Capa de livro: conheça as 10 melhores estratégias visuais

Capa de livro em branco - Editora Viseu

Quem nos acompanha sabe o quanto nos preocupamos em produzir conteúdos relacionados a capa de livro, que é um dos elementos determinantes para atração de novos leitores. Os autores que estão em uma jornada individual para publicação de seus livros nem sempre estão preparados para sugerir ou até mesmo avaliar uma boa capa. Sabe-se do velho ditado que diz: “Não se julga o livro pela capa” De fato, os mais antigos têm sua razão. O conteúdo de uma obra é sem dúvida a sua principal essência. Contudo, o mundo mudou. As pessoas têm se tornado cada vez mais visuais, atraindo-se mais pelo aspecto físico das coisas. O contato com um livro novo nem sempre se dá pela indicação de um amigo ou pela leitura da Sinopse. Muitas vezes, a capa do livro é o primeiro ponto do relacionamento entre o leitor e a obra. Diante disso, pontuamos alguns questionamentos que serão respondidos neste artigo: Quais são as melhores estratégias de design para capa de livro? Quais imagens e cores utilizar? Quais tipos de arte mais chamam a atenção dos leitores? Quais erros não se deve cometer ao criar uma capa de livro? Esperamos que você siga conosco nessa jornada, pois temos certeza de que este é o conteúdo mais completo sobre Capa de livro que você vai encontrar na internet. O que é Capa de Livro? Capa de livro é a cobertura do miolo do livro cuja finalidade é promover uma apresentação inicial do conteúdo da obra por meio de título, dentre outras informações que possam ser relevantes ao leitor. A capa também cumpre o propósito de proteger as páginas do interior do livro, por isso seu material é mais consistente e geralmente feito de uma matéria mais dura e resistente à umidade. O que deve ter na capa de livro? Ao longo das eras, a capa de livro tomou formas e propósitos diferentes. por muito tempo, a capa era nada mais do que um artefato de proteção do conteúdo interno. Nos primórdios da literatura, as obras escritas eram uma das poucas opções de arte e entretenimento da sociedade, por isso o livro se bastava em seu conteúdo, sem a real necessidade de ter uma capa com aspectos visuais tão chamativos e bem elaborados. Dessa forma, a capa do livro continha no máximo o nome da obra e do autor. Com o passar do tempo e com a evolução da tecnologia, a capa se tornou um espaço onde as pessoas se valem de estratégias visuais para conquistar a atenção dos leitores. Uma capa de livro atual contém: Imagem que representa o conteúdo da obra Cor que compõe a identidade visual da obra Título do livro Subtítulo (ou slogan) que consiste em uma frase de efeito que completa a ideia central do livro. Nome do autor (em alguns casos também a assinatura) Editora responsável pela publicação do livro Número da edição Esses elementos não são obrigatórios, ou seja, você possivelmente encontrará livros que contém menos ou mais elementos do que esses mencionados. É comum encontrar na capa de alguns livros informações como: O ano em que o livro foi Best Seller Informações de valores Selos de prêmios que o livro conquistou desde sua publicação Espaço para publicidade WebSite do autor dentre outros acessos virtuais   O que não deve ter na capa de livro? Como não há formatação padrão em relação a capa de livro, cada autor ou editora busca sua própria estratégia visual. Com nossa experiência de mais de 10 anos no mercado editorial, a Editora Viseu preza pelos melhores profissionais do ramo (Designers Capistas) os quais são responsáveis pela estratégia visual das mais de 5 mil obras  que já publicamos nos últimos anos. Com base nisso, temos autoridade para sugerir dicas sobre elementos que não são bem-vindos em uma boa capa de livro. Vamos então aos principais pontos: Informações em excesso poluem a visualização do livro: Não utilize a capa como um Outdoor publicitário. Muitas pessoas querem aproveitar o espaço da capa  para inserir o máximo de informações e anúncios, já que a capa é o primeiro contato do leitor com a obra.   Capa não é espaço para sinopse: Outro fator que polui a capa de livro é a inserção de trechos ou resumos da obra. O texto sintético sobre a obra deve estar localizado na contracapa (no espaço reservado à Sinopse).   Não elogie seu próprio livro ou crie promessas: A capa não pode ser um espaço para que o autor elogie sua própria obra, ou seja, não se usa frases como: “o melhor livro”, “uma obra fantástica” ou promessas como “sua vida vai mudar de uma vez por todas”. O livro é uma obra que nem sempre vai ao encontro do que o leitor almeja, por isso, prometer algo pode ser algo negativo para as futuras avaliações da sua obra.   Cuidado com a estratégia de imagem: Apesar do fato de que prezamos por imagens que instigam o leitor, não recomendamos o uso de imagens que causam desconforto nas pessoas, como crianças ou animais em situação de risco ou sob qualquer tipo de violência. Na verdade, qualquer ser humano em uma situação como esta poderia causar tamanho desconforto no público. Evite imagens deste gênero.   Certamente você não quer que as pessoas desistam de seu livro logo no primeiro contato com a capa, por isso recomendamos observar os 4 pontos acima antes de providenciar o briefing da sua capa. Como criar uma capa de livro? Agora que você já acessou dicas sobre o que NÃO fazer, é hora de usarmos nossa experiência para fazermos recomendações de boas práticas para criação de capa de livro. Antes de iniciarmos as dicas pontuais sobre como criar uma capa marcante para o seu livro, é importante abordarmos a questão: QUEM DEVE FAZER A CAPA DO LIVRO? Se você está em uma jornada independente para publicação do seu livro, certamente terá um trabalho maior quanto a gestão da sua capa. Um autor estreante que publica de modo independente (ou seja, sem uma editora de livros), está mais suscetível

Criar personagens: Guia Completo para novos escritores

Criar personagens - Editora Viseu

Criar personagens marcantes e inesquecíveis exige do escritor um trabalho de planejamento complexo e de muito envolvimento psicológico. Há livros e livros, ou seja, você vai encontrar muitas obras com personagens vagos e sem expressividade, porém existem obras cujos personagens parecem fazer parte do seu dia a dia. Isso acontece por causa de um processo chamado de empatia emocional. Este fenômeno faz com que o leitor sinta a dor, a alegria e a intensidade das emoções dos personagens. Essa empatia só ocorre quando o personagem possui uma profundidade em suas características. Acontece quando o autor explora e expressa os sentimentos mais íntimos, capazes de fazer o leitor se tornar quase “um” como o personagem em questão. Certamente você não quer sentar e se esforçar por horas, dias e meses para escrever e publicar um livro de ficção ou de fatos reais com personagens rasos e sem expressividade, certo? Por isso, elaboramos este artigo para que você entenda como criar personagens marcantes que elevem o nível da sua narrativa. Índice do Artigo O que é criação de personagens? A criação de personagens é uma das etapas da estruturação de um enredo narrativo. Cada autor pode criar seus personagens ao seu próprio modo, ou seja, não há um “regimento literário” que oriente a forma certa de se fazer isso. Contudo há técnicas capazes de ajudar os novos autores a destravarem sua criatividade, planejando os personagens da melhor forma possível. O que é verossimilhança e o que tem a ver com criar personagens? Verossimilhança é um termo muito comum no meio literário, principalmente quando se trata sobre escrever ficção. Verossimilhança é capacidade de fazer um sentimento que você descreve ficar o mais próximo da realidade possível, ou seja, requer uma capacidade de detalhamento que leve o leitor a fazer uma conexão entre ficção e realidade. Mas por que é interessante falar deste tema no sentido de criar personagens? A resposta é justamente esta: O leitor precisa fazer uma conexão real entre experiências que ele já teve com as situações vividas pelo personagem. Isso deve ser levado em conta para que você não se atenha, por exemplo, em criar um personagem perfeito, ou seja, cujo caráter não tem falhas. Um ser assim não é real, pois todos sabemos que o ser humano está passível de cometer erros, pensar de forma equivocada, ter reações sem medir as consequências, enfim, uma série de outras falhas. Essa capacidade de representar um personagem em todas as suas nuances é o que faz seu leitor enxergá-lo como uma pessoa real que tem seus pontos fortes e fracos. Ao conhecer bem o caráter do personagem, o próprio leitor poderá ter uma previsibilidade das ações que o personagem pode ter. Buscar a verossimilhança na descrição de um personagem é então importante para que seu leitor crie laços com ele. Quais os tipos de personagens de uma narrativa? A estrutura de um enredo é composta por: Personagens principais (Protagonistas), Personagens Secundários (também chamados de coadjuvantes), e Personagens Antagonistas (os que geralmente desempenham papel de vilão). Vamos entender mais sobre cada um desses tipos de personagens? Nas seções abaixo, vamos entender o papel de cada tipo de personagem, e vamos dar dicas de elementos essenciais na construção de cada tipo. Personagens principais É possível que em uma obra existam vários personagens que desempenham papéis fundamentais para continuidade do enredo. De fato não uma regra, você pode ter um romance com dois personagens principais, ou apenas um deles ser de fato o protagonista da história. Por outro lado, um autor pode tranquilamente eleger três ou mais personagens para terem caráter de protagonistas em sua obra. O protagonismo está ligado à centralização do enredo. Podemos dizer então que todo o enredo vai girar em torno desse personagem. No geral, são os protagonistas que tomam iniciativas heroicas responsáveis pelos desfechos do enredo, porém mais uma vez reforçamos a ideia de que isso não é uma regra. Você já leu histórias onde o vilão (personagem antagonista) se redime ao longo da obra e no fim se torna o herói? É exatamente isso que queremos explicar. Ao estudarmos parâmetros literários, não podemos nos apropriar deles como regras que barrem nossa capacidade criativa. Personagens secundários Esses personagens são aqueles que também podem desempenhar papéis essenciais na obra, porém suas aparições sempre irão girar em torno de algum personagem principal. O personagem secundário, também conhecido como coadjuvante, também precisa de uma atenção especial quanto a sua criação. Por mais que os personagens secundários não sejam o centro do enredo, eles também precisam trazer impacto na forma como você descreve suas emoções. Ser secundário, não quer dizer que o personagem será insignificante. Ele apenas não terá um papel determinante no enredo. Se ele morrer, por exemplo, a obra continua. Personagens antagonistas Esses personagens são mais conhecidos como vilões. Eles também possuem papel determinante no enredo, pois é deles que partem os conflitos da narrativa. Os personagens antagonistas precisam ainda mais de atenção em sua construção psicológica, pois além de você descrever seus atos malignos, é ideal que você descreva o porquê de o vilão agir dessa forma. Em uma narrativa inteligente, um vilão é bem mais do que um ser que nasceu da maldade, ou seja, ele pode ser uma pessoa ou uma criatura cuja história de vida o levou aos atos maléficos. Quando você descreve o passado de um personagem, o leitor consegue fazer conexões entre seus atos e sua história, ou seja, como se os atos de maldade fossem justificados pelas situações passadas que o antagonista viveu. Como criar personagens literários? Vamos então a parte prática de como planejar a criação de personagens literários. É importante informar que além deste Blog Post, temos um eBook que auxilia você na construção dos seus personagens. Você vai poder acessar o ebook ao final deste artigo. Antes disso, vamos observar pontos importantes sobre como criar personagens. Características físicas Possivelmente, você já deve ter lido obras nas quais o autor não descreve a aparência do personagem. Há autores que simplesmente focam nas etapas do enredo, conflitos, clímax, desfecho, e acabam deixando as questões físicas pela imaginação do leitor. Isso não é errado, porém queremos ressaltar

Escrever um livro é difícil: nós desmistificamos esta frase

escrever um livro e dificil - Homem com expressão negativa no rosto em frente a um notebook

Escrever um livro é difícil. Foi com esta frase que milhares de autores foram extintos mesmo antes de começarem a escrever seu primeiro livro. Ser um autor de livros é o sonho de muitas pessoas, porém nem todas buscam disciplina para progredirem com este objetivo. A maioria dos escritores iniciantes aborta a missão de escrever um livro diante das dificuldades e, principalmente, falta de orientação de alguém com experiência. Estamos aqui para eliminar alguns mitos sobre o que realmente é escrever um livro, com base em nossos anos de experiência. Índice do Artigo Já orientamos mais de 5 mil autores quanto à produção de seus livros, e percebemos alguns padrões que se repetem quanto à criatividade. Registramos tudo neste artigo, com a esperança de que nossas dicas destravem suas habilidades. A partir deste conteúdo, você não vai mais subestimar o seu próprio potencial. É difícil escrever um livro? Sim, mas não precisa ser. Todas as atividades que envolvem: tempo, técnica, dedicação, estruturação, revisão, correção, geralmente são atividades difíceis. Contudo, a barreira que devemos transpor aqui não é a da dificuldade, mas sim a da “desistência”. Isso porque a palavra-chave aqui é planejamento. Muitas obras não nascem, simplesmente por falta de organização. Se escrever um livro fosse fácil, teríamos mais livros do que celulares, e mais autores do que leitores. O que não fazer ao escrever um livro? Se você nos acompanha há algum tempo, sabe que nossas dicas sempre vêm precedidas de conselhos sobre o que não fazer. Por isso, separamos aqui 5 dicas para que você não inicie o processo do jeito errado. Procure não copiar enredos de obras que você admira. Não escreva somente pensando no que as pessoas irão gostar. Seja sincero com aquilo que você realmente deseja expressar. Tente não escrever com a intenção de ganhar dinheiro, pois você pode se frustrar ao longo do processo. O dinheiro deve ser uma consequência da qualidade da sua obra. Não misture gêneros literários, ou seja, escrevendo sobre fatos reais, mesclando com ficção. Ou poesias com contos, pois você pode confundir seu leitor. Não escreva livros com promessas, ou seja, com conteúdos pendentes que só serão explicados em outra obra. O que fazer antes de escrever um livro? Agora que você já leu sobre o que não fazer, chegou a hora de abordarmos sobre o que se deve fazer antes de escrever um livro. Você vai notar que há muitos processos para percorrer antes da parte prática da criação. Boa parte disso está relacionado ao autoconhecimento, ou seja, você entendendo sobre si mesmo. Entender qual é o seu objetivo na escrita de um livro  Esta etapa é essencial, pois é exatamente o momento em que acontece a “concepção” da sua iniciativa de se tornar um escritor. Qual a motivação principal que faz de você alguém que deseja escrever? Listamos aqui alguns objetivos mais recorrentes dentre os autores que já orientamos: Quero compartilhar minha vida com o mundo (para casos de livros sobre fatos reais). Quero alavancar minha carreira com um livro de assunto profissional ou técnico. Pretendo mostrar ao mundo minha visão espiritual sobre tudo. Tenho a intenção de mudar a vida das pessoas através do conhecimento que eu adquiri. Tenho o objetivo de ficar rico apenas escrevendo. Quero ter um exemplar em mãos para recordação e para compartilhar com familiares e amigos Eu gostaria de contribuir com a cultura acadêmica, lançando minhas pesquisas sobre temas científicos. Esses e muitos outros objetivos estão por trás de um livro, e não estamos aqui para eleger um deles ou apontar erros. A única coisa que alertamos é que seu objetivo precisa estar ligado ao compartilhamento de ideias. Você precisa pensar que sua escrita terá um papel de encontrar pessoas que se identifiquem com ela e que tirem alguma lição importante. Se o seu objetivo for apenas financeiro, sua obra pode tomar um caráter comercial, isto é, sua escrita pode se orientar apenas às vendas, e não à leitura. Pare e pense: Qual é o meu objetivo em lançar um livro? Após responder essa questão, prossiga para o próximo passo. Escolher o gênero literário e textual O gênero literário está fortemente ligado ao objetivo que você traçou para o seu livro, por exemplo: Se o seu objetivo é compartilhar histórias da sua vida, você pode estar inclinado ao gênero: Biografia ou Autobiografia. Ao pensar em compartilhar sobre experiências espirituais, provavelmente seu gênero é Espiritualista ou Religioso. Se você pensa em escrever sobre uma pesquisa científica com dados epistemológicos, provavelmente você é do gênero Acadêmico. Gosta de registrar histórias que você mesmo inventa? Então você é do clube da Ficção, e dentro deste gênero literário, existem muitos sub-temas, como: romance, investigativo/policial, terror, mistério, aventura, adulto, ficção científica, magia, dentre muitos outros. Você é da turma dos versos? Então Poema é o seu gênero literário. Tem o objetivo de registrar os desdobramentos de uma notícia, contando a história completa? Então seu gênero é Livro-reportagem. Obviamente não conseguiremos expor aqui cada gênero e seus diferentes desdobramentos, mas a dica é: Seu objetivo em escrever orienta o gênero do seu livro. Estudar o público alvo De nada adianta escrevermos sem pensar em quem vai ler, afinal, o sentido da palavra “publicar”, é justamente este: TORNAR PÚBLICO. O segredo principal para mapear o seu público é pesquisar sobre obras parecidas com a sua, ou seja, com o mesmo gênero. Digamos que você escreva romances. Procure na internet fóruns, grupos de discussão e até mesmo clubes de leitura relacionados a romances. Ao lidar com essas pessoas, você vai entender quais são seus anseios e o que elas esperam de uma narrativa romântica. A partir disso, você vai saber exatamente qual é o seu público-alvo. Ler obras do mesmo gênero para buscar inspiração Esta prática de ler para se inspirar é muito comum entre os autores. É bem comum em entrevistas de autores, eles mencionarem as obras que os inspiraram, ou até mesmo o estilo de escrita que eles admiram. Leia bastante, porém sempre com o objetivo de entender como os demais autores estruturam suas ideias, como usam a linguagem, e como se posicionam por meio dos personagens. Atenção,

Trilogia: Como planejar uma série de ficção?

trilogia - livro aberto com vários objetos sobre ele - editora viseu - editora de livros

Trilogia é um tipo de obra literária  que engaja os leitores em uma sequência de livros, e você bem sabe que para engajar as pessoas em uma leitura em série, é necessário planejar muito bem o conteúdo que você deseja entregar. Geralmente o que você vê no mercado editorial são trilogias famosas que em seguida viram filmes nas telas, mas afinal: O que faz dessas trilogias serem livros tão especiais capazes de ultrapassar as folhas de um livro e alcançar fãs de cinema? Qual a essência dentro de uma trilogia que faz sucesso? Quais os “ingredientes que dão gosto” a um livro e que fazem os leitores esperarem ansiosos pelos próximos livros da série? É justamente isso que defendemos neste artigo. Para um conteúdo ser bem aceito pelo público, ele precisa ser bem planejado. Continue lendo, pois listamos aqui uma série de dicas que vão desde a criação até a publicação da sua trilogia. Índice do Artigo Esperamos que com esta leitura você se encoraje e coloque as suas ideias no papel para compartilhá-las com o mundo. O que é trilogia? Trilogia é uma sequência de três produções, sejam elas de livros ou filmes, as quais se completam, ou seja, que apresentam entre si uma conexão de continuidade de enredo. A trilogia tem a finalidade de estabelecer uma história dividida em três livros cujo fim está na terceira e última parte. Qual a diferença entre Trilogia e Saga É simples, para entendermos melhor as terminologias literárias, basta seguirmos a lógica: duologia (dois  livros) trilogia (três livros) saga (sem número determinado de livros na sequência) Quais exemplos de trilogias de livros? Certamente você vai encontrar muitas trilogias, porém vamos nos ater a dois exemplos famosos de trilogias: Trilogia Johnny Bleas (opinião do público) Trilogia Jogos Vorazes Ambas as produções contam  obviamente com 3 livros cada. Os livros contam histórias de ficção e se popularizaram por se tratarem de obras que recriam uma realidade alternativa fantasiosa. As obras prenderam a atenção dos leitores que uma delas (a trilogia Jogos Vorazes) virou filme, ampliando ainda mais o número de fãs. Por que escrever uma trilogia? Muitos autores, principalmente os que lidam com conteúdo de ficção, possuem ideias de enredo cujo desenvolvimento é grande. Dessa forma, compilar todo o enredo em um só livro limitaria sua publicação. Além de o livro ficar extenso, um livro grande pode gerar transtornos comerciais (financeiros e logísticos). A divisão do enredo em diferentes obras que se completam é uma boa saída para que os autores consigam expressar sua arte. Quais erros não cometer ao escrever uma trilogia? Antes de  irmos à parte prática sobre como planejar uma trilogia, decidimos esclarecer sobre o que não fazer. Se você é um autor estreante ou, mesmo que já tenha um livro publicado, tem a intenção de publicar uma trilogia, esta dica é para você! Jamais escreva o primeiro livro deixando o enredo pendente Por mais que sua intenção seja a de publicar as três obras, a primeira obra é a responsável pela conquista do leitor. Sua primeira obra precisa se bastar, ou seja, precisa ser tão boa a ponto de o leitor vê-la como uma obra única. Não tem nada mais decepcionante para um leitor do que prosseguir com sua leitura e se dar conta de que o enredo apresenta uma pendência. Mesmo que a sua intenção seja continuá-la,  é possível que haja obstáculos que impeçam ou atrasem a continuidade. Como resultado, você vai ficar com um primeiro livro incompleto, cujo enredo não dará aos leitores a continuidade que eles merecem. Não comece sua série de três livros sem antes planejar a conexão entre elas Outro erro comum que as editoras de livros encontram ao lidar com autores de trilogia é a falta de planejamento. O autor geralmente possui uma grande ideia e tem a intenção de desmembrá-la em três livros, porém na prática, o conteúdo foi suficiente para apenas 2 livros. Isso resulta em um problema grande relacionado à qualidade do conteúdo, pois na intenção de prosseguir com a terceira obra, o autor acaba escrevendo sem a mesma qualidade. A tentativa de “esticar” uma história para que ela caiba em três livros pode ser um “tiro no pé”, como diz o ditado popular. Certamente os leitores mais experientes perceberão a falta de qualidade ou senso de direção de uma “obra esticada”. Continue lendo e saiba a importância do planejamento de uma trilogia. Busque originalidade no seu enredo Certamente as pessoas que irão adquirir sua trilogia são leitores assíduos que já têm o hábito de consumir obras deste tipo. Não tem nada mais decepcionante do que iniciar a leitura de um livro e perceber que o enredo é um reflexo de outra obra famosa. Sua trilogia não pode ser uma tentativa de superar ou recriar o mundo de outro autor. Você precisa buscar uma originalidade na criação do seu próprio mundo de modo que o leitor “viaje” em uma realidade totalmente nova. É muito comum os autores lerem outras obras para se inspirarem, porém não se pode usar essas leituras para criar obras com caráter de fanfics. Como planejar uma trilogia? Pronto, até aqui preparamos você para conhecer este tipo de obra e também para saber o que não fazer. Contudo, agora é a hora de mostrar o que fazer e como planejar uma trilogia visando o sucesso. Lembrando que a visão de sucesso aqui não está voltada a questões financeiras. Sucesso é a conquista dos seus leitores, pois eles são os “termômetros” da qualidade da sua obra. É hora de delimitar os seus personagens Esta é uma das fases mais importantes do seu planejamento de trilogia. Os personagens é que definem o rumo da obra. Desenvolver um personagem vai além de apenas descrever suas características físicas. Você precisa planejar a personalidade de cada um. O planejamento da persona deve levar em consideração os pontos fortes, pontos fracos, fragilidades, e reações. Isso significa que você precisa criar uma lista de todos os pontos que compõem o perfil deste personagem. Liste também uma série de reações que este personagem teria diante dos conflitos. Dessa forma você conseguirá entender

Confira 5 passos para planejar um enredo com segurança!

homem idoso apontando para a frase como planejar um enredo - editora viseu

Um bom enredo se torna memorável, mas somente um enredo fenomenal é capaz de se eternizar. A maior prova disso são os grandes clássicos (obras canônicas) da literatura mundial que temos à nossa disposição. O que faz esses clássicos literários terem enredos tão impactantes? Quais são os padrões estéticos tão altos que, mesmo após séculos, ainda permanecem surpreendendo os seus leitores? É exatamente isso que vamos tratar neste artigo A elaboração de um enredo deve ser bem planejada, e deve expressar o máximo de sentimentos capazes de fazer o leitor se identificar com a obra, mas como fazer isso? Índice do Artigo | Vá direto ao ponto Pensando nessa pergunta, decidimos abordar aqui em poucos passos como elaborar um enredo para o seu livro. Mas primeiro, como de costume, vamos “começar do começo”, afinal, todo aprendizado se inicia pelos conceitos e pelos rudimentos do tópico que pretendemos estudar aqui. O que é  enredo? Enredo é um dos elementos de uma narrativa (obra ficcional). O enredo tem a finalidade de mostrar a essência da história que está sendo contada, ou seja, do que se trata tal história. Vamos a um exemplo prático. Quando alguém pergunta para você: “qual o enredo do filme ou livro?” A pessoa quer saber de uma forma bem simples o que se passa na história contada, isto é, qual é o seu teor principal. Digamos que você responda: “o enredo deste livro é sobre uma boneca de pano que mora num sítio cujo nome é Pica-pau amarelo, e na história ela brinca com seus amigos e luta contra uma vilã, Cuca, que é um ser humano com cara de jacaré.” Você certamente percebeu que o enredo acima é da obra de Monteiro Lobato: O sítio do Pica-pau Amarelo, certo? Perceba que na explicação do enredo (a essência estrutural da obra), o exemplo mostra algumas características que são: Personagem principal (Emília – boneca de pano) Espaço (Sítio) Coadjuvantes (personagens que colaboram com o enredo) Antagonismo (Cuca) Conflito (a briga de Emília e seus amigos contra a Vilã)   Veja que um enredo não necessariamente revela o desfecho, mas sim a estrutura da obra em uma visão sintética (resumida). Como criar um enredo? Agora que você entendeu o que é enredo, vamos à parte prática do processo criativo: Passo a passo de como criar  um enredo. Nossos anos de experiência com mais de 5 mil autores nos deram propriedade para avaliar obras, revisá-las, aprimorá-las. A partir disso podemos então entender o que de fato faz um enredo se tornar fenomenal e inesquecível. Continue lendo e confira as dicas que dividimos em  5 partes. São 5 pontos principais que você deve observar ao escrever um enredo. #01: o tema O tema é um breve conceito sobre o enredo capaz de situar o leitor no foco da narrativa. Mesmo sem muitos detalhes, ao ler o tema o leitor saberá do que se trata a obra em questão. Vamos a 3 exemplos de temas de obras famosas que definem a direção dos enredos: Bruxaria: três jovens lutam contra um bruxo poderoso enquanto aprendem a arte da magia em um mundo paralelo à realidade (tema de Harry Potter) As aventuras de um pirata imortal que viaja os 7 mares com uma tripulação amaldiçoada (Tema de Os piratas do Caribe) As experiências incríveis de 3 irmãos que viajam a uma dimensão mágica onde as crianças nunca crescem. (Tema de Peter Pan e a Terra do Nunca)   Nos três exemplos acima você percebe que em poucas palavras você estabelece uma ideia central sobre o que você quer escrever, isto é, o TEMA. Agora é a sua vez: Quando você pensa no enredo da obra que você está  planejando, como você descreveria isso em duas linhas? Após escrever isso, saiba que agora seu enredo partirá deste conceito principal, ou seja, este é só o princípio do planejamento de uma obra. Geralmente, o tema é capaz de situar o leitor na categoria da obra, ou seja: romance terror mistério policial investigativo fantasia (magia) humor   Tendo o tema em mãos, você já pode prosseguir para o próximo elemento do enredo, o qual vamos abordar na próxima seção. #02: os personagens Nesta seção, vamos reforçar a importância de planejar com detalhes cada personagem e vamos dar a você um presente muito útil: UM GUIA SOBRE COMO CONSTRUIR UM PERSONAGEM O guia acima é completo, pois ajuda você a delimitar detalhes do seu personagem a fim de conhecê-lo por inteiro. Só assim sua imaginação criará uma persona e então poderá escrever com mais propriedade sobre suas ações, reações, medos, pontos fortes e fracos. Construir um personagem vai muito além de apenas atribuir um nome a ele(a). Você precisa traçar um perfil psicológico para que o leitor consiga criar um vínculo com esta persona. Ao pensar no personagem, seja ele o principal ou não, pergunte a si mesmo: Qual a característica mais relevante deste personagem (seja ela boa ou ruim)?  Forte Destemido Resiliente Medroso Frio Afetuoso Raivoso Pacífico Autoritário   Essas são apenas algumas ideias sobre como iniciar um personagem a partir de um ponto forte de sua personalidade, seja ele bom ou ruim. Lembre-se sempre, mesmo tendo um ponto forte, um personagem pode facilmente agir de forma totalmente oposta, dependendo das situações vividas. A partir disso, estabeleça um padrão de reações desse personagem diante das situações, por exemplo: Calmo, sabe resolver os conflitos com consciência Ansioso, não pensa muito, apenas age por impulso Duvidoso, nunca sabe como agir, sempre depende dos outros Indeciso, pois sempre toma um caminho, mas se arrepende e logo muda de opinião Volátil, decide por impulso, mas vai mudando de opinião conforme o contato com as pessoas   Essas são apenas algumas características de reações que você pode delimitar. Não se atenha a somente uma, afinal, o seu personagem poderá ter mais de uma característica conforme o desafio que ele enfrentar no enredo. #03: os conflitos do enredo Imagine você escrever uma frase, por exemplo: A flor é bela. Certamente a simplicidade dessa frase não causa nenhum efeito em quem a lê, pois ela apenas apresenta

Página de Autor: o que é e como elaborar?

pagina de autor

Muitos autores terminam seus livros, enviam para as editoras e aguardam ansiosamente para receber o projeto de impressão de volta, mas esquecem de mandar a Página de autor. A página de autor é aquela breve descrição da biografia do escritor que fica na contracapa no final do livro. Entretanto, em algumas obras, a biografia do autor se encontra nas últimas páginas do livro, chegando a ocupar duas ou três páginas. Neste breve artigo, vamos abordar sobre alguns pontos importantes da estrutura de uma Página de Autor. O que você vai encontrar neste artigo: Aí vão algumas dicas de como escrevê-la: O que deve conter na página do autor? Seja objetivo. A biografia do autor na contracapa não é um capítulo do livro. Você deve incluir nessa descrição os aspectos profissionais do escritor, algumas informações pessoais e seu contato, caso queira que os leitores te procurem. Como escrever? O tom que você utilizará para escrever essa página dependerá do gênero escolhido da sua obra. Se for um livro de não-ficção, você pode ser informal, ou seja, você vai poder utilizar uma linguagem mais coloquial. Por outro lado, se for um livro científico, utilize a formalidade para ganhar credibilidade. Uma linguagem informal em uma obra de cunho científico não combina, por isso fique ligado nesta dica.   Autoridade sobre o autor Caso sua obra tenha um teor científico, é importante você ressaltar pontos altos da sua carreira. Esses pontos podem ser a sua formação, suas experiências profissionais, ou até mesmo fatos da vida que você enfrentou. Caso sua obra não seja do ramo científico, é importante você mostrar um lado mais psicológico do seu perfil. Mostre detalhes sobre quem você é, onde nasceu, e o porquê de começar a escrever. O que levou você ao mundo das letras, e o que despertou sua paixão por escrever ainda publicar seu livro?   Escreva em 3º pessoa Nada de querer escrever a biografia em 1º pessoa, descreva-se como se você fosse outra pessoa. A página do autor é uma forma que você tem para se apresentar ao leitor e por isso precisa ser escrita com cuidado e atenção. Continue acompanhando as dicas no Blog da Editora Viseu!   Seja breve Para quem ama escrever, um dos grandes desafios é escrever de forma sintética, ou seja, resumir os fatos. Apesar de ser muito difícil, você precisa “superar essa tentação” de escrever detalhes sobre você, e buscar um texto breve e resumido. Pontue os pontos mais importantes da sua carreira ou da sua trajetória como escritor, e seja breve. Uma dica para realizar um “link” entre sua página de autor e outros detalhes da sua vida é apresentar suas redes sociais, ou quem sabe seu site. Dessa forma o leitor poderá despertar um interesse em conhecer seu perfil e assim passar a seguir você. Guarde os detalhes da sua vida para uma biografia ou autobiografia Muitos autores de diversos gêneros possuem uma grande trajetória, seja no ramo da escrita ou em outras áreas de sua vida. Uma grande dica é: escreve sua própria biografia ou autobiografia. Essa é a melhor forma de você detalhar tudo sobre quem você é e tudo o que você passou. Maioria dos autores consagrados, atuais ou do passado, possui obras biográficas que alguém fez ou que eles mesmos publicaram. Conclusão Pode parecer  um desafio para você resumir um texto sobre você mesmo, afinal ninguém melhor do que você para se conhecer com tantos detalhes. Contudo é importante você seguir as dicas apresentadas neste artigo para que sua página de autor seja cada vez mais otimizada. Já imaginou escrever sua própria página de autor e aos poucos ter insights sobre sua própria biografia ou autobiografia? Quem sabe uma simples página de autor possa ser o “embrião” de uma grande obra sobre você que está por vir. Continue seguindo as dicas do Blog Viseu. Toda semana novos conteúdos repletos de dicas e orientações para autores e novidades sobre o mercado literário.  

Top 4 obras que todo escritor deve conhecer antes de começar a escrever

escrever - homem de camisa xadrez sentado e lendo um livro em uma biblioteca - editora viseu

Nós que amamos escrever, estamos sempre lendo e já pensando no próximo candidato de uma lista interminável de livros. Isso quando não adicionamos numerosas obras ao carrinho da Amazon e ficamos ansiosos na expectativa de recebê-las. Realmente, para nós, a leitura é uma das coisas mais prazerosas a se fazer, sobretudo quando é feita para distrair, conhecer e emocionar-se. Embora essas leituras sejam feitas despretensiosamente, nós, com certeza, sempre aprendemos algo que reflete em nossa escrita.     O que você vai encontrar neste artigo: Existem autores que, além da leitura despretensiosa, almejam desenvolver suas habilidades por meio de obras que oferecem essa possibilidade e se propõem a falar sobre a escrita. Felizmente, há livros de autores cujo intuito é fornecer técnicas e ferramentas para desenvolver as habilidades de escrita de outros autores. Esse é o assunto de hoje. Siga conosco e saiba quais são os nomes mais relevantes quando o assunto é: escrever. Desejamos uma boa leitura! Stephen King, Sobre a escrita (2000) A arte em memórias Stephen King é considerado um dos autores mais influentes da contemporaneidade. São mais de 400 publicações distribuídas em forma de contos, poemas, romances e livros de não ficção. Esse autor norte americano se tornou tão relevante a ponto de suas histórias saírem das páginas de livro e irem às telas de cinema, inspirando filmes, como: Carrie, a estranha; A espera de um milagre; O apanhador de sonhos; Contos da escuridão; A hora da zona morta.   Este último foi uma base para uma série de televisão apresentada pelo ator e diretor Anthony Michael Hall. As obras desse importante escritor contemplam, também, escritores e profissionais do texto que fazem da escrita seu ofício e, por isso, estão sempre buscando desenvolvê-la. Esse é o caso, por exemplo,  do livro Sobre a escrita – A arte em memórias, que é uma leitura obrigatória aos que querem escrever bons textos. Nessa obra — que quase se assemelha a uma autobiografia, se não fosse pelo fato de que os acontecimentos não são descritos em ordem cronológica —, o autor narra toda sua trajetória no universo da escrita, resgatando memórias e contando experiências a partir das habilidades desenvolvidas que o consagraram como um dos nomes mais relevantes da literatura contemporânea. Nela, o autor de mais de 40 best-sellers oferece uma série de dicas àqueles que desejam melhorar sua capacidade de escrita. Há quem diga que Stephen possui uma linguagem firme e direta. Realmente, em alguns trechos isso pode se confirmar. Será esse um dos segredos para a boa escrita? Só lendo para descobrir. “Mas é a escrita c@c&t&, não é lavar o carro ou passar delineador. Se você levá-la a sério, podemos conversar. Se você não puder ou não quiser é hora de fechar o livro e ir fazer outra coisa. Lavar o carro, talvez.” Steven Pinker, Guia de escrita (2018) Como conceber um texto com clareza, precisão e elegância Steven Pinker é um dos autores mais influentes quando o assunto é a linguagem e a mente. Dentre seus best-sellers, temos, por exemplo, Como a mente funciona; Tábula Rasa; Do que é feito o pensamento. O autor do Guia de escrita – Como conceber um texto com clareza, precisão e elegância é professor do Harvard College e também professor de psicologia da família Johnstone na Universidade de Harvard. Suas contribuições para o meio científico são tantas que foi considerado uma das cem pessoas mais influentes do mundo pela revista Time. Que honra, não é mesmo? Em sua obra Guia de escrita, o autor critica os manuais de bom uso da língua e repensa-os, trazendo para a forma como mobilizamos a língua na atualidade. O autor atenta seu público sobre a importância de se combater o mal do conhecimento, de evitar o uso dos nomes e substantivos zumbis e da importância de observar as regras sintáticas que regem a construção de frases e, com isso, evitar ambiguidades. Pinker não se restringe aos livros e agracia a todos com sua destreza à escrita, escrevendo com frequência para o The New York Times, The New Republic entre outras revistas de grande relevância.   Francine Prose, Para ler como um escritor As medidas: 22 cm de altura x 15 de espessura e 1.6 cm de largura.  Essas são as dimensões que você precisa reservar em sua estante para o livro da escritora, romancista e crítica Francine Prose, Para ler como um escritor.  É possível ensinar a um escritor o seu ofício? Essa é a questão principal que a autora busca responder em sua obra. Virginia Woolf, Jane Austen, Nabokov, Philip Roth e Flaubert são algumas das fontes que a autora usa para extrair dicas e lições valiosas sobre boas práticas de escrita. Por conter informações específicas acerca dos autores e mercado literário americano, o livro ganhou alguns acréscimos feitos por Ítalo Moriconi. Ele analisa a obra dos grandes mestres da nossa literatura, como Carlos Drummond Andrade, Graciliano Ramos e Machado de Assis. Adriano da Gama Kury: Para falar e escrever melhor o português Já imaginou recordar as temidas e, em alguns casos, nebulosas regras da língua de um jeito leve e descontraído? Foi o que motivou o professor Adriano da Gama Kury a escrever seu livro: Para falar e escrever melhor o português. “Em muitos dos numerosos cursos que venho dando por este Brasil, ouvi sempre dos meus alunos referências à leveza, amenidade e bom humor com que trato assuntos da língua por vezes áridos. (Nunca me esqueci do conselho ouvido numa aula do mestre Paulo Rónai: não é ideal a aula que não provoque sorrisos.) Tudo isso aliado à clareza que apontavam na minha exposição, feita em linguagem acessível. Acreditando que tivessem razão, fui transpondo para a escrita, sem ranço gramatical, muitas dessas aulas: e assim ia nascendo esse livrinho.” Depois de uma dessa, só não corre à livraria quem já tem essa preciosidade! Essa é uma obra que consegue nos despertar para a importância de um texto bem escrito que abrange o estudo das pontuações, vírgulas, crases, hífens e

Storytelling, sabe como usar? 

storytelling - na imagem há um organograma que liga uma máquina de escrever a uma lupa, um cérebro e uma lâmpada

Storytelling é a capacidade de transmitir pensamentos, ideias e fatos por meio de uma narrativa coesa e fluida. Resumindo, é sobre saber contar uma boa história e ajudar seu livro a se conectar melhor com seu leitor. Todo escritor que quer publicar um livro sabe que boas histórias têm uma alta capacidade de inspirar, além de aguçar a curiosidade e fazer com que o leitor direcione a atenção a elas e queira compartilhar com outros. Por isso é imprescindível que o autor saiba contar uma boa história. O que você vai encontrar neste artigo: Storytelling: por onde começar? Na verdade, não existe uma fórmula mágica para fazer um bom storytelling e, consequentemente, saber contar uma boa história. No entanto podemos dar alguns direcionamentos, respondendo a algumas questões: Com quem você quer falar? O que você quer falar? Por que você quer falar? Quando você quer falar? Onde você quer falar? Como você quer falar? Respondendo a essas perguntas, você terá um direcionamento sobre como começar o roteiro do seu livro e logo deve pensar nos elementos da história. Elementos para o Storytelling Há estudos que mostram a presença de um padrão narrativo em histórias famosas e emocionantes que se tornaram excelentes estruturas para a escrita dos livros. Entretanto é preciso ficar atento caso haja necessidade de adaptar a sua obra. Nem sempre tudo será aplicado, mas pode servir de fórmula de orientação para você se inspirar em criar sua história. Herói ou Heroína no storytelling Geralmente as histórias giram em torno de um “herói” que pode ser subjetivo — aquele que passa por uma série de situações e é cercado por elementos principais. O herói geralmente é o personagem principal de uma narrativa. É ele quem carrega a grande responsabilidade do desfecho de um enredo. Construir uma narrativa em volta o herói requer primeiramente um planejamento psicológico sobre este personagem. Você precisa entender quais os pontos fortes, fracos bem como as reações que este personagem tem diante dos conflitos. Para planejar melhor esta parte, recomendamos você baixar nosso Guia sobre Como Desenvolver Personagens. Introdução do storytelling Um dos elementos mais importantes da história é a introdução, afinal, é o momento de localizar: o personagem o espaço o ambiente (época) e a situação em que ele se encontra antes de “algo” acontecer. E vale lembrar que é na introdução que o leitor começa a se identificar com o “herói”, cria uma conexão e faz com que continue a ler a história, portanto capriche. O problema Após a introdução, deve-se apresentar o problema e fazer com que o leitor se identifique com tal, por isso não precisa criar algo extraordinário. É importante que o problema não seja algo subestimado, visto que o herói encontrará alguns impeditivos para solucioná-los. Problema no Storytelling é basicamente a apresentação de um conflito. Um mesma narrativa pode conter diversos conflitos. Através da criação do problema, você já vai dar um prévia ao seu leitor sobre o que  o personagem vai enfrentar ao longo do enredo. Superação O herói sempre encontrará aquilo ou alguém que o ajudará a cumprir seu objetivo, mas não será fácil. É certo que surgirão vários obstáculos e ele terá de encontrar maneiras de vencê-los. Essas soluções o farão se sentir cada vez mais pronto para o grande desafio final. A superação é a parte que divide o clímax da narrativa e o desfecho dela. Todo enredo possui um Clímax, ou seja, um ponto alto onde o conflito toma as maiores proporções. Diante disso,  o herói encaminha-se para a solução (superação), e logo após isso acontece o desfechou, ou seja, o resultado das ações. O fim O fim é o desfecho em sim. Ele precisa despertar no leitor a confiança e fé de que o herói conseguirá vencer o seu último grande desafio. Após superar o grande desafio, será preciso mostrar o herói se sentindo melhor, mais inteligente, mais maduro e transformado. Para quem  pretende escrever um trilogia, por exemplo, o fim é um ótimo lugar para apresentar a prévia de novas aventuras. Conclusão Conseguiu identificar os elementos essenciais do storytelling e como eles entrelaçam o leitor? Claro que você pode seguir caminhos diferentes, mas por que não tentar adaptar sua história em cima desses elementos? Planejar um storytelling é algo que pode ser usado em muitas situações da vida, não somente no ramo literário. A escrita de um anúncio com storytelling, por exemplo, é uma inovação nos dias atuais, já que as corporações têm usado essa técnica para publicidade. Ao invés de apenas mostrar seus produtos, as empresas contam a história das pessoas que o utilizam. Isso mostra que o storytelling tem uma força muito maior que imaginamos. Ela não só serve para entretenimento literário, mas também como ferramenta de convencimento. Continue acompanhando as dicas no Blog da Editora Viseu! Comente abaixo o que você leva em consideração ao elaborar um storytelling.

Sprint de escrita: você sabe como usá-lo? 

sprint de escrita - relógio sobre uma pilha de livros

O Sprint de escrita é muito utilizado durante as maratonas literárias, pois os escritores definem um tempo para realizarem o que lhes é solicitado. Pensando na questão de estabelecer prazos, acredito que esse truque possa te ajudar, e muito, no processo de escrita do seu livro. Mais do que apenas abordar este tema, nós queremos ajudar você a como realizar a sprint de escrita, a fim de que você melhore sua produtividade. Continue lendo para absorver o máximo de informações dessa técnica que  é infalível para pessoas que costumam procrastinar em suas tarefas diárias. O que você vai encontrar neste artigo: O que é Sprint? O termo originado no inglês significa “corrida curta” com tempo limitado. Este conceito foi adotado pela área da Gestão (mais especificamente Gestão de Tempo), no intuito de estabelecer tempos limitados para cumprimentos de tarefas. A sprint tem a finalidade de melhorar a produtividade, pois o seu resultado pode mostrar quanto trabalho foi feito em um tempo previamente estipulado. O que essa técnica tem a ver com escrita? O termo nada mais é do que o tempo contabilizado dedicado à escrita e à leitura. Ou seja, você determina 30 minutos de Sprint de escrita e contabiliza quanto escreveu em quantidades de palavras ou quanto leu em quantidade de páginas. Como fazer Sprint de escrita? Conforme abordamos na seção anterior, você precisa estabelecer um tempo e uma meta de quantidade de palavras. Vamos considerar um Sprint de 30 minutos, por exemplo. Ao final de cada sprint você deve registrar seus resultados, conforme ilustramos abaixo: Sprint 01 (30 minutos) – 500 palavras Sprint 02 (30 minutos) – 496 palavras Sprint 03 (30 minutos) – 398 palavras Sprint 04 (30 minutos) – 442 palavras Agora faça uma média da quantidade das palavras que você escreveu em cada uma das sprints. Resultado = 459 (Somamos o resultado de cada uma das 4 sprints acima e depois dividimos por 4) Ou seja, você consegue escrever uma média de 459 palavras em um intervalo de 30 minutos. Com base neste resultado, agora você consegue estabelecer metas para sua escrita. Se você vai se dedicar a um período de 4 horas de escrita, saberá exatamente o quanto vai conseguir produzir neste espaço de tempo. Mas como essa técnica ajuda no meu livro? O Sprint funciona como um desafio diário que o autor determina a si mesmo, estimulando-se a escrever mais, de acordo com a contagem de palavras. É como um atleta de meia maratona que, diariamente, treina para correr mais em menos tempo. O sprint estimula a escrever cada vez mais. Estabeleça, por exemplo, um período de 30 minutos de manhã e 30 minutos à tarde. Este tipo de técnica é essencial para pessoas que costumam procrastinar, ou seja, adiar as suas ações. Lidar com criatividade pode até ser legal, mas às vezes é um desafio, pois nem sempre estamos com disposição para criação. A partir de uma técnica com  a Sprint, você se torna mais produtivo e garante de uma forma mais lógica para que você evolua na sua escrita e enfim publique o seu livro. A dica para autores de hoje é Faça o possível para não se distrair com mais nada, então, aquela velha história: celular no silencioso, nenhuma aba do computador aberta (a não ser a de pesquisa). E mesmo que o momento de procrastinação apareça, não desvie sua atenção, escreva sobre outras coisas até que consiga se concentrar novamente. Esse momento do Sprint é de extrema importância, principalmente pela rotina que se cria, permitindo deixar o livro sempre em andamento. Mesmo que pouco, é importante continuar escrevendo. Esse truque tem ajudado muitos escritores, se você já o utiliza, conte-nos; se for tentá-lo, conte-nos também! Continue acompanhando as novidades no Blog da Editora Viseu.

O livro está pronto para revisão? Como saber?

mulher sentada sobre um puff digitando no notebook - revisão do livro

Sempre que terminar de escrever um livro, envie-o a um profissional para que possa revisá-lo. Entretanto não é novidade que essa revisão é cobrada e nem sempre é barata. Por este motivo, aconselhamos que sempre se certifiquem da finalização da escrita, para que não haja acréscimos após a revisão, pois isso prejudicará o texto a ponto de necessitar de um novo orçamento e uma nova revisão. O que você vai encontrar neste artigo: Dica Leia e releia seu texto quantas vezes forem necessárias. Assim, analisar-se-á por exemplo, a falta de coesão, coerência e eventuais inadequações que possam conter na obra. Nem preciso dizer que uma alteração, por menor que seja, pode bagunçar tudo e precisar de outras várias adequações. Confira Em nosso blog, temos um texto que pode te ajudar a estruturar sua história, apontando os “Pilares de um bom livro” que funcionam como um check list para conferir se todas as ideias estão ali, se não ficou nada de lado e, assim, seu livro estará pronto para ser enviado a um revisor. Continue acompanhando as dicas no Blog da Editora Viseu!

Qual gênero literário escolher?

Livros sobre uma mesa com outros livros enfileirados ao fundo - gênero literário

Escritores iniciantes têm dificuldade de descobrir seu estilo literário e, muitas vezes, optam por algum que não combine consigo e a história acaba não fluindo. Para evitar o bloqueio de escrita, daremos dicas para descobrir qual gênero literário mais se adequa ao seu perfil. O que você vai encontrar neste artigo: Quais são os gêneros literários? Antes de tudo, o escritor precisa saber quais são os gêneros literários existentes e entender sobre cada um, para, então, analisar qual mais se identifica. Neste texto, temos alguns gêneros literários, confira! Qual você teria facilidade de escrever? Já sabe quais são os gêneros literários, agora é hora de pensar: qual gênero você teria mais facilidade de escrever uma história. A criatividade pode ser um ponto a ser analisado e te dá facilidade para escrever. Qual seu estilo de escrita? Você escreve mais formal ou possui um vocabulário mais informal? O estilo de escrita é relevante para analisar qual gênero literário escrever, pois cada um possui sua forma de escrita. Depois dessas dicas, conseguiu identificar qual gênero literário possui mais afinidade? Agora é hora de pesquisar e aprender mais para aperfeiçoar a sua escrita. Continue acompanhando as dicas no Blog da Editora Viseu!

Lançar um livro: como começar?

Mulher com livro nas mãos pensando em como lancar um livro

Lançar um livro pode não parecer uma tarefa tão difícil, porém é importante você ter alguns pontos em mente. Após entender Como publicar um livro, você produz o livro, imprime as cópias, publica a obra e depois disso, chega à parte final, o temido lançamento do livro. Diariamente, somos questionados por nossos autores se é realmente necessário realizar um Evento para lançamento de livro. Editora Viseu sempre responde: o lançamento é mais uma das ferramentas de divulgação que pode te ajudar a comercializar e atrair novos leitores.  Fique conosco para saber quais detalhes precisam ser levados em consideração quando o assunto é lançar um livro. O que você vai encontrar neste artigo: Precisa ser uma festa de lançamento? NÃO! Não precisa ser uma festa, você pode organizar uma noite de autógrafos em uma livraria ou em algum café da sua cidade. Reúna os amigos, familiares e futuros leitores. Esse evento pode ser um pontapé para as vendas dos primeiros exemplares.  Qual o primeiro passo para lançar um livro? Para começar, é preciso pensar no público do seu livro e como atingi-los. O local e a data da noite de autógrafos precisa ser determinado de acordo com o público-alvo. Não entendeu? Por exemplo, se o seu livro é infantil, você não deve marcar em uma segunda-feira em um restaurante. O indicado é que aconteça em um espaço kids de um shopping em um sábado à tarde, por exemplo. Divulgue o lançamento Data, hora e local marcado. Então é hora de preparar o material de divulgação para atrair os futuros leitores para o evento. Você precisa pensar em panfletos, anúncios em redes sociais, e-mail marketing etc. E, no dia do lançamento, lembre-se: é importante ter alguém divulgando o evento em tempo real nas redes sociais e algum fotógrafo registrando o momento para depois ir postando e também para criar um banco de imagens. Nunca se esqueça de que as redes sociais podem ser uma excelente ferramenta de divulgação, use e abuse. Continue acompanhando as dicas no Blog da Editora Viseu. Toda semana conteúdos novos com dicas para autores e novidades do mercado editorial.

Como escrever bem: descomplique a sua escrita 

menina sentada com caderno na mão pensando sobre como escrever bem

Como escrever bem pode até parecer uma pergunta difícil para se responder, mas nós estamos aqui para descomplicar o assunto. Por algum motivo, temos autores que acreditam que escrever frases complexas, com palavras “refinadas” do nosso vocabulário, criará uma autoridade irrevogável a ele. ERROU! Em tempos de internet, redes sociais e e-book, a complexidade pode atrapalhar, e muito, a conquistar o seu leitor. O que você vai encontrar neste artigo: Conheça sempre o leitor do seu livro! Falar com o seu leitor de forma informal não é um crime e não tornará seu livro pior ou melhor. Para ser autoridade, você só precisa ter a capacidade de ter uma comunicação assertiva. Primeiramente você precisa conhecer seu público, seja em fóruns de livros do mesmo gênero que você está escrevendo. Analise a linguagem das pessoas. Além disso, você pode fazer uma análise comparativa de obras do mesmo gênero literário que a sua. Gêneros científicos precisam de uma escrita formal Este é um ponto importante a se observar. Se você é um autor voltado para conteúdos acadêmicos, não é ideal que seu livro siga em uma linha descontraída. Você precisa se utilizar de palavras e estruturas linguísticas voltadas para um público mais maduro quanto à linguagem científica. Escrever um livro com tema científico fazendo uso de uma linguagem coloquial, pode levar seu conteúdo a uma descredibilidade. Comunicação Assertiva Comunicação assertiva ou escrita assertiva se refere à capacidade de falar com todo o seu público de maneira simples e que todos recebam a mensagem a ser passada. Escrever nos dias de hoje tem que ser uma tarefa básica, de forma entendível e transparente. Diante do mundo em que vivemos, veloz e cheio de compromissos, é preciso que a escolha das palavras para sua história seja compreensível, a ponto do leitor não se encher e desistir da leitura. Como aperfeiçoar a minha escrita A melhor maneira de aperfeiçoar a escrita é pesquisando e lendo cada vez mais. A leitura, além de nos permitir a ampliação do vocabulário, nos ensina sobre como escrever, como contar histórias e como encantar o público com seu livro. Continue acompanhando as dicas no Blog da Editora Viseu!

Fórmula para publicar um livro: existe?

Mulher em posição de meditação - fórmula para publicar um livro

Quem nunca pensou em desistir da publicação de seu livro na metade? Acredito que a grande maioria dos escritores e você sabe que isso ocorre devido à falta de paciência e de pressa. A produção de um livro não é de um dia para o outro e não se baseia somente em escrever a história, existe todo um passo a passo até chegar, de fato, à publicação. 1. Pare de se comparar com outros autores A atitude mais desleal que podemos ter conosco é a tal da comparação. Nós que somos autores estamos constantemente ligados às notícias do mundo editorial. Vemos de tudo, pessoas que escrevem livros em poucos dias, sagas em poucos meses, enfim, cada qual possui sua produtividade. Você deve levar em consideração uma coisa, assim como você é único, a forma como você escreve também é. Acelerar um processo de escrita com base em comparações pode fazer você perder a qualidade da sua história. Além disso, é bom ter em mente que muitos autores já consagrados vivem da publicação de seus livros, ou seja, são autores full time. Diferente deles, muitos de nós temos a escrita como um hobby, ou seja, conciliamos a produção escrita com nosso trabalho, afazeres domésticos, família dentre outras ocupações. O ideal para que a sua produtividade aumente é a criação de Sprints de escrita. 2. Mais paciência para seu objetivo de publicar um livro Dizem que ter paciência é uma virtude, mas nem todos nós temos, principalmente quando se refere a terminar o próprio livro. Há quem não termine e há quem mal terminou de escrever e já quer lançar, bombar nas vendas e desejar milhões de leitores pedindo pelo 2º livro. É necessário ter calma, pois o processo não é tão simples e leva tempo. Tenha paciência! 3. Menos pressa para o processo de publicação do seu livro Não adianta ter pressa, visto que há etapas a serem cumpridas. Quem nunca ouviu aquela famosa frase “a pressa é inimiga da perfeição”.  Para começar, temos o tempo de escrita do livro, que varia de acordo com cada escritor e pode ser meses ou anos. Finalizado, é preciso editar e revisar. É recomendado que a revisão ortográfica seja feita por um profissional que olhará com cuidado e atenção os aspectos gramaticais e ortográficos, bem como coesão. Enquanto alguém faz a revisão, é sugerido ir pensando na identidade visual interna do livro, como capa, diagramação e tudo mais — que significa ganhar tempo. Não podemos esquecer do registro de ISBN e outros. E, por fim, publicar. Livro publicado = Meta alcançada A publicação significa que você conseguiu pôr em prática a fórmula e chegou ao fim da primeira etapa. Agora é hora de se dedicar ao marketing literário da sua obra e pôr a fórmula em prática novamente: + Paciência – Pressa = aumento de vendas   Esperamos que essas dicas tenham ajudado você. Continue acompanhando as dicas no Blog da Editora Viseu!

Os desafios da Autopublicação 

mulher segurando um livro e sorrindo - autopublicação

A autopublicação de livros é algo que precisa ser muito bem planejado. Em meios às crises no mercado editorial, os autores têm recebido cada dia mais “nãos” das editoras tradicionais. Assim, um caminho encontrado por eles foi o de optar pelas editoras de autopublicação para auxiliarem na publicação de seus livros. Diferentemente das editoras tradicionais, que participam desde as decisões do conteúdo até os lucros com a venda, as editoras de autopublicação apenas oferecem seus serviços, cabendo ao autor decidir o quer contratar e o que não. A Editora Viseu, por exemplo, oferece aos autores os serviços como: Copidesque Revisão Construção do projeto gráfico (capa e diagramação) Marketing para autores Distribuição da obra em livrarias Distribuição do  livro em livrarias marketplaces (e-commerces) Como você observa,  Editora Viseu vai muito além de apenas orientar o autor entrar com selo editorial. Ela realiza de fato todo o “trabalho braçal” no que diz respeito a publicação do seu livro. Se você quer entender com riqueza de detalhes todo o processo de publicação, basta acessar o artigo Como publicar um livro, que nada mais é do que um Guia Completo.     O que você vai encontrar neste artigo: Por onde começar?     Envio do seu Original (Manuscrito do seu livro) para autopublicação Este é o primeiro passo: a finalização do seu livro. Ao finalizá-lo, envie-o para que possam lê-lo e analisar o conteúdo. O envio pode ser feito via e-mail, mesmo canal por onde a editora dará um feedback para o autor.   Pacotes para autopublicação Após ter aprovação do projeto, a editora apresentará os pacotes de autopublicação, cabendo ao autor decidir o melhor para a sua obra. Trabalhando por meio de pacotes, o autor dispõe de mais flexibilidade para decidir quais itens contratar em relação a publicação de seu livro.   Contrato para publicação de livro Trabalhar com uma editora comprometida com sua publicação é essencial. A produção de um livro é algo tão pessoal que envolve muito mais do que apenas o tempo envolvido no processo de escrever. Um autor se abdica de muitos momentos da vida em prol do sonho de publicar um livro. Por isso, é mais do que necessário apostar em uma editora idônea que se envolve por inteiro com seu projeto, garantindo a qualidade em todas as etapas. Trabalhar por meio de um contrato de prestação de serviços é essencial para que você se sinta seguro de que sua obra de fato chegará ao seu objetivo final. Não abra mão de alinhar sua publicação a um contrato que garanta a confiabilidade dos serviços.   Projeto do livro para autopublicação Por fim, acompanhar o andamento do seu projeto e pensar no lançamento do livro e marketing é um caminho para finalização do projeto. Publicar com uma editora também tem o benefício de você ter um feedback em cada etapa do processo de publicação. Uma Editora de livros dispõe de profissionais em diversas áreas, especializados na publicação de livros. Contudo, você é o dono do projeto. Outra coisa que você não deve abrir mão é de um processo transparente onde você acompanha as etapas da sua publicação.   Editora de livros que possui parceria com livrarias e marketplaces Publicar seu livro de forma independente, ou seja, sem o intermédio de um editora faz com que você tenha muitas dificuldades nesta última etapa: as vendas. Cadastrar um produto em um marketplace pode não ser um desafio tão difícil em meio a uma era de sistemas tão intuitivos, porém manter o fluxo de vendas e controlar envios pode sim ser um grande desafio. Ao publicar com uma editora, você vai ter certeza de que seu livro vai para: O marketplace da própria editora Catálogo virtual da editora de livros Disparo semanal e pré-lançamento feito por todos os canais de mídias da editora em questão Livrarias parceiras que revendem livros físicos Marketplaces integrados com  tecnologia do site da editora Imagine que cada um desses processos envolve muito trabalho, e que ao invés de tudo isso ficar pela sua responsabilidade, na verdade sob as demandas da editora. Certamente é muito melhor para o autor ter uma equipe por trás de seu livro, além da garantia de que seu livro está sendo distribuído nos melhores canais. Conclusão Há ainda quem não conheça o trabalho dessas editoras, mas conseguimos apontar a principal diferença entre elas: o foco. As editoras tradicionais querem apenas vender livros e as de autopublicação querem publicá-los e concretizar os sonhos dos autores independentes. Se você sonha em ter seu livro, independentemente do gênero literário no qual você escreve, não hesite em fazer um contato com  Editora Viseu. Estamos totalmente a sua disposição para conversar sobre a publicação do seu livro.

O que é Copywriting e como usá-lo na Escrita de Livros?

copywriting - na imagem há uma máquina de escrever vermelha abaixo de uma lâmpada acesa

O que é o copywriting e qual a sua importância para escritores? Na matéria de hoje, ensinaremos como fazer um bom copy e como você pode usá-lo para se relacionar com seus leitores. O que você vai encontrar neste artigo: O que é Copywriting? Copywriting é a arte de produzir textos persuasivos e incitar seus leitores a tomarem uma determinada decisão. Antes de falar mais sobre o que é o copywriting, pensaremos sobre o propósito da escrita. Algumas pessoas escrevem com o propósito de preencher um vazio, enquanto outras escrevem por prazer. Existem algumas que querem promover alegria através da escrita e outras materializam textos que causam certa inquietação. A escrita e os textos têm a capacidade de provocar emoções, sentimentos e ações. Essa é uma lógica também presente no marketing, sobretudo nos textos publicitários que circulam em blogs, sites e campanhas de anúncio. O objetivo central desses textos é vender um produto ou um serviço, tornando algo reconhecido e promovendo uma determinada marca. E você deve estar se perguntando: mas o que isso tem a ver com livros? Se você pensa que a escrita persuasiva está restrita somente ao marketing para fins de venda de um produto, precisamos te contar que “NÃO”. A técnica de copywriting é bem mais ampla e abrange não só a comercialização de um produto, como também de uma ideia, da qual os livros estão cheios! Então, quero dizer que você pode e deve utilizar esse recurso não só em suas estratégias de marketing com seus leitores, mas também para vender as ideias de seus textos. Quer entender como usar essa técnica em seu texto? Leia o próximo tópico. 6 passos para desenvolver um copy excelente Separamos aqui 6 dicas para que você entenda quais são os elementos essenciais de uma Copy bem planejada. Esperamos que com essas dicas, a escrita do seu livro possa tomar um rumo ainda mais voltado para a conquista do público. Reflita sobre o seu tema Bons textos vêm de autores que dominam o assunto. Se você quer escrever um copy de sucesso, faça uma pesquisa profunda sobre o tema que será abordado em seu texto. Bons leitores têm sensibilidade para perceber a profundidade e complexidade com a qual um assunto é tratado. Se você fizer isso de forma adequada, será considerado uma referência na área. Leia outras obras para aperfeiçoar o copywriting Como escritor, sei que você passa longas horas do dia lapidando e desenvolvendo sua habilidade de escrita. Mas só escrever não é o suficiente para produzir bons textos, por isso recomendo que reserve um tempo para ler. Leia, mesmo que seja para expandir os pontos de vista sobre determinado assunto. É importante ler para incorporar certas técnicas de escrita de bons autores e principalmente se quiser trabalhar com a intertextualidade. A intertextualidade em seus textos é um recurso que além de demonstrar bom repertório, expressa toda a criatividade daquele que escreve. Além disso, esse recurso pode gerar humor e descontração, fazendo com que seus leitores criem identidade com você. Imagine que você seja um poeta e esteja finalizando a escrita de seu original, mas não sabe muito bem quais são os caminhos para a publicação. De repente, em sua caixa de e-mail, há dois convites de editoras distintas para que você publique sua coletânea de poesias. O assunto do e-mail da primeira editora é algo como: “Venha publicar com a gente” Enquanto o da segunda é: “Terminei meu livro! E agora, José?”. Mesmo que você abra os dois e-mails, certamente o segundo lhe soou mais convidativo por, justamente, trazer o poético na chamada. Esse é o poder da intertextualidade. Atente-se aos erros de copywriting Por escrever regularmente e ler na mesma proporção, as pessoas não esperam erros de ortografia, gramaticais e sintáticos em seus textos. Tenha sempre à disposição boas gramáticas e um dicionário analógico para que seu vocabulário seja cada vez mais ampliado. Uma dica importante que sempre damos aos autores em seu processo de produção é procurar cursos online sobre escrita criativa. Existem muitos cursos voltados para autores de livros, capazes de ajudar na lapidação da linguagem escrita de pessoas com intenção de publicar livros. Dê atenção ao seu público Se alguma vez você recebeu um e-mail marketing com um título tão inusitado que precisou abrir para saber do que se tratava ou virou a capa de um livro porque o título lhe chamou atenção, você provavelmente era o público-alvo nessas ocasiões. Bons escritores têm à disposição recursos necessários para prender a atenção de seus leitores e fazer com que tomem uma ação. Eles têm a receita para um copy de sucesso. Vamos supor que você esteja escrevendo um texto para empresários sobre o mercado financeiro. De maneira mais específica, você está escrevendo sobre o sistema de delivery durante a pandemia. É bem diferente dizer: “Muitos dizem que antes a demanda por esse modelo de entrega era pequena, mas cresceu muito com a pandemia.” Do que dizer: “De acordo com a Mobills, os gastos com aplicativos de entrega atingiram um crescimento de até 149% durante a pandemia.”  Em certos gêneros, a presença de um público específico requer certas construções que em outros não é necessária. De modo semelhante, para escritores do universo infantil, não é aconselhável usar termos técnicos e específicos em seus livros. Cada público-alvo demanda recursos específicos para prender a atenção no seu texto. A inspiração não vai te salvar É isso mesmo que você acabou de ler. Embora este título possa soar estranho, ele nos diz algo muito importante: não podemos ficar reféns da inspiração. Imagine você que faz da escrita sua profissão e precisa ser atingido por um raio em forma de ideia toda vez que escrever um texto? Além de depender totalmente da sorte, seu fluxo de produção seria consideravelmente inferior. O ideal é que a prática de escrita seja exercitada dia após dia com muita disciplina. Com o passar do tempo, essa prática ajuda a desenvolver o ponto em que as ideias se encaixam naturalmente. Muitos autores se enganam

Livros-reportagens: como começar? 

livro reportagem - na imagem máquina de escrever sobre uma mesa de escritório

Dentre os vários gêneros literários e textuais existentes, existe um que é muito comum no mercado editorial chamado livro reportagem (livro-reportagem), o qual tem um caráter de escrita jornalística, com adaptações para  o público leitor. O autor faz uma extensa pesquisa e detalha os pontos principais que permeiam grandes feitos da história. Mas, quando falamos em livros de reportagens, os autores geralmente têm dúvidas sobre o que é e como falar sobre determinada pauta, que provavelmente têm milhares de desdobramentos. Pensando nisso, criamos este conteúdo para encurtar a distância entre você e o conhecimento relacionado ao gênero. O que você vai encontrar neste artigo: O que é livro reportagem? O livro reportagem nada mais é que um gênero jornalístico que dá ao leitor mais informações sobre determinado assunto que um jornal ou revista daria. O autor se apropria de um ou mais casos reais e desenvolve uma narrativa que explica com detalhes o caso a fim de que o leitor o acompanhe  de forma linear (começo, meio e fim). Como escrever um livro reportagem? Com base em nossa experiência com mais de 5 mil autores, a Editora Viseu reuniu seu time de editores para criarmos este conteúdo repleto de dicas para alavancar a escrita do seu livro reportagem. Continue lendo para que após o artigo você se sinta ainda mais seguro na hora de começar as pesquisas para o seu livro. O que deve conter um livro reportagem? Um bom livro-reportagem é composto por um excelente conteúdo, com descrições minuciosas dos fatos que envolveram o seu início. Os detalhes farão com que o leitor queira participar da história narrada, além de instigar sua curiosidade. Como todo bom livro, a pesquisa é essencial e aqui as fontes são os pilares da história, portanto o jornalista terá de colocar em prática a busca pela informação. Diferente de livros de outros gêneros, o livro-reportagem requer muita delicadeza no momento da pesquisa. As falas devem ser citadas na íntegra, e as pessoas envolvidas nos casos precisam ser consultadas sobre sua menção na obra. Por se tratar de um livro de fatos reais, os leitores poderão confrontar os dados do livro com reportagens online. Por isso reforçamos aqui a importância de ligar os fatos buscando sua veracidade, diminuindo assim as chances de reprovação por parte do público ou da crítica. Cuidado ao mencionar as pessoas envolvidas Não tem como falar de casos reais em um livro reportagem, sem mencionar as pessoas envolvidas no caso. Contudo você deve tomar cuidado com a forma como você menciona as pessoas, cercando-se de elementos legais que asseguram a publicação do seu livro. O ideal é que você tenha um termo de consentimento onde as pessoas envolvidas assinam, mostrando que estão cientes da menção de seu nome na obra. Caso as pessoas não se sintam confortáveis em serem mencionadas, você pode: ou omitir fatos ligados a esta pessoa; ou mascarar o nome fazendo uso de siglas, ou até mesmo mencionando na obra um nome fictício. Faça uso dessas dicas ao desenvolver seu livro reportagem, e assim você evitará problemas que barrem sua publicação ou veiculação do livro. Como captar o depoimento das pessoas? Como mencionamos acima, é muito importante contar com depoimentos reais das pessoas envolvidas no caso que você quer abordar. Há muitos jornalistas que se atém a suas anotações escritas, e isso é essencial, porém existe algo que precise ser observado. Muitas vezes a nossa escrita não consegue detalhar o sentimento real de quem está falando, pois a escrita possui limitações. O ideal é que você grave a pessoa em meio a entrevista  a fim de que posteriormente você consiga transcrever a fala, e assim detalhar melhor o depoimento. Como abordar o tema de um livro reportagem? Geralmente, o tema central acaba sendo abordado entre o meio e o fim do livro, visto que a introdução é responsável por retratar o contexto histórico que levou à temática principal. Mencionar nomes envolvidos com a temática enriquece o texto e faz com que o leitor não queira parar de conhecer a história. Coloque capítulos para dividir a história Os capítulos podem ser utilizados para trocar de assunto, entretanto você precisa ambientar muito bem o leitor para que ele não se perca. Essas são algumas dicas que enriqueceram o seu livro-reportagem e farão com que o leitor se sinta parte da história narrada. Continue acompanhando as dicas no Blog da Editora Viseu! Envolva o leitor na história contada Por mais que um livro-reportagem tenha um caráter jornalístico, não significa dizer que um livro deste gênero tenha que ser uma espécie de “matéria gigante”. A linguagem pode ser adaptada em uma narrativa capaz de prender atenção do leitor. Situar o leitor na obra é imprescindível para que você o leve a “participar” do enredo que você preparou para abordar a realidade dos fatos. Um enredo inicial para introduzir o caso assemelha-se ao enredo de uma obra de ficção. A diferença é que vai se tratar de um caso real. Conclusão Esperamos que com essas dicas você se sinta mais seguro em prosseguir com seu objetivo de publicar um livro. Pesquise obras deste gênero, inspire-se, veja como outros autores se portam diante da descrição de um fato real. O momento de inspiração importantíssimo para construção do seu enredo. Caso você já tenha seu livro reportagem pronto ou em fase de finalização, você pode contar com a Editora Viseu para entender como publicá-lo. Continue em nosso Blog! Todas as semanas conteúdos novos voltados para capacitação de autores de livros.

Livro não pode ser promessa 

E o sentimento de um novo ano já toma conta dos nossos corações. Entre champanhe, queima de fogos, comida, família reunida, vem o sentimento de renovação, promessas para um ano que começará e, sem sombra de dúvidas, você realizará vários sonhos, principalmente o de publicar seu primeiro livro.  O mês de janeiro é o mês da esperança, dos sonhos, das metas renovadas. De repente, é novembro e a única coisa que mudou foi aquela ruga que sabe Deus de onde veio. Já começaram as propagandas de Natal, ano-novo e os planos de publicar o primeiro livro? Deixa para o ano que vem…  Seu livro não pode ser promessa de ano-novo, seu livro é seu sonho, é seu trabalho, é realização e é para já!   Imagine o futuro, o lançamento do seu livro, os leitores esperando por autógrafo…  Sente-se em frente ao seu computador e coloque em prática. Não dê ouvidos à preguiça ou à procrastinação, pense apenas na nova fase da sua vida que essa decisão abrirá. Seja uma versão orgulhosa de dezembro e deixe para o próximo janeiro os planos do seu segundo livro. Por que não?  Dúvidas? O Blog da Editora Viseu tem várias dicas de como escrever um livro, acesse!

Já encontrou o porquê dos seus leitores? 

Leitores | Imagem de um homem idoso sentado em um escritório com olhar pensativo

Ao decidir escrever um livro, indicamos que o primeiro passo do autor seja a análise do público-alvo, ou seja, os leitores do gênero no qual o autor irá produzir a obra. É preciso saber para quem você escreverá e com quem você conversará. Há muitos escritores que não fazem isso e, dessa forma, esse pode ser um dos motivos da falta de sucesso da obra, já que escrever um livro sem direcioná-lo a alguém fará com que ninguém se interesse pela leitura. O que você vai encontrar neste artigo: A visão de sucesso dos leitores Você sabia que, muitas vezes, o sucesso das grandes obras não está ligado ao que faz você escrevê-la, mas sim pelo que você faz? Vou te explicar e, para isso, fugirei um pouco do mundo literário e falarei de uma grande marca: Apple. A Apple, por exemplo, não vende apenas o celular físico, ela busca mostrar ao cliente o motivo pelo qual ela existe e a diferença que faz para ajudá-los a realizarem seus objetivos. Um bom exemplo é a “mania” que as pessoas têm de querer salvar bons momentos, dessa forma, a Apple oferece um celular com alta resolução e memória para o cliente salvar suas fotos. Voltando ao mundo literário, você conquistará o leitor se conseguir mostrar a ele o que seu livro pode proporcionar. Para  isso, antes de tudo, no momento do planejamento do seu livro você precisa responder 3 perguntas em relação a sua história: Por quê? Como? O quê? Em seguida você vai entender cada uma dessas indagações. Por quê dos leitores Nós, seres humanos, somos curiosos, inquietos e queremos sempre entender aquilo que não experimentamos, mesmo que nosso subconsciente nos diga o contrário. Como? Diante das oportunidades, buscamos maneiras de aproveitá-las. O quê? Aceitamos e abraçamos as oportunidades que nos foram ofertadas. Ao encontrar o porquê dos seus leitores, você conseguirá utilizar suas habilidades e escrever um livro de sucesso e, quem sabe, virar um best-sellers. Conclusão sobre conhecer os leitores Anote: não importa o que você faz ou como faz, mas sim por que fazê-lo e como isso fará com que os leitores se identifiquem. Independentemente do gênero literário ou da temática do livro, lembre-se de que best-sellers existem em todos as categorias. Por isso estude o seu público-alvo e encontre o porquê dos seus leitores desejarem ler seu livro e faça. Certamente, ao publicar seu livro você terá mais segurança caso tenha planejado essa jornada de conhecimento do seu público previamente. Continue acompanhando as dicas no Blog da Editora Viseu!

Dicas para escrever um livro-reportagem

O livro-reportagem nada mais é que um gênero jornalístico que dá ao leitor mais informações sobre determinado assunto que um jornal ou revista daria e é escrito pelos profissionais da notícia.  Diferente de uma reportagem normal, o livro-reportagem remonta um caso específico podendo ser reestruturado dentro de uma narrativa. Há algumas dicas que podem ajudar na estrutura textual, confira:   O que você vai encontrar neste artigo: A Reconstituição  em um livro-reportagem A reconstituição minuciosa dos fatos é o momento em que o autor responde às famosas perguntas do lead: quem, o quê, por quê, quando, como e onde. Ao responder essas perguntas, o autor mostrará ao leitor o resultado de sua pesquisa e  oferecerá a oportunidade de recriar o cenário em que aconteceu os fatos narrados, aumentando, assim, a credibilidade da obra.   Descrição  Descrever cena a cena para o leitor e contar a evolução dos fatos ao longo do tempo os aproxima da história, o que os estimula a ler mais. Atente-se à descrição.   Ambientação  Reconstituir o ambiente e a época do fato faz com que o leitor entenda melhor a história que está sendo narrada. Priorize os detalhes.   A importância da Fonte em um livro-reportagem Conte a história de maneira fluída, evitando a menção constante de fontes, sem ficar citando a mesma fonte a cada nova informação. Faça isso somente quando necessário.   Diálogo Reproduza os diálogos com exatidão, tornando o texto mais vivo, enriquecendo a história e atraindo a atenção do leitor.    Passagens Evite passagens repentinas de um assunto para o outro, o ideal é que sempre tenha um elo entre eles. Preferencialmente, monte uma linha lógica de acontecimentos.  Conclusão sobre livro-reportagem Independentemente do assunto do livro-reportagem, o autor tem a obrigação de escrever de forma que o leitor entenda todas as questões abordadas na história. O livro-reportagem não é só para narrar um fato, mas para contextualizá-lo e explicar melhor as suas consequências.   Essas são algumas dicas para os autores, entretanto cada jornalista pode dar o seu toque pessoal à obra, criar seu estilo de escrita e então publicar o livro. Comece a escrever o seu e conte-nos sua experiência.   Continue acompanhando as dicas da Editora Viseu.  

Destaque as características dos seus personagens 

Ao pensar em escrever uma história, todo autor tem o desejo de que ela se torne inesquecível e passa, então, a se preocupar somente com o enredo do livro, esquecendo-se de construir seus personagens. Os personagens são elementos que dão um certo destaque às características do enredo, uma vez que agem no imaginário coletivo. Características como objetos, roupas ou cores dão uma certa identidade visual e acabam retratando elementos sobre sua personalidade. Características dos personagens Ao decorrer da história, o autor pode (e deve) escolher características específicas para cada personagem, de forma a torná-las mais impactantes e profundas, dando destaque as suas subjetividades. Esses detalhes podem facilitar o reconhecimento do personagem pelo público-alvo. Porém a escolha deve ser feita cuidadosamente e sempre em sintonia com o ambiente/cenário que se pretende dar à história, reforçando a caracterização do personagem. Lembrando que se caprichadas, as escolhas podem ser fundamentais para revelar características dos personagens de forma original e autêntica. Antes de escrever e publicar seu livro, procure planejar seus personagens para que eles tenham profundidade suficiente para promover vínculo com seu leitor. Se você quer acessar um conteúdo completo e qualificado sobre o assunto, é só clicar neste artigo sobre como desenvolver seus personagens. Continue acompanhando as dicas no Blog da Editora Viseu! 

Como organizar o excesso ou a escassez de informações em uma história? 

Geralmente, os autores, quando começam a escrever uma história, se deparam com alguns contratempos — muita informação/detalhe ou falta disso — e isso pode se tornar um obstáculo no processo criativo. A melhor saída, sempre, é aprender a colocar em ordem os pensamentos, assim, é possível escrever uma história coesa. Para organizar as informações, aí vão algumas dicas: O que você vai encontrar neste artigo: Brainstorming da história Técnica consistente em criar uma lista de ideias sobre a temática do livro, apontando tudo o que conseguimos pensar sobre determinado tópico. É a oportunidade de colocar no papel todas as ideias sobre a história, antes de tentar enquadrá-la em um livro. O brainstorming funciona através da associação livre de ideias, dispensando o pensamento crítico e a edição. Questionamentos Técnica de questionar tudo aquilo que colocará na história, pode fazer com que as respostas ajudem no desenrolar da escrita, como: quais são os sentimentos que quero despertar no leitor? O que os personagens desejam? Qual efeito a cena deve ter sobre os leitores? Mapa Mental  da história Técnica consistente em criar um diagrama com a temática central da história e, a partir daí, expandi-lo, adicionando ideias, palavras, ações, cores e características que permitirão estruturar os elementos da história. Plano da história Técnica consistente em definir o plano de partida da história, a partir de: quem, o quê, onde, quando, como, por quê, em quantas cenas, quantos capítulos e diálogos. E, com as respostas definidas, o autor começa a escrever e consegue corrigir possíveis falhas logo no início. Estas são algumas técnicas que podem ajudar a organizar o excesso ou a escassez das informações da sua história e a publicar um bom livro. Se você já usou alguma destas técnicas, conte-nos! Continue acompanhando as dicas no Blog da Editora Viseu.

Como escrever uma história de amor? 

O que faz um história de amor ter um sucesso eterno? Por que maioria das obras gravitam em torno de um romance? A maioria dos livros publicados tem sempre um amor perdido entre suas páginas, mesmo que não seja o foco da história. O gênero romance é um dos temas mais abordados, visto que aproxima os leitores e preenche seus corações.  Por isso preparamos algumas dicas para escrever uma história de amor:  O que você vai encontrar neste artigo: Uma história de amor Sem clichê  Ah, mas como vou escrever uma história de amor sem colocar um casal que enfrenta a separação por problemas da vida e, no fim, vence as barreiras?  CRIATIVIDADE, explore-a.  Existem inúmeras histórias de amores inusitadas e originais que não são publicadas, já que os autores têm medo de sair da zona conforto.   Seja diferente! Saia da zona de conforto, use e abuse da sua imaginação.   Use e abuse dos coadjuvantes na história de amor Não deixe que sua história gire apenas em torno do casal protagonista, abuse de tramas intrínsecas ou paralelas com os personagens coadjuvantes. Lembre-se de que personagens bem construídos acrescentam o enredo.   Saiba o fim da história de amor Quando decidir escrever uma história de amor, tenha o fim sempre em mente, antes mesmo de começar a escrever. Comece seu livro sabendo como ele terminará e isso facilitará o desenrolar da história.   Destaque a personalidade dos personagens  Descrever a aparência do personagem pode parecer ser perda de tempo, mas isso fará com que o leitor enxergue seus protagonistas como pessoas reais e aumente a credibilidade da história.   Sem contar que a personalidade valida as ações, o enredo e o desenvolvimento. Afinal, uma pessoa objetiva e carismática atrai muito mais que uma pessoa loira e alta.    Conclusão Escrever uma história de amor é parecido com um casamento, uma espécie de amor e ódio pela história que fará com que você queira desistir. Mas acredite nesse casamento e lembre-se de que é na alegria e na tristeza e que, assim, vocês terão lindos filhos no futuro.   Se você já tem uma história de amor e tem dúvidas sobre como publicar um livro, clique e acesse este conteúdo completo.

Como escrever diálogos? 

De uma história, os leitores são ferramentas que os escritores utilizam para dar aos personagens, que eles me relatam para o tempo real e possibilitam ao leitor, de forma direta, como expressam se comportam, se relacionam e se relacionam. Afirme que um diálogo entre os personagens que podemos agir é verbalmente. Nas histórias de ficção, o diálogo é escrito de forma que os personagens provocam uma reação no seu interlocutor.  Por outro lado, os diálogos são ferramentas que podem dar suavidade ao texto, agilizar a trama e revelar os personagens — sua história perde muito se não o utilizar de forma correta.   Escrever diálogos é uma arte que pode ser aprendida e te ensinaremos agora:  Ouça a voz dos seus personagens Você pode utilizar o discurso indireto, no qual o narrador fala pelo seu personagem; entretanto, caso você queira que o leitor se identifique com seus personagens e com a história, você deve utilizar o discurso direto se quer que eles falem em seus textos. O diálogo aproxima Quando o leitor se envolve com o diálogo, é como se ele vive a cena, pois as vozes dos personagens recriam na sua mente. O narrador não precisa dizer que o personagem está mentindo, o diálogo de uma forma que o pode ler isso.   Momento de usar os diálogos Não existe momento ideal para colocar um diálogo, tudo depende da sua história e do processo de escrita. Geralmente, o diálogo é utilizado para aproximar o leitor do personagem, dar ritmo à história, oferecer pistas da trama, complementar uma ação etc.   1. Evite falar demais  O diálogo serve para dar voz ao personagem, mas evite falar demais, pois dar muitos detalhes do enredo pode prejudicar sua história. O diálogo fica melhor quando tem uma breve narração em oposição à exposição excessiva.   2. Não coloque informações óbvias  Muitas vezes, os autores se utilizam do diálogo para escrever coisas óbvias que já aparecem no subtexto. Por exemplo, uma cena em que o personagem vai atender ao telefone, o narrador diz que ele atenderá e o diálogo começa com “alô”. Ou o narrador fala, ou o personagem dialoga.   3. Use o conflito entre personagens O diálogo é geralmente entre duas pessoas, portanto utilize-o para mostrar o conflito de opiniões, de ponto de vistas etc.   4. Mantenha o ritmo O diálogo precisa manter um ritmo, isso é importante. Você pode balancear o diálogo com a narração, com a descrição e deixar os diálogos menores.     Que tal colocar em prática?  

Como dar voz ao personagem do seu livro?

Como melhorar o personagem do meu livro?   Os personagens são importantes e dar voz a eles mais com que a história se torne coesa e que seu personagem seja mais convincente.   Como descobrir a voz do meu personagem?  É preciso conhecer bem uma voz dele para conseguir traduzir o que ele sente em palavras e fazer com que o leitor se indique e faça. O que você vai encontrar neste artigo: Ouça a voz do seu personagem  É importante visualizar seu personagem, mas mais importante ainda é ouvido-lo. Um exercício legal é desenhá-lo, colocando no papel tudo que vier na cabeça a respeito, como coisas do seu passado, vícios de linguagem, quem é, o que ele já viveu e até seus sonhos.   Fale em voz alta, imite seu personagem  Falar em voz alta permite que você descubra a voz do seu personagem.    Escreva uma carta  Utilize a lógica por trás da carta, que é a confissão, contando o porquê de ele ser daquela maneira. Crie, imagine uma possível resposta e escreva a carta.   Não utilize apenas diálogos para divulgar seus personagens  A narração pode ser utilizada para revelar o interior do seu personagem. Diálogo, muitas vezes, restringe.   Voz psicológica do personagem  Libere a voz psicológica do personagem e revele, por meio narração, quem é o personagem. Permita pequenos fluxos de consciência e isso fará com que o leitor saiba quem é o personagem.  

Como iniciar a minha história?

Muitas vezes, a empolgação de escrever um livro acaba quando não sabemos como começar. E tranquilo, isso acontece com a maioria dos autores. Essa dificuldade é normal, já que empolgação não quer dizer criatividade. O que importa é dedicar-se, pois o início é o mais atrativo do livro, é o momento em que você prende o leitor e desperta sua curiosidade em querer chegar até a última página. Geralmente, ao começar o primeiro capítulo, o autor já tem em mente as ideias principais anotadas, o enredo esquematizado e a conclusão pronta. Mas o fatídico início não faz nem ideia… Vamos começar? Os autores, por vezes, começam os livros de forma lógica, preparando o leitor para o que virá até o final. No entanto o leitor não quer isso, ele quer mais. Por este motivo, você precisa escolher algo emocionante para começar seu capítulo. Fuja de um início monótono e você conquistará a atenção do seu público. A emoção pode vir de um acontecimento importante, do suspense, da reflexão e de detalhes que estimularão os questionamentos e as suas curiosidades. Além disso, você deve dar sentido à história, apresentar uma informação importante e um diálogo chave. Ao decorrer de sua obra, é preciso criar um dinamismo e, com isso, responder aos questionamentos apresentados nos capítulos. Sendo assim, é possível levantar mistérios e solucioná-los depois. O que você vai encontrar neste artigo: O que não pode faltar no primeiro capítulo? 1. Personagem principal Pode parecer lógico, mas há quem se esqueça de colocar o protagonista no primeiro capítulo. Não há necessidade de passar o capítulo inteiro caracterizando o personagem principal, faça a menção de forma sucinta. É o momento de o personagem conquistar a simpatia do leitor. Como fazer isso? Questione-se sobre o motivo por gostar tanto do seu personagem e mostre, aos poucos, quem ele realmente é, seus valores, princípios e qual é sua luta. Mas não significa destinar o primeiro capítulo a elogiá-lo, não. Você contará, de forma breve, e tecerá os fatos que decorrerão durante o livro. 2. Antagonista O antagonista não necessariamente é o vilão da história, ele simplesmente é alguém que tem os objetivos opostos aos do protagonista. É essa a sacada que deve permanecer no primeiro capítulo, a de que o protagonista terá desafios ao longo da trama. 3. Não exagere com os personagens secundários Alguns autores enchem o primeiro capítulo de personagens que, ao longo da história, acabam sumindo sozinhos. Deixe que os personagens apareçam durante a trama e lembre-se de que quanto mais personagens a sua história tiver, mais esquecido ficará o principal. 4. Estilo O tom do seu livro, assim como a essência, precisam ficar claros nos parágrafos iniciais. Se o seu livro é de uma história de comédia, o tom de bom humor precisa ficar explícito. 5. Ambiente Neste primeiro capítulo, é preciso esclarecer ao leitor onde a história acontecerá, a fim de envolvê-lo e ambientá-lo. Lembrando que sem descrições e sem muitos detalhes, guarde essas informações para os próximos capítulos. 6. Termine com suspense Mais uma vez, o primeiro capítulo, na maioria das vezes, é o que determina se o leitor continuará até o fim ou não. Então, ao fim do primeiro capítulo, deixe o suspense no ar. Essas são orientações para sua obra, nada escrito acima é regra. Entretanto vale lembrar que muitos autores de sucesso se baseiam nisso e o resultado é certeiro. Checklist: O protagonista foi apresentado? Foi definido claramente o que ele quer? Foram eliminados detalhes desnecessários sobre ele? As características mais importantes do protagonista, as que são capazes de conquistar a empatia dos leitores, estão claras? A quantidade de personagens secundárias é pequena o suficiente para não ofuscar o protagonista? O antagonista foi apresentado? O tom e o estilo do livro são percebidos nos parágrafos introdutórios? Está claro onde e quando ocorre a trama? Foram inseridos elementos que despertem a curiosidade dos leitores sobre o que será revelado mais à frente no livro? Esperamos que tenha gostado desse artigo e que tenhamos conseguido te explicar melhor como começar o seu livro com o “pé direito”. Se tiver dúvidas ou sugestões de pautas, deixe nos comentários.

Backstory

Todo bom livro tem bons personagens, no entanto o problema está na hora de descrevê-lo. Criar personagens nem sempre é uma tarefa fácil e, por isso, muitos autores utilizam o Backstory. O que você vai encontrar neste artigo: O que é Backstory?  Também conhecido como história de fundo, backstory é a narrativa sobre o personagem, por exemplo, quem é o personagem e por que o personagem é do jeito que é. Informações essas que nem sempre são escritas ao decorrer dos capítulos, mas que fazem toda a diferença para a criação do personagem.  As histórias de fundo mais abrangentes começam desde o nascimento do personagem e terminam com o início do seu romance. Geralmente, é em ordem cronológica e explica os fatos durante a vida dele.  Dica: lembre-se de que, na maioria das vezes, o backstory não aparece no seu livro, porém serve apenas para te orientar durante a escrita. Conhecendo muito bem seu personagem, é mais fácil criar até mesmo os diálogos.   Dessa forma, é possível afirmar que o objetivo de escrever uma história de fundo é criar um personagem realista, alguém que os leitores se identifiquem por possuírem histórias semelhantes. Conhecer as subjetividades dos seus personagens os tornará mais reais a você e, consequentemente, mais reais aos seus leitores. Um backstory leva tempo e criatividade para ser criado, mas saiba que isso melhorará a sua qualidade de escrita. Pratique! Continue acompanhando as dicas em nosso blog.

Como escrever em qualquer lugar?

Se você também é daqueles que se distraí com qualquer coisa e que demora para se concentrar novamente, tenho certeza de que não consegue escrever em qualquer lugar, não é mesmo? Não se sinta culpado, a maioria das pessoas tem esse problema de distração. Por esse motivo, daremos algumas dicas para evitar as distrações e cumprir o prazo de finalizar o livro, confira: O que você vai encontrar neste artigo: Esquece a edição Para se tornar um excelente escritor, é preciso ler mais, ter tempo e praticar. Por isso, nas horas vagas, não se preocupe com a edição, pois ela é um processo para o final, concentre-se e deixe seu trabalho fluir. Diga não às distrações  Aquelas notificações das redes sociais são as maiores vilões nos dias de hoje, mas o cachorro ou a furadeira do vizinho também incomodam, né? São tantas as distrações, mesmo assim cabe a você se colocar no comando. Uma boa dica é desligar o celular, colocar os fones de ouvido, que são abafadores de ruídos, e dedicar-se à escrita. Estabeleça uma meta de escrita Quando você estabelece um prazo/meta de escrita, acaba que a sua produtividade aumenta e faz com que não perca tempo com outras coisas. É como se o tempo te desafiasse a cumprir a meta: terminar de escrever. Mantenha um ritmo de escrita Nada melhor que dormir sabendo que aquele dia foi muito produtivo, mas por que os outros também não são? Tente manter o mesmo ritmo de escrita, fazendo com que a alta performance se transforme em rotina.  Coloque em prática  Se você, autor(a), tem alguma outra dica para evitar as distrações, conte-nos! Continue acompanhando as dicas no Blog da Editora Viseu.

EDITORA VISEU LTDA CNPJ: 13.805.697/0001-10 Av. Duque de Caxias, 882. Sala 503, Torre I - Zona 7, Maringá - PR, CEP: 87020-025