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16 contos nacionais para você conhecer

16 contos icônicos da literatura brasileira

Dentro da literatura brasileira, existem diversos gêneros literários trabalhados com maestria. O conto é um dos melhores exemplos, dispondo de grandes escritores para suas pequenas histórias.

Caracterizado por ser uma narrativa curta, esse tamanho reduzido o torna mais envolvente e direto. Apesar disso, é por vezes menosprezado. Muitos pensam, erroneamente, que não é possível desenvolver temas complexos nessas narrativas, devido a sua brevidade.

Para contestar isso e mostrar a verdadeira potência dessas histórias na literatura nacional, neste artigo apresentaremos 16 contos brasileiros que são leitura indispensável. Machado de Assis, Clarice Lispector e Carlos Drummond de Andrade são alguns dos autores selecionados.

Fique com a gente e confira essas histórias icônicas!

16 contos icônicos da literatura brasileira

Cartomante

1 – A Cartomante, de Machado de Assis

Neste famoso conto, Machado aborda temas como adultério, mentira e traição para escancarar a hipocrisia da sociedade. Camilo está tendo um caso com Rita, casada com seu grande amigo de infância, Vilelo.

Preocupada com a situação, Rita busca uma cartomante, virando alvo da zombaria de Camilo por isso. Quando cartas ameaçadoras começam a chegar para Camilo, no entanto, ele próprio busca conforto nas previsões da cartomante.

“De volta com os planos, reboavam-lhe na alma as palavras da cartomante. Em verdade, ela adivinhara o objeto da consulta, o estado dele, a existência de um terceiro; por que não adivinharia o resto? O presente que se ignora vale o futuro.”

Acreditando nas visões, tranquiliza-se. Mas será que o destino é assim tão previsível? Contando com um plot twist surpreendente, é uma história que mistura tragédia e comédia, repleta da ironia crítica que tornou Machado de Assis um dos maiores nomes da literatura mundial.

2 – O homem que sabia javanês, de Lima Barreto

Um dos maiores nomes do romance pré-modernista no Brasil, Lima Barreto também escreveu contos. Neste, o personagem Castelo conta a um amigo sobre o tempo em que foi professor de javanês. Ele conta que, quando chegou à cidade precisando de um emprego, viu em um anúncio no jornal que alguém busca de um professor de javanês. 

Decide tentar a sorte e, mesmo sem saber falar a língua, passa a dar aulas de javanês para um barão. A partir disso, consegue um emprego no consulado, participa de convenções e é até reconhecido e ovacionado nas ruas, enganando a todos com sua falsa erudição

“Sabes bem que até hoje nada sei de javanês, mas compus umas histórias bem tolas e impingi-as ao velhote como sendo do crônicon. Como ele ouvia aquelas bobagens!…

Ficava extático, como se estivesse a ouvir palavras de um anjo. E eu crescia aos seus olhos!

Fez-me morar em sua casa, enchia-me de presentes, aumentava-me o ordenado. Passava, enfim, uma vida regalada.”

Tem um humor irônico, cheio de críticas à superficialidade da sociedade e do Estado. Lima Barreto expõe as falhas de um sistema que valoriza mais o status do que o conhecimento, onde as aparências muitas vezes contam mais do que a verdadeira competência. 

Galinha

3 – Uma galinha, de Clarice Lispector

Nesta história, Clarice Lispector utiliza a figura da galinha para fazer uma reflexão sobre a condição da mulher na família. A curta história narra a tentativa de fuga de uma galinha, que, quando apanhada, bota um ovo no susto.

A partir daí, a filha e o pai da família tratam a galinha como a rainha da casa, adotando-a como bicho de estimação. Depois de um tempo, porém, a lembrança da fuga é esquecida, assim como o animal. A última frase do conto é bruta e objetiva, oferecendo um final realista para a galinha.

“Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se poderia contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma.”

Clarice aponta a relação humana com os animais, que deliberadamente escolhe alguns como alimento e outros não. Mais profundamente, porém, a galinha também é uma metáfora para a figura feminina, através da sua prisão ao lar, a comoção com sua “maternidade” e seu fim.

Cadela Baleia de Vidas Secas, de Graciliano Ramos

4 – Baleia, de Graciliano Ramos

Nesta narrativa, que mais tarde viria a fazer parte de Vidas Secas, Graciliano Ramos narra os últimos momentos da vida da cadela Baleia. Um dos membros mais queridos da família de retirantes, é ela quem protagoniza o conto.

Conhecida por ser uma personagem extremamente humanizada, sua morte é um momento de grande emoção, denunciando a dureza da existência no sertão nordestino. Ela é sacrificada por Fabiano, seu dono, que a julga muito doente para continuar a jornada com a família.

“Baleia encostava a cabecinha fatigada na pedra. A pedra estava fria, certamente sinhá Vitória tinha deixado o fogo apagar-se muito cedo.”

Graciliano Ramos explora temas como a sobrevivência, a lealdade, a inocência e a crueldade da seca, trazendo elementos da cultura nordestina. Ao transferir o foco e o ponto de vista para Baleia em seus últimos momentos, torna-os ainda mais emblemáticos e emocionantes.

5 – Negrinha, de Monteiro Lobato

Mais conhecido por suas obras infantis, nesta história, Monteiro Lobato utiliza o tema da infância para fazer uma dura crítica à desigualdade racial. Narra a vida de Negrinha, uma menina órfã e negra que sofre maus-tratos e abusos nas mãos de sua patroa, Dona Inácia.

A visita de outras crianças à casa traz uma breve alegria à vida de Negrinha, que pela primeira vez brinca com uma boneca. A alegria desse dia prova-se fatal, no entanto, visto que nunca mais a provaria de novo.

“Negrinha, coisa humana, percebeu nesse dia da boneca que tinha alma.”

Monteiro Lobato critica a hipocrisia e a crueldade da sociedade brasileira, especialmente na figura de Dona Inácia, ao mesmo tempo católica fervorosa e patroa cruel. É uma denúncia da injustiça, desumanidade e descriminação da época, tornando-se um dos principais contos brasileiros.

O burrinho pedrês

6 – O burrinho pedrês, de Guimarães Rosa

A trama segue a história de Sete-de-Ouros, um burrinho velho e cansado que enfrenta desafios ao ser escolhido como montaria para uma viagem pelo sertão. Com ares de lenda e fábula, este conto explora o regionalismo, marca da literatura modernista de Guimarães Rosa.

Durante a narrativa, Sete-de-Ouros se torna um verdadeiro herói, contra todas as expectativas. Através da personificação do burrinho, criamos um vínculo com sua história, torcendo e aprendendo com ele.

“Era um burrinho pedrês, miúdo e resignado, vindo de Passa-Tempo, Conceição do Serro, ou não sei onde no sertão. Chamava-se Sete-de-Ouros, e já fora tão bom, como outro não existiu e nem pode haver igual.

Agora, porém, estava idoso, muito idoso.”

Guimarães Rosa usa a figura do burro para refletir sobre perseverança, paciência e sobrevivência. Aponta a sabedoria da experiência, que vem com a idade, e sobre a necessidade de respeitá-la, ao invés de desmerecê-la.

O homem nu

7 – O homem nu, de Fernando Sabino

Fernando Sabino utiliza seu senso de humor característico neste conto. Narra a história de um homem que, em uma tentativa de enrolar um cobrador, instrui a sua mulher a não abrir a porta, mesmo que batam. Logo depois, ele se despe para tomar um banho, mas acaba trancado para fora de casa por engano.

No decorrer da história, acaba se envolvendo em uma série de situações embaraçosas enquanto tenta recuperar suas roupas e sua dignidade. Fica sempre à espera do cobrador aparecer enquanto está nu, fugindo de qualquer possível encontro.

“Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo… Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado.”

Esta história cotidiana e bem-humorada, típica de Fernando Sabino, carrega também uma dose de crítica. Afinal, foi a própria tentativa de enganar o cobrador que colocou o homem nu naquela situação. O final, uma grande ironia, solidifica esse entendimento.

Arma

8 – Feliz ano novo, de Rubem Fonseca

A história narra um assalto violento durante uma festa de Ano Novo, mostrando a brutalidade e indiferença dos criminosos. É uma representação crua e chocante da violência urbana, contada do ponto de vista dos assaltantes.

O conto é um retrato da marginalização e da criminalidade, destacando a falta de esperança e moralidade dos personagens. Escancara as desigualdades sociais, que causam um ódio profundo e vil nos assaltantes.

“Eles estavam bebendo e dançando num salão quando viram a gente.

É um assalto, gritei bem alto, para abafar o som da vitrola. Se vocês ficarem quietos ninguém se machuca.”

Rubem Fonseca é conhecido por suas obras que exploram a violência e a complexidade da vida urbana no Brasil. Sua escrita é marcada por um estilo direto e realista, com linguagem coloquial, objetiva e ríspida.

9 – O bebê de Tarlatana Rosa, de João do Rio

Neste conto, João do Rio apresenta Heitor de Alencar, que narra uma aventura que passou no Carnaval com uma figura enigmática, fantasiada de bebê de tarlatana rosa. A história se desenrola em meio à atmosfera de luxúria e mistério, onde as máscaras escondem identidades e despertam desejos.

A figura do bebê é enigmática, aparecendo e desaparecendo durante a história. Quando o protagonista finalmente consegue colocar as mãos nesse personagem misterioso, descobre que não é assim tão simples satisfazer seu desejo.

“Parece qualquer coisa de impalpável, de vago, de enorme, emergindo da treva aos pedaços… E os dominós embuçados, as dançarinas amarfanhadas, a coleção indecisa dos máscaras de último instante arrastando-se extenuados! Dei para andar pelo largo do Rocio e ia caminhando para os lados da secretaria do interior, quando vi, parado, o bebê de tarlatana rosa.”

João do Rio utiliza o conto para explorar os temas do desejo, da ilusão e da ambiguidade das relações. A narrativa é marcada por um crescente sentimento de estranhamento e inquietação, culminando em um desfecho inesperado e perturbador, aberto a interpretações.

10 – O moço do saxofone, de Lygia Fagundes Telles

Uma grande contista, nesta história, Lygia Fagundes Telles narra a história de um chofer de caminhão que, por certo período, se encontra em uma pensão. Lá, sente-se incomodado por algumas coisas: os hóspedes, a comida, mas principalmente o som do saxofone.

Ao perguntar mais sobre o som, ele descobre sobre “o moço do saxofone”, sujeito triste que é traído constantemente pela esposa, tocando sua música sempre que isso acontece. O chofer acaba por marcar um encontro com a mulher, mas se encontra com o saxofonista por engano.

“— E você aceita tudo isso assim quieto? Não reage? Por que não lhe dá uma boa sova, não lhe chuta com mala e tudo no meio da rua? Se fosse comigo, pomba, eu já tinha rachado ela pelo meio! Me desculpe estar me metendo, mas quer dizer que você não faz nada?

 — Eu toco saxofone.”

Lygia Fagundes Telles foi uma das mais importantes escritoras brasileiras, conhecida por explorar a psicologia humana em sua prosa. A transgressão com a ordem representada pela esposa, a indignação do chofer e a passividade do saxofonista tecem uma história cativante, com um final aberto e propenso a reflexões.

11 – Presépio, de Carlos Drummond de Andrade

Mais conhecido por sua prodigiosa poesia, Carlos Drummond de Andrade também se aventurou na prosa. Neste conto, narra a véspera de Natal de Dasdores, uma jovem do interior dividida entre a montagem do presépio de Natal e o desejo de ir à missa encontrar seu namorado. 

Em meio às suas obrigações domésticas e tradições familiares, Dasdores vive um dilema entre o sagrado e o profano. Questões como passagem de tempo e culpa também são abordadas na narrativa.

“Mas Dasdores continua, calma e preocupada, cismarenta e repartida, juntando na imaginação os dois deuses, colocando os pastores na posição devida e peculiar à adoração, decifrando os olhos de Abelardo, as mãos de Abelardo, o mistério prestigioso do ser de Abelardo, a auréola que os caminhantes descobriram em torno dos cabelos macios de Abelardo, a pele morena de Jesus, e aquele cigarro — quem botou! — ardendo na areia do presépio, e que Abelardo fumava na outra rua.”

Carlos Drummond de Andrade utiliza o conto para explorar a dualidade entre o dever e o desejo, o tradicional e o moderno. A narrativa revela as tensões internas da personagem, através da luta entre o que ela quer e as expectativas impostas a ela por conta de sua feminilidade e religião.

Peru de Natal

12 – Peru de Natal, de Mário de Andrade

Outro conto natalino, em Peru de Natal, Mário de Andrade explora as relações familiares e o luto. Narra a história de um jovem rapaz que convence sua família a comprar um peru para o primeiro Natal da família desde a morte do pai.

Em um esforço de tornar o Natal mais leve, o filho coloca a culpa do peru em sua “loucura”, presenteando as mulheres da família com um prazer sem culpa. Porém, o fantasma do pai, um homem rígido e estraga-prazeres, se faz presente na refeição. 

“Principiou uma luta baixa entre o peru e o vulto de papai. Imaginei que gabar o peru era fortalecê-lo na luta, e, está claro, eu tomara decididamente o partido do peru. Mas os defuntos têm meios visguentos, muito hipócritas de vencer: nem bem gabei o peru que a imagem de papai cresceu vitoriosa, insuportavelmente obstruidora.”

O protagonista enxerga a culpa causada pelo fantasma metafórico e lança à mão de uma última hipocrisia para transformar a lembrança do pai em algo mais terno e suportável para a família. Com este conto, Mário de Andrade critica o patriarcalismo e moralismo que rege a sociedade.

Mulher negra no ônibus

13 – Maria, de Conceição Evaristo

Nesta narrativa, Conceição Evaristo explora a vida da mulher negra de periferia, que volta para casa depois de um turno de fim de semana na casa de sua patroa. Com uma sacola de sobras e uns trocados de gorjeta, ela espera o ônibus.

Encontra o pai de um dos seus filhos no ponto, que abandonou ela e a criança. Após uma breve conversa com Maria, ele levanta e anuncia um assalto, roubando os passageiros junto com um comparsa, mas poupando Maria.

“Ela, ainda sem ouvir direito, adivinhou a fala dele: um abraço, um beijo, um carinho no filho. E logo após, levantou rápido sacando a arma. Outro lá atrás gritou que era um assalto. Maria estava com muito medo. Não dos assaltantes. Não da morte. Sim da vida.”

Em uma narrativa forte e realista, a escrevivência de Conceição Evaristo escancara as desigualdades sociais e raciais vividas até hoje. Ela apresenta um retrato doloroso e cruel, mas real, das experiências, dificuldades e injustiças que a população negra e periférica do Brasil enfrenta diariamente.

Cruz cristã enfeitada

14 – Sem enfeite nenhum, de Adélia Prado

Adélia Prado, ganhadora do Prêmio Camões e do Prêmio Machado de Assis, narra a história de uma mulher simples pelos olhos de sua filha. O conto é construído em torno de pequenos detalhes cotidianos que revelam sua personalidade e o fervor de suas crenças.

A narrativa constrói essa figura feminina, mãe e religiosa, que não se permite luxo nenhum, enfeite nenhum. Explora a complexidade dessa mulher difícil de agradar, mas devota e inteligente, além de refletir sobre os laços familiares.

“Tinha muito medo da morte repentina e pra se livrar dela, fazia as nove primeiras sextas-feiras, emendadas. De defunto não tinha medo, só de gente viva, conforme dizia. Agora, da perdição eterna, tinha horror, pra ela e pros outros.”

Uma narrativa simples, delicada e introspectiva, digna de Adélia Prado. Aborda perfeitamente os temas pelos quais ficou conhecida: a fé, a feminilidade e a vida cotidiana.

Jovem fazendo mala

15 – A partida, de Osman Lins

Osman Lins, mais conhecido por suas peças de teatro, também foi um grande contista. Nesta história, o narrador relembra sua partida da casa da avó quando era mais jovem, em uma tentativa de começar a desenvolver sua maturidade e independência.

O jovem encara o tratamento que recebe da avó com exasperação, chegando até a sentir raiva do carinho dela. Na busca por se tornar adulto, transforma a avó uma representação de sua infantilidade e dependência, da qual ele quer se afastar desesperadamente.

“Eu queria deixar minha casa, minha avó e seus cuidados. Estava farto de chegar a horas certas, de ouvir reclamações; de ser vigiado, contemplado, querido. Sim, também a afeição de minha avó incomodava-me.”

De maneira introspectiva, Osman Lins aborda questões da maturidade, do crescimento e das dores do partir para aqueles que ficam. Até mesmo o jovem, que não vê a hora de sair de casa, já sente certa nostalgia ao olhar para seu lar neste último dia.

16 – Feliz aniversário, de Clarice Lispector

Neste conto psicológico, Clarice Lispector narra a história de uma velha matriarca que, ao completar 89 anos, é homenageada pela família com uma festa de aniversário. No entanto, o evento revela mais sobre o desprezo e o ressentimento reprimidos entre os membros da família do que sobre afeto.

A aniversariante fica calada a maior parte da festa e, quando resolve falar, é para externar seu ódio em relação à própria família. Entretanto, ela continua sendo ignorada, tratada como uma criança birrenta, enquanto os familiares seguem com a festa para manter as aparências.

“Eles se mexiam agitados, rindo, a sua família. E ela era a mãe de todos. E se de repente não se ergueu, como um morto se levanta devagar e obriga mudez e terror aos vivos, a aniversariante ficou mais dura na cadeira, e mais alta. Ela era a mãe de todos. E como a presilha a sufocasse, ela era a mãe de todos e, impotente à cadeira, desprezava-os.”

Clarice explora o psicológico não só da aniversariante, como de seus filhos e noras, principalmente de sua única filha mulher, Zilda. Temas como o abandono e a solidão dos idosos, a hipocrisia de eventos familiares e a condição da mulher na família estão muito presentes neste conto.

Como você pode ver, o conto é um gênero muito diverso, contando com grandes nomes entre seus escritores. De histórias cotidianas e bem-humoradas a grandes críticas e reflexões existenciais e humanas, são textos icônicos na literatura brasileira.

Temos certeza de que essas narrativas servirão como grande fonte de inspiração para você. Quer se aventurar no mundo da escrita dos contos? Confira como fazer um conto, com dicas para ajudar você a destravar a criatividade e começar a escrever suas próprias histórias.

Continue acompanhando o Blog da Editora Viseu para mais recomendações de leitura, dicas de escrita, informações sobre o mercado editorial e entrevistas com autores. Nos vemos no próximo conteúdo!

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