externa e objetiva de sua obra. Com essa avaliação, o autor pode perceber aspectos de sua escrita que talvez não estivessem claros para ele, melhorando assim a qualidade e a eficácia de sua comunicação. A importância da leitura crítica no processo de publicação A leitura crítica desempenha um papel essencial no processo de publicação, pois é a etapa em que a obra é polida e aperfeiçoada para chegar ao leitor da melhor forma possível. Sem esta etapa, é possível que falhas ou incoerências passem despercebidas, afetando negativamente a recepção da obra pelo público. O processo de leitura crítica permite que o autor veja sua obra sob uma perspectiva externa e objetiva. Isso é vital, pois, muitas vezes, durante o processo de escrita, o autor fica tão imerso em seu trabalho que certos aspectos podem passar despercebidos. Ao receber um feedback detalhado e construtivo, o autor tem a oportunidade de revisar seu trabalho com um novo olhar e realizar as melhorias necessárias. Além disso, a leitura crítica ajuda a garantir que a obra atenda às expectativas do público-alvo. O leitor crítico, com sua experiência e conhecimento, pode avaliar se o texto está adequado para o público a que se destina, o que aumenta as chances de sucesso da obra. Quais as características da leitura crítica A leitura crítica se caracteriza por: Um olhar minucioso e detalhado sobre a obra, que vai além da mera verificação gramatical e ortográfica. Um entendimento profundo do gênero literário do texto, para garantir que a obra esteja alinhada com as expectativas do público-alvo. Um feedback honesto e construtivo, que visa ajudar o autor a aprimorar sua obra, e não simplesmente criticar por criticar. A capacidade de separar a opinião pessoal da análise profissional, focando sempre nos objetivos do autor e no público-alvo do texto. Essas características requerem um alto nível de habilidade e experiência. Portanto, é fundamental que a leitura crítica seja realizada por um profissional qualificado, que tenha vasta experiência em leitura e compreensão de textos. Quanto custa em média um serviço de leitura crítica? O custo de um serviço de leitura crítica pode variar significativamente, dependendo de diversos fatores. O tamanho do texto, a experiência do leitor crítico, o gênero literário do texto e a complexidade da obra são apenas alguns dos elementos que podem influenciar o preço. Em média, os preços do serviço de leitura crítica podem variar entre R$ 0,05 e R$ 0,15 por palavra, ou até mais. Em alguns casos, o preço é por lauda, ficando na faixa de R$ 20,00 por lauda (1400 caracteres com espaço). Embora possa parecer um investimento significativo, é importante lembrar que a leitura crítica é uma etapa essencial no processo de publicação, que pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma obra. É importante salientar que a qualidade do serviço deve ser sempre o fator mais importante a ser considerado. Portanto, ao escolher um profissional para realizar a leitura crítica, certifique-se de que ele tem as habilidades e a experiência necessárias para oferecer um serviço de alta qualidade. Quais profissionais estão habilitados para leitura crítica Existem muitos profissionais qualificados para realizar uma leitura crítica. Professores de literatura, escritores experientes, editores e revisores são apenas alguns exemplos. O mais importante é que o profissional escolhido tenha uma vasta experiência em leitura e escrita, além de um profundo conhecimento do gênero literário do texto. Essa experiência e conhecimento são essenciais para garantir que a leitura crítica seja feita de forma eficaz. O leitor crítico precisa ser capaz de identificar e apontar falhas e oportunidades de melhoria no texto, além de oferecer sugestões construtivas para aprimorar a obra. Além disso, o leitor crítico deve ser capaz de oferecer um feedback honesto e objetivo, sem deixar que suas opiniões pessoais influenciem a análise. Isso requer uma habilidade notável de análise e interpretação, além de um alto nível de profissionalismo. Cuidado com leituras que alteram a originalidade e personalidade da sua escrita É importante lembrar que a leitura crítica não deve alterar a voz do autor ou a personalidade do texto. O objetivo dela é ajudar o autor a aprimorar sua obra, apontando falhas e sugerindo melhorias, mas sempre respeitando o estilo e a visão do autor. Um bom leitor crítico reconhece a importância de preservar a voz do autor e a personalidade do texto. Ele sabe que seu papel não é reescrever a obra, mas ajudar o autor a aprimorá-la, mantendo sua originalidade e autenticidade. Portanto, tenha cuidado