Livros de mitologia grega: 5 dicas de inspiração para sua ficção

livros de mitologia grega

Os livros de mitologia grega ocupam um lugar inestimável na literatura, servindo como uma fonte rica e versátil de inspiração para escritores ao longo da história.  Suas narrativas complexas, personagens multifacetados, e temas universais oferecem uma tapeçaria intricada que pode ser explorada, reinterpretada, e reinventada de inúmeras maneiras. Para os escritores, ela proporciona um terreno fértil para a criatividade, permitindo a exploração de questões humanas fundamentais como amor, conflito, moralidade e destino. A influência duradoura da mitologia grega na literatura testemunha seu poder atemporal e sua capacidade de ressoar com leitores de todas as épocas, tornando-a um recurso inestimável para qualquer escritor em busca de profundidade, significado e imaginação em sua obra. Fique conosco, pois neste artigo, vamos mergulhar um pouco mais na mitologia grega, explorar sua influência na literatura e revelar por que ela é uma fonte valiosa para a sua próxima obra de ficção. Índice | Navegue pelo artigo O que é a mitologia grega? A mitologia grega é uma rica tapeçaria de histórias, lendas e mitos que formaram a base da religião na Grécia antiga. Essas histórias eram uma maneira de explicar a origem do mundo, os fenômenos naturais, as virtudes humanas e os vícios. Imagem de pikisuperstar no Freepik Os deuses gregos eram seres divinos, cada um governando uma parte diferente do mundo natural e humano. Zeus, o rei dos deuses, Hermes, o mensageiro, e Afrodite, a deusa do amor, são apenas alguns exemplos dos muitos deuses e deusas que habitavam o Olimpo. As histórias da mitologia grega também incluíam heróis e heroínas como Hércules, cujas proezas foram celebradas, e figuras trágicas como Édipo, cujos destinos foram selados pelos deuses. As narrativas mitológicas eram contadas através de poesia épica, teatro e arte, e se tornaram uma parte da identidade cultural grega. A influência dos livros de mitologia grega na literatura A mitologia grega é uma fonte inesgotável de inspiração na literatura, tanto em sua forma original quanto em suas muitas adaptações. Os elementos da mitologia grega têm sido explorados, reinterpretados e reinventados em inúmeras obras, desde os tempos antigos até os dias modernos. Elementos dos livros de mitologia grega na literatura Os mitos gregos têm um apelo atemporal devido à sua profundidade emocional, complexidade moral e drama épico. Imagem de Freepik Eles tratam de temas universais como amor, honra, sacrifício, tragédia e destino, que continuam a ressoar com leitores de todas as idades. Deuses e Heróis: Os deuses e heróis gregos, com suas personalidades multifacetadas e relacionamentos complexos, são fontes ricas para caracterização e conflito. Suas aventuras, amores, traições e batalhas fornecem tramas emocionantes. Monstros e Criaturas Mágicas: A mitologia grega está repleta de seres fantásticos como Ciclopes, Medusa, Minotauro e Sirenes. Essas criaturas são frequentemente usadas como metáforas, símbolos ou desafios literais em narrativas modernas. Moralidade e Filosofia: Os mitos gregos são frequentemente embalados com lições de moralidade, ética e filosofia. Eles oferecem uma lente através da qual explorar questões complexas sobre o que significa ser humano.   Exemplos de livros de mitologia grega que viraram best-sellers A mitologia grega tem influenciado a literatura ao longo dos séculos, desde os poemas homéricos até obras contemporâneas. Aqui estão cinco livros que aproveitam a mitologia grega em suas histórias: “A Ilíada” e “A Odisseia” de Homero “Metamorfoses” de Ovídio “Percy Jackson & Os Olimpianos” de Rick Riordan  “Circe” de Madeline Miller  “O Deus das Pequenas Coisas” de Arundhati Roy   5 motivos para considerar os livros de mitologia grega como inspiração para a sua ficção Utilizar a mitologia grega como inspiração para sua escrita oferece uma riqueza de temas, personagens e cenários que são tanto universais quanto únicos. A complexidade das histórias e a profundidade dos personagens podem adicionar uma dimensão intrigante à sua narrativa, tornando-a atemporal e envolvente. 1. Livros de mitologia retratam a cultura grega antiga em detalhes (tempo, espaço, estilo) A mitologia grega não é apenas uma coleção de histórias, mas um reflexo vibrante da cultura grega antiga. Ela apresenta o pano de fundo histórico, político e social, oferecendo uma rica visão da vida cotidiana. Desde a arquitetura icônica dos templos até os rituais religiosos e as práticas filosóficas, tudo é detalhadamente apresentado nos mitos. Ao mergulhar nesta cultura, escritores têm a oportunidade de explorar temas como honra, heroísmo, tragédia e destino, criando histórias com profundidade e autenticidade. 2. Grécia é o berço da ciência e da filosofia A Grécia Antiga foi a casa de filósofos renomados como Platão, Aristóteles e Sócrates, cujas ideias moldaram o pensamento ocidental. A integração dessas filosofias em sua narrativa pode acrescentar uma dimensão intelectual, incentivando o leitor a pensar profundamente sobre questões éticas e morais. Além disso, a Grécia foi um centro de inovações científicas em campos como matemática, medicina e astronomia. Esses elementos podem ser usados para enriquecer a trama e dar substância à construção do mundo na sua história. 3. Mitos que envolvem fantasia e realidade A mitologia grega está repleta de elementos mágicos e sobrenaturais. De deuses que intervêm na vida humana a monstros aterrorizantes e criaturas mágicas como Pégaso, esses elementos permitem uma exploração criativa de mundos imaginários. Ao mesmo tempo, os mitos gregos estão enraizados em emoções humanas reais, conflitos e dilemas, permitindo uma combinação única de fantasia e realidade. Essa fusão pode tornar sua história envolvente e relevante, apelando tanto para a imaginação quanto para a empatia do leitor. 4. Criação dos Semideuses e seres híbridos (centauros) A mitologia grega é famosa por seus semideuses, como Hércules, e seres híbridos, como centauros e sereias. Esses personagens fornecem um terreno fértil para a criatividade, permitindo a exploração de temas como dualidade, identidade e transformação.  Semideuses, sendo metade humanos e metade divinos, podem representar a luta entre o mortal e o imortal, o terreno e o divino. Os seres híbridos, por outro lado, podem simbolizar a complexidade e a ambiguidade da natureza humana. Esses elementos fascinantes podem adicionar profundidade e nuance à sua história. 5. Possibilidade de adaptar a mitologia em enredos contemporâneos A versatilidade da mitologia grega é uma de suas características mais atraentes. Ela pode ser adaptada

Livro Cavalheiros da Terra: The Golden Shower do autor Aysú

Livro Cavalheiros da Terra: The Golden Shower

Adquira já o seu exemplar de Cavalheiros da Terra: The Golden Shower, do autor Aysú, publicado em 2023 pela Editora Viseu. Acessar agora!Acessar agora! Previous Next SINOPSE DO LIVRO | Cavalheiros da Terra: The Golden Shower Um evento de proporções cósmicas está próximo. Nossos líderes não são dignos, nossa geração falhou, assim como as anteriores. Escondidos no anonimato, um grupo de indivíduos se prepara para este grande dia, quando pessoas com características especiais serão requisitadas. Homens virarão lendas e aqui conto parte desta história.

5 Erros que podem impedir o seu sucesso como autor

Autor de livros - 5 erros que impede o seu sucesso

Imagine por um momento a rotina diária de um autor de livros de sucesso: o fluxo constante de ideias inspiradoras, o som suave do teclado, a alegria de ver suas palavras ganhando vida na página. Agora, traga-se de volta à realidade. O caminho para o sucesso literário é pavimentado com obstáculos, muitos deles invisíveis para o leitor casual. Desde a imitação inadvertida de obras existentes até uma promoção mal planejada, são inúmeros os deslizes que podem prejudicar um autor em sua jornada. E nesse artigo vamos falar sobre os erros que podem impedir o sucesso de um autor, mas antes precisamos conversar um pouco sobre o que é sucesso dentro do mercado editorial e do dia a dia de um autor. Índice | Navegue pelo artigo Qual deve ser a visão de sucesso de um autor de livros? O sucesso é uma medida multifacetada e altamente pessoal, principalmente quando se trata da indústria editorial. Para alguns escritores, o sucesso é sinônimo de altas vendas e reconhecimento internacional. Para outros, o sucesso pode ser simplesmente ver o fruto de seu trabalho impresso e disponível para o mundo ler. A definição de sucesso pode variar enormemente entre os autores. Para alguns, sucesso é a realização financeira, com vendas de livros que proporcionam um estilo de vida confortável. Para outros, o sucesso está ligado ao impacto que suas obras têm na vida dos leitores, seja despertando emoções, provocando reflexões ou até mesmo promovendo mudanças. Na indústria editorial, o sucesso também pode ser visto na forma de críticas positivas, indicações para prêmios literários, contratos para traduções internacionais ou adaptações para outras mídias, como filmes e séries de televisão. Essas formas de reconhecimento não só validam a qualidade do trabalho do autor, mas também podem ampliar consideravelmente o público e, consequentemente, a influência do livro. No entanto, é essencial reconhecer que o sucesso é uma jornada, não um destino. O processo de escrita e publicação de um livro é cheio de desafios e aprendizados, e cada pequena vitória ao longo do caminho é um sinal de sucesso.  Concluir um manuscrito é um enorme feito em si mesmo. Encontrar uma editora que acredite em seu trabalho e esteja disposta a publicá-lo também é uma grande conquista. A chave para o sucesso literário é estabelecer metas claras e alcançáveis, e trabalhar consistentemente para alcançá-las. E, no final do dia, o sucesso deve trazer satisfação e realização.  Seja qual for a sua visão de sucesso, é essencial evitar certos erros comuns, cinco dos quais discutiremos neste artigo, para garantir que você está sempre avançando em direção aos seus objetivos literários. Exemplos de autores de livros consagrados que vieram do anonimato O anonimato é uma constante para muitos escritores iniciantes, mas nem sempre é um empecilho para o sucesso. Na verdade, alguns dos mais notáveis autores do mundo começaram suas carreiras literárias na obscuridade. J.K. Rowling: era uma mãe solteira, vivendo de benefícios sociais quando começou a escrever a saga Harry Potter em cafés de Edimburgo. E.L. James: era uma executiva de TV, que começou a escrever fanfiction de Crepúsculo em seu tempo livre, que eventualmente se transformou em Cinquenta Tons de Cinza. Stephen King: trabalhava em empregos mal remunerados, enfrentando várias rejeições antes do sucesso estrondoso com “Carrie”. George R.R. Martin: já tinha uma carreira consolidada como roteirista de televisão, mas era desconhecido como romancista antes de “As Crônicas de Gelo e Fogo”. Agatha Christie: era conhecida como a rainha do crime, enfrentou várias rejeições antes de publicar seu primeiro romance, “O Misterioso Caso de Styles”.   5 erros que você não pode cometer como autor de livros A arte de contar histórias é um labirinto intricado, pontuado com armadilhas e becos sem saída. Um passo em falso e a jornada de um escritor pode ser marcada por contratempos. Vamos discutir cinco erros comuns que podem ser a diferença entre uma obra esquecível e um best-seller. Cuidado com os exageros na hora de se inspirar Enquanto a admiração por outros escritores pode alimentar a chama criativa, imitar demais suas obras pode fazer com que a sua voz se perca no processo. Os leitores buscam originalidade e podem sentir-se desapontados ao se depararem com uma trama que parece um eco distante de outra obra já consagrada. Em vez de replicar os estilos e histórias de outros autores, use-os como inspiração para encontrar sua própria voz e criar sua narrativa única. Falta de planejamento dos personagens Personagens são a alma de qualquer história. Se eles não são coerentes em suas ações ou se contradizem ao longo da narrativa, isso pode gerar confusão e desconexão para o leitor. Cada personagem deve ser cuidadosamente elaborado, com personalidades bem definidas e ações alinhadas à sua essência. Um personagem bem desenvolvido pode fazer com que o leitor se identifique e se apegue à sua história. Pensar na divulgação somente depois que o livro estiver publicado A promoção de um livro deve começar muito antes de sua publicação. As redes sociais são ferramentas incríveis para gerar expectativa e despertar o interesse dos leitores na sua obra. Conectar-se com seu público antes do lançamento não só cria uma base de leitores, como também dá a eles algo para esperar ansiosamente. Fazer uma divulgação baseada em promessas fantásticas Enquanto é tentador criar um buzz em torno de sua obra prometendo resultados extraordinários, essa estratégia pode levar a desapontamentos. É importante ser honesto sobre o que os leitores podem esperar de seu livro. Concentre-se em destacar os elementos que tornam sua obra única e valiosa, em vez de prometer transformações mágicas. Não elaborar um enredo cativante nas primeiras 20 páginas O início de um livro é fundamental para determinar se um leitor vai ficar engajado. Se a narrativa não é envolvente desde as primeiras páginas, é provável que o leitor perca o interesse. Trabalhe para criar um início cativante que dê ao leitor uma razão para continuar a história. Evitar estes erros comuns na escrita é um passo importante no caminho para o sucesso literário. Compreender e

Conheça a Síndrome do Impostor presente na vida de muitos escritores

Síndrome do Impostor

A Síndrome do Impostor é um fenômeno psicológico que afeta indivíduos em várias profissões, principalmente escritores, marcada por uma dúvida persistente sobre as próprias habilidades e um medo constante de ser exposto como uma “fraude.” Apesar de ter um histórico de sucesso e realizações, aqueles que sofrem com esta síndrome atribuem suas conquistas à sorte ou circunstâncias externas, em vez de competência e habilidade. Essa síndrome pode levar a graves impactos na carreira e saúde mental, incluindo ansiedade, depressão e esgotamento. Continue a leitura e saiba como identificar e se livrar da Síndrome do Impostor. Índice | Navegue pelo artigo O que é a Síndrome do Impostor? A Síndrome do Impostor é um fenômeno psicológico complexo, caracterizado por sentimentos persistentes de inadequação e auto dúvida, apesar das evidências externas de competência e sucesso. Primeiramente identificada por Pauline Rose Clance e Suzanne Imes em 1978, a Síndrome do Impostor foi inicialmente observada em mulheres profissionais de alto desempenho. No entanto, pesquisas subsequentes revelaram que ela afeta homens e mulheres em diversos campos profissionais. As causas da Síndrome do Impostor podem ser variadas e complexas, muitas vezes enraizadas em experiências de infância, educação e dinâmica familiar. Fatores como a pressão para ter sucesso, a estrutura familiar e as expectativas sociais podem contribuir para o desenvolvimento dessa síndrome. Os impactos da Síndrome do Impostor podem ser profundos, afetando a carreira, a saúde mental e as relações interpessoais. Pode levar ao esgotamento, à ansiedade e à depressão, à medida que o indivíduo se esforça para manter uma imagem de sucesso que ele sente que não merece. Embora não seja uma desordem clínica, a Síndrome do Impostor pode ser tratada com terapia e autoconsciência. Estratégias como o estabelecimento de metas realistas, o desenvolvimento de uma voz interior positiva e a busca de um sistema de apoio podem ser úteis no gerenciamento desses sentimentos. Você se identifica com essas atitudes? Algumas atitudes ajudam a identificar a Síndrome do Impostor. A seguir listamos algumas delas: Insegurança Intensificada na Síndrome do Impostor Isso vai além de simples nervosismo. É uma dúvida profunda e persistente sobre suas habilidades, acompanhada de uma sensação constante de que você será “descoberto”. Isso pode levar a bloqueios criativos e inabilidade de completar projetos. Medo de Críticas e Rejeição Este medo pode se tornar debilitante, levando a evitar qualquer risco ou exposição. Os escritores podem se recusar a submeter trabalhos, rejeitar críticas construtivas e permanecer em uma zona de conforto limitante. Comparação com Outros Autores  A comparação constante com outros pode criar uma visão distorcida do próprio valor e do trabalho. Ignora o fato de que cada autor tem sua trajetória única, com diferentes pontos fortes, estilos e vozes. Atribuição de Sucesso ao Acaso na Síndrome do Impostor Acreditar que o sucesso é devido à sorte e não ao talento ou esforço pode minar a autoestima e a motivação, levando a uma relutância em assumir novos projetos ou desafios. Sentimento de Inadequação Isso pode se manifestar como uma crença de que você não pertence ao mundo literário, independentemente de suas conquistas, levando a uma relutância em se promover e se conectar com outros profissionais. Dificuldade em Promover o Livro O medo de autopromoção pode ser paralisante. Se você acredita que é uma fraude, promover seu trabalho se torna uma tarefa angustiante, limitando seu alcance e sucesso. Preocupação com o Feedback dos Leitores A preocupação excessiva pode se tornar uma obsessão, levando você a focar apenas nas críticas negativas e ignorar o feedback positivo e construtivo. Autossabotagem na síndrome do impostor A autossabotagem pode surgir como procrastinação, rejeição de oportunidades ou mesmo a criação de obstáculos que tornam o sucesso mais difícil de alcançar. Como se livrar da síndrome do impostor e ser Mais produtivo? Se livrar da Síndrome do Impostor envolve um processo de autoconsciência e reconhecimento dos próprios méritos e conquistas. É importante definir metas realistas, aceitar elogios genuinamente e evitar comparações destrutivas com outros. A terapia com um profissional de saúde mental também pode ser uma abordagem eficaz, ajudando a identificar e mudar padrões de pensamento que alimentam essa síndrome. Com esforço e apoio, é possível superar esses sentimentos de inadequação e abraçar uma autoimagem mais positiva e autêntica. Veja a seguir algumas dicas para se livrar da Síndrome do Impostor e ser mais produtivo. Os Diferentes Conceitos de Sucesso: Crie o Seu O sucesso é subjetivo e pessoal. Identificar o que isso significa para você pode ajudar a alinhar suas metas e ambições, fazendo com que você trabalhe com um propósito claro. Não se Compare a Outros Autores Foque no seu próprio desenvolvimento e progresso. Cada autor tem seu próprio caminho; reconheça e celebre suas conquistas individuais. Faça um Planejamento com Metas Bem Definidas A definição de metas claras, mensuráveis e atingíveis pode transformar a jornada literária em algo gerenciável e focado, reduzindo a possibilidade de autossabotagem. Crie um Perfil Social como Autor Separar sua identidade como autor de sua vida pessoal pode ajudar a reduzir a ansiedade sobre como amigos e familiares reagirão ao seu trabalho, permitindo uma conexão genuína com seus leitores. Entenda que Você não Irá Agradar a Todos A arte é subjetiva. Nem todos vão apreciar seu trabalho, e isso é normal. Focar em críticas construtivas e aprender a descartar críticas destrutivas é vital para o crescimento. Escolha Pessoas de Confiança para Feedbacks Ter um grupo confiável para avaliar e dar feedback pode ser uma fonte inestimável de apoio e orientação, ajudando a melhorar sem derrubar a confiança. Faça Parcerias Consistentes para Valorizar o Seu Conteúdo As parcerias podem ser uma fonte valiosa de apoio e promoção. Trabalhar com outros autores, editores e marcas pode fortalecer seu trabalho e aumentar sua confiança. A Síndrome do Impostor é um desafio real, mas superável. Requer autoconhecimento, estratégia e apoio, mas com o investimento certo em si mesmo e em seu trabalho, você pode superar essa síndrome e prosperar em sua carreira literária. A Editora Viseu desempenha um papel fundamental ao auxiliar os escritores a superar a Síndrome do Impostor.

6 livros sobre educação: Obras transformadoras que discutem o cenário educacional brasileiro

6 livros sobre educação publicados pela Viseu

Ensinar não é uma tarefa nada fácil. Porém, como campo de estudo, a educação tem evoluído significativamente ao longo do tempo, impulsionado pela contribuição valiosa de inúmeros teóricos e pesquisadores com seus livros sobre educação. São muitos os estudiosos que se dedicaram a compreender os mecanismos da aprendizagem e aprimorar os métodos de ensino. Cada um deles, e muitos outros, trouxeram diversas teorias e práticas que contribuíram para o avanço do campo educacional. Mas, é importante se manter atualizado, afinal, ao longo dos tempos, a educação passou por transformações significativas, influenciadas por fatores sociais, culturais, políticos e tecnológicos. A partir dessas mudanças e reflexões, um vasto corpo de literatura sobre educação foi produzido, trazendo à tona abordagens inovadoras para o processo de ensino-aprendizagem. Neste texto, você entenderá qual a função dos livros sobre educação e quem é o seu público-alvo. Além disso, mostraremos 6 livros sobre educação publicados pela Viseu. Continue a leitura. Qual a função dos livros sobre educação? Os livros sobre educação são importantes na jornada intelectual tanto de pais quanto de profissionais na educação. Contudo, a função dessas obras educacionais vai muito além de simplesmente transmitir informações teóricas; elas nos convidam a refletir, a questionar e a encontrar respostas para os desafios que enfrentamos na arte de educar. Além disso, os livros sobre educação proporcionam uma compreensão mais profunda das necessidades e potencialidades das crianças e jovens, auxiliando no apoio e na orientação para um crescimento saudável e bem-sucedido. Quem é o público-alvo ideal para livros sobre educação? Os livros sobre educação têm um público-alvo amplo e diversificado. Engana-se quem pensa que apenas pedagogos e pessoas que trabalham com educação são os únicos que se interessam por essas obras. Eles podem cativar e beneficiar diversos públicos, cada um com suas necessidades e interesses específicos. Veja a seguir alguns deles: 1. Pedagogos e Educadores: Essas duas figuras são importantíssimas para o nosso sistema educacional. Afinal, eles que estão guiando e inspirando os alunos em seu processo de aprendizado. As obras sobre educação são uma fonte inesgotável de conhecimento para esses profissionais, fornecendo-lhes insights sobre as teorias pedagógicas, estratégias de ensino, metodologias inovadoras e abordagens inclusivas. 2. Gestores Escolares: Os gestores das escolas desempenham um papel crucial na administração e no desenvolvimento das instituições de ensino. Por isso, eles precisam estar atualizados sobre as melhores práticas de gestão educacional, liderança e políticas educacionais relevantes. Assim, os livros educacionais oferecem uma visão abrangente das tendências e desafios no campo da gestão escolar. 3. Famílias: O envolvimento dos responsáveis no processo educativo é essencial para o crescimento dos pequenos. Para essas famílias preocupadas em proporcionar o melhor ambiente de aprendizado para seus filhos, os livros sobre educação oferecem conhecimentos valiosos. Essas obras podem ajudá-los a compreender o desenvolvimento infantil, estimular a leitura em casa, apoiar o aprendizado socioemocional e lidar com desafios específicos, como por exemplo, a como escolher a escola certa para a criança. Agora que você já sabe quais são os principais públicos-alvo das obras sobre educação, vamos te mostrar 6 livros educacionais para te inspirar. Vamos conhecer 6 livros sobre educação publicados pela Viseu 1) A educação pelo amor e para o amor da autora Roselene Borges Kopak Nesta obra, enfatiza-se que criar e educar os filhos é um desafio, mas essencialmente uma questão de amor. A autora destaca o papel dos pais como primeiros mestres, transmitindo valores como cuidado e respeito através de práticas diárias, como orações. O livro também destaca a importância da educação escolar no desenvolvimento acadêmico e enfatiza que o amor é a chave para alcançar o perdão, algo que todos os seres humanos merecem, independentemente de crenças. “A Educação pelo Amor e para o Amor” é uma obra direcionada a pais e educadores, oferecendo orientação valiosa para uma educação amorosa e transparente em todas as fases da vida dos filhos 2) Educação de filhos da autora Maria Luiza Paulozzi Este livro é voltado para pais e profissionais que lidam com famílias, oferecendo uma nova perspectiva sobre a educação, visando uma melhor compreensão das crianças e adolescentes. Ele apresenta abordagens sistêmicas para atuar como educadores de forma reflexiva, estimulando mudanças no pensamento, comportamento e visão. Essa abordagem busca entender o significado de cada comportamento da criança ou adolescente, eliminando a culpa e focando nas relações. A educação se torna mais horizontal e menos impositiva, contrastando com métodos tradicionais. O livro destaca a importância do modelo de comportamento transmitido entre gerações, influenciando o processo de educar. Seu objetivo é que pais e educadores encontrem uma nova abordagem para lidar com crianças, adolescentes e famílias, buscando sucesso em suas profissões e transformando problemas em oportunidades de solução. 3) Cultura empreendedora na educação do autor Marcos Daniel de Lima Este livro oferece soluções simples, porém eficazes, para a educação, com base em experiências de países que se tornaram potências econômicas. Aborda a situação atual de emprego e renda no Brasil e compartilha as bem-sucedidas práticas adotadas por esses países, que o autor visitou e observou de perto a forte inclusão social através de uma educação focada no empreendedorismo. Seu objetivo é alcançar educadores de todos os níveis e incentivá-los a se tornarem agentes de transformação para uma geração de jovens brasileiros que enfrentam desafios na busca por direção e oportunidades. 4) Linguagem dramática na educação infantil da autora Marcia Godinho Lois Essa obra investiga a forma de comunicação das crianças, focando na arte como disciplina que pode responder melhor à natureza exploratória e inventiva do aprendizado infantil, graças ao seu caráter plástico e mutável. No entanto, no contexto da escola, as rotinas frequentemente padronizam corpos, vozes, pensamentos e emoções, resultando em uma redução e subestimação do papel da arte, frequentemente rotulada com termos como “teatrinho” ou “pecinha”. Isso levanta questionamentos sobre qual é exatamente o papel da arte no currículo escolar e se ela está encontrando o espaço que merece entre as outras disciplinas. 5) Conscientização de Pais e Profissionais da educação em neurodesenvolvimento da autora Adriana Cristina R. M. de Alcântara O livro de Adriana Moreira é uma fonte de orientação valiosa para pais, profissionais

Como funciona o Ministério da Cultura quanto à publicação de livros?

Ministério da cultura - Incentivo monetário para autores de livros

Quando se trata do mundo literário, um dos pilares de apoio é o Ministério da Cultura. Com um papel fundamental na promoção, valorização e financiamento da literatura, este ministério é importante para escritores que desejam publicar suas obras. Neste artigo, exploraremos a função do Ministério da Cultura, os custos associados à publicação de um livro, a busca por recursos financeiros e a administração eficaz deles. Índice | Navegue pelo artigo A Função do Ministério da Cultura O Ministério da Cultura atua como um facilitador, promotor e financiador da cultura em todas as suas formas. Suas funções mais importantes no âmbito literário são: Desenvolvimento e Implementação de Políticas Culturais: O Ministério da Cultura formula políticas para promover a leitura e a literatura, e para regular o mercado editorial. Isto inclui a criação de normas para a proteção dos direitos autorais, incentivo à diversidade literária, promoção de livros e leitura, e regulamentação do mercado editorial. Financiamento e Incentivo Fiscal: O Ministério da Cultura, através de diferentes programas e fundos, oferece financiamento para escritores, editoras e projetos literários. Isto pode ser na forma de subsídios diretos, ou incentivos fiscais para empresas e indivíduos que investem em projetos literários. Esses incentivos têm o objetivo de tornar a produção literária e a publicação de livros mais acessíveis e sustentáveis. Promoção da Literatura e da Leitura: O Ministério da Cultura trabalha para promover a literatura e a leitura entre o público em geral. Isto inclui a organização e o apoio a feiras de livros, festivais literários e concursos de escrita. O ministério também promove a literatura nacional no exterior e apoia a tradução de obras literárias. Apoio à Formação e Profissionalização: O Ministério da Cultura promove a formação de escritores, editores, ilustradores e outros profissionais do livro. Isso pode incluir a oferta de cursos, workshops e programas de mentoria. Regulação do Mercado Editorial: O Ministério da Cultura também atua na regulação do mercado editorial. Isto inclui a aplicação de leis de direitos autorais, a regulação das práticas de mercado, e a supervisão das relações entre autores, editoras e livreiros. Proteção e Preservação do Patrimônio Literário: Por fim, o Ministério da Cultura tem um papel importante na proteção e preservação do patrimônio literário do país. Isto pode incluir a proteção de obras literárias importantes, a manutenção de arquivos literários e a promoção da literatura clássica e histórica. Quanto custa publicar um livro? O custo de publicar um livro pode variar dependendo de vários fatores, incluindo o tipo de publicação, a complexidade do trabalho, o número de cópias produzidas, os canais de distribuição da obra, entre muitos outros fatores. Uma publicação com a Editora Viseu, pode custar entre R$ 3.600 a R$ 100.000, ou seja, o valor é variável de acordo com as exigências do autor. A Viseu realiza uma análise crítica do manuscrito antes de prosseguir, incluindo uma amostra de revisão textual, análise crítica do gênero, diagramação e feedback de aprovação ou reprovação do manuscrito. Com base nessa análise, o autor e a editora celebram um contrato e seguem para as questões burocráticas do livro, bem como para a revisão oficial. 3. Como iniciar uma pesquisa para busca de recursos para escritores A busca por recursos para escritores é uma jornada que exige atenção e estratégia. Vamos detalhar o processo passo a passo para que você possa compreende-lo e aplica-lo. Conheça as fontes de financiamento disponíveis no Ministério da Cultura O primeiro passo é entender quais são as possibilidades de financiamento à sua disposição. O Ministério da Cultura é uma fonte proeminente, oferecendo diferentes tipos de suporte financeiro para escritores, desde bolsas a incentivos fiscais. Mas existem outros órgãos governamentais, organizações sem fins lucrativos, fundações privadas e até mesmo competições literárias que podem proporcionar financiamento ou prêmios monetários. Faça uma pesquisa detalhada Uma vez que você tenha uma visão geral das fontes de financiamento disponíveis, aprofunde-se em cada uma delas. Informe-se sobre os critérios de elegibilidade, as datas de inscrição e os requisitos para cada opção. Preste atenção em detalhes, como se a fonte de financiamento é específica para determinados gêneros literários, fases do processo de escrita ou categorias de autores. Prepare uma proposta sólida Com a informação em mãos, é hora de começar a preparar sua proposta. Aqui, é fundamental mostrar o que torna o seu trabalho único e por que merece ser financiado. Defina claramente o público-alvo do seu livro e explique como o financiamento ajudará você a atingir seus objetivos de escrita. Uma boa proposta deve ser bem escrita, persuasiva e clara em suas metas e objetivos. Lembre-se de incluir um orçamento detalhado, explicando como os fundos serão usados. Envie sua proposta ao Ministério da Cultura Depois de criar uma proposta sólida, o próximo passo é enviá-la. Cada instituição ou programa terá suas próprias diretrizes para a submissão de propostas. Certifique-se de seguir essas diretrizes, pois não aderir a elas pode resultar na sua desconsideração da proposta. Certifique-se de que sua proposta está livre de erros e apresentada de maneira profissional. Acompanhe o processo junto ao Ministério da Cultura Por fim, acompanhe o processo após enviar a proposta. Fique atento aos prazos e mantenha-se disponível para fornecer informações adicionais se solicitado.  Algumas organizações podem querer entrevistá-lo ou solicitar mais detalhes sobre o seu projeto. Seja proativo e receptivo durante esse processo. Como administrar bem a verba liberada para o seu projeto literário A obtenção de recursos para o seu projeto literário é apenas a primeira parte da jornada. Administrar bem a verba liberada é essencial para o sucesso do projeto. Vamos explorar estratégias eficazes para alcançar esse objetivo. Escreva seu livro e solicite mais de uma leitura crítica A verba liberada para o seu projeto literário deve ser, em primeiro lugar, direcionada para a criação da obra em si. Isso significa investir tempo e recursos na escrita do livro. Solicite mais de uma leitura crítica, pois essa prática vai aperfeiçoar o seu trabalho e maximizar o retorno sobre o seu investimento. Você pode contratar profissionais especializados em leitura crítica ou buscar parceiros de confiança para revisarem seu manuscrito. Estude bem o público-alvo para

PodCast com os diretores e editores-chefes da Editora Viseu: Rodrigo Regina e Thiago Regina

Rodrigo Regina editor-chefe na Editora Viseu

O Canal Sacre Educação convidou os irmãos Thiago Regina e Rodrigo Regina, diretores da Editora Viseu, para uma conversa sobre a história da empresa, desde o seu início até o momento atual. Nesta entrevista você vai ver não somente fatos marcantes, como também vai se inspirar com várias “pílulas” de empreendedorismo e resiliência ao longo da conversa. A Editora Viseu está vivendo uma grande virada, alcançando em 2023 a marca dos 6 mil autores publicados. Contudo, ainda ficam algumas perguntas: Como os editores-chefes Thiago e Rodrigo Regina chegaram a este patamar em menos de 12 anos? Quais os desafios enfrentados nesta jornada? Quais os sonhos para o futuro da casa editorial Viseu? Tudo isso você confere nesta entrevista com Rodrigo Regina e Thiago Regina:

Leitura Crítica: Entenda mais sobre essa etapa essencial da publicação

Leitura Crítica - Editora Viseu

Na jornada para transformar manuscritos em obras literárias prontas para publicação, o papel de um olhar atento e analítico é fundamental para garantir a excelência do produto final. É aqui que entra a leitura crítica, uma avaliação meticulosa do texto que vai além de uma simples revisão gramatical. Este artigo explora as nuances da leitura crítica, sua importância no processo de publicação, as características que a definem e como escolher o profissional adequado para esta tarefa crucial. Descubra como este processo aprimora a eficácia de sua comunicação escrita e pode ser o divisor de águas entre o sucesso e o fracasso de uma obra. Índice | Navegue pelo artigo O que é leitura crítica? A leitura crítica é uma avaliação detalhada e atenciosa de um texto, visando identificar possíveis problemas, falhas e oportunidades para aperfeiçoamento. Mais do que uma simples revisão ortográfica ou gramatical, a leitura crítica busca avaliar os aspectos mais profundos da obra, incluindo a estrutura da trama, desenvolvimento dos personagens, ritmo, fluidez e tom, além da consistência e coesão do texto. Essa análise profunda requer uma habilidade notável de interpretação, uma vez que o objetivo é compreender e avaliar o texto a partir da perspectiva do leitor, mas sem perder de vista as intenções e o estilo do autor. Este processo é realizado de forma detalhada, linha por linha, palavra por palavra, garantindo que cada aspecto do texto seja devidamente avaliado e que nenhuma oportunidade de melhoria seja negligenciada. A leitura crítica é especialmente importante para textos que serão publicados, pois permite ao autor uma visão externa e objetiva de sua obra. Com essa avaliação, o autor pode perceber aspectos de sua escrita que talvez não estivessem claros para ele, melhorando assim a qualidade e a eficácia de sua comunicação. A importância da leitura crítica no processo de publicação A leitura crítica desempenha um papel essencial no processo de publicação, pois é a etapa em que a obra é polida e aperfeiçoada para chegar ao leitor da melhor forma possível. Sem esta etapa, é possível que falhas ou incoerências passem despercebidas, afetando negativamente a recepção da obra pelo público. O processo de leitura crítica permite que o autor veja sua obra sob uma perspectiva externa e objetiva. Isso é vital, pois, muitas vezes, durante o processo de escrita, o autor fica tão imerso em seu trabalho que certos aspectos podem passar despercebidos. Ao receber um feedback detalhado e construtivo, o autor tem a oportunidade de revisar seu trabalho com um novo olhar e realizar as melhorias necessárias. Além disso, a leitura crítica ajuda a garantir que a obra atenda às expectativas do público-alvo. O leitor crítico, com sua experiência e conhecimento, pode avaliar se o texto está adequado para o público a que se destina, o que aumenta as chances de sucesso da obra. Quais as características da leitura crítica A leitura crítica se caracteriza por: Um olhar minucioso e detalhado sobre a obra, que vai além da mera verificação gramatical e ortográfica. Um entendimento profundo do gênero literário do texto, para garantir que a obra esteja alinhada com as expectativas do público-alvo. Um feedback honesto e construtivo, que visa ajudar o autor a aprimorar sua obra, e não simplesmente criticar por criticar. A capacidade de separar a opinião pessoal da análise profissional, focando sempre nos objetivos do autor e no público-alvo do texto.   Essas características requerem um alto nível de habilidade e experiência. Portanto, é fundamental que a leitura crítica seja realizada por um profissional qualificado, que tenha vasta experiência em leitura e compreensão de textos. Quanto custa em média um serviço de leitura crítica? O custo de um serviço de leitura crítica pode variar significativamente, dependendo de diversos fatores. O tamanho do texto, a experiência do leitor crítico, o gênero literário do texto e a complexidade da obra são apenas alguns dos elementos que podem influenciar o preço. Em média, os preços do serviço de leitura crítica podem variar entre R$ 0,05 e R$ 0,15 por palavra, ou até mais. Em alguns casos, o preço é por lauda, ficando na faixa de R$ 20,00 por lauda (1400 caracteres com espaço). Embora possa parecer um investimento significativo, é importante lembrar que a leitura crítica é uma etapa essencial no processo de publicação, que pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma obra. É importante salientar que a qualidade do serviço deve ser sempre o fator mais importante a ser considerado. Portanto, ao escolher um profissional para realizar a leitura crítica, certifique-se de que ele tem as habilidades e a experiência necessárias para oferecer um serviço de alta qualidade. Quais profissionais estão habilitados para leitura crítica Existem muitos profissionais qualificados para realizar uma leitura crítica. Professores de literatura, escritores experientes, editores e revisores são apenas alguns exemplos. O mais importante é que o profissional escolhido tenha uma vasta experiência em leitura e escrita, além de um profundo conhecimento do gênero literário do texto. Essa experiência e conhecimento são essenciais para garantir que a leitura crítica seja feita de forma eficaz. O leitor crítico precisa ser capaz de identificar e apontar falhas e oportunidades de melhoria no texto, além de oferecer sugestões construtivas para aprimorar a obra. Além disso, o leitor crítico deve ser capaz de oferecer um feedback honesto e objetivo, sem deixar que suas opiniões pessoais influenciem a análise. Isso requer uma habilidade notável de análise e interpretação, além de um alto nível de profissionalismo. Cuidado com leituras que alteram a originalidade e personalidade da sua escrita É importante lembrar que a leitura crítica não deve alterar a voz do autor ou a personalidade do texto. O objetivo dela é ajudar o autor a aprimorar sua obra, apontando falhas e sugerindo melhorias, mas sempre respeitando o estilo e a visão do autor. Um bom leitor crítico reconhece a importância de preservar a voz do autor e a personalidade do texto. Ele sabe que seu papel não é reescrever a obra, mas ajudar o autor a aprimorá-la, mantendo sua originalidade e autenticidade. Portanto, tenha cuidado

Confira a entrevista exclusiva com o médico e autor Rafael Angelim

Entrevista com o autor Dr. Rafael Angelim

Entrevistamos o Dr. Rafael Angelim, e conhecemos mais sobre sua trajetória como autor e sobre os motivos que o levaram a se conectar com seu público através de seus livros. Falar sobre obras motivacionais também é nossa especialidade. Nossa casa editorial acredita muito no poder desses livros, pois eles proporcionam aos leitores muito mais do que apenas uma experiência de leitura. As obras motivacionais têm impacto direto na mudança de vida das pessoas. Antes da entrevista, vamos conhecer um pouco mais sobre a vida e as obras do Médico e Autor Rafael Angelim. Quem é o Dr. Rafael Angelim? O Dr. Rafael Angelim é um profissional de destaque no campo da medicina, especializado em endocrinologia e comprometido com a promoção da saúde preventiva e da qualidade de vida. Sua sólida formação acadêmica na Universidade do Oeste Paulista e pós-graduação no Instituto Superior de Medicina, aliada à sua paixão por ajudar as pessoas a alcançarem seu melhor potencial, o tornaram uma referência no campo da performance esportiva, emagrecimento e longevidade. Livros publicados pelo Dr. Rafael Angelim Além de sua atuação clínica, o Dr. Rafael também é um autor prolífico e inspirador, com uma coleção de três obras publicadas pela Editora Viseu. Seu primeiro livro, intitulado “Novos Hábitos de Vida com Dr. Rafael Angelim“, é um guia abrangente que oferece orientações valiosas para a adoção de hábitos saudáveis e sustentáveis, auxiliando os leitores a transformar suas vidas e alcançar um equilíbrio físico e mental. Em seguida, o Dr. Rafael lançou “Saúde Mental no Trabalho com Dr. Rafael Angelim“, uma obra que aborda uma questão cada vez mais relevante no mundo moderno. Neste livro, o autor explora os desafios enfrentados no ambiente de trabalho e apresenta estratégias eficazes para promover a saúde mental, lidar com o estresse e encontrar um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal. Seu terceiro livro, “Guia de Motivação Pessoal com Dr. Rafael Angelim“, é um verdadeiro manual de motivação e superação. Com uma abordagem envolvente e prática, o Dr. Rafael compartilha insights e técnicas poderosas para impulsionar a motivação intrínseca, estabelecer metas claras e alcançar o sucesso pessoal e profissional. Nesta entrevista exclusiva, você terá a oportunidade de conhecer mais sobre a carreira brilhante do Dr. Rafael Angelim, um pouco sobre sua visão a respeito de saúde e bem-estar, além de descobrir insights valiosos presentes em suas obras.   Entrevista da Editora Viseu com o Dr. Rafael Angelim Editora Viseu pergunta: Como surgiu a ideia de transformar o seu conhecimento e a sua experiência em um livro? Algum profissional da sua área ou de outra área lhe inspirou? Dr. Rafael Angelim: Desde a minha adolescência, sobretudo durante meus anos no colegial e, depois, na faculdade, fui interessado pelo magistério, sempre li muito e estudei muito não só sobre medicina, mas também outras áreas, como economia e administração. Com o advento das redes sociais e da possibilidade de exposição “escrita” de nossas ideias, eu criei um certo gosto por escrever e publicar artigos e opiniões, sobretudo, sobre a medicina. A partir daí, para um livro, foi simples: criei uma estratégia, procurei contato com algumas editoras e outros autores e fui lapidando a ideia até chegar à Editora Viseu, que me acolheu super bem e topou o desafio do “Novos Hábitos de Vida” que é minha primeira obra. Editora Viseu pergunta: E quanto ao retorno das pessoas à sua obra, como foi a reação delas ao ter contato com seu conteúdo? Dr. Rafael Angelim: O retorno, na verdade, é o que me move a produzir novos conteúdos e novas obras. Nunca imaginei que seria tão bem aceito pelos amigos e pacientes e o feedback sempre é bem positivo. Editora Viseu pergunta: Você atua em uma área que possui tantas camadas de conhecimento, enfim, a medicina em si é uma área que não para de crescer. Como foi selecionar um tema para abordar? Você encontrou dificuldades neste período de planejamento? Dr. Rafael Angelim:  Na verdade, escolher o tema sobre os livros nunca foi um grande desafio, pois eu busco escrever sobre o que converso e explico para os pacientes no consultório. Embora, por formação, eu seja um médico que atue com saúde preventiva, longevidade e tratamentos para sobrepeso e obesidade, no dia-a-dia da clínica nós acabamos sendo, informalmente, conselheiros dos pacientes e conversamos sobre diversos assuntos, como relacionamento, finanças, família, etc e, por isso, abordar esses assuntos nos livros nunca foi um problema para mim. Editora Viseu pergunta: Você teve a impressão de que alguns temas abordados no seu primeiro livro, mereciam outro livro dada a sua complexidade? Quais desses temas você consegue se lembrar e comentar aqui? Dr. Rafael Angelim: Sim, com certeza! Um tema foi puxando o outro na construção dos livros que eu já publiquei e dos que eu ainda estou escrevendo. Por exemplo, hábitos de vida saudáveis não são possíveis se você não está tendo um bom desempenho no trabalho, ou se está com baixa motivação e, assim, sucessivamente. Eu sempre prezo, não só nos livros, mas também em consultório, por um equilíbrio entre os objetivos e a saúde do espírito. Editora Viseu pergunta: Quanto a sua produtividade escrita. Imaginamos que você seja bem ocupado já com seus atendimentos, no entanto, conseguiu separar um tempo de qualidade para produzir. Como é o seu processo produtivo? Você espera inspiração e senta para escrever, ou procura ser regrado e produzir dentro de um tempo previamente planejado? Dr. Rafael Angelim:  Minha rotina é bem apertada e eu saio do consultório no período noturno. No entanto, gosto de reservar alguns períodos do dia, como as manhãs, para assuntos mais pessoais ou de lazer. Eu considero minha atividade literária como um “hobby” e, por isso, utilizo esses horários para produzir conteúdo. No entanto, confesso a vocês que não consigo programar perfeitamente minha rotina para escrever, eu deixo esses assuntos para surgirem de maneira natural, como é o caso desta entrevista, pois estou respondendo ela no período da manhã de uma linda quarta-feira. Editora Viseu pergunta: Você precisou adaptar sua linguagem para o

Ansiedade e Criatividade: Melhore a qualidade da sua escrita

Ansiedade e Criatividade

Ansiedade e criatividade andam juntas, e quando estão em equilíbrio o resultado pode ser melhor do que o esperado, mas a ansiedade aumentar demais pode comprometer o processo criativo, gerando estresse e outros problemas capazes de bloquear naturalmente a escrita. Este guia emocional é um lembrete de que é perfeitamente normal e necessário fazer uma pausa quando o estresse e a ansiedade se tornam avassaladores. Cuide de si mesmo, estabeleça prioridades e saiba que a pausa é apenas temporária. Quando estiver pronto para voltar a escrever, estaremos aqui para apoiá-lo em cada passo do caminho. Índice | Navegue pelo artigo O que é ansiedade criativa? A ansiedade criativa é uma forma específica de ansiedade que é experimentada por indivíduos envolvidos em processos criativos, como: escritores artistas músicos inventores   Pode ser definida como uma mistura de sentimentos de preocupação, desconforto e inquietação que surgem em resposta ao processo de criação. Ela não é apenas um medo de falhar ou de ser criticado, mas também pode envolver um senso de pressão para produzir algo novo e original, um receio de não conseguir expressar adequadamente suas ideias ou a sensação de estar “preso” ou bloqueado em seu processo criativo. Este tipo de ansiedade pode ser alimentado por uma variedade de fontes, incluindo expectativas pessoais e pressões externas, a necessidade de atingir um certo nível de sucesso ou reconhecimento, e até mesmo o desejo inato de criar e expressar-se. Em seu pior, a ansiedade criativa pode levar a uma variedade de problemas, incluindo: bloqueio criativo procrastinação, autocrítica excessiva evitação do trabalho criativo   No entanto, é importante lembrar que um certo grau de ansiedade também pode ser um impulsionador da criatividade, levando a novas ideias e abordagens inovadoras. A chave é encontrar maneiras saudáveis de gerenciar e canalizar essa ansiedade para apoiar, em vez de prejudicar, o processo criativo. O que a psicologia fala sobre a criatividade? A psicologia tem uma longa história de estudo da criatividade, buscando entender tanto o processo criativo em si quanto às características individuais que tendem a promovê-la. Em termos gerais, a criatividade é definida como a habilidade de produzir trabalho que seja ao mesmo tempo novo (inovador) e apropriado (útil ou esteticamente agradável). De acordo com Sternberg e Lubart (1996), em sua teoria de investimento da criatividade, a criatividade não é apenas um dom inato, mas sim o produto de um complexo sistema de habilidades e atitudes que se entrelaçam e se complementam. Este sistema inclui: inteligência conhecimento, habilidades de pensamento personalidade motivação ambiente   Neste sentido, um ambiente que favorece a tomada de riscos e tolera erros, por exemplo, pode estimular a criatividade. Além disso, a psicologia identificou várias características de personalidade que estão frequentemente associadas à criatividade, incluindo: abertura à experiência; tolerância à ambiguidade; autoconfiança; a capacidade de pensar fora da caixa; e o gosto por desafios e novidades.   Por outro lado, a psicologia também reconhece que a criatividade pode ser prejudicada por certos estados mentais e emocionais, como o estresse e a ansiedade. Isso se deve, em parte, ao fato de que esses estados podem afetar negativamente processos cognitivos fundamentais para a criatividade, como a atenção, a memória e o pensamento flexível. É importante lembrar que a criatividade não é algo fixo e imutável. Ao invés disso, ela pode ser desenvolvida e cultivada através de práticas deliberadas, incluindo a aprendizagem de novas habilidades, o engajamento em atividades desafiadoras, e o estabelecimento de um ambiente que promova a inovação e a exploração. Efeitos do Stress na capacidade criativa O estresse tem um impacto significativo na capacidade criativa e na função cognitiva geral. Em níveis baixos a moderados, o estresse pode, de fato, aumentar a motivação e a performance, levando a um estado de “fluxo” ou envolvimento total na tarefa. No entanto, quando o estresse se torna crônico ou excessivo, pode ter um efeito negativo na criatividade. Um dos principais mediadores da resposta ao estresse é o cortisol, um hormônio liberado pelas glândulas adrenais em resposta a situações estressantes. Em níveis elevados e contínuos, o cortisol pode prejudicar várias funções cerebrais críticas para a criatividade. Um estudo publicado na revista Nature por Carmen Sandi e sua equipe encontrou uma ligação entre o estresse crônico e mudanças na arquitetura do cérebro que levam a déficits na memória e na função cognitiva. O estresse crônico leva a altos níveis de cortisol, o que pode causar atrofia no hipocampo – a região do cérebro envolvida na formação de novas memórias e no aprendizado. Outros estudos mostram que níveis elevados de cortisol podem prejudicar as funções executivas do cérebro, como a flexibilidade cognitiva, a capacidade de alternar entre tarefas e conceitos, e a inibição de respostas automáticas – todas essenciais para o pensamento criativo. É hora de parar de escrever Para nós, como editora, seria muito mais viável acelerar o processo de escrita para que possamos evoluir nas etapas editoriais. Contudo, entendemos que a saúde do autor é prioridade, e quando se fala de publicação de livros, não se trata apenas de tê-lo impresso para vender. É essencial reconhecer quando é necessário fazer uma pausa e cuidar de si mesmo. Estabeleça prioridades Durante esses momentos, é essencial priorizar a saúde mental e física. Se você estiver lidando com problemas emocionais ou familiares, resolva-os primeiro. Manter essas questões não resolvidas enquanto tenta escrever pode prejudicar a qualidade de sua escrita e impedir a plena expressão da criatividade. É hora de voltar a escrever Nota importante: Se você está sofrendo violência doméstica, não hesite em denunciar. Antes de tudo leia obras de outros autores Ao retornar à escrita, buscar inspiração e referências na obra de outros autores pode ser extremamente útil. Não se trata de copiar ou apropriar-se de seus enredos, mas de entender diferentes estilos de escrita e estabelecer uma meta de como você quer se conectar com o leitor. A importância de estabelecer uma meta Estabelecer metas diárias, semanais e mensais pode ser um excelente motivador. Mesmo que por poucos minutos, mantenha contato com sua obra todos os dias. Releia tudo o que você havia produzido com um olhar crítico Ao

Entrevista da Psicóloga e Autora Débora Miranda Rodrigues

Débora Miranda Rodrigues - Autora do livro "O Ser Adolescente"

No mundo literário, encontramos obras que vão além da ficção e têm o poder de informar, educar e inspirar. Débora Miranda Rodrigues é uma autora e psicóloga excepcional que está ganhando espaço e reconhecimento por sua notável contribuição no campo da psicologia e por seu livro “O Ser Adolescente”, publicado pela Editora Viseu. A Viseu realizou uma entrevista com a autora para explorar sua trajetória e expertise, bem como para entender a origem deste conteúdo esclarecedor que ela tem compartilhado com seus leitores. Um pouco mais sobre Débora Miranda Rodrigues Débora Miranda Rodrigues é uma psicóloga com experiência e conhecimento no desenvolvimento humano, especialmente no período da adolescência. Com sua profunda observação das complexidades dessa fase da vida, ela está se tornado uma referência respeitada no campo da psicologia e do aconselhamento para adolescentes e seus familiares. Em seu livro “O Ser Adolescente”, publicado pela Editora Viseu, Débora apresenta uma visão abrangente e empática do universo adolescente, abordando os desafios, as transformações e as questões emocionais que surgem nesse período crucial de crescimento e descobertas. Com uma abordagem clara e acessível, ela oferece orientações práticas e conselhos valiosos para ajudar pais, educadores e os próprios adolescentes a compreenderem e navegarem pelas complexidades dessa fase da vida. “O Ser Adolescente” (disponível também na Amazon) destaca-se por seu compromisso em fornecer uma visão holística do desenvolvimento dos adolescentes, explorando não apenas as questões psicológicas, mas também as influências sociais, culturais e familiares que moldam sua experiência. Débora combina sua expertise como psicóloga com uma linguagem envolvente e clara, tornando o livro uma leitura indispensável para aqueles que desejam compreender melhor a jornada dos adolescentes e promover um ambiente saudável de apoio e compreensão. Vamos explorar algumas das principais ideias abordadas por Débora Miranda Rodrigues em “O Ser Adolescente” nesta entrevista? Editora Viseu pergunta: Adolescência: Este é um tema recente, se analisarmos a história da humanidade e considerarmos que os estudos sobre esta fase púbere não são tão antigos como imaginamos. Você acha que já temos um conteúdo consistente sobre o tema, ou ainda há muito a ser explorado? Débora M. Rodrigues: Com certeza não! Essa afirmação não é baseada somente no que tange produção literária, mas abrange também a escassez presente no campo científico. São poucos, quando comparados a outros assuntos, os artigos científicos encontrados. Isso reflete indiretamente também a escassez de profissionais referenciais na área. Não estou desmerecendo todos os esforços que foram feitos até aqui, mas ressalto a importância de jogar luz nesse assunto, usar o que temos como base, e, produzir mais conteúdos sobre o tema. Editora Viseu pergunta: A proposta do livro traz uma reflexão sobre o impacto que temos com os adolescentes, mesmo que nós mesmos tenhamos vivido essas experiências de transformação (no corpo, ou psicológicas). Na sua visão, o que faz as pessoas esquecerem como elas eram, não sabendo lidar com os filhos nesta fase? Débora M. Rodrigues:  Eu diria que o cerne seria a falta de empatia. Nós enquanto filhos durante a fase da adolescência não somos nada empáticos com nossos pais (sei que seria pedir muita maturidade para um cérebro ainda em desenvolvimento). Mas enquanto pais, já não temos tantas desculpas para não sermos empáticos com nossos filhos. Nos atemos ao fato de que eles têm o que não tínhamos, de que “estão no lucro”, e esquecemos de olhar para as reais necessidades presentes hoje, na realidade deles. Editora Viseu pergunta: Você teve outras experiências no ramo da psicologia, sem ser com adolescentes? Conte mais sobre sua trajetória. Débora M. Rodrigues:  Já tive sim experiências sem ser com adolescentes, mas sempre ligado à família. Gosto de falar que o adolescente é meu paciente, mas a família é a minha missão. Atuei durante 6 meses na delegacia da mulher da minha cidade, realizando plantões psicológicos supervisionados. Foi uma experiência forte e incrível pra mim. TODOS os casos que atendi eram sobre demandas familiares. Lembro de pensar sobre como a manutenção e prevenção de várias situações poderiam evitar vários conflitos. Meu lugar não era de um tratamento, era um plantão. Eu vi pessoas que nunca mais veria outra vez. Para elas o desabafo era suficiente, saber que alguém estava ali para ouvi-las sem julgamentos, já bastava. Um caso específico nunca vai sair da minha memória: um senhor com aproximadamente 60 anos de idade buscava medida protetiva para a filha que havia se relacionado aparentemente com um maníaco que não aceitava o término. O senhor chorava e me perguntava: “o que eu vou fazer da minha vida, Dra?” Eu estava grávida, na época. Este foi o caso que mais exigiu de mim. A polícia estava realizando o trabalho que precisava ser feito, mas eu vi nos olhos daquele pai o desespero, o medo. Eu não poderia resolver a situação dele, mas por algum motivo, por algo que aconteceu naquela sala, aquele senhor saiu falando que estava grato, que estava mais calmo e melhor. A partir daquele dia, aquela família foi o meu foco. Eu trabalhei também voluntariamente com mulheres grávidas e puérperas em uma Igreja. Nesse contexto eu percebi que desde a gestação, cada fase do desenvolvimento humano tem suas dores e alegrias, e que as pessoas que se preparam para isso, são mais tolerantes quanto à essas questões. Mas a fase da adolescência é mais uma fase que não vai ser diferente das anteriores. Gosto de falar que ao engravidarem, muitos pais se esquecem que terão filhos adolescentes (e olha que esses pais já foram adolescentes um dia). Editora Viseu pergunta:  Por que o tema adolescência foi tão relevante para você? Qual dor da sociedade você observou e decidiu que este era o tema certo para abordar? Débora M. Rodrigues:  Uma das minhas especializações é terapia familiar. Logo que me formei, comecei a me posicionar como terapeuta familiar. A demanda com adolescentes aconteceu de forma natural. Alguns começaram a me procurar. Ainda na faculdade, nos estágios, atendi adolescentes, e amei a experiência. Lembro que alguns colegas tinham pavor (risos); tinham receio de não saber como

Personalidade de personagens: Como construir características psicológicas?

Personalidade de personagens

Um dos elementos cruciais em qualquer história de ficção é a construção da personalidade de personagens que sejam críveis, intrigantes e que consigam cativar o leitor. Uma parte integral de criar esses personagens memoráveis é desenvolver suas personalidades de maneira convincente. Neste post, vamos explorar como você pode construir e dar profundidade às personalidades dos personagens em suas histórias. Índice | Navegue pelo artigo O que é personalidade? Personalidade de personagem se refere ao conjunto de traços e características que formam a essência de um personagem em uma obra de ficção. Esses traços incluem, mas não estão limitados a, temperamento, motivações, valores, crenças, hábitos e maneiras de se relacionar com outros personagens e o ambiente. Uma personalidade bem-construída auxilia na criação de personagens tridimensionais e verossímeis que têm consistência em suas ações e reações ao longo da trama. O desenvolvimento da personalidade de um personagem é crucial para permitir que os leitores se identifiquem ou entendam as motivações por trás de suas ações. Isso também permite que os personagens evoluam e cresçam ao longo da história, o que é fundamental para tramas dinâmicas e envolventes. A personalidade de um personagem é, portanto, um dos elementos centrais na construção de uma narrativa coesa e impactante. Os diferentes traços de personalidade para personagens Os traços de personalidade de personagens em obras de ficção são características distintas que compõem a personalidade de um personagem e determinam seu comportamento, pensamentos e emoções. Alguns desses traços incluem: Extroversão vs. Introversão: A extroversão se caracteriza por personagens que são sociais, energéticos e que desfrutam da companhia de outros. Em contraste, a introversão é típica de personagens mais reservados e que preferem momentos de solidão ou companhia de um pequeno grupo de amigos. Conscienciosidade: Personagens com alto nível de conscienciosidade são organizados, responsáveis e tendem a planejar antes de agir. Aqueles com baixa conscienciosidade podem ser mais impulsivos e desorganizados. Amabilidade: Este traço se refere à tendência de um personagem ser cooperativo, amigável e compassivo. Personagens com baixa amabilidade podem ser mais competitivos, críticos ou até hostis. Neuroticismo: É a medida de estabilidade emocional de um personagem. Personagens com alto neuroticismo podem ser ansiosos, irritáveis e têm mais chances de experimentar emoções negativas. Aqueles com baixo neuroticismo tendem a ser mais calmos e equilibrados emocionalmente. Abertura à experiência: Personagens com alta abertura à experiência são curiosos, imaginativos e abertos a novas ideias e experiências. Os que têm baixa abertura podem ser mais convencionais e resistentes à mudança. Cada um desses traços contribui para a construção de personagens multidimensionais e convincentes. A interação desses traços entre si e com o ambiente da história cria dinâmicas complexas que são essenciais para uma narrativa envolvente. Diferentes formas de se planejar personalidades Planejar as personalidades de personagens é um aspecto essencial da criação de uma história, pois os personagens são muitas vezes o coração de qualquer narrativa. Existem diferentes abordagens que os escritores podem usar para planejar personalidades de personagens: Baseado em Pessoas Reais: Usar pessoas reais como modelo pode ajudar a dar autenticidade ao personagem. Usando Arquétipos: Arquétipos são modelos de personagens que representam padrões universais de comportamento humano. Eles podem servir como um esqueleto sobre o qual o escritor pode construir e desenvolver características únicas. Desenvolvimento Orgânico: Nesta abordagem, o escritor permite que a personalidade do personagem se desenvolva naturalmente à medida que escreve a história. Psicologia de Personagens: Alguns escritores empregam teorias psicológicas para moldar a personalidade de seus personagens. Por exemplo, eles podem usar a teoria dos Cinco Grandes Traços de Personalidade (Extroversão, Amabilidade, Conscienciosidade, Neuroticismo, Abertura à Experiência) para criar um perfil psicológico detalhado de um personagem. Mistura de Traços: Outra abordagem envolve pegar diferentes traços de várias fontes (pessoas reais, outros personagens, arquétipos) e combiná-los para criar uma personalidade única. Esta abordagem permite uma grande criatividade e flexibilidade no desenvolvimento de personagens. Backstory e Motivação: Criar uma história de fundo detalhada para o personagem é essencial para entender suas motivações e a forma como seus traços de personalidade se desenvolveram. Considerar os eventos-chave na vida do personagem antes da história começar pode ajudar a dar profundidade à sua personalidade. Personagens Dinâmicos vs. Estáticos: Decidir se um personagem será dinâmico (mudando ao longo da história) ou estático (permanecendo o mesmo) também é importante. Personagens dinâmicos geralmente têm arcos de desenvolvimento onde eles aprendem, crescem ou mudam de alguma forma significativa. Ao planejar a personalidade de um personagem, é importante considerar como os traços escolhidos irão interagir com a trama e com os outros personagens. Isso garantirá que o personagem seja integrado de maneira coesa e significativa dentro da história. Como estudar as diferentes personalidades Para dar profundidade aos personagens, é importante estudar diferentes personalidades. Isso pode ser feito: Lendo livros e artigos sobre psicologia. Observando as pessoas ao seu redor. Assistindo a filmes e séries com personagens bem desenvolvidos. Conversando com pessoas de diferentes origens e experiências de vida.   Como confrontar diferentes personalidades para criar conflitos Confrontar diferentes personalidades é uma ferramenta eficaz para criar conflitos em uma história, pois permite que as tensões naturais entre personagens com características distintas impulsionem a trama. Isso pode ser feito colocando personagens com objetivos, valores, ou traços de personalidade contrastantes em situações onde eles devem interagir ou resolver problemas juntos. Por exemplo, um personagem impulsivo e imprudente em parceria com um personagem cauteloso e metódico pode gerar atrito e desacordo sobre como abordar desafios. Esses conflitos de personalidade podem ser aprofundados ao permitir que os personagens enfrentem dilemas morais ou éticos que testem seus valores e crenças. Conflitos internos também podem ser explorados quando um personagem possui traços de personalidade conflitantes dentro de si mesmo. Esses conflitos não só acrescentam tensão e interesse à história, mas também permitem o desenvolvimento de personagens, pois eles podem ser forçados a crescer ou mudar como resultado desses confrontos. Personalidades mais comuns nos livros de ficção Nos livros de ficção, algumas personalidades são frequentemente utilizadas devido ao seu apelo ao público: O Herói Relutante: Pessoa comum que é lançada em circunstâncias extraordinárias. O

Entrevista com o autor Yuri Maia: Conheça sua trajetória como escritor

Yuri Maia - Autor do livro TDAH Descomplicado - Editora Viseu

É sempre uma honra para nós como casa editorial podermos salientar o visível sucesso de nossos autores. Por este motivo, realizamos com o autor Yuri Maia, escritor do livro TDAH Descomplicado, uma breve entrevista sobre sua trajetória como autor, dentre outros detalhes sobre o tema que é tão pertinente na atualidade. Clique na imagem para acessar o livro na Loja Viseu No mundo dos autores e escritores, é essencial encontrar referências que inspirem e orientem aqueles que desejam embarcar na jornada da escrita.  Yuri Maia é um desses talentos excepcionais, reconhecido não apenas por sua obra inovadora “TDAH Descomplicado” (TOP 10 da Amazon no gênero Medicina & Saúde)  publicado pela Editora Viseu, mas também por sua grande visibilidade e influência no YouTube. Um pouco mais sobre o autor Yuri Maia Yuri Maia é um autor multifacetado que se destaca no campo da saúde mental, com foco especial no Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, ou TDAH. Além de ser reconhecido por sua obra aclamada “TDAH Descomplicado”, ele expande sua influência por meio de sua presença marcante com MILHÕES de visualizações no YouTube. Com seu canal, ele compartilha conteúdos valiosos e educativos sobre o TDAH, estabelecendo-se como uma referência confiável e uma voz de autoridade no assunto. O livro “TDAH Descomplicado”, traz a expertise de Yuri Maia de forma aprofundada, proporcionando uma abordagem abrangente e acessível sobre o tema.  Sua habilidade em comunicar conceitos complexos de forma acessível e empática o torna uma figura inspiradora para aqueles que desejam escrever sobre o TDAH ou explorar outros temas relacionados à saúde mental. Vamos então à entrevista com o autor Yuri Maia? _____________________________ Editora Viseu pergunta: Yuri, o TDAH é um assunto tão relevante na atualidade, pois tem desvendado detalhes comportamentais não só de crianças, como muitos pensam, mas também dos adultos. Você tem recebido relatos de adultos que a partir da sua obra tiveram mais clareza sobre o TDAH?  Yuri Maia: Certamente! Embora o livro seja direcionado aos pais que têm filhos com TDAH, muitos identificaram situações vividas na infância, adolescência e até início da fase adulta.  Não apenas isso, o livro trouxe uma perspectiva que muitos não estavam se atentando, acerca de entender os sinais do TDAH, como conduzir um tratamento mais adequado, e como vencer os desafios que, embora tenham se iniciado na infância, permanecem até a fase adulta. O livro é um instrumento de auto entendimento sobre TDAH, acima de tudo! Editora Viseu pergunta:  Diante da sensibilidade na capacidade de manter o foco (atenção), como é ser um escritor com TDAH? Conte mais sobre como funciona o seu processo criativo. Yuri Maia: Esta obra foi um grande desafio! Principalmente sobre a capacidade de fazer acontecer, algo que é motivo de tanta queixa entre as pessoas que têm o transtorno. Faz pelo menos 5 anos que estou pretendendo escrevê-lo e publicá-lo. Porém, quando parei de fazer as coisas pelas vias tradicionais, tive mais empatia comigo e minhas dificuldades e busquei ajuda, a coisa funcionou. Contei com ajuda de uma grande amiga e escritora, Manoela Serra que, após vários meses, muitas conversas e centenas de horas de áudio, ela me ajudou a transcrever minhas palavras para o papel. Não foi fácil! Participamos juntos ativamente de todo o processo, principalmente nos momentos de revisão, que foi outro desafio! Reler o meu livro, página por página, também não é muito fácil para quem tem o transtorno. Mas consegui fazer no meu ritmo e revisar tudo. Hoje o sonho tornou-se realidade e o segundo livro já está a caminho. Editora Viseu pergunta: A obra teve uma boa saída desde o começo, muito pelo sucesso que também é veiculado no seu canal, que possui muitos inscritos e milhões de views. Você esperava essa repercussão, e como foi sua reação ao ver tantas pessoas se identificando com este tema? Yuri Maia:Não tive expectativas! Fiquei tão focado em ver a obra nascer, após tanta luta, que ter o livro físico em mãos era tudo que eu queria naquele momento. O livro está bem posicionado nas lojas on-line, e isso é maravilhoso! Fico feliz que as pessoas estejam se identificando, principalmente ajudando os pais que possuem filhos com TDAH, o objetivo principal do livro. Não é um livro muito técnico, é um livro que conta histórias reais e traz exemplos transformadores. Acredito que é isso que as famílias querem, identificação com suas realidades em seus lares com suas famílias, além de trazer dicas práticas e objetivas de como conduzir seus filhos e superar as dificuldades em casa. Isso o livro tem feito muito bem! Editora Viseu pergunta: Ao escrever livros, é muito comum os autores terem insights de outros temas que dariam outros livros. Você teve esses insights? Quais temas você gostaria de delimitar em uma nova obra? Yuri Maia:  Com certeza tive! Já tenho mais três livros em mente, praticamente roteirizados. O próximo livro será sobre os desafios da vida adulta do TDAH. Sabemos que vai muito além de desatenção ou falta de foco, mas entra em questões de relacionamentos, amizades, postura no mercado de trabalho, tratamento correto, autoconhecimento e psicoeducação. A pessoa com o transtorno que consegue dominar essas áreas, conseguirá ter uma vida muito mais tranquila e próspera! O próximo livro será um divisor de águas sobre o tema TDAH no Brasil! Editora Viseu pergunta:  É muito comum a criação de memes para engajar as pessoas nos mais variados temas, e com o TDAH não é diferente. Você acha que a relativização da seriedade deste tema pode comprometer o entendimento real do assunto? O que te preocupa na forma como o TDAH é tratado pelas pessoas, sobretudo nas mídias? Yuri Maia: Vejo este tema com bastante cautela. Se por um lado as brincadeiras e memes podem aliviar o estresse diário e as dificuldades reais que o transtorno pode causar, por outro lado pode haver sim uma banalização dos sintomas do TDAH. Esquecer a chave do carro, ou atrasar o pagamento de alguns boletos não é TDAH! Portanto, acredito sim que existe o risco de estigmas pelo excesso

Pseudônimo: O que é e qual sua função na produção literária?

Pseudônimo - O que é? Editora Viseu Explica

O uso do pseudônimo na literatura tem sido uma prática comum por séculos, e traz consigo uma série de benefícios. Pseudônimos podem ajudar autores a estabelecer uma identidade distinta que se alinhe ao gênero ou ao estilo de suas obras. Ele permite que os autores mantenham sua privacidade e separação entre vida pessoal e carreira literária. Em relação ao preconceito, os pseudônimos desempenharam um papel significativo em tempos e contextos em que gênero, etnia ou afiliação social poderiam impedir um autor de ser levado a sério ou mesmo publicado. Por exemplo, muitas autoras ao longo da história adotaram pseudônimos masculinos para evitar os preconceitos de gênero existentes e garantir que suas obras fossem avaliadas por mérito literário, em vez de serem descartadas ou subestimadas com base em seu gênero. Essa prática permitiu que vozes diversas e talentosas encontrassem um lugar na literatura, mesmo quando enfrentavam obstáculos sociais. Índice | Navegue pelo artigo O que é pseudônimo? O pseudônimo na literatura refere-se ao uso de um nome fictício por um autor ao invés de usar seu nome real. Esta prática permite que escritores criem uma identidade separada através da qual eles podem expressar suas ideias, e às vezes pode ser usada para vários outros propósitos. Aqui estão algumas razões pelas quais autores escolhem usar pseudônimos: Privacidade e Anonimato Separação de Identidades de Escrita Questões de Gênero e Preconceito Imagem e Marca Liberação Criativa Legado e Tradição   Pseudônimo na história literária Ao longo dos séculos, escritores adotaram pseudônimos por diversas razões, e vários pseudônimos se tornaram tão famosos que, para muitos, são mais reconhecíveis do que os nomes reais dos autores. Vamos examinar alguns exemplos e períodos importantes na história literária: Pseudônimo nos Séculos 18 e 19 No século 18, era comum que escritoras usassem pseudônimos masculinos, pois as mulheres frequentemente enfrentavam preconceitos e restrições na sociedade e na comunidade literária. As irmãs Brontë, Charlotte, Emily e Anne, também usaram pseudônimos masculinos para publicar seus romances, inicialmente aparecendo como Currer, Ellis e Acton Bell. Pseudônimo no Século 20 No século 20, o uso de pseudônimos continuou a ser popular e algumas das mais famosas figuras literárias deste período que usaram pseudônimos fazem sucesso até hoje, como é o caso de Agatha Christie, que escreveu romances sob o pseudônimo Mary Westmacott e George Orwell, que se chamava Eric Arthur Blair. Literatura Contemporânea No mundo contemporâneo, os pseudônimos ainda são amplamente utilizados, temos exemplos notáveis como J.K. Rowling, autora de Harry Potter, cujo nome real é Joanne Rowling, e que também usou o pseudônimo Robert Galbraith para publicar romances policiais. E um dos mais famosos é Stephen King, que usou o pseudônimo Richard Bachman para publicar alguns livros. Ele queria ver se seu sucesso era devido ao seu talento ou a sorte, e também porque os editores não estavam dispostos a publicar mais de um livro dele por ano. Pseudônimo Coletivo Em alguns casos, um pseudônimo pode ser usado por vários escritores. Por exemplo, o nome Franklin W. Dixon foi usado por diversos autores que escreveram a série Hardy Boys, enquanto o nome Carolyn Keene foi usado por vários escritores para a série Nancy Drew. Pseudônimo: Veja quais foram os mais icônicos da literatura mundial Ao longo da história da literatura, diversos pseudônimos alcançaram grande notoriedade e reconhecimento. Aqui estão cinco dos pseudônimos mais icônicos da literatura mundial: Mark Twain (Samuel Langhorne Clemens): Samuel Clemens, um dos maiores escritores americanos, é mais conhecido pelo seu pseudônimo, Mark Twain. Ele é famoso por suas obras “As Aventuras de Tom Sawyer” e “As Aventuras de Huckleberry Finn”. Lewis Carroll (Charles Lutwidge Dodgson): Charles Lutwidge Dodgson, um matemático e lógico inglês, adotou o pseudônimo Lewis Carroll quando publicou “Alice no País das Maravilhas” e “Através do Espelho e o Que Alice Encontrou Por Lá”. Ele escolheu um pseudônimo para manter sua carreira acadêmica separada de sua carreira literária. Voltaire (François-Marie Arouet): Voltaire foi um dos maiores filósofos e escritores do Iluminismo francês, mais conhecido por suas sátiras e críticas à igreja e ao estado, incluindo “Cândido” e “Cartas Filosóficas”. Pablo Neruda (Ricardo Eliécer Neftalí Reyes Basoalto): O poeta chileno Pablo adotou seu pseudônimo em homenagem ao poeta tcheco Jan Neruda. Suas obras incluem “Vinte Poemas de Amor e Uma Canção Desesperada” e “Canto Geral”. Stan Lee (Stanley Martin Lieber): Ele adotou o pseudônimo Stan Lee para suas histórias em quadrinhos, originalmente pensando em reservar seu nome verdadeiro para romances mais sérios. Ele se tornou um dos nomes mais icônicos na indústria de quadrinhos, co-criando personagens como Homem-Aranha, X-Men e Homem de Ferro.   Motivos pelos quais os autores criam um pseudônimo Os autores criam pseudônimos por diversos motivos, que podem incluir, mas não estão limitados a: Anonimato e Privacidade: Alguns autores preferem manter suas identidades privadas para evitar a atenção pública ou proteger sua vida pessoal. Isso pode ser especialmente importante quando um autor escreve sobre tópicos controversos ou sensíveis. Evitar Preconceitos e Estereótipos: Historicamente, as escritoras frequentemente usavam pseudônimos masculinos para evitar preconceitos de gênero e assegurar que suas obras fossem levadas a sério. Pseudônimos também podem ser usados para evitar preconceitos baseados em raça, etnia, ou outras características pessoais. Marca e Marketing: Um pseudônimo pode ser mais cativante ou memorável que o nome real do autor, o que pode ajudar na construção de uma marca literária. Além do mais, um autor pode escolher um nome que se alinhe melhor com o gênero ou o público-alvo de suas obras. Separação de Identidades de Escrita: Autores que escrevem em diferentes gêneros ou estilos podem usar pseudônimos distintos para cada um deles. Isso ajuda a evitar confusão entre o público e permite que os autores estabeleçam diferentes identidades literárias. Liberdade Criativa: Adotar um pseudônimo pode liberar os autores de expectativas e pressões associadas ao seu nome real, permitindo-lhes experimentar mais livremente com estilos e temas. Limitações de Publicação: Alguns autores adotam pseudônimos para contornar restrições editoriais que limitam o número de obras que podem ser publicadas por um único autor em um determinado período. Distanciamento de Trabalhos Anteriores: Um autor que deseja se

Crônica: Um Guia Completo sobre este gênero textual

Crônica - Guia sobre o gênero textual

A crônica se destaca como um gênero literário singular, reconhecida por sua natureza multifacetada, seu vínculo com a rotina diária e sua linguagem compreensível. Originada na Idade Média, servia para registrar acontecimentos históricos da época. Com o passar dos séculos, sofreu mudanças, adquirindo características que a tornam uma forma literária peculiar na atualidade. No cerne de sua essência, a crônica é a literatura do comum, do dia a dia. Ela tem a habilidade de extrair da trivialidade do cotidiano eventos, reflexões e observações que, sob a perspectiva do autor, se tornam extraordinários. Esta é uma das maiores virtudes desse gênero: encontrar significado e poesia em momentos que, à primeira vista, pareceriam ordinários. Em contraste com outros gêneros literários, a crônica não se preocupa em descrever grandes sagas ou enredos épicos. Em vez disso, traz para o palco central as pequenas histórias, as vidas ordinárias, os acontecimentos do dia a dia. Esta característica atribui à crônica um caráter íntimo e pessoal, gerando uma proximidade com o leitor que poucos gêneros literários conseguem criar. Por último, a crônica assume um importante papel como observadora e crítica da sociedade. Ao retratar a rotina e os hábitos de uma sociedade, ela oferece um retrato de uma época, capturando 3 diferentes atmosferas: social cultural política Este é um aspecto forte do gênero, pois fornece não apenas entretenimento, mas também uma visão crítica e reflexiva da realidade. Por todas estas razões, a crônica é um gênero único e significativo na literatura, servindo como um espelho do nosso tempo, um espaço para reflexão, e uma voz que enaltece o ordinário, transformando-o em extraordinário. Índice do Artigp O que é Crônica? A crônica se estabelece como um gênero literário conhecido pela sua breve narrativa voltada para o cotidiano, comumente expressa em primeira pessoa e em linguagem simples e direta. Além de sua brevidade, a crônica é reconhecida pela habilidade de retratar e comentar sobre a vida diária de forma precisa, ainda que lúdica e reflexiva. Por natureza, as crônicas são textos curtos e precisos, que abordam situações e eventos cotidianos. Apesar desta simplicidade aparente, a crônica carrega em si uma grande profundidade, pois é capaz de extrair significados profundos a partir do comum e do ordinário. Sua linguagem coloquial aproxima o leitor, criando um ambiente de intimidade. Uma das principais características da crônica é seu aspecto reflexivo. Este gênero literário é frequentemente utilizado para expressar opiniões, críticas sociais, reflexões filosóficas, ou simplesmente retratar hábitos, peculiaridades e idiossincrasias humanas. Esta capacidade de unir o comum ao extraordinário, o cotidiano ao filosófico, faz da crônica um gênero literário único e cativante. Originária do termo grego “chronos”, que significa tempo, a crônica era inicialmente um tipo de registro histórico, narrando eventos na ordem em que ocorriam. No entanto, ao longo do tempo, o gênero se adaptou a diferentes contextos culturais e históricos, consolidando-se como um popular gênero literário no século XIX, especialmente em jornais. Na literatura brasileira, ganhou destaque na primeira metade do século XX, com escritores como: Rubem Braga Fernando Sabino Clarice Lispector A crônica expandiu suas fronteiras através de diferentes temas, estilos e técnicas narrativas. Hoje, a crônica se mantém como um gênero textual versátil e respeitado, continua a evoluir e a se adaptar a novas realidades e formas de comunicação. Principais Tipos de Crônica Crônica Narrativa A crônica narrativa conta uma história baseada em fatos do cotidiano. O enredo, os personagens e o conflito são elementos presentes, mesmo que a narrativa seja breve. As crônicas de Luis Fernando Verissimo costumam seguir esse formato, narrando pequenas histórias que, muitas vezes, terminam com uma reviravolta humorística. Crônica Descritiva A crônica descritiva é caracterizada pela riqueza de detalhes em sua narrativa. O objetivo é pintar uma imagem vívida na mente do leitor sobre um lugar, uma pessoa, um objeto ou uma situação do cotidiano. Rubem Braga era mestre desse tipo de crônica, descrevendo com detalhes o cotidiano carioca de sua época. Crônica Argumentativa A crônica argumentativa tem como objetivo principal convencer o leitor sobre um ponto de vista específico. Esse tipo de crônica costuma se basear em fatos atuais, sendo comum em jornais e revistas. O autor utiliza argumentos e evidências para convencer o leitor de sua opinião. Muitas crônicas de Carlos Heitor Cony possuem essa característica. Crônica Reflexiva A crônica reflexiva faz o leitor pensar sobre um determinado assunto, geralmente ligado ao cotidiano. Não busca convencer o leitor de uma perspectiva, como a crônica argumentativa, mas sim instigar reflexões e questionamentos. Clarice Lispector escreveu várias crônicas reflexivas, levando o leitor a ponderar sobre diversos aspectos da vida. Crônica Humorística Como o próprio nome sugere, a crônica humorística tem como objetivo principal provocar o riso. Ela se vale do cotidiano e suas situações inusitadas ou absurdas para fazer humor. Luis Fernando Verissimo é um dos principais nomes deste tipo de crônica no Brasil, com suas histórias engraçadas e personagens caricatos. Crônica Lírica A crônica lírica é marcada pelo tom poético e emotivo. Este tipo de crônica não se prende tanto a fatos ou eventos, mas aos sentimentos e impressões que eles provocam. Clarice Lispector, novamente, é uma grande representante deste tipo de crônica, com textos que se destacam pela sua carga emocional e introspectiva. Crônica Jornalística A crônica jornalística foca em fatos da atualidade, com uma visão crítica e analítica sobre eventos reais. Esta modalidade costuma ser mais factual e objetiva, mas sem perder a perspectiva pessoal do cronista. Ferreira Gullar escreveu várias crônicas jornalísticas, abordando temas sociais e políticos da realidade brasileira. Função Social da Crônica A crônica, como gênero literário, possui um papel fundamental na reflexão e representação da sociedade. Ao retratar o cotidiano, os costumes, os conflitos e as peculiaridades do comportamento humano, ela não apenas espelha a realidade, como também a interpreta e critica, oferecendo ao leitor uma nova perspectiva sobre temas familiares. “Uma crônica bem escrita pode sensibilizar, provocar reflexões, estimular a empatia e até inspirar mudanças de comportamento ou atitudes. Ao trazer à tona temas relevantes, pode influenciar o debate público, contribuindo para a conscientização social e política.” Afirma Rodrigo Regina, Diretor Executivo da Editora Viseu. Exemplos de

Linearidade: saiba como isso pode ajudar na escrita da sua história

linearidade

A escrita literária é uma arte intrincada e envolvente que é moldada por várias técnicas e estilos. Entre essas técnicas, a linearidade desempenha um papel fundamental na criação de uma estrutura compreensível para a narrativa. Mas o que exatamente é a linearidade e como ela é aplicada na escrita? Vamos explorar isso com mais detalhes. Índice do Artigo O que é enredo linear? No cerne da escrita literária está o enredo – a sequência de eventos que compõe a história. Um enredo linear é aquele que segue uma progressão cronológica, movendo-se do início ao meio e ao fim em uma linha reta contínua de tempo. Este é o tipo de narrativa mais tradicional e comum, onde os eventos acontecem em ordem, um após o outro. Um exemplo clássico de um enredo linear é “O Senhor dos Anéis” de J.R.R. Tolkien, em que a história segue um percurso claro e direto da jornada de Frodo Baggins para destruir o Anel. O que é uma narrativa não linear? Por outro lado, uma narrativa não linear é aquela que se desvia do caminho cronológico direto. Esta técnica de contar histórias pode envolver flashbacks, flashforwards, histórias paralelas, ou a narrativa pode começar no meio ou no final da história, em vez do início. Essas histórias podem ser mais desafiadoras para o leitor, mas também oferecem oportunidades únicas para a criatividade e complexidade narrativa. “O Grande Gatsby” de F. Scott Fitzgerald é um exemplo bem conhecido de uma narrativa não linear, onde a história é contada através de flashbacks. O que é a técnica da linearidade? A técnica da linearidade é um método de estruturação de histórias em que os eventos são apresentados ao leitor na ordem cronológica em que ocorrem. Essa técnica cria uma linha do tempo clara e fácil de seguir, desde o início até o fim da história, tornando-a mais compreensível e direta. Essa técnica é particularmente útil para evitar confusões sobre a sequência de eventos, especialmente em histórias complexas ou com muitos personagens. Também pode ajudar a criar um senso de realismo, já que é assim que as coisas geralmente acontecem na vida real – uma coisa após a outra em uma ordem lógica e cronológica. Vários livros famosos usam essa técnica em suas histórias. Aqui estão alguns exemplos: “Para matar um Mockingbird” por Harper Lee: Este clássico da literatura americana é um ótimo exemplo de um livro com um enredo linear. A história segue a vida da jovem Scout Finch em uma cidade pequena do sul dos EUA, avançando cronologicamente através de vários anos de sua infância. “1984” por George Orwell: Outro clássico, “1984” conta a história de Winston Smith em um futuro distópico. A história se desenrola de maneira linear, permitindo que os leitores acompanhem a crescente desilusão de Winston com o sistema totalitário ao qual ele pertence.  “O Senhor dos Anéis” por J.R.R. Tolkien: Embora a obra de Tolkien seja conhecida por sua complexidade e pelo grande número de personagens, o enredo principal, que acompanha a jornada de Frodo Baggins para destruir o anel, é em grande parte linear. Começa com Frodo recebendo o anel e termina com sua missão de destruí-lo.   Esses livros exemplificam como a técnica da linearidade pode ser usada para criar histórias coesas e envolventes. Essa técnica pode parecer simples, mas é um elemento poderoso na caixa de ferramentas de qualquer escritor. Por que usar a técnica da linearidade? A linearidade tem muitos benefícios na escrita literária. Primeiro, é intuitiva para o leitor. A maioria das pessoas está acostumada a pensar e entender o mundo em termos de causa e efeito, o que se alinha bem com um enredo linear. Além disso, a linearidade também pode fortalecer a conexão emocional do leitor com os personagens. Ao seguir um personagem através de uma sequência cronológica de eventos, os leitores têm a chance de crescer e mudar com o personagem, criando uma ligação mais profunda. Finalmente, um enredo linear também pode tornar mais fácil para o escritor manter o controle de seus próprios pensamentos e ideias. Pode ser mais fácil rastrear o desenvolvimento de personagens e eventos quando eles são apresentados em uma sequência cronológica. Como planejar uma obra levando em consideração a linearidade? Ao planejar uma obra literária com um enredo linear, é útil começar estabelecendo o início, meio e fim da história. Isso pode ser feito através de um esboço detalhado que delineia os principais eventos e como eles se desdobram ao longo do tempo. Uma vez que a estrutura básica esteja no lugar, os escritores podem começar a preencher os detalhes, como o desenvolvimento dos personagens, subtramas, conflitos e resoluções. A chave é garantir que cada evento siga logicamente o anterior, mantendo a sequência cronológica intacta. Ao escrever a obra, é importante lembrar que a linearidade não significa que a história deve ser simples ou previsível. Os escritores ainda podem empregar reviravoltas surpreendentes e revelações, desde que se encaixem na estrutura geral da história. Dê Vida à Sua História com a Editora Viseu Você tem uma história para contar? Acredita que o mundo precisa ouvir sua voz? Nós da Editora Viseu estamos aqui para tornar isso possível. Como uma casa editorial comprometida com a diversidade literária e a expressão criativa, estamos ansiosos para descobrir novas vozes e ideias inovadoras. A linearidade é apenas uma das muitas técnicas que você pode usar para dar vida à sua história. Seja você um defensor da narrativa linear ou prefira um enredo mais complexo e não linear, temos a experiência e os recursos para ajudá-lo a aprimorar sua narrativa e apresentá-la ao mundo. Portanto, não deixe sua história não contada. Venha e una-se à família Editora Viseu. Publique seu livro conosco e permita que sua história brilhe.

Transforme seu diário pessoal em um livro e compartilhe suas experiências

Diário Pessoal - Como transformá-lo em um livro

A transformação de um diário pessoal em livro é uma prática que tem um longo histórico no mundo literário, e continua sendo um gênero muito respeitado e popular. Grandes obras, como “O Diário de Anne Frank” e “Minha Vida de Menina” de Helena Morley, demonstram a poderosa intimidade e autenticidade que podem surgir da narração em primeira pessoa de eventos da vida real. O mercado editorial frequentemente acolhe tais livros, reconhecendo a singularidade da perspectiva oferecida e o potencial de conexão íntima com os leitores. Na era das mídias sociais e da partilha constante de experiências pessoais, a demanda por histórias reais e autênticas, como as encontradas em diários, continua a crescer. A transformação de um diário em livro oferece uma oportunidade para os escritores compartilharem suas histórias únicas, contribuindo para a riqueza e diversidade do mercado literário. Índice do Artigo O que é um diário pessoal? Um diário pessoal é um registro escrito de pensamentos, sentimentos, observações e experiências de uma pessoa. Este é um espaço privado onde um indivíduo pode se expressar livremente sem qualquer restrição ou julgamento. Os diários podem ser escritos de diversas formas, dependendo das preferências do indivíduo. Alguns preferem estruturas tradicionais, como datação e escrita cronológica dos eventos do dia. Outros podem optar por abordagens mais livres, como escrever poemas, colar imagens, desenhar, ou mesmo deixar anotações aleatórias. Os diários pessoais são valiosos por várias razões. Aqui estão algumas delas:  Autorreflexão Recordação de memórias  Alívio do stress Criatividade Metas e motivação   Qual o objetivo de se escrever um diário pessoal? Escrever um diário pessoal pode ter muitos objetivos, dependendo da pessoa. Aqui estão alguns dos propósitos mais comuns:   Autoexpressão  Autoconhecimento e reflexão   Preservação de memórias   Desenvolvimento de habilidades de escrita   Planejamento e organização   Terapia e saúde mental   Crescimento pessoal   Lembre-se, o objetivo de escrever um diário pessoal pode variar de pessoa para pessoa. O importante é que ele atenda às suas necessidades e ajude você a atingir seus próprios objetivos pessoais. Diário pessoal: escrita terapêutica A escrita terapêutica é uma forma de autoajuda que se baseia na ideia de que escrever sobre certos tópicos pode levar a benefícios emocionais e físicos. Nesse contexto, um diário pessoal pode ser uma ferramenta extremamente útil. Aqui estão algumas maneiras de como a escrita em um diário pode ter efeitos terapêuticos: Processamento de emoções Redução do stress Resolução de problemas Reforço da saúde mental Crescimento pessoal   Ao escrever em um diário como parte da escrita terapêutica, é importante lembrar que não há maneira “correta” de fazê-lo. O objetivo é expressar honestamente seus pensamentos e sentimentos, não produzir uma obra literária. Não se preocupe com a gramática ou a ortografia; apenas se concentre em expressar o que você está pensando e sentindo. Exemplos de autores que transformaram diário pessoal em livro Anne Frank Este livro é o diário real de uma jovem judia chamada Anne Frank, que viveu escondida com sua família em Amsterdam durante a Segunda Guerra Mundial, para escapar da perseguição nazista. Anne começou a escrever em seu diário pouco antes de sua família se esconder e continuou a fazê-lo até pouco antes de serem descobertos pelos nazistas. O diário fornece uma visão íntima e profundamente pessoal da vida durante a guerra e do crescimento de Anne enquanto ela luta com a adolescência em circunstâncias extremas. Helena Morley: Minha vida de menina Este livro é um diário da autora Helena Morley (pseudônimo de Alice Dayrell Caldeira Brant), escrito durante sua infância e adolescência no final do século XIX, em Diamantina, Minas Gerais. Ele fornece uma visão preciosa e perspicaz da vida em uma pequena cidade do interior brasileiro durante este período, através dos olhos de uma jovem. O livro é amplamente considerado uma obra-prima da literatura brasileira e uma valiosa peça de história social. Quais as características dos BestSellers cuja escrita está em formato de diário pessoal? Livros que são estruturados como diários pessoais têm sido bem sucedidos ao longo dos anos, de clássicos como “O Diário de Anne Frank” a sucessos contemporâneos como “Diário de um Banana”. Embora cada um desses bestsellers seja único, existem algumas características comuns que muitos deles compartilham: Perspectiva em primeira pessoa Cronologia Autenticidade Desenvolvimento de personagens Voz única do personagem Introspecção   Em última análise, os bestsellers que usam o formato de diário pessoal são muitas vezes bem sucedidos porque eles oferecem uma visão íntima e pessoal da vida e da mente dos personagens.  Eles também permitem que os autores experimentem com voz, estrutura e perspectiva de uma forma que pode ser atraente para os leitores. Como escrever um diário, na intenção de transformá-lo em livro? É importante lembrar que transformar um diário em um livro é um processo que requer tempo, reflexão e um bom grau de edição. No entanto, pode ser uma maneira poderosa de contar uma história autêntica e pessoal. Qual tamanho ideal de cada registro? O tamanho ideal de cada entrada do diário pode variar dependendo do que você está escrevendo, do seu público-alvo e do estilo do seu livro. No entanto, é importante lembrar que você está escrevendo para ser publicado, então tente desenvolver cada entrada de maneira suficiente para que ela seja significativa para os leitores. Algo entre 300-500 palavras pode ser um bom ponto de partida para uma entrada de diário, mas sinta-se livre para ajustar isso conforme necessário. Quais detalhes devem estar explícitos? Ao escrever um diário com a intenção de publicá-lo, é importante incluir detalhes suficientes para que os leitores possam entender completamente o que está acontecendo. Isso pode incluir o cenário, as pessoas envolvidas, o contexto emocional e quaisquer eventos significativos. No entanto, não há necessidade de incluir todos os detalhes de sua vida diária; em vez disso, concentre-se nos momentos que são relevantes para a história ou tema geral que você está tentando transmitir. Não deixar detalhes incompletos que atrapalhem a linearidade Ao escrever seu diário, garanta que cada entrada seja completa em si mesma e contribua para a narrativa geral. Se você começar a discutir

Escritoras Brasileiras: Conheça as 5 principais autoras do Brasil

escritoras brasileiras - 5 autoras mulheres do brasil

As escritoras brasileiras têm ganhado cada vez mais destaque no cenário literário nacional e internacional, contribuindo com vozes únicas, narrativas poderosas e uma perspectiva distinta sobre a sociedade e o mundo. No entanto, mesmo com avanços significativos, elas ainda enfrentam diversos desafios, incluindo a falta de representação equitativa, o reconhecimento profissional e as barreiras de gênero. Porém, as tendências atuais e o aumento da consciência sobre a importância da diversidade na literatura indicam um futuro promissor. À medida que mais escritoras brasileiras se levantam para contar suas histórias, a perspectiva de um cenário literário ainda mais diversificado e rico é mais do que apenas uma esperança, é uma realidade iminente. Menu de navegação O cenário nacional das escritoras brasileiras A participação das mulheres na literatura brasileira é uma história complexa, marcada por obstáculos e conquistas, e por uma constante luta pela representação e reconhecimento. Embora as mulheres tenham desempenhado papéis significativos na literatura desde os tempos coloniais, com a figura proeminente de Maria Firmina dos Reis, primeira romancista brasileira, foi no século XX que as escritoras brasileiras começaram a se destacar de forma mais ampla. As estatísticas refletem essa ascensão. Segundo dados da Câmara Brasileira do Livro, no início do século XX, menos de 10% dos livros publicados no Brasil eram de autoria feminina. Hoje, esse número saltou para cerca de 40%. Os prêmios literários brasileiros também evidenciam essa tendência. Em 2018, por exemplo, Djamila Ribeiro, Conceição Evaristo e Patrícia Galvão, a Pagu, estavam entre as autoras mais premiadas, segundo o relatório da União Brasileira de Escritores. Em 2021, Monique Malcher conquistou o Prêmio Jabuti de melhor conto com o livro “Flor de Gume”. No mesmo ano, Vanessa Passos venceu o prêmio Kindle de Literatura com o livro “A Filha Primitiva” e em 2022, Adriana Vieira Lomar, com o livro “Ébano sobre os canaviais”. O cenário da mulher escritora no Brasil é de crescimento e progresso, mas também de desafios contínuos. No entanto, com a crescente conscientização sobre a importância da diversidade na literatura, há esperança de que o futuro seja ainda mais brilhante. Temas mais abordados pelas mulheres Ao longo do tempo, escritoras têm abordado uma ampla variedade de temas em suas obras, explorando narrativas complexas e diversas que vão além das generalizações estereotipadas. No entanto, há alguns tópicos que se destacam como tendências recorrentes na literatura feminina. Uma temática frequente é a experiência feminina na sociedade. Muitas escritoras escolhem abordar os desafios, as conquistas e a complexidade da vida das mulheres, que inclui temas como maternidade, carreira, relacionamentos e identidade. Essas histórias proporcionam uma visão íntima e profunda do que significa ser mulher, e muitas vezes encontram eco nos leitores devido à sua autenticidade e relevância. Outro tema comum é a luta pela igualdade de gênero, onde as escritoras usam a literatura como uma plataforma para discutir questões de desigualdade e injustiça social, incluindo o feminismo e a luta pelos direitos das mulheres. Esses livros muitas vezes desafiam as normas e expectativas sociais, e são populares por sua capacidade de provocar o pensamento e inspirar mudanças. Elas também têm explorado com sucesso gêneros variados, como romance, suspense, ficção científica e fantasia, para citar alguns. Mostrando habilidade para criar enredos complexos e personagens cativantes que atraem leitores de todas as idades e origens. Um elemento crucial que contribui para o sucesso de muitas escritoras é a maneira como elas combinam esses temas com narrativas envolventes e uma escrita poderosa, criando histórias que não apenas entretêm, mas provocam reflexões, estimulam a empatia e desafiam as percepções dos leitores. O sucesso de muitas escritoras deve-se à sua habilidade de criar histórias poderosas e relevantes que ressoam com os leitores. Independentemente do tema, a chave para o sucesso está na capacidade de contar uma história que envolva, desafie e inspire – e isso é algo que as escritoras têm feito com excelência. As 5 principais escritoras brasileiras Cada uma dessas escritoras teve um impacto significativo na literatura brasileira e continua a influenciar escritoras e leitores até hoje. Elas não apenas criaram obras literárias importantes, mas também abriram caminho para futuras gerações de escritoras brasileiras. Clarice Lispector Um dos nomes mais celebrados da literatura brasileira. Nascida em 1920 na Ucrânia, Clarice veio para o Brasil ainda criança, fugindo da perseguição aos judeus durante a Guerra Civil Russa. Com uma escrita profundamente introspectiva e uma habilidade única para explorar a psique feminina, ela se tornou uma voz inconfundível na literatura brasileira. Suas obras mais conhecidas incluem “A Paixão Segundo G.H.”, “Água Viva” e “A Hora da Estrela”. De acordo com a editora Rocco, detentora dos direitos de publicação de suas obras, já foram vendidos mais de 500 mil exemplares apenas de “A Hora da Estrela”. Rachel de Queiroz Nascida em 1910 em Fortaleza, Ceará, foi uma pioneira em vários sentidos. Ela foi a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras e a primeira a ganhar o Prêmio Camões, o mais prestigioso prêmio literário de língua portuguesa. Sua obra mais conhecida é “O Quinze”, que retrata a devastadora seca no Nordeste em 1915. Uma curiosidade sobre Rachel é que ela também foi uma respeitada jornalista e tradutora, tendo traduzido para o português obras como “E o Vento Levou”. Hilda Hilst Uma das escritoras mais prolíficas do Brasil, com uma carreira literária que abrangeu poesia, ficção, teatro e crônicas. Nascida em 1930 em Jaú, São Paulo, Hilda é conhecida por sua escrita complexa e muitas vezes mística. Embora não tenha tido um grande sucesso comercial durante sua vida, sua obra vem sendo redescoberta e valorizada nos últimos anos. Obras como “Com os Meus Olhos de Cão” e “A Obscena Senhora D” são algumas das mais celebradas de seu acervo. Lygia Fagundes Telles Nascida em 1923 em São Paulo, é uma das vozes mais importantes da literatura brasileira. Ela ganhou vários prêmios importantes, incluindo o Prêmio Camões em 2005. Sua obra mais conhecida, “As Meninas”, foi adaptada para o cinema. Uma curiosidade sobre Lygia é que ela era uma grande amiga de Clarice Lispector, e as

Livros de Direito: Como transformar sua carreira jurídica em um livro

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A escrita de livros de direito desempenha um papel crítico na ampliação do conhecimento jurídico e na formação de futuros profissionais e estudantes do direito, já que eles fornecem uma ponte crucial entre a teoria e a prática, tornando a lei mais acessível e compreensível. Para o autor, compilar anos de experiência e conhecimento em uma obra publicada é uma oportunidade de consolidar a própria carreira e estabelecer autoridade na área de especialização, além de uma chance de impactar a próxima geração de pensadores jurídicos. Para o leitor, seja um estudante de direito, um profissional experiente ou um leigo interessado em direito, esses livros oferecem uma oportunidade para o entendimento das complexidades legais, as nuances da interpretação da lei e as histórias por trás dos fatos jurídicos. Índice | Neste artigo você vai encontrar O que é um livro de direito Um livro de direito é uma obra de não-ficção que aborda tópicos no campo jurídico. O conteúdo desses livros pode variar consideravelmente, dependendo da área do direito que estão explorando. Eles podem discutir princípios legais, examinar casos específicos, analisar as leis e sua aplicação, ou explorar teorias jurídicas e filosóficas. São projetados para fornecer informações detalhadas e aprofundadas sobre um aspecto específico do direito. Livros de direito são destinados a uma ampla gama de leitores. Enquanto alguns são mais adequados para profissionais jurídicos, como advogados e juízes, outros são projetados para estudantes de direito ou mesmo para o público em geral que tem interesse em compreender as leis e seus direitos. Características dos best-sellers na área de direito Os best-sellers na área do direito geralmente compartilham algumas características principais. São elas: Relevância e atualidade Clareza e compreensibilidade Autoridade e experiência Aplicabilidade prática Escrita engajante Opiniões e avaliações positivas   Exemplos de livros de direito Há uma vasta gama de livros de direito disponíveis, cada um atendendo a diferentes nichos dentro da profissão jurídica. A seguir, veja uma tabela com dez livros de direito significativos e influentes para a área: Nome do Livro Ano de Publicação Autor Editora O Caso dos Exploradores de Cavernas 1949 Lon L. Fuller Harvard Law Review Direito Constitucional Descomplicado 2008 Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo Editora Método A Arte da Argumentação: Técnicas para Argumentar Direito 2000 Anthony Weston Edições 70 Curso de Direito Civil Brasileiro 1987 Maria Helena Diniz Editora Saraiva O Processo 1925 Franz Kafka Schocken Books Direito Administrativo Descomplicado 1999 Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo Editora Método Manual de Direito Penal 1964 Guilherme de Souza Nucci Editora Revista dos Tribunais A Luta pelo Direito 1872 Rudolf von Ihering Editora Martin Claret Manual de Direito Constitucional 2011 Jorge Bacelar Gouveia Editora Almedina Curso de Direito Processual Civil 1955 Humberto Theodoro Júnior Editora Forense A importância de esclarecer as leis para as pessoas O direito é um dos pilares fundamentais de qualquer sociedade civilizada. Ele orienta nossas interações, define nossos direitos e responsabilidades e forma a estrutura na qual nossas sociedades operam. No entanto, o direito é muitas vezes complexo e difícil de entender para aqueles que não têm formação jurídica. E mesmo havendo conteúdos disponíveis na internet, ou até mesmo a tecnologia presente em um software jurídico que “dilui” o conhecimento para o usuário no dia a dia, existem lacunas que só podem ser preenchidas através de uma obra consistente que aborda assuntos com detalhes e exemplos. Esclarecer a lei para as pessoas através de livros tem várias vantagens importantes: Democratização do acesso ao conhecimento jurídico Empoderamento dos indivíduos Fomento da participação cidadã Promoção da justiça e da equidade Educação continuada para profissionais do direito   Portanto, esclarecer a lei para as pessoas através de livros é uma maneira eficaz de aumentar a compreensão jurídica, promover a justiça e a equidade, e melhorar a sociedade como um todo. Transformando a carreira jurídica em um livro Transformar a carreira jurídica em livro é uma forma valiosa de compartilhar experiência e conhecimento com um público mais amplo. Como profissional da lei, você acumulou uma riqueza de insights sobre a prática do direito, as nuances da interpretação legal e a aplicação da lei em várias situações. Escrever um livro permite que você documente essa sabedoria, forneça orientação para outros profissionais ou estudantes de direito, e deixe uma marca duradoura em sua área de especialização. Além de fortalecer sua reputação e autoridade no campo, expandir sua rede profissional e abrir novas oportunidades de carreira. Veja a seguir 6 passos que podem ser seguidos para colocar o projeto do livro em prática: 1. Fale sobre um nicho específico Ao escrever um livro de direito o ideal é focar em um nicho específico. Isso torna o conteúdo mais gerenciável e ajuda a destacar o livro. Seja um guia para advogados iniciantes, um estudo aprofundado de uma lei específica, ou a exploração das questões éticas na prática jurídica, encontrar seu nicho é o primeiro passo para transformar sua carreira em livro. 2. Encontre seu público-alvo e saiba quais são suas dúvidas Identifique quem se beneficiaria mais do seu livro. São estudantes de direito, novos advogados, ou o público em geral? Pesquise online, participe de fóruns e grupos de discussão, e faça pesquisas para entender quais questões e tópicos são mais relevantes para o público-alvo. 3. Registre fatos sobre sua experiência profissional Inclua exemplos reais e situações descontraídas de sua carreira para ilustrar pontos importantes. Isso torna o conteúdo mais envolvente e ajuda os leitores a aplicar conceitos teóricos na prática. 4. Adapte sua linguagem para melhor compreensão O jargão jurídico pode ser intimidante. Então simlpifique os conceitos complexos, explique termos técnicos e use linguagem acessível sempre que possível. Isso tornará o livro mais atraente para um público mais amplo. 5. Crie um glossário para palavras complexas Para ajudar os leitores a navegar pela linguagem jurídica, considere incluir um glossário de termos e definições. Isso permitirá que eles consultem rapidamente qualquer termo com o qual não estejam familiarizados. 6. Fortaleça sua autoridade na área Sua experiência e conhecimento são valiosos. Certifique-se de que seu livro reflita isso. Inclua suas qualificações, compartilhe histórias de

Livro Físico: Publicação e Impressão de qualidade

Livro Físico - Publicação e impressão de qualidade

No Brasil, o mercado editorial tem mostrado resiliência frente às adversidades e mudanças no cenário global, com a publicação e impressão de livros físicos ainda desempenhando um papel importante. As editoras têm investido em estratégias para alcançar o leitor, como a diversificação de canais de venda e a ampliação de catálogos, contribuindo para a manutenção e fortalecimento do mercado de livros físicos no país. E um dos fatores que fazem parte dessas estratégias é a qualidade de impressão, tanto da capa quanto do miolo. A continuidade do livro físico no cenário editorial Ainda que os conteúdos virtuais tenham ganhado espaço no mercado editorial, o livro físico continua sendo uma preferência para milhões de leitores. A qualidade da impressão e acabamento são fatores que influenciam diretamente na autoridade do autor e na satisfação do leitor. Os leitores preferem o livro físico por diversas razões, muitas das quais estão relacionadas à experiência sensorial e emocional proporcionada por esse formato. O toque das páginas, a textura da capa e o cheiro característico do papel criam uma atmosfera envolvente e prazerosa durante a leitura. Livros físicos permitem uma conexão emocional mais profunda, funcionando como objetos de valor sentimental que podem ser associados a momentos específicos da vida do leitor. Outro fator que influencia na continuidade do livro físico é a possibilidade de colecionar e exibir os livros em estantes, o que permite a organização e personalização do espaço de leitura. Por fim, muitos leitores consideram a leitura de livros físicos uma atividade relaxante e uma forma de se desconectar do universo digital, que está cada vez mais presente em nossas vidas. A ameaça dos conteúdos virtuais A ameaça dos conteúdos virtuais, como e-books e audiolivros, para o mercado editorial reside na possibilidade de uma redução na demanda por livros físicos à medida que os formatos digitais ganham popularidade e se tornam mais acessíveis. Os conteúdos virtuais apresentam características que atraem muitos leitores, como facilidade de acesso, mobilidade, personalização da experiência de leitura ou audição, menor impacto ambiental e preços mais baixos. É importante ressaltar que, apesar dessas ameaças, muitos leitores ainda têm preferência pelos livros físicos, e o mercado editorial vem se adaptando para atender às diferentes demandas e preferências, oferecendo obras em múltiplos formatos e investindo em estratégias de marketing e distribuição para alcançar o maior público possível. Dessa forma, a coexistência entre livros físicos e conteúdos virtuais pode resultar em um mercado editorial mais abrangente e diversificado. Dados sobre a venda de livros no Brasil O mercado editorial brasileiro registrou um aumento nas vendas de livros físicos. Segundo a pesquisa do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Nielsen Book: foram vendidos 58,61 milhões de livros em 2022, um aumento de 2,98% em relação ao ano anterior, que registrou a venda de 56,91; o crescimento também pode ser visto no faturamento, que foi 8,33% maior que em 2021, chegando a R$ 2,54 bilhões em receita; o preço médio do livro subiu 5,19% em relação a 2021, indo de R$ 41,28 para R$ 43,42; o número de ISBNs gerados caiu 4,99%, ficando na faixa de 387.751, o que representa uma bibliodiversidade menor. As principais plataformas de vendas de livros Existem diversas plataformas onde os livros são vendidos, tais como: Livrarias físicas e online (Saraiva, Cultura, Leitura, Travessa) Marketplaces (Amazon, Mercado Livre, Submarino, Americanas) Editoras com lojas próprias (Viseu, Companhia das Letras, Intrínseca, Record) Algumas varejistas são monitoradas pela Nielsen Book para obter as informações de vendas e chegar às estatísticas apresentadas aqui. São elas: A Página Livraria, Amazon.br, Americanas, Americanas.com, BIG BIG, Bom Preço, Carrefour, Cultura, Curitiba, Disal, Escariz, Extra, Leitura, Livraria da Vila, Livraria Loyola, Magazine Luiza, Martins Fontes, Nobel, Pão de Açúcar, Saraiva, Shoptime, Submarino. Como funciona a impressão de livros? A impressão de livros é um processo que envolve várias etapas, desde a preparação do arquivo até o acabamento final. Em linhas gerais, o processo contempla as seguintes etapas: Preparação do arquivo: ajustes no texto, diagramação e projeto gráfico Escolha do papel e materiais: definição da gramatura, tipo de papel e tintas Impressão e revisão: verificação da qualidade da impressão e possíveis ajustes Encadernação e acabamento: montagem do livro, colagem e corte das páginas A impressão de livro capa dura requer um cuidado especial com a qualidade do papel e a encadernação, garantindo durabilidade e sofisticação, já que é um tipo de livro com maior valor agregado e muito procurado por colecionadores. Por que é importante contar com empresas especializadas em livros e não gráficas tradicionais As empresas especializadas em livros oferecem diversos benefícios em comparação às gráficas tradicionais: Conhecimento específico do mercado editorial e suas normas Domínio de técnicas e materiais adequados para a produção de livros Garantia de qualidade e acabamento impecável Revisão detalhada dos arquivos e provas de impressão Controle de qualidade durante todo o processo de produção Parcerias com distribuidores e livrarias, facilitando a distribuição e venda dos livros impressos A Editora Viseu no cenário de livros impressos A Editora Viseu, reconhecida por sua excelência na publicação de livros físicos e virtuais, conta com parceiros especializados em impressão de livros para garantir a qualidade das obras. Com milhões de cópias físicas vendidas, além das virtuais, a Viseu se destaca como uma empresa que entende a importância de unir tradição e inovação no mercado editorial. Conquistas da Editora Viseu Milhões de cópias físicas vendidas Reconhecimento no mercado editorial nacional e internacional Parcerias sólidas com profissionais e empresas especializadas em impressão de livros Para os autores que desejam publicar um livro com qualidade e credibilidade, contar com a Editora Viseu é uma escolha acertada. A empresa oferece o suporte necessário para que o livro físico alcance seu público e consolide a autoridade do autor no mercado editorial. Vantagens de publicar com a Editora Viseu Acompanhamento e orientação durante todo o processo de publicação Garantia de qualidade na impressão e acabamento dos livros Distribuição ampla e eficiente Promoção e divulgação da obra e do autor A qualidade da obra final é fundamental para a autoridade do autor e

Como fazer um conto: 10 dicas para destravar sua criatividade

Como fazer um conto: 10 dicas para setravar sua criatividade

Adentrar o mundo da escrita criativa pode ser uma jornada emocionante e gratificante. E uma das melhores maneiras de começar é aprendendo a escrever um conto. Esse formato mais enxuto permite que os escritores mergulhem diretamente no coração de uma história. Assim, exploram temas, personagens e emoções de maneira impactante e concisa. Neste artigo, vamos guiar você pelo processo de criar um conto envolvente e cativante. São dicas valiosas e estratégias eficazes para transformar suas ideias em narrativas que encantarão e impressionarão seus leitores! Prepare-se para soltar a imaginação e embarcar na aventura de se tornar um contador de histórias habilidoso e inspirador.   O que é um conto literário? O conto é um gênero literário de prosa narrativa que se caracteriza pela brevidade e foco em um único evento ou conflito central. Por seu tamanho diminuto, costuma ter poucos personagens, mas possui começo, meio e fim bem demarcados. Com um escopo mais limitado do que o romance, o conto permite explorar um tema, emoção ou situação específica de maneira eficiente e impactante. Sem a distração de múltiplas tramas e personagens secundários, o conflito tem a atenção total tanto do autor como do leitor. Uma conhecida metáfora do escritor argentino Julio Cortázar compara a escrita a uma luta de boxe, na qual o romance vence o leitor por pontos, enquanto o conto vence por nocaute. Ao condensar a história em um espaço reduzido, desafia o escritor a utilizar sua criatividade para cativar e atingir o leitor rapidamente. Qual a estrutura de um conto? A estrutura de um conto geralmente segue um padrão conhecido como “arco narrativo”, que consiste em: Exposição: apresentação dos personagens, ambiente e situação inicial. É aqui que o leitor irá conhecer e se interessar pela história; Conflito: introdução do problema ou dilema central, que altera a situação inicial. É o pontapé que tira os personagens da zona de conforto e propele a narrativa; Desenvolvimento: ação e progressão da história em direção a um clímax. Mostra os personagens e seus esforços para resolver o conflito apresentado; Clímax: ponto de maior tensão ou virada na história. Traz consigo grandes mudanças para a história e seus personagens; Desfecho: resolução do conflito e conclusão da narrativa. Pode acabar com o sucesso ou fracasso do protagonista, ou ainda de maneira mais aberta. Essa estrutura pode ser adaptada conforme a criatividade do autor e a necessidade da história. Existe tamanho ideal para o conto? Em média, os contos variam de 1.000 a 10.000 palavras, mas não há um número exato a seguir. O tamanho ideal é aquele que permite ao autor transmitir sua mensagem e criar uma experiência envolvente para o leitor, sem se perder em detalhes irrelevantes. Eles podem variar desde histórias extremamente curtas, chamadas de microcontos, até narrativas mais extensas, porém sempre mais curtas do que um romance. O importante é manter a concisão, ritmo e foco do texto. Quais os tipos de conto? Existem diversos tipos de contos, cada um com suas características específicas. Alguns dos mais populares são: Conto de fadas O conto de fadas apresenta elementos mágicos e personagens arquetípicos, como príncipes, princesas, bruxas e animais falantes. Conto fantástico O conto fantástico explora elementos sobrenaturais, mágicos ou futuristas, misturando a realidade com o imaginário. Conto popular Este tipo de conto é caracterizado por ser transmitido de geração em geração, normalmente de forma oral, e costumam ser muito conhecidos dentro de suas culturas. Conto erótico O conto erótico aborda temas relacionados à sensualidade e sexualidade, geralmente focado no aspecto emocional e descritivo das experiências. Conto de mistério Este tipo de conto envolve enigmas, investigações e segredos, mantendo o leitor interessado e intrigado até o final. Conto infantil O conto infantil é voltado para o público infantil e geralmente apresenta histórias simples, com linguagem acessível e lições de moral. Conto de terror Neste tipo de conto, o autor cria uma atmosfera de tensão, suspense e até medo, mantendo o leitor ansioso pelo desfecho. Conto psicológico O conto psicológico tem como característica principal o foco nos aspectos psicológicos de seus personagens, mergulhando na mente humana e explorando conflitos internos. Exemplos de conto O conto é um dos gêneros literários mais bem servidos em termos de bons exemplos. Diversos escritores se aventuraram nessas narrativas mais breves, produzindo textos de muito sucesso: A queda da casa de Usher, de Edgar Allan Poe: considerado um dos precursores do conto moderno, Edgar Allan Poe utiliza uma linguagem rica e imagética para criar histórias de mistério e suspense. Neste conto, explora uma mansão lúgubre que vai ruindo aos poucos, junto à saúde e sanidade da família residente. A metamorfose, de Franz Kafka: considerado um dos escritores mais influentes do século XX, Franz Kafka ficou muito conhecido por seu absurdismo e narrativas breves. Neste texto, ele narra a história de Gregor Samsa, que em uma fatídica manhã acorda transformado em um inseto gigante e repulsivo. Amor, de Clarice Lispector: grande escritora modernista brasileira, Clarice Lispector é autora de romances, crônicas, poesias e contos memoráveis. Nesta história, a autora explora o psicológico de Ana, uma mãe e esposa dedicada que repensa sua vida em uma viagem corriqueira de bonde. Missa do galo, de Machado de Assis: um dos maiores nomes da literatura brasileira, se não o maior, Machado de Assis escreveu inúmeros contos. Aqui, o narrador relembra uma conversa instigante que teve na juventude com uma mulher mais velha tarde da noite, enquanto esperava para ir à missa do galo. A caçada, de Lygia Fagundes Telles: conhecida como a dama da literatura brasileira, Lygia Fagundes Telles é uma das contistas mais renomadas do país. Em A caçada, narra a história de um homem que fica encantado por uma tapeçaria que parece muito real em uma loja de antiguidades. Essas histórias demonstram a diversidade e a riqueza de temas e estilos que podem ser explorados no formato de conto. Confira aqui alguns dos contos mais icônicos da literatura brasileira e conheça ainda mais narrativas nas quais se inspirar! Como fazer um conto: 10 dicas criativas Dominar a arte

Livros da área médica: Como transformar minha experiência em um livro?

livros da área médica

Os livros da área médica (medicina, saúde e bem-estar) têm um impacto profundo na vida das pessoas, fornecendo conhecimento e orientação para a promoção de uma vida mais saudável e equilibrada. Além de ser fonte valiosa de informação para o público em geral, esses livros também desempenham um papel relevante na formação e aprimoramento dos profissionais de saúde, oferecendo novas perspectivas e atualizações sobre os avanços no campo médico. Para os profissionais de saúde, os livros são instrumentos importantes para a construção de autoridade e reconhecimento no campo Ao escrever ou se aprofundar em obras relevantes, médicos e outros profissionais têm a oportunidade de compartilhar conhecimento, experiências e descobertas, contribuindo para o avanço da ciência e da prática clínica. Essa troca de informações permite que os profissionais se posicionem como referências em suas áreas de atuação, solidificando sua reputação e expandindo seu impacto na promoção da saúde e qualidade de vida. Índice do Artigo Busca pela qualidade de vida A busca pela qualidade de vida é uma preocupação crescente na sociedade atual. As pessoas estão cada vez mais interessadas em adotar hábitos saudáveis e promover o bem-estar físico e mental. Nesse contexto, a atuação dos médicos se torna essencial, já que são profissionais capacitados para orientar e fornecer informações relevantes sobre prevenção de doenças, tratamentos adequados e práticas que contribuem para um estilo de vida mais equilibrado e saudável. Além de diagnosticar e tratar doenças, os médicos são responsáveis por educar e conscientizar a população sobre a importância da saúde preventiva e do autocuidado. Ao compartilhar seu conhecimento e experiência por meio de consultas, palestras, artigos e livros, profissionais da saúde contribuem significativamente para a construção de uma sociedade mais informada e engajada na busca pelo bem-estar e pela saúde integral. Dados nacionais sobre o interesse das pessoas em saúde e qualidade de vida Pesquisas recentes demonstram um aumento significativo no interesse por livros e conteúdos relacionados à saúde e qualidade de vida. Essas pesquisas refletem a importância do conhecimento na área médica, tanto para os profissionais da saúde quanto para a sociedade em geral. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), para ser considerada uma pessoa saudável é preciso ter corpo são, mente sã e uma vida social equilibrada. E os livros são uma ferramenta muito útil nesse processo. O mercado de produtos e serviços voltados à saúde e ao bem-estar no Brasil tem apresentado crescimento nos últimos anos. Conforme apontado pelo Euromonitor International, em 2021, a indústria de saúde e bem-estar no Brasil apresentou um crescimento de 3,6%, atingindo um valor de mercado de R$ 118,8 bilhões. Exemplos de livros sobre saúde, medicina e qualidade de vida Uma análise realizada pela PublishNews em 2021 sobre os livros de não-ficção mais vendidos no Brasil nos últimos anos apontou que obras relacionadas à saúde, bem-estar e qualidade de vida estão entre as mais procuradas pelos leitores. Livros como “A Sutil Arte de Ligar o F*da-se”, de Mark Manson, e “O Poder do Hábito”, de Charles Duhigg, figuraram nas listas de mais vendidos. Outros livros sobre saúde e bem-estar que podem ser úteis e interessantes até mesmo para o profissional de saúde são: Saúde mental no trabalho com Dr. Rafael Angelim Seja seu próprio terapeuta e livre-se da Síndrome do Pânico Aleitamento materno Neurociência para envelhecer com sabedoria Como gostar de fazer exercício Ao escrever e publicar um livro na área médica, o profissional se estabelece como uma referência no tema abordado. Essa autoridade pode abrir portas para novas oportunidades profissionais e acadêmicas, além de ampliar o alcance e o impacto do conhecimento compartilhado. Dentro da área da saúde, existem diversos nichos que podem ser explorados por escritores, como: Tecnologia aplicada à saúde Gestão de saúde Abordagens sobre doenças específicas Técnicas de fisioterapia Técnicas de Nutrição Boas práticas de Enfermagem Esporte, suplementação e qualidade de vida   Como estruturar um conteúdo sobre saúde Ao escrever um livro ou artigo sobre saúde, é essencial garantir que o conteúdo seja organizado e apresentado de maneira eficiente, clara e didática. Isso facilita a compreensão do leitor e aumenta o impacto das informações compartilhadas. Apresentamos a seguir algumas orientações valiosas para ajudar na estruturação de conteúdos relacionados à saúde, permitindo que o autor alcance o público-alvo com eficácia e proporcione uma experiência enriquecedora e informativa para os leitores. Conhecer o público-alvo Ao escrever um livro médico, é essencial identificar o perfil do leitor que se pretende alcançar. Essa compreensão auxilia na escolha dos temas e na adaptação da linguagem, tornando o conteúdo mais relevante e acessível. Dividir o tema Organizar o conteúdo em subtemas facilita a compreensão do leitor e permite uma abordagem mais didática e estruturada. Criar um conteúdos profundos sobre cata subtema e depois, criar um conteúdo central, que aborda todos os subtemas e traz o link para a abordagem mais completa é uma excelente forma de entregar informação em camadas e deixar que o leitor decida o que quer ler. Selecionar casos inusitados Incluir casos inusitados ou histórias de vida enriquece o conteúdo e aproxima o leitor da realidade clínica, facilitando a assimilação dos conceitos apresentados. Adaptar e nivelar a linguagem para abranger os leitores Utilizar uma linguagem clara e adequada ao público-alvo é fundamental para garantir a compreensão dos conceitos apresentados. Evitar termos excessivamente técnicos e complexos contribui para a acessibilidade do conteúdo. Listar tópicos e criar capítulos A organização do conteúdo em tópicos e capítulos facilita a leitura e a compreensão do livro ou artigo, auxiliando na identificação de possíveis lacunas e redundâncias. Essa estruturação também ajuda o leitor a acompanhar o raciocínio do autor de forma mais clara e coesa. Publicar com uma editora confiável Escolher uma editora confiável e com experiência na área médica é essencial para garantir a qualidade da obra e sua distribuição adequada. A parceria com uma editora especializada assegura o suporte necessário durante todo o processo de publicação, desde a revisão até a divulgação do livro no mercado. Os livros da área médica representam uma valiosa fonte de conhecimento para os profissionais da saúde, contribuindo para

Livros de contos: 7 dicas para você planejar e criar sua obra

livros de contos - Editora Viseu

Adentrar o mundo dos livros de contos pode ser uma experiência fascinante e enriquecedora para escritores em busca de explorar sua criatividade e habilidades narrativas. Seja você um autor iniciante ou um veterano, o desafio de conceber e organizar uma coletânea de contos é uma oportunidade única para desenvolver histórias cativantes e memoráveis. Neste artigo apresentaremos conselhos práticos e inspiradores para auxiliar na elaboração de uma coletânea de contos bem-sucedida e envolvente, capaz de encantar leitores e estabelecer sua presença no universo literário. Índice do Artigo O que é um conto? Um conto é uma forma de narrativa breve e concisa, geralmente focada em um enredo simples e com um número limitado de personagens. O conto tem como característica a brevidade, apresentando uma história completa em um espaço menor quando comparado a um romance ou novela. Devido à sua brevidade, os contos permitem ao leitor uma experiência de leitura mais rápida e envolvente. Os autores de contos geralmente exploram um conflito central e buscam transmitir uma ideia ou emoção específica por meio de seus personagens e situações. Exemplos de contos famosos na literatura brasileira Amor, de Clarice Lispector Alienista, de Machado de Assis Homem que Sabia Javanês, de Lima Barreto   Exemplos de contos famosos na literatura internacional Coração Delator, de Edgar Allan Poe A Metamorfose, de Franz Kafka Presente dos Reis Magos, de O. Henry   Qual a diferença entre conto e crônica? Enquanto o conto é uma narrativa ficcional com enredo e personagens, a crônica é um relato cotidiano, geralmente com um tom pessoal e reflexivo. A crônica pode abordar temas diversos, como política, comportamento e cultura, sem a obrigação de ter um enredo ou personagens bem definidos. Veja na tabela as principais diferenças entre o conto e a crônica: CARACTERÍSTICAS CONTO CRÔNICA Definição Narrativa breve e concisa Relato cotidiano e reflexivo Ficção Ficcional (criação de mundos) Baseada na realidade Personagens Personagens bem definidos Personagens nem sempre presentes Enredo Enredo com começo, meio e fim Sem enredo estruturado Conflito Conflito central e resolução Não necessariamente há conflito Tema Temas variados Temas cotidianos Tom e estilo Pode variar (drama, comédia, etc.) Pessoal e reflexivo Extensão Variável, mas geralmente curto Geralmente mais curto que um conto   Características de um conto literário As características marcantes de um conto incluem um enredo bem estruturado com começo, meio e fim, apresentando um conflito central que direciona a história e desencadeia a ação. Um conto eficaz explora questões emocionais ou filosóficas por meio de seus personagens e situações, proporcionando uma experiência de leitura envolvente e impactante. A brevidade do conto também exige que o autor seja econômico em sua escrita, utilizando palavras e descrições de maneira precisa para transmitir a atmosfera, a ambientação e os sentimentos dos personagens, sem sobrecarregar o texto com detalhes desnecessários. Exemplos de livros de contos Edgar Allan Poe Edgar Allan Poe (1809-1849) foi um escritor, poeta e crítico literário americano, conhecido como um dos pioneiros da literatura de terror e mistério. Ele é especialmente famoso por seus contos macabros e por ser o inventor do gênero de histórias de detetive. Algumas de suas obras mais célebres incluem “O Corvo”, “O Gato Preto” e “O Coração Delator”. O estilo de escrita de Poe é caracterizado pelo suspense, pela atmosfera sombria e pelo foco na psicologia dos personagens. Fernando Sabino Fernando Sabino (1923-2004) foi um escritor, jornalista e cronista brasileiro, cujas obras abordam temas do cotidiano com humor e sensibilidade. Ele é mais conhecido por seus romances “O Encontro Marcado” e “A Morte e a Morte de Quincas Berro D’Água”, bem como por suas crônicas, que retratam de forma leve e bem-humorada a vida urbana no Brasil. Sabino também foi membro da chamada “Geração de 45”, um grupo de escritores e intelectuais brasileiros que influenciaram significativamente a literatura nacional. Firmino Lisboa Firmino Lisboa (1979) nasceu em Imperatriz do Maranhão e, ainda criança, se mudou para a Grande São Paulo com a família. Desde seu primeiro livro, “O Reino Mágico”, até sua segunda obra, “7 Contos Misturados”, muita coisa mudou: o autor se mudou para a capital paulista, descobriu facetas agora na vida de casado e, observando diversas cenas de seu cotidiano, presenteia o leitor com mais esta obra. Como organizar contos para publicar um livro Publicar um livro de contos pode ser uma jornada empolgante e gratificante para escritores de todos os níveis. Saber como explorar estratégias para organizar os contos de maneira eficiente, garantindo uma experiência de leitura envolvente e coesa para seus leitores é indispensável nesse processo. Veja a seguir 7 dicas para publicar um livro de contos bem-sucedido. Conheça seus leitores Antes de começar a organizar seus contos, é crucial entender quem são seus leitores e quais são seus interesses. Conhecer seu público-alvo permitirá que você selecione histórias que se conectem com eles, criando uma conexão mais profunda e duradoura. Algumas perguntas a serem consideradas incluem: Qual é a faixa etária dos seus leitores? Eles preferem um gênero específico, como terror, romance ou ficção científica? Qual é o nível de leitura ou educação dos seus leitores?   Separe por temas Agrupar seus contos por temas ou estilos similares facilita a leitura e a compreensão de seu livro. Criar uma coletânea temática pode ajudar a estabelecer sua identidade como escritor. Aqui estão algumas ideias para categorizar seus contos: Gênero: Separe os contos de acordo com seu gênero, como drama, comédia, suspense, etc. Ambientação: Agrupe histórias que compartilham cenários similares, como uma cidade específica, época histórica ou ambiente natural. Personagens: Considere agrupar contos que apresentem os mesmos personagens ou que compartilhem características semelhantes. Emoções: Organize os contos de acordo com as emoções que despertam no leitor, como alegria, tristeza, medo ou surpresa.   Após agrupar os contos por tema, considere a melhor sequência de leitura. Varie o ritmo, intercalando contos mais longos com os mais curtos e alternando entre diferentes emoções. Comece e termine com histórias impactantes, a fim de cativar os leitores desde o início e deixá-los com uma impressão duradoura ao concluir a leitura. Não crie enredos incompletos Um bom conto deve proporcionar uma experiência completa ao leitor, com um enredo

Protagonista e Antagonista Como desenvolver esses personagens

protagonista e antagonista - editora viseu

A arte de contar histórias envolve a habilidade de criar personagens cativantes que conduzam a narrativa e mantenham o interesse do leitor ou espectador. O protagonista e antagonista são dois tipos fundamentais de personagens que desempenham papéis cruciais na construção de tramas envolventes, com o primeiro representando o personagem central da história e o segundo, o oponente que desafia o protagonista e impulsiona o conflito. Neste artigo, exploraremos as nuances desses dois tipos de personagens e darei dicas e orientações para desenvolvê-los de maneira eficaz em suas próprias histórias. Índice do Artigo O que é antagonista? O antagonista é um personagem que desempenha papel fundamental na narrativa ao se opor aos objetivos, valores ou ideais do protagonista. Ele cria conflitos e obstáculos que o protagonista deve enfrentar e superar ao longo da história, impulsionando a trama e proporcionando tensão e desafios. Ele pode ter uma variedade de motivações e características, e nem sempre é “vilão” no sentido estrito da palavra. Pode ser personagem com motivações compreensíveis ou até mesmo simpáticas, mas que entra em conflito direto com o protagonista, gerando uma dinâmica interessante e complexa na história. O que é protagonista? O protagonista é o personagem central de uma história, em torno do qual a narrativa se desenvolve. Ele é o foco principal e o personagem com o qual o leitor mais se identifica e se envolve emocionalmente. A jornada do protagonista é marcada por desafios, obstáculos e crescimento, tanto físico quanto emocional, e sua evolução é um elemento-chave da trama. Ele pode ser um herói tradicional, um anti-herói ou qualquer outro tipo de personagem, desde que desempenhe o papel principal na história e conduza a ação. Qual a diferença entre protagonista e antagonista A principal diferença entre protagonista e antagonista está no papel que desempenham na narrativa e em suas relações com os objetivos e desafios da história. Enquanto o protagonista é o personagem central que conduz a trama e enfrenta obstáculos e conflitos, o antagonista é aquele que se opõe aos objetivos do protagonista e cria dificuldades e tensões na história. Ambos os personagens são fundamentais para o desenvolvimento e o desfecho da trama, por isso é necessário compreender as principais características e cada um para dar mais amplitude à trama. Protagonista Antagonista Personagem central da trama Personagem que se opõe ao protagonista Conduz a ação e a narrativa Cria obstáculos e desafios para o protagonista O leitor geralmente se identifica com ele O leitor pode não se identificar com ele Apresenta crescimento e evolução Pode apresentar evolução, mas nem sempre Luta para alcançar objetivos Impede ou dificulta o alcance dos objetivos do protagonista Geralmente possui características positivas Pode possuir características negativas ou ambíguas Enfrenta desafios externos e internos Representa um desafio externo para o protagonista Pode ser um herói ou um anti-herói Pode ser um vilão ou simplesmente um oponente Busca superar as adversidades Provoca adversidades e conflitos Relaciona-se com outros personagens Relaciona-se com outros personagens, mas geralmente em oposição ao protagonista Quais personagens são exemplos de antagonismo? A literatura mundial está repleta de antagonistas que se tornaram parte essencial das tramas. Seja um romance, uma guerra, uma aventura, a literatura está repleta de antagonistas que ajudaram a dar brilho às histórias. Na literatura Internacional Hannibal Lecter (O Silêncio dos Inocentes, de Thomas Harris) Dr. Hannibal Lecter é um personagem complexo e intrigante. É um psiquiatra brilhante, mas também um canibal e assassino em série. Sua relação com a protagonista Clarice Starling é marcada por manipulação e jogos psicológicos. Ele é um exemplo de um antagonista carismático e intelectualmente sofisticado, cujas ações e motivações são fascinantes e perturbadoras. Lord Voldemort (série Harry Potter, de J.K. Rowling) Lord Voldemort é o personagem antagônico da série Harry Potter. Um bruxo poderoso e perigoso que deseja dominar o mundo mágico e eliminar todos aqueles que não são de sangue puro. Ele é um exemplo de antagonista que representa o mal absoluto e é implacável em seus objetivos. Na literatura nacional Bentinho (Dom Casmurro, de Machado de Assis) Bentinho é o protagonista e também um antagonista da obra Dom Casmurro. É um homem atormentado pelo ciúme e pela dúvida em relação à fidelidade de sua esposa, Capitu. Ele é um personagem complexo que lida com questões como amor, traição e obsessão, e sua perspectiva tendenciosa o torna um antagonista em sua própria narrativa. Tonico Bastos (Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado) Tonico Bastos é um advogado e político influente que deseja conquistar Gabriela, a protagonista. Ele representa a corrupção e a hipocrisia da elite local e serve como contraponto ao protagonista Nacib. Figura do herói no protagonismo Ao longo da história da literatura e do cinema, a figura do herói passou por várias transformações e adaptações, refletindo as mudanças culturais e sociais de diferentes épocas. Há heróis clássicos, como os guerreiros das epopeias antigas, cujas aventuras são marcadas por coragem, força e virtude. Também há heróis mais contemporâneos, que enfrentam dilemas e conflitos internos, tornando-se personagens mais complexos e multifacetados. Independentemente da época ou estilo, a figura do herói no protagonismo continua a ser um elemento fundamental na construção de narrativas envolventes e cativantes, permitindo ao público explorar os limites do que é possível e aprender com as experiências desses personagens marcantes. O que é o anti-herói O anti-herói é um tipo de personagem que subverte as expectativas tradicionais do herói, apresentando características mais complexas, imperfeitas e, por vezes, moralmente ambíguas. Em vez de serem ícones de virtude e coragem, os anti-heróis podem possuir fraquezas, vícios ou falhas que os tornam mais humanos e realistas, permitindo que o leitor ou espectador se identifique com eles de maneira diferente. Qual a diferença entre vilão e antagonista? Embora os termos “vilão” e “antagonista” sejam frequentemente usados de forma intercambiável, eles têm diferenças importantes em termos de função e características dentro de uma narrativa. Vamos explorar as diferenças entre vilão e antagonista em detalhes: Vilão Antagonista Características negativas, imorais ou maliciosas Oposição ao protagonista, criando conflitos e obstáculos Causam mal, sofrimento ou destruição Não precisam

Instagram para autores: como divulgar meu livro?

Instagram para autores - como divulgar meu livro

Com este conteúdo, você vai entender que utilizar o Instagram ou qualquer mídia social vai muito além de uma divulgação pontual de um livro ou de um produto. Para usar o Instagram de forma  coerente, mirando bons resultados, você precisará de muito mais consistência para poder obter o sucesso que você tanto almeja nessa e em outras redes. O Instagram é atualmente a rede social que mais engaja as pessoas a partir de conteúdos voltados ao entretenimento. Índice do Artigo Um estudo feito pela gigante RD Station analisou dados de profissionais voltados ao ramo de marketing. Dos entrevistados, 90% consideraram o Instagram a rede mais relevante da atualidade. O mesmo estudo aponta que no Brasil, cerca de 171 milhões de pessoas possuem perfis sociais nas mídias digitais, o que representa 79,9% da população brasileira. Este e outros motivos levam-nos a considerar o Instagram um “mar” de possibilidades para busca de popularidade para divulgação de obras literárias. Você certamente é um  usuário dessa rede tão popular no meio digital, e provavelmente já a usou para: avaliar a idoneidade de uma empresa pedir um lanche analisar o nível de conteúdo das pessoas que publicam com frequência e também para buscar informações ou notícias, sejam elas locais (do nosso bairro ou cidade), nacionais ou internacionais.   Há poucos anos, a rede foi comprada pela empresa hoje conhecida como Meta, (que até pouco tempo atrás se chamava Facebook). Os três grandes produtos da marca Meta incluem: Instagram Facebook Whatsapp   Por aí você já percebe que esta corporação já faz parte de uma boa porcentagem do seu dia, pois em geral, as pessoas passam de 1h até 4 horas por dia checando seus aplicativos sociais, seja para fins profissionais,, pendências familiares ou até mesmo por lazer. Diante da tamanha popularidade dessas redes, ficam alguns questionamentos para você, leitor: Qual a melhor forma para se posicionar diante dos seguidores? Qual tom de voz usar ao conversar com as pessoas? Formal, descontraído ou artístico? Com que frequência devo postar novos conteúdos? Como criar uma linha editorial para abordar os temas que o público julga ser interessante?   Esses e outros questionamentos iremos responder neste conteúdo, cujo objetivo é incentivar os autores a movimentarem seus perfis sociais em prol da promoção de seus livros. Qual o momento certo para iniciar a divulgação do meu livro? Este é o grande “X” da questão, e pode-se dizer que se trata do ponto chave deste artigo. A sua presença nas mídias sociais não pode estar atrelada ao seu livro somente, mas sim ao relacionamento que você precisa manter com os seus potenciais leitores. Pensando dessa forma, podemos dizer que você precisa planejar a sua performance nesta rede muito antes de iniciar as etapas editoriais do seu livro. Antes do seu livro, as pessoas precisam conhecer você como autor, ou seja, você precisa criar sua persona virtual, que nada mais é do que sua imagem como figura pública. Os leitores precisam acompanhar você desde o momento que você decidiu planejar o conteúdo do seu livro, por isso, é muito importante que você saiba em qual gênero literário você pretende escrever: Romance? Ficção? Aventura? Autoajuda? Autobiografia? Biografia? Poesia?   A partir desse entendimento, você poderá partir para as próximas etapas de divulgação do seu perfil como autor. Quais temas devo abordar para engajar meus seguidores? Após você escolher o gênero literário no qual você pretende escrever seu livro, você precisa criar um painel (seja ele físico ou virtual), onde você escreverá todos os temas que serão abordados em seu livro. Vamos a um exemplo prático para deixar tudo ilustrado de uma forma mais didática? Digamos que você deseja escrever um livro de autoajuda com um conteúdo voltado para mulheres que sofreram e sofrem violência doméstica. Como você já tem um tema e um direcionamento bem específico, agora você poderá usar suas redes sociais, em especial o Instagram, que é o objeto deste artigo, para postar conteúdos como: Imagens relacionadas ao tema Vídeos Citações Notícias Estatísticas Reportagens locais Depoimentos de mulheres Detalhes sobre o desenvolvimento do seu livro   Você poderá utilizar sua rede social para conversar com o público-alvo que se relaciona com o tema no qual você pretende escrever a sua obra de autoajuda. Se você tem um conteúdo mais voltado para humor, ou fantasia (ficção), é interessante você trabalhar com uma linha mais descontraída, abordando temas que se assemelham à história que você deseja contar em seu livro. Qual a melhor estratégia para produzir conteúdo para o Instagram? O mais racional a se fazer para que você não fique semanalmente dependente da produção de conteúdo é se antecipar com um estudo bem detalhado dos temas que você domina para então criar publicações de valor. Uma recomendação que damos é: procure se inspirar em pessoas que você admira, observe seus conteúdos e a forma com essas pessoas se portam no Instagram, e busque uma abordagem semelhante, mas claro, levando sempre em consideração duas coisas importantes: As pessoas querem ver a sua individualidade e sua originalidade Seus seguidores saberão quando você está sendo autêntico ou quando está meramente reproduzindo o conteúdo de outras pessoas.   Quando você observa o modo com que as pessoas se portam nas mídias sociais, você consegue estabelecer um padrão para também se posicionar de uma forma que irá engajar o público. A partir deste entendimento, você pode criar uma linha editorial, que nada mais é do que criar temas com os quais você pretende trabalhar para criar novas publicações. Liste os temas, abra um documento em branco e comece a planejar: Legendas: que consistem na parte escrita da publicação Plano da imagem: que consiste no planejamento da imagem que você pretende publicar.   É importante lembrar que ao utilizar um bom editor de textos para planejar as suas publicações, você terá à sua disposição um corretor ortográfico capaz de indicar possíveis erros gramaticais, e isso é essencial para que você mantenha um padrão de qualidade naquilo que você posta. Dois editores que recomendamos aos escritores da

Revisão de Texto: Entenda os aspectos essenciais dessa prática editorial

revisão de texto - guia Viseu

A revisão de texto é uma prática que pode acontecer em vários níveis das etapas editoriais de um livro. Revisar um texto é, na verdade, uma prática necessária para qualquer tipo de texto publicado, seja em um domínio impresso ou virtual, no intuito de “polir” o texto e torná-lo inteligível aos leitores. Contudo, a revisão de texto não deve necessariamente focar na correção de equívocos gramaticais. Muito além disso, a revisão de um texto precisa de um olhar clínico para que as sugestões de alterações não venham a ferir a originalidade da escrita de um autor. Existem alguns aspectos do texto escrito que precisam ser avaliados antes de se realizar uma revisão de texto. Pensando nessa necessidade que os escritores têm de submeter seus manuscritos à revisão de texto, elaboramos este guia para esclarecer os aspectos essenciais da revisão textual, no intuito de preparar nossos seguidores quanto ao modo correto de Como gerenciar um trabalho de revisão. Índice do Artigo Realizar a revisão de texto é obrigação de um autor? Não necessariamente. Muitas pessoas que têm o “dom da palavra”, digamos assim, não necessariamente dominam as regras da norma padrão da língua portuguesa. É interessante até afirmar que é necessário um entendimento pleno do idioma para conseguir expressar todas as ideias, porém  não há necessidade de dominar questões científicas da linguagem. O que destaca um escritor dentre os demais é sua capacidade criativa e a forma como “conversa com o leitor” através de sua história. Criatividade não é sinônimo de formalidade escrita, ou seja, muitas vezes cabe ao escritor contar com um olhar terceiro sobre sua obra a fim de obter um feedback mais técnico do ponto de vista técnico do idioma. Quais os aspectos linguísticos de um texto? Todo texto possui aspectos linguísticos que juntos compõem a harmonização textual que chega até o leitor final. A maioria dos escritores faz uso desses aspectos linguísticos mesmo sem saber seus conceitos, tudo porque nossa capacidade de falante nativo nos torna aptos a manipular nosso idioma a fim de nos comunicarmos com as pessoas. Vamos então aos aspectos linguísticos de um texto escrito: Aspecto Semântico na revisão de texto Semântico tem a ver com significado. Para um texto ser compreendido, muitas vezes ele pode até pecar em questões gramaticais e ortográficas, porém o significado precisa estar coerente. Tomemos como exemplo a frase abaixo, a qual contém erros propositais para fins de exemplificação: “Ao abrir as porta, pedro derrepente se deu conta de que o tal lobizomem estava ali, sangrando pelo chão sem forças e incapaz.” O texto acima apresenta uma série de equívocos gramaticais como: o nome próprio “Pedro” com letra minúscula a palavra “de repente” escrita de forma aglutinada “lobizomem” escrito com “z” ao invés de “s” e a falta de vírgula no trecho “sangrando pelo chão, sem forças e incapaz”. Apesar da alta quantidade de erros apontados na citação, você leitor pode facilmente entender o enredo e compreender a cena, pois os erros gramaticais não comprometeram a forma de comunicar  mensagem, ou seja, o texto está semanticamente aceitável. Pode-se dizer então que, apesar de não ser coeso, o texto é coerente, fazendo com que as pessoas entendam a real mensagem transmitida pelo escritor. Contudo, observe o trecho abaixo, também escrito com erros intencionais, para que você compreenda a dimensão do aspecto semântico de um texto: “Ele via pegou na mão, balançou e o vaso continua quebrado, apesar de todos os seres onipotentes que pegaram fizeram os dois se entregarem à polícia. Se você reparar no exemplo acima, não há equívocos gramaticais de ordem sintática ou ortográfica, porém, o período não faz sentido algum. Mesmo lendo e relendo, o leitor não conseguirá fazer correlação entre as palavras a fim de entender a mensagem comunicada pelo leitor, pois o trecho se encontra semanticamente equivocado. Isso mostra como a revisão precisa levar em consideração muito mais do que o aspecto gramatical. O revisor precisa ter um olhar atento aos períodos do texto onde o escritor não conseguiu transmitir sua mensagem devido ao mau uso das palavras, quem sabe até por falta de atenção no momento da produção escrita. Aspecto gramatical na revisão de texto Este aspecto é um dos que mais gera dúvidas dentre os escritores, uma vez que muitos deles tentam realizar a revisão de suas próprias obras. Dominar as regras gramaticais envolve um processo de estudo bem complexo, focado nas diversas nuances do idioma. Um texto gramaticalmente correto é aquele que não apresenta erros de escrita, e cuja construção das frases se dá de uma forma fluida para que o leitor entenda a mensagem. O aspecto gramatical pode se estender em algumas categorias, as quais abordaremos aqui em seguida: Ortografia Erros de ortografia fazem parte do aspecto gramatical. Quem nunca revisou o próprio texto e acabou achando equívocos cometidos talvez até por falta de atenção. Um simples ‘esbarrar’ no dedo na hora de digitar pode fazer com que uma palavra seja escrita da forma errada. Que bom que inventaram os revisores de texto automáticos, eles nos salvam de muitas gafes gramaticais, uma vez que eles apontam os erros e sublinham as ocorrências para que possamos ajustar o texto. Erros de ortografia pode acontecer por falta de atenção, ou até mesmo quando escrevemos com muita pressa. Outro motivo que nos leva a cometer tais erros são as próprias dúvidas relacionadas à grafia correta das palavras, como por exemplo, os pares: chícara e xícara |  analisar e analizar Nosso idioma é complexo em sua construção morfológica, por este motivo, atualmente temos palavras cuja grafia ainda gera muita dúvida até mesmo em que já domina muito bem a escrita do português. O ideal nesses casos, é ter em mãos um dicionário, ou até mesmo o link de um Dicionário Online da Língua Portuguesa para que você não tenha dúvida na hora de escrever uma palavra com grafia duvidosa. Sintaxe Sintaxe (cuja pronúncia é SINTÁSSE), é uma categoria gramatical que estuda a ordem dos elementos em uma frase. Essa ordem varia conforme o idioma. No português, por exemplo, a ordem mais

Monteiro lobato: Da série autores que inspiram a sua escrita

Monteiro Lobato

Iremos iniciar aqui no Blog da Editora Viseu uma série sobre autores brasileiros consagrados na cultura literária Brasileira, com o intuito de inspirar nossos leitores. Para o conteúdo desta semana, iremos abordar a vida e as obras de Monteiro Lobato. Acreditamos que uma parte importantíssima do desenvolvimento de um escritor é a inspiração que ele busca. As influências literárias que acatamos para nossa vida são essenciais para formar nossas aptidões literárias, bem como abrir nossa mente para o inimaginável mundo da ficção. Monteiro Lobato sem dúvida é um dos escritores mais importantes da literatura brasileira, não só pelas obras famosas, mas pelo jeito singular de escrever e encantar os leitores. Vamos então conhecer mais sobre este autor e sobre como ele impactou o mundo das letras? Qual o verdadeiro nome de Monteiro Lobato? Apesar de muitos conhecerem o autor pelo nome de assinatura em suas obras, o verdadeiro nome de Monteiro Lobato é José Bento Renato Monteiro Lobato.  Quem é Monteiro Lobato? Monteiro Lobato é um autor consagrado da literatura brasileira, famoso por obras como “A menina do nariz arrebitado” que retrata o popular Sítio do Pica-Pau Amarelo, dentre outros livros que ganharam grande relevância no cenário literário do Brasil. Nascido em Taubaté (São Paulo) em 1882, no dia 18 de Abril, monteiro lobato atuou em diversas outras funções, além de ser escritor, como: advogado promotor editor ativista tradutor brasileiro   Boa parte de suas produções foram no gênero infanto-juvenil, apesar de o autor ter escrito um romance para o público adulto: O presidente negro. Quais as principais obras de Monteiro Lobato? Monteiro Lobato teve maior parte de sua dedicação para o mundo de fantasias, ou seja, dedicou-se ao universo infanto-juvenil, por meio da criação de personagens icônicos que posteriormente foram eternizados pela dramaturgia brasileira. Dentre as principais obras de Monteiro Lobato, estão: Reinações de Narizinho (1931) Caçadas de Pedrinho (1933) O Picapau Amarelo (1939) Todas as três obras possuem uma ligação de enredo, ou seja, as três narrativas partilham o mesmo tempo, espaço e personagens. Como se desenvolveu a carreira de escritor do autor Monteiro Lobato? Antes mesmo de criar suas obras inesquecíveis, Monteiro Lobato atuou como escritor em outros domínios, antes de se aventurar no universo fictício da Literatura. A paixão pela literatura certamente iniciou com a influência de seu avô materno, o Visconde de Tremembé, que era dono de uma extensa biblioteca em sua casa. Mesmo criança, Monteiro Lobato já desenvolvia contos que eram publicados nos periódicos escolares por onde estudou. Uma curiosidade muito intrigante sobre o autor é que aos 13 anos ele foi reprovado na disciplina Língua Portuguesa, mesmo sendo já um escritor que produzia conteúdo para 3 diferentes jornais. Nesta idade, por meio de muita dedicação e contato com conteúdos internacionais, Lobato já dominava outros dois idiomas: inglês francês. O autor escreveu ensaios e também atuou como tradutor, antes mesmo de se voltar à rotina acadêmica do direito, onde posteriormente se tornou promotor de justiça. Os primeiros contos de Lobato foram publicados em periódicos da época, ou seja, revistas e jornais que veiculavam notícias locais e nacionais. Posteriormente, muitos desses contos foram reunidos no livro Urupês. Lobato ajudou a promover um grande impacto na literatura brasileira, não somente através de suas obras, mas também pelo fato de ter iniciado a edição de livros em território nacional. Antes disso, as obras eram editadas somente em editoras de grande renome, como as parisienses e as portuguesas. Neste período, Lobato passou a ter contato com o universo infantil por meio da edição de livros didáticos escolares. Por conhecer as particularidades desse público-alvo, Lobato era dono de uma escrita simples e objetiva, evitando construções densas e subjetivas que pudessem tornar a experiência de seus leitores algo difícil. Alguns estudiosos, inclusive, o consideram como um dos precursores da literatura infantil no Brasil, uma vez que, na época, a maioria das produções eram voltadas para o público adulto. Após essas experiências com o universo da escrita, Lobato criou obras que perpetuaram personagens como Narizinho, Pedrinho, a Vovó Anastácia e até mesmo a Vilã, a bruxa Keka. Curiosidades sobre Monteiro Lobato Separamos aqui algumas curiosidades a respeito da vida de Monteiro Lobato. Listamos então alguns fatos de sua vida que foram pouco explorados, mas que certamente influenciaram sua carreira, levando-o a ser um dos principais escritores até os dias atuais. Monteiro Lobato foi  foi alfabetizado pela própria mãe (Olímpia Augusta Lobato) O autor também atuou como desenhista e caricaturista, pois desenvolveu o talento pictórico juntamente com o linguístico. Apesar de ter estudado Direito na Faculdade de Direito de São Paulo, o sonho acadêmico de Monteiro Lobato era o de estudar Belas Artes. Atuou como comentarista e era aplaudido por sua postura sincera e transparente, dizendo sempre o que lhe vinha à cabeça, sem se importar com quem o reprovava. Lobato também arriscou uma carreira como empreendedor, porém a atuação foi rápida. Mesmo estando à frente de uma indústria de geléias a qual criou em sociedade com um amigo, ele passou a atuar na promotoria de Taubaté, reorientando assim sua carreira. Após a morte do avô (Visconde de Tremembé), Lobato herdou sua fazenda, para onde decidiu mudar-se e dedicar-se à lavoura e criação animal. Foi na fazenda Buquira que Monteiro Lobato reuniu inspirações para a criação de seus clássicos, cujo enredo tinha como pano de fundo também uma fazenda. Monteiro Lobato também foi o criador de um dos personagens mais icônicos da literatura, o Jeca Tatu, inspirado nos caboclos que na época trabalhavam nos campos de lavoura. Por que Monteiro Lobato é capaz de inspirar os autores da geração atual? Ao ter um olhar mais cirúrgico sobre as obras de Monteiro Lobato, podemos tirar lições incríveis sobre escrita criativa e desenvolvimento de personagens. As próximas seções serão dedicadas a pontos importantes da literatura de Lobato que podem servir de inspiração para autores da atualidade. Construção de personagens icônicos Certamente você já ouviu falar de Emília,  boneca de pano que morava no Sítio do Pica-Pau Amarelo.  Essa boneca irreverente e corajosa conquistou crianças de

Por que e Como criar um Blog de Autor: Editora Viseu explica

Blog para autor

Se você acha que a vida de escritor no século XXI se resume à publicação de um livro, você está enganado. Em um mercado tão competitivo como o literário, a criação de um Blog de Autor é uma das melhores estratégias para você se posicionar com autoridade na internet e assim conseguir expandir as vendas da sua obra. É importante avisar sobre algo antes de tudo, você vai perceber com a leitura deste artigo que a hora de começar a estruturar seu próprio Blog é AGORA! Quanto mais você adiar essa ação, mais você vai demorar para conseguir ter autoridade no ramo para o qual você escreve. Índice do Artigo Criar um Blog é uma estratégia de Marketing? Sim. O conteúdo que você cria no seu Blog para os seus leitores servirá como isca para você realizar: A atração de novos leitores Comunicação com o público que já conhece seu trabalho Promoção da sua obra Certamente você sabe que a principal intenção após a publicação de um livro é atingir o público-alvo interessado no tema por meio de estratégias de marketing. Em geral, existem algumas estratégias que maioria das pessoas e empresas utilizam para se posicionar como autoridade na internet, que são: Campanhas pagas no Facebook ou Instagram Campanhas pagas no Google Ads e Youtube Ads Press release publicados em portais com alto tráfego de usuários Participação em PodCasts para promoção de um novo produto Contudo, todas essas estratégias envolvem investimentos financeiros. O Blog, por sua vez, vai exigir de você apenas um investimento inicial para você: Comprar o seu domínio, que nada mais é do que  o endereço do seu site (www.exemplo.com), e Desenvolver a aparência do seu site, que geralmente é feito por um profissional da área de TI (WebDesigner). Após isso, caberá a você apenas dispor de tempo para escrever e publicar conteúdos com frequência para que seus artigos apareçam nos resultados de pesquisa do Google e de outros buscadores da internet, e isso você pode fazer sem custo algum. Exemplos de blogs de autores Já é muito comum entre os autores a publicação de conteúdos frequentes em seus Blogs para que permaneçam em contato com seu público leitor. Autores como: Stephen King, J.K. Rowling, são exemplos de autores que mantêm sua comunicação com leitores por meio de um Blog. No Brasil, temos vários exemplos de autores que possuem influência por meio de seus próprios portais onde publicam frequentemente conteúdos para seu público leitor. São autores como: Dr. Rafael Angelim Érika Nery Vamos a alguns exemplos para que você veja na prática como esses autores criam vínculos com seus seguidores: Stephen King Blog Se você não o conhece, pelo menos já viu ou ouviu falar de suas obras mais famosas que são: Carrie (no cinema “Carrie a estranha”) It (no cinema “It a Coisa”) The Green Mile (no cinema “A espera de um milagre”) No Site de Stephen King você encontra a seção “NEWS” pela qual o autor posta conteúdos frequentes que abordam sua jornada como escritor. Lá você encontra detalhes sobre suas participações em eventos, opinião pessoal sobre temas variados, curiosidades sobre seu processo de escrita criativa, dentre outros conteúdos. Blog da autora J.K. Rowling Reconhecida pela saga literária e cinematográfica Harry Potter, a autora também mantém seus seguidores, leitores e fans a par de todas as novidades. No Website da autora J.K. Rowling, você encontra conteúdos variados como: Apoio a causas sociais Resenhas Novidades sobre produtos relacionados à saga Harry Potter Detalhes sobre a participação da autora em eventos Esses e muitos outros conteúdos você encontra na seção de News da autora J.k. Rowling. Blog do Dr. Rafael Angelim Autor do livro “Novos hábitos de vida”, publicado pela Editora Viseu, Dr. Rafael produz conteúdos inéditos sobre saúde física, emagrecimento, envelhecimento saudável e muitos outros assuntos relacionados à sua área de atuação (endocrinologia). Apesar de ter um conteúdo exclusivo em seu livro, o Blog do Dr. Rafael Angelim é repleto de assuntos satélites que tem  intenção de manter seus leitores informados das melhores práticas de saúde. Blog da Érika Nery Profissional do ramo da saúde, Érika encontrou na área da Fertilidade sua grande vocação, cujo intuito é auxiliar pessoas que estão trilhando a jornada da geração de filhos. Com base na Medicina Tradicional Chinesa e acupuntura, Érika tem auxiliado na realização do sonho da gestação. Autora do livro “Infertilidade e Acupuntura”, publicado pela Editora Viseu, Érika escreve em seu blog artigos com base em sua experiência, sempre voltados para seu público-alvo, mantendo assim seus leitores nutridos de conteúdos relacionados ao universo da Fertilidade. Como estruturar um Blog de autor Agora que você entende a importância e a função de ter um Blog para ter um relacionamento mais próximo com os seus leitores, chegou a hora prática de aprender  como estruturar o seu próprio blog de autor. Você precisa ter um domínio Para iniciar o seu Blog, você vai precisar avaliar algumas plataformas, dentre elas, algumas envolvem investimentos financeiros, portanto fique atento às informações. Domínio nada mais é do que o seu “endereço eletrônico” na internet, ou seja, o endereço do seu site. Existem opções gratuitas para criação do seu blogo como: Wix Webnode Medium Blogger WordPress Apesar dessas plataformas oferecerem versões gratuitas pra criação do seu Blog, você não necessariamente terá a liberdade para escolher o nome do domínio que você deseja. Em geral, os autores adotam domínios que representam seu próprio nome como os exemplos mencionados aqui: Dr. Rafael Angelim – (drrafaelangelim.com.br/) Érika Nery –  (erikanery.com.br/) Para ter essa liberdade, você precisará comprar um domínio em alguma loja virtual com este propósito, como por exemplo: registro.br godaddy.com hostinger.com.br locaweb.com.br hostgator.com.br Após isso, você poderá contratar alguma plataforma de criação de Blog/Sites e assim integrar o endereço que você adquiriu a esta plataforma. Outra opção, caso você não seja o tipo de pessoa antenada a questões de tecnologia e programação, é procurar por empresas ou profissionais freelancers que desenvolvem sites. Uma ótima opção para encontrar profissionais capacitados para desenvolvimento do seu blog é a plataforma 99Freela, que reúne profissionais de diversas áreas da tecnologia.  Dentro da plataforma, você apenas precisará criar um perfil e anunciar

Qual gênero literário devo escolher para escrever meu livro?

Gênero Literário - Como escolher o gênero ideal para escrever meu livro

Quando se trata de escrever um livro, nenhuma pergunta é fácil, pois a escrita de uma obra envolve muita dedicação, sacrifícios e dúvidas, dentre elas: qual gênero literário escolher. Escolher o gênero é uma das primeiras definições de um escritor, porque é a partir dessa escolha que o autor estabelece o estilo de escrita da obra, já que cada gênero possui uma estética diferente. Para muitos autores, a escolha é natural, pois já estão imersos no ambiente da escrita e já sabem a qual “clube” pertencem, porém, nem todos têm esta realidade. Muitos escritores têm uma grande ideia e desejam colocá-la no papel para compartilhá-la com o mundo, porém lhes falta ideia de qual caminho seguir. O propósito deste artigo é justamente este: orientar novos autores que querem compartilhar algo com o mundo mas não sabem por onde começar. Vamos então resolver essa dor? Temos certeza que você vai chegar ao final deste artigo com sua escolha em mãos. Índice do Artigo O que é gênero literário? Gênero literário são categorias de obras escritas que se dividem pelas diferenças de padrões estéticos como: Forma do texto (em prosa ou verso) Tamanho do texto (longo como um romance ou curto como como uma fábula) Veracidade ou não da história contada (ficção ou não-ficção) Tipo de linguagem utilizado (Em primeira pessoa, dialogando com o leitor, ou em terceira pessoa narrando um fato) Essas 4 características já são suficientes para que o leitor identifique o tipo textual, e assim classifique a obra em um gênero específico. Os gêneros literários se dividem em dois tipos: Gêneros clássicos e Gêneros Modernos. Gênero literário: quais os tipos existentes? O universo literário é composto de diversos gêneros, e cabe lembrar que dentro desses gêneros é possível haver sub-gêneros, que nada mais são do que tipos de obras que se diferenciam entre si por características bem específicas, porém, que pertencem ao mesmo gênero. Vamos conferir a lista de gêneros literários mais comuns na literatura moderna? Autobiografia Biografia Conto Poesia Romance Autoajuda (Motivacional) Espiritualidade ou Religioso Livro-reportagem Fábula Novela Canção Acadêmico/Científico Para ficar ainda mais claro, vamos começar nossa exemplificação com um dos gêneros mais comuns entre os autores: o ROMANCE. Qual caminho tomar para escolher um gênero literário? O ideal é que você defina em primeira mão o briefing da sua ideia, que nada mais é do que um rascunho do que você pretende escrever. Escreva num papel ou de forma digital um parágrafo, somente mostrando o tema daquilo que você pretende escrever e qual público alvo você quer atingir. Após isso, você precisa definir alguns critérios de acordo com sua realidade, critérios esses que vamos abordar a seguir. História de superação Suponhamos que você tenha uma história de vida de superação e queira compartilhá-la com o mundo por meio de um livro, você poderá escolher entre: Contá-la do começo ao fim em primeira pessoa (Eu), mostrando a realidade dos fatos e as pessoas envolvidas. Este gênero se chama Autobiografia. Transformá-la em poesia, escrevendo versos e rimas, dividindo-os em estrofes. Este gênero se chama Poema. Adaptá-la para um conto longo com personagens fictícios e alguns acontecimentos extras para deixar a história ainda mais surpreendente. Este gênero se chama romance. Contar sua história para alguém, solicitando que a pessoa narre sua vida de forma linear e em terceira pessoa. Este gênero se chama Biografia. Com base nisso, o primeiro passo é escolher se a sua escrita vai tratar sobre algo real ou fictício. A partir dessa decisão, você se sentirá mais confiante para escolher um gênero literário. Se você quer saber mais sobre como escrever uma autobiografia, basta acessar o conteúdo abaixo. Motivacional ou espiritual Muitas pessoas passam por situações adversas e tiram grandes lições delas, sejam lições morais, ou até mesmo espirituais. Diante disso, alguns escritores têm a intenção de criar um livro com conteúdo de cunho terapêutico, ou seja, cujo objetivo é ajudar alguém a enfrentar problemas pessoais. Esses livros são os famosos Autoajuda, também conhecidos como obras motivacionais. Em alguns casos, algumas pessoas se apagaram a sua fé para enfrentarem os obstáculos da vida, e a partir dessas experiências, surge a vontade de auxiliar as pessoas por meio de conselhos espirituais, que geralmente estão atrelados a uma religião, por isso o gênero para este tipo de obra é o Espiritual/Religioso. Se você tem interesse neste tema, criamos um conteúdo especial sobre: Como transformar sua história de superação em um Livro de Autoajuda. Profissional ou Carreira O avanço da tecnologia e a acessibilidade que as pessoas têm em relação às inovações têm acelerado o mercado de livros relacionados à carreira ou rotina profissional. Muitas pessoas envolvidas em áreas como: Medicina, Administração, Direito, Psicologia, Linguagem, Educação, Vendas & Marketing dentre outras, decidem compilar todo o seu conhecimento em um livro a fim de compartilhar com o mundo alguma área de conhecimento ou quem sabe até uma nova técnica desenvolvida. Esses são os chamados livros profissionais, ou livros de carreira, os quais são utilizados por muitos palestrantes ou pessoas públicas que querem ganhar autoridade na área e assim alavancar suas carreiras. Muitas pessoas contam suas histórias de superação profissional de forma autobiográfica para compartilharem com todos os seus momentos de superação ao longo da jornada em busca do sucesso. Acesse nosso conteúdo completo sobre Como transformar a sua Carreira Profissional em um livro. Apaixonados por ficção e fantasia Se você é do clube do mundo paralelo, provavelmente vai se identificar com esses gêneros literários voltados à ficção. Estamos em uma era onde a literatura anda lado a lado com as produções cinematográficas, e isso abra ainda mais o leque da criação para que novos autores entrem no mercado literário da ficção com histórias inusitadas e criações de mundos fantásticos onde tudo pode acontecer. Esses gêneros ligados à ficção são os que mais abrem espaço para a criatividade, pois não há limites ou regras quando se trata da criação de um enredo com tempo, espaço e personagens totalmente inéditos. Acesse aqui nosso Guia sobre Como Transformar Fanfic em Livro. Produções acadêmicas e científicas Muito comuns nas universidades, esses trabalhos acadêmicos têm sido transformados em livros de modo a alcançar mais pessoas interessadas nos temas. Originalmente

Escritores de Livros: Conheça 3 dilemas enfrentados pelos autores

Dilemas enfrentados pelos Escritores de livros

Apesar da movimentação constante do mercado editorial desde o registro de novos ISBNs até questões como a própria venda de livros, existem dilemas que assombram escritores de todos os lugares em etapas anteriores ao lançamento de livros. Em contato com mais de 100 mil pessoas que acompanham nossas Newsletters semanais, dentre elas escritores amadores, escritores profissionais, autores com obras já publicadas e pessoas apaixonadas por leituras, a Editora Viseu mapeou a opinião dessas pessoas, com a finalidade de sondar os principais dilemas enfrentados pelos escritores rumo à rotina de publicação. Preparamos este conteúdo com soluções práticas para ajudar os autores em cada um desses dilemas enfrentados ao longo da jornada literária. Vamos então aos 3 dilemas mais enfrentados pelos escritores na atualidade. Table of Contents #DILEMA Nº 01 Escritores sentem falta de confiança na hora de enviar seu manuscrito Iniciamos esta série com este dilema, pois ele tem sido o mais comentado nos últimos meses. Escritores passam boa parte de seu tempo se dedicando à escrita de um livro, e nesta jornada naturalmente renunciam muitos momentos para que possam se dedicar à produção escrita. De certa forma, toda esta mobilização por parte do autor para priorizar a escrita de um livro, consiste em uma série de sacrifícios que, por consequência, acabam agregando ainda mais valor ao manuscrito. É natural que após a finalização do seu original, você procure um meio para edição, publicação e lançamento deste livro, certo? A resposta é sim, porém, muitas pessoas acabam “encalhando” nesta etapa por conta de um sentimento muito comum chamado: DESCONFIANÇA. Ainda que já tenhamos evoluído no meio virtual a ponto de tornarmos as transações digitais mais seguras, infelizmente é comum haver fraudes, e no ramo literário não é diferente. Falta de confiança e medo de roubo de conteúdo Alguns de nossos seguidores já mencionaram casos em que os chamados “editores independentes”, prometeram a realização de todas as etapas editoriais após o pagamento pelo serviço, e o resultado foi um tremendo desgaste com um golpe literário. O editor simplesmente sai de cena com o dinheiro e também com o conteúdo original produzido pelo autor, na íntegra. A apropriação indevida de um conteúdo se constitui como roubo diante do código penal brasileiro (LEI No 10.695, DE 1º DE JULHO DE 2003). De acordo com esta lei, a penalização por este tipo de infração pode levar o réu a 3 anos de detenção ou pagamento de multa. Em geral, essas pessoas com atitudes golpistas desenvolvem sites e perfis em mídias sociais, se autointitulam “Editores” e assim vendem os serviços de publicação a autores anônimos. Por disponibilizarem os serviços com baixo custo, muitos escritores acabam sendo atraídos na intenção de ter um bom custo benefício, porém infelizmente o resultado é outro. Qual a solução para o dilema dos escritores quanto a falta de confiança A solução para este dilema não é nada complicada. Primeiro vamos recomendar algumas ações que você pode fazer para garantir a segurança no seu manuscrito. Guarde a cópia matriz em um lugar seguro, de preferência de modo virtual, para que você possa comprovar a originalidade do seu arquivo por meio da data de sua criação. Realize o registro dos direitos autorais antes de distribuir seu original para profissionais editores ou editoras tradicionais. Se você quiser saber tudo sobre direitos autorais de livros, clique para acessar nosso guia. Pesquise os autores que a Editora ou que o profissional editor já publicou. Se possível, entre em contato com esses autores para averiguar a seriedade da editora. Esta é a forma mais segura para você se certificar de que o trabalho oferecido é real. Dê preferência para editoras que já possuem o pacote completo de serviços de modo a garantir que seu manuscrito passe por todas as etapas editoriais. Dessa forma você garante não só a publicação em si, mas também a qualidade do seu livro, desde o aspecto físico da impressão, até as etapas de lançamento e publicação nos marketplaces. A Editora Viseu disponibiliza em sua página uma área de depoimentos na qual você lê com detalhes a experiência dos seus autores. Ao longo dos últimos 11 anos, a Viseu já lançou mais de 5 mil autores no mercado editorial. São escritores dos mais diversos gêneros, em sua maioria, estreantes no universo das letras, ou seja, pessoas que não tinham tradição literária. Apostamos em grandes ideias, pois sabemos que muitos best sellers surgiram da mente de pessoas anônimas que até então não tinham expressividade no universo literário. Se você tem interesse em evoluir com a Editora Viseu em uma jornada de publicação, basta clicar aqui em PUBLIQUE SEU LIVRO. #DILEMA Nº 02 Escritores enfrentam o Bloqueio de Criatividade Um dos assuntos que mais abordamos dentre os nossos conteúdos, são as técnicas para melhorar o processo criativo dos autores, sobretudo aqueles que lidam constantemente com conteúdos de ficção. Contudo, uma verdade é absoluta: de nada adianta termos todas as ferramentas, se nos falta iniciativa para ser constante. A constância ainda é um grande desafio para quem escreve, pois em geral, livros são produções longas e demandam tempo e saúde mental para que o autor se concentre na função de escrever com qualidade. Quais os principais bloqueios criativos para escritores O stress certamente está no topo da lista dos itens responsáveis pelo bloqueio criativo dentre os escritores de livros. Em nosso conteúdo sobre Como desbloquear a sua escrita criativa, comentamos alguns dados interessantes sobre como os períodos de stress liberam em nossa corrente sanguínea alguns hormônios capazes de dificultar a atividade de criação em nossa mente. Com base nisso, recomendamos que você busque a fonte do seu stress e procure resolvê-la a fim de investir em sua saúde mental. Com a mente livre, você terá uma melhor performance na sua escrita, e certamente você conseguirá ter um nível de produtividade muito maior. Problemas relacionados à saúde também estão entre os maiores bloqueios criativos. Em 2020, devido às consequências do período pandêmico, muitos de nossos escritores mencionaram a pausa em suas atividades literárias devido ao contágio do COVID-19. Além disso, outros problemas de saúde também tomam a atenção e a preocupação de escritores em fase de

Como transformar monografia em um livro [GUIA COMPLETO]

Monografia - saiba como transformá-la em um livro

Quero transformar minha monografia em um livro. Quem sabe essa foi a questão que trouxe você até este artigo. Um trabalho acadêmico tão detalhado como a monografia leva tempo, envolve esforços, e em muitos casos exige até mesmo alguns sacrifícios por parte do pesquisador, já que este precisa renunciar a muitos momentos de lazer para se dedicar a conclusão do trabalho. Para muitos estudantes de universidades, a monografia é só mais um TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). Contudo, para algumas pessoas, a monografia já é o primeiro passo para um livro cujo potencial é o de alcançar muitas pessoas e, quem sabe, até mudar vidas. Para você que quer transformar sua monografia em livro sem mais delongas, acesse o índice abaixo e vá direto ao ponto. Mas caso você queira nos acompanhar pela jornada completa do mundo da monografia, continue conosco nessa leitura. Índice do Artigo Muitas pesquisas em formato de monografia servem como o pontapé inicial para: Criação de novos produtos Desenvolvimento de novas técnicas de gestão, finanças ou logística. Criação de métodos que facilitam tratamentos de saúde e diagnósticos Desenvolvimento de técnicas para tratamentos psicológicos  ou práticas pedagógicas Fomento de práticas como: leitura, esportes, meditação, nutrição, entre outras áreas. Uma das ideias mais desafiadoras que serve para transformar a monografia em um conteúdo disponível a todas as pessoas interessadas é a adaptação do trabalho acadêmico em livro. O propósito deste artigo é justamente este: orientar pesquisadores e escritores a transformarem suas monografias em um livro capaz de alcançar mais pessoas interessadas no tema abordado pela pesquisa. Antes disso, precisamos revisitar alguns conceitos antes de avançarmos para a parte prática de como transformar monografia em livro. Conceitos básicos sobre Monografia A monografia, assim como a dissertação de mestrado e a tese de doutorado, consiste em um trabalho de pesquisa voltado a propósitos acadêmicos. Separamos aqui alguns conceitos para que você entenda exatamente o significado deste gênero textual tão importante para o ambiente científico. O que é monografia? Monografia é um trabalho de pesquisa acadêmica que visa problematizar um tema a partir do confronto de diferentes teorias. O objetivo da monografia é oferecer uma conclusão (ou solução) de cunho científico para a problemática apontada na pesquisa. A monografia é comumente escrita em terceira pessoa do singular, de modo impessoal, sem a emissão de opinião do autor, ou seja, todas as ideias expressas na monografia são frutos do confronto de ideias de autores (cientistas ou teóricos) já publicados e consagrados na área de estudo em questão. Como se faz uma monografia? Geralmente, a etapa que antecede a monografia é o Projeto de Pesquisa, um gênero textual também muito presente na rotina acadêmica que serve para planejar a pesquisa de um tema, oferecendo em sua estrutura: TEMA PROBLEMA APARATO TEÓRICO (OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA) JUSTIFICATIVA CORPUS DA PESQUISA (DADOS E ESTATÍSTICAS) METODOLOGIA APLICADA CRONOGRAMA (SE NECESSÁRIO) CONCLUSÃO Após o desmembramento do projeto em cada uma dessas etapas, parte-se então para a avaliação do coordenador da pesquisa, ou orientador. O orientador da pesquisa é geralmente um professor escolhido para mentorear o aluno em sua jornada acadêmica de conclusão de curso. Após a aprovação do orientador, o aluno já pode então realizar as pesquisas para construir a fundamentação teórica da monografia, que é sem dúvidas a parte mais importante do trabalho. A monografia, neste caso, é a continuação do projeto de pesquisa, ou seja, é a fase em que o aluno explora mais o tema, com maior liberdade para tecer suas ideias fundamentadas nos autores pesquisados. Qual é a estrutura de uma monografia? Uma monografia é composta por algumas partes essenciais para cumprir as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A ABNT é um conjunto de normas técnicas adotada pelas universidades com o intuito de padronizar a produção acadêmica, desde o aspecto visual (apresentação), até o aspecto estrutural (seções). O objetivo do uso da ABNT nos trabalhos de pesquisa é facilitar a troca de informações no universo científico. Um exemplo de estrutura de monografia é: Capa (Contendo nome do autor, universidade, título e subtítulo do trabalho, data da publicação) Contracapa (Contendo o nome do autor, universidade, parágrafo de apresentação da pesquisa, data e cidade em que o trabalho foi apresentado) Dedicatória (Espaço utilizado para homenagear alguém que foi essencial para o autor ao longo de sua produção acadêmica) Resumo Abstract (Versão em inglês do resumo realizado na língua mãe do aluno pesquisador) Agradecimentos Índice Introdução Tema Problema (também conhecido como problemática, esta seção diz respeito aos questionamentos relacionados ao tema) Objetivos (Esta seção pode ser dividida em objetivos gerais e específicos) Fundamentação teórica (desenvolvimento da pesquisa que mostra a abordagem do aluno  sob a ótica dos autores pesquisados) Justificativa (cujo propósito é explicar o porquê da importância da pesquisa e quais seus possíveis impactos na sociedade) Metodologia (A qual mostra o modo como aluno executou o tratamento de dados para chegar às conclusões finais) Corpus da pesquisa (Em estudos de caso, é no corpus que o aluno menciona as entrevistas, questionários e outros os conteúdos relacionados à coleta de dados) Cronograma (Em caso de aplicação do método da pesquisa, o cronograma serve para que o aluno pontue as datas em que cada etapa da pesquisa foi executada) Conclusão Apêndice (área onde o aluno insere os materiais produzidos para a pesquisa, exemplo: questionários, entrevistas, enquetes virtuais, etc.) Anexo (área onde o aluno traz evidências utilizadas no trabalho, porém que não foram de sua produção  original, por exemplo: recortes de notícias, fotos, documentos escaneados, dentre outros elementos) Referências bibliográficas (Parte do trabalho que menciona todos os autores e obras mencionadas ao longo da monografia).   Qual é o objetivo de uma monografia? O objetivo de uma monografia é buscar uma conclusão ou quem sabe até uma solução para o tema central abordado na pesquisa científica. Por meio da pesquisa teórica nas obras de diversos autores, a monografia tem a finalidade de tecer uma linha de raciocínio que leve o leitor a entender um tema de forma mais clara e objetiva. Quais são os tipos de monografias? Os dois tipos de monografias existentes são: Monografia Acadêmico Escolar; e Monografia Científica. Sendo a primeira voltada à formação e introdução dos alunos ao universo da pesquisa, e a

Editora Viseu é Confiável? Você precisa saber desses detalhes

editora viseu é confiável

A Editora Viseu está no mercado editorial há mais 11 anos, tendo atingido marcas históricas em vendas de livros e impulsionamento de escritores até então anônimos. São mais de 1 milhão de cópias vendidas, e mais de 5 mil autores lançados no universo literário, por isso criamos este conteúdo para responder a questão: Editora Viseu é confiável? Apesar de toda a experiência e atuação no mercado editorial, a Editora Viseu não justifica  seu sucesso apenas baseada em números institucionais, mas sim na qualidade das obras que acompanhamos e no relacionamento que mantemos com nossos autores publicados. Você como consumidor, tem todo o direito de avaliar uma empresa, estabelecimento físico, ou qualquer instituição que de alguma forma entregue algum tipo de produto ou serviço. Neste conteúdo você vai ver alguns pontos que todo consumidor geralmente busca. Pontos esses que podem ou não indicar a confiabilidade de uma empresa ou serviço. Como saber se a Editora Viseu é Confiável? Existem algumas formas para você testificar a credibilidade da Editora viseu, dentre elas, aqui estão algumas de fácil acesso: Plataforma Reclame Aqui Avaliações do Google Depoimentos dos autores Portal É Confiável Comprar? Menções da Editora em portais de renome Reclame Aqui Na presente data da publicação deste artigo, a Editora Viseu possui uma pontuação de 8.1 no Reclame Aqui, considerado Ótimo. Temos total preocupação com a opinião das pessoas que expressam suas experiências sobre a Editora, por isso sempre providenciamos respostas e, mais do que isso, soluções aos problemas expostos pelas pessoas. Todos os nossos processos editoriais são previamente planejados em conjunto com o autor, e os detalhes são postos em contrato para garantirmos a segurança do autor bem como da Editora. Muitas vezes, por uma questão de interpretação, as questões contratuais geram dúvidas as quais culminam em reclamações em portais como o Reclame Aqui. Nossa responsabilidade é esclarecer tudo e assim buscar uma solução que seja viável para ambos. O portal Reclame Aqui é uma “mão na roda” para quem deseja fazer qualquer transação virtual e precisa testificar se determinada empresa é ou não confiável. Tudo isso é feito com base nas reclamações dos usuários da plataforma, bem como na pontuação que a empresa recebe conforme sua performance. Temos total controle sobre cada uma das opiniões apresentadas nesta plataforma, e  Avaliações do Google A Editora Viseu tem uma pontuação de 4,6 nas avaliações do Google, o que representa uma ótima nota de perfil da Editora no GMB (Google My Business). O Google ainda é o mecanismo de busca mais procurado pelos usuários da internet nos momentos de dúvidas. Por causa disso, as pessoas tendem a expressar sua sinceridade na plataforma de avaliação a fim de garantir que outros usuários analisem suas experiências. A partir dos comentários escritos, você pode avaliar a opinião dos autores, bem como outras pessoas que tiveram relacionamento com a Editora a partir da livraria online. Depoimentos dos autores: Editora Viseu é confiável Nada melhor do que avaliar a opinião dos escritores que de fato tiveram algum nível de relacionamento com a Editora. Infelizmente, é possível que muitas pessoas mal intencionadas acessem as plataformas de reclamação e expressem opiniões falsas sobre a empresa apenas para denegrir a marca, porém sem nunca ter contato com a empresa. Este tipo de atitude infelizmente contribui negativamente para pontuações baixas. Por isso, apesar de serem ótimos portais, eles não necessariamente representam a integridade que os usuários merecem. Se você quiser ler a opinião dos autores da Editora Viseu, aqui está o acesso aos depoimentos dos escritores. Portal É Confiável Comprar O Portal É Confiável Comprar  foi criado também com o propósito de incentivar a opinião dos internautas a respeito de um produto ou serviço, seja ele online ou físico. A Editora Viseu se encontra como confiável nesta plataforma, pelo fato de não haver opiniões depreciativas ou que ponham a integridade da editora em risco. Portais de renome testificam que a Editora Viseu é Confiável A popularidade de uma empresa também é testificada na medida em que ela é mencionada em portais de grande renome nacional. Além disso, os próprios autores em seus lançamentos, mencionam a Editora Viseu, testificando a integridade de seu trabalho. Abaixo você confere algumas menções da Editora Viseu em portais nacionais:   Terra Notícias O Perobal  Gazeta da Semana  Mundo Marketing  Revista Conexão Literatura Diário do Nordeste   Essas e outras menções você confere no mundo virtual ligado à literatura.  Acompanhe os conteúdos da Editora Viseu Entendemos a preocupação de muitos escritores, pois sabemos o quão árduo é o processo de criação de um manuscrito que futuramente se tornará um livro publicado. As experiências virtuais com pessoas mal intencionadas levam os usuários a terem cautela antes de fechar qualquer negócio, por isso é muito importante pesquisar antes e sondar a integridade da empresa. Colocamo-nos à disposição de todas as pessoas que têm suas dúvidas em relação aos processos editoriais da Editora Viseu através do nosso e-mail: [email protected]. Além disso, se você quiser se manter informado sobre todos os lançamentos que a Viseu realiza ao longo das semanas, basta seguir-nos pelo Instagram e também aqui pelo Blog Viseu.

Romance: um guia completo sobre o gênero!

Livro de Romance - Casal se beijando em uma ponte - Editora Viseu

Escrever um livro de romance em pleno século XXI pode ser um desafio para alguns escritores que visam um destaque no mercado literário, pois, além de estarmos rodeados de histórias excelentes que são publicadas todos os dias, os livros de romance também “competem” com os grandes clássicos e canônicos lançados há séculos atrás. Diante deste desafio, como buscar um lugar de destaque através de uma história de romance capaz de conquistar o público? O que leva um livro a se tornar um Best Seller? Qual a estrutura que um livro de romance precisa ter para preencher os requisitos de um bom livro? Essas e muitas outras questões serão respondidas neste artigo, cujo objetivo é ser um guia completo sobre tudo o que você precisa saber a respeito do tema Romance. Antes de iniciarmos os esclarecimentos de quaisquer dúvidas relacionadas ao tema, precisamos desmistificar algumas crenças que ainda persistem na linguagem das pessoas quando o assunto é livro de romance. Índice do Artigo Qual a diferença entre o Gênero Romance e o Livro de Romance? Quando você pergunta para alguém: “O que você está lendo no momento”, e a pessoa responde “Estou lendo um romance”, o que lhe vem à mente? Bem provável que assim como a maioria das pessoas, inclusive escritores, você pense que a pessoa está consumindo um conteúdo relacionado a alguma história de amor, certo? Errado! O gênero romance é caracterizado por ser uma narrativa longa, composta por um enredo, personagens e conflitos que dão dinâmica ao relacionamento a esses personagens. Uma história longa que retrata um tema relacionado a terror, suspense, ação, aventura, também pode ser chamada de romance, por conta de sua estrutura, e não necessariamente porque a história conta com um caso de amor. Por mais redundante que possa ser, os livros que contém um conto longo que retrata uma história de amor, são chamados de Romance Romântico. Dessa forma, pode-se dizer que Romance Romântico (livro de romance) é apenas um tipo ou categoria do Gênero Romance. Mais adiante neste artigo você vai ver outros tipos de romances existentes na atualidade. O que é romance, afinal? No universo literário, romance é gênero textual composto por uma narrativa longa com enredo, tempo, espaço, personagens e conflitos. Um romance pode ter um conteúdo fictício ou mesclado com a realidade. No sentido real da palavra, romance nada mais é do que um caso de amor entre pessoas. Por este motivo lexical (significado), muitas pessoas acabam por confundir o sentimento romântico com o gênero literário Romance, que não necessariamente possui um caráter ligado ao amor entre pessoas. Separamos para você um vídeo completo com uma das melhores explicações teóricas para quem quer entender de forma profunda a estrutura do gênero Romance. Este vídeo é do canal do Prof. Fagner Araujo. Confira o conteúdo! O que é um livro de romance? Livro de romance é uma narrativa longa cujo enredo aborda uma história de amor que envolve um ou mais personagens, criando conflitos e uma dinâmica narrativa capaz de prender a atenção do leitor na história. Apesar dos diferentes desdobramentos da palavra “Romance” que vimos até aqui, o objetivo deste artigo é abordar assuntos relacionados ao livro de romance, ou seja, temas que tratam sobre Romance Romântico. O que um livro precisa ter para ser romance? A estrutura de uma narrativa de um livro de romance precisa apenas gravitar em torno de um caso de amor. Um livro de caráter realmente romântico precisa conectar todos os elementos do enredo a fim de que todos possam corroborar para o mesmo alvo, que nada mais é do que o caso de amor. Uma narrativa que apenas contém um caso de amor de modo secundário, ou seja, que não é o foco principal da obra, não pode ser considerada um romance romântico, isto é, um livro de romance. O objetivo final do verdadeiro livro de romance é o desfecho relacionado ao caso de amor entre os personagens principais da obra. Quantas páginas deve ter um livro de romance? Quando se trata de literatura, o número de páginas de uma obra é apenas uma informação relativa, pois dependendo da postura escrita do autor, poucas páginas podem ser suficientes para expressar uma história de amor completa, enquanto que um livro muito longo possa ser maçante e não necessariamente cumprir com o objetivo de entregar uma boa história aos leitores. Contudo, com base em uma média geral feita a partir de romances publicados, podemos dizer que um bom livro de romance precisaria ter entre 200 e 700 páginas. É importante lembrar que, o fato de estabelecermos uma média não significa criar uma regra. Conforme mencionamos anteriormente, um romance curto pode ser muito mais efetivo em sua construção narrativa do que um romance de 1.000 páginas, por exemplo. O grande segredo em relação ao tamanho é não se preocupar com ele. A preocupação com o tamanho da obra pode bloquear a sua criatividade, exigindo de você mais do que você precisaria escrever. Qual o maior livro de romance da história? O autor Marcel Proust (1871-1922) escreveu a obra “Em busca do tempo perdido”, que segundo o portal Super Interessante, conta com mais de 9,6 milhões de caracteres (contando também os espaços). A nível de curiosidade, considerando que uma página A4 cabem 2500 caracteres, o livro Proust teria o equivalente a mais de 3.840 páginas escritas. Quais são os tipos de romance? Descrevemos abaixo os 7 tipos principais de romance. Veja quais são: Romance Romântico Romance Histórico Romance Realista Romance Naturalista Romance Indianista Romance Urbanista Romance Policial Ao final deste artigo, você encontra um guia em forma de FAQ que aborda cada um desses tipos de romance para que você entenda as diferenças Qual o melhor tipo de narração para o meu livro de romance? Existem 3 tipos de narração muito utilizados nos gêneros relacionados à prosa, que são eles: Narrador Onisciente: No qual o autor sonda e expressa os sentimentos e pensamentos dos personagens na obra. Escrito em 3ª pessoa. Narrador Observador: Na qual o autor apenas apresenta as interações entre os personagens sem apresentar detalhes psicológicos, deixando a interpretação pela responsabilidade do leitor. Escrito em 3ª pessoa. Narrador Personagem: No qual o próprio

Influenciadores lançam livros como instrumentos para impulsionar carreira

Influenciadores que lançam livros para alavancarem suas carreiras

A publicação de um livro tem se tornado uma espécie de validação da experiência e trajetória de sucesso de influenciadores das mais diversas áreas. Seja no ramo business, marketing, saúde ou estética, diversos nomes do cenário digital estão registrando suas trajetórias, suas técnicas e “receitas do sucesso” compiladas em obras literárias capazes de contemplar os leitores (seguidores). Sem dúvida, a busca desenfreada por sucesso, principalmente no quesito financeiro, tem sido alvo de busca de muitos usuários que anseiam por carreiras ligadas ao empreendedorismo. De acordo com ferramentas de análise de busca orgânica no Google, o termo “como ganhar dinheiro na internet” tem um volume de busca mensal superior a 200 mil cliques. Isso aponta para o sucesso nas vendas de obras ligadas à autoformação no ramo financeiro, dentre outras áreas que envolvem desenvolvimento pessoal e profissional. Table of Contents Exemplos de livros de influenciadores A exemplo disso, temos 2 obras que estão entre os livros mais vendidos em 2022,  que são os Best Sellers:  O homem mais rico da babilônia, no qual o autor George S. Clason mostra formas de evitar a falta de dinheiro com base em práticas comuns nas civilizações antigas; e 12 regras para a vida: Um antídoto para o caos, que traz lições sobre como realmente viver uma vida com significado, com base na experiência do autor Jordan Peterson.  O crescimento o mercado editorial O crescimento do mercado editorial do Brasil aponta novamente para um cenário promissor no que diz respeito ao lançamento de obras ligadas à formação e capacitação pessoal. De acordo com a pesquisa realizada pela Nielsen Bookscan, encomendada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), a venda de obras literárias nos mais diversos pontos comerciais, tais quais: e-Commerces, Varejo de Autoatendimento, supermercados e as tradicionais livrarias O setor literário mostrou um crescimento de 10,67%, comparando a jornada de vendas de Agosto de 2021 com Agosto de 2022. Autores da Editora Viseu que também são Influenciadores A Editora Viseu é formada por um grupo de autores das mais diversas áreas de influência social. Temos em nosso cast de escritores do ramo de marketing, vendas administração,  psicologia, transformação pessoal, área médica, dentre outras áreas. Separamos aqui alguns desse autores para entendermos mais sobre o processo de transformação de um conteúdo pessoal ou profissional em um livro. Autor Jorge Sabongi Contribuindo com temas ligados à transformação pessoal, o autor  que já lançou três livros pela Editora Viseu, publicou a obra Disciplina da Mente, que traz um conteúdo repleto de insights que visam ajudar o leitor a dominar técnicas de autogerenciamento em prol do sucesso pessoal. A Editora, que é citada por Sabongi como uma impulsionadora de sua visibilidade como autor, já publicou mais de 5.149 títulos que hoje se encontram em grandes lojas do país e nas principais plataformas digitais ligadas ao setor livreiro. “Quando estava ainda com o meu primeiro livro finalizado, foram eles que me apoiaram e acreditaram na possibilidade de editar e colocar no mercado”, pontua Sabongi a respeito da Viseu, que se posicionou no mercado editorial como uma impulsionadora de novos talentos literários. Dentre os milhares de títulos  lançados pela Viseu, os leitores poderão encontrar inúmeros influenciadores das mais diversas áreas que apostaram na publicação literária como instrumento para a popularização de seus conteúdos. Autor e Palestrante Gilclér Regina O palestrante e influenciador Gilclér Regina é um desses exemplos de uso do livro como impulsionador de carreira e geração de autoridade. Com mais de 3 milhões de livros vendidos e 4 mil palestras realizadas em todo o Brasil, o autor publicou a obra Inteligência Emocional (Viseu) a qual conduz os leitores em uma jornada de mudança de hábitos capaz de projetar resultados extraordinários nas mais diversas áreas da vida. Autor Dr. Rafel Angelim O Dr. Rafael Angelim, que antes de autor já era médico com especialização em Endocrinologia  pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, lançou o livro “Novos Hábitos de vida”. Com base em todas as suas experiências como médico, Dr. Rafael ensina um conteúdo relacionado à saúde, disposição e qualidade de vida. Livro como instrumento e transformação pessoal As obras ligadas ao desenvolvimento pessoal possuem características de escrita acessível e baseada em experiências reais, levando o leitor a um processo de identificação com o autor através de uma escrita que cada vez mais prima pela empatia. Em sua maioria, os autores pontuam (em primeira pessoa) sua trajetória profissional, ressaltando vitórias, mas também fracassos em um tom motivacional que exalta a superação e o aprendizado de lições pertinentes à transformação pessoal. Em alguns casos, os autores fazem uso de gêneros biográficos como Biografia ou Autobiografia com o intuito de explanar sua história, relatando desde fatos ligados a sua origem e nascimento, até os acontecimentos que conduziram sua jornada a publicação da obra e compartilhamento de suas experiências com o público. Apesar de parecer contraditório o fato de que grandes influenciadores digitais fazem ponte até o mundo da leitura física, essa tem sido uma realidade cada vez mais comum. É dessa forma que esses influenciadores têm feito um papel importante que conecta o mundo digital dos vídeos e do entretenimento virtual com o universo literário. [sc_fs_faq html=”true” headline=”h2″ img=”” question=”O que é um Influenciador Digital?” img_alt=”” css_class=””] Influenciador digital é uma pessoa que domina determinado assunto e produz conteúdos sempre atualizados sobre o tal tema, estabelecendo assim uma influência sobre pessoas que possuem afinidade com o assunto. Por se tratar de uma influência com base em conteúdos virtuais, essas pessoas são denominadas Influenciadores Digitais. [/sc_fs_faq]

Livro sobre Carreira: Transforme seu conteúdo em uma obra de sucesso

Livro sobre Carreira

Certamente você já viu palestrantes, consultores ou até mesmo influenciadores digitais lançando livro sobre carreira para entregar ao público um conteúdo especial e altamente selecionado a respeito dos temas que eles dominam. Atualmente, o livro é um validador da autoridade de uma pessoa, ou seja, é uma forma de testificar a consistência de um conteúdo ministrado. A escrita de um livro muitas vezes surge como estratégia de visibilidade para pessoas que estabelecem algum um nível de influência sobre outros em áreas específicas como: Finanças Gestão & Empreendedorismo Psicologia Medicina Política Marketing Você já se sentiu assim? Por mais que você domine uma área do conhecimento, e você ministre cursos, grave vídeo-aulas ou dê consultoria, mesmo assim parece tão difícil passar tudo isso para o papel, em forma de livro, para ter um conteúdo estruturado. Se você se encontra neste contexto, continue neste artigo para entender como transformar sua ideia em um livro e também para analisar alguns exemplos de livros de carreira que separamos para você. A Editora Viseu lançou nos últimos anos uma série de autores no mercado editorial cujos conteúdos são voltados à formação de pessoas nas mais diversas áreas. Nesta jornada, pudemos acompanhar de perto o desenvolvimento de muitas obras bem como a estruturação ideal que leva um livro a ter sucesso dentre os leitores. Com base nessas experiências, decidimos lançar aqui alguns insights sobre como transformar sua ideia em uma obra literária de sucesso. Table of Contents Livro sobre carreira: o que é? O livro sobre carreira é uma obra literária que reúne de forma estruturada os fatos sobre a carreira profissional de alguém que deseja compartilhar com o mundo seus momentos de superação, e reflexões capazes de ajudar outras pessoas que se encontram em situações semelhantes. Geralmente, os livros relacionados à carreira tem a intenção de auxiliar na formação de pessoas que buscam se especializar em uma área específica. Alguns livros de carreira concentram-se em apenas contar a trajetória do autor de uma forma linear, enquanto outros apresentam o conteúdo em forma de Guia e passo-a-passo. Exemplos do gênero: livro sobre carreira Abaixo estão alguns exemplos de autores que compilaram suas experiências no mundo profissional em um livro capaz de influenciar pessoas que se identificam com os temas: Samia Luisa Castro – Livro: Confissões de uma Empreendedora Rui Fava – Livro: O estrategista: Decisão em Administração Marcos Liron – Livro: A arte de administrar com Empreendedorismo Livro: Confissões de uma Empreendedora da autora Samia Luisa Castro Esta obra reúne as experiências da autora Samia Luisa Castro, que compartilha com o mundo sua trajetória envolvida no empreendedorismo após os 30 anos, e depois da difícil responsabilidade de se tornar mãe. Livro: O estrategista – Decisão em Administração do autor Rui Fava Nesta obra, Rui Fava traz um conteúdo voltado à administradores e gestores a respeito de decisões cruciais que podem levar uma empresa ora ao ápice ora ao fracasso. Livro:  A arte de administrar com empreendedorismo do autor Marcos Liron O autor Marcos Liron mostra neste livro quais são os erros mais comuns na área da administração e como evitá-los. A partir de sua experiência, o autor ensina a partir de uma linguagem fácil como colocar em prática as teorias da administração. Como estruturar um livro sobre carreira Existe duas formas para você estruturar seu livro sobre sua carreira, sendo elas: A partir de uma escrita de caráter biográfico: Biografia ou Autobiografia; ou Transformando seu conteúdo (ou parte dele) em um Guia Prático.   A opção, escrita biográfica, geralmente é feita por pessoas que querem expor sua jornada e suas superações, contando detalhes de sua própria vida. Como escrever uma Biografia e Como escrever uma autobiografia são dois conteúdos que preparamos para quem deseja se aventurar no gênero biográfico. Em cronológica, o autor descreve desde seu nascimento, até chegar à fase adulta onde viveu os maiores desafios em relação aos negócios. A partir de uma obra biográfica, o autor consegue criar vínculo com os leitores a partir do processo de identificação que o leitor tem com as adversidades enfrentadas pelo autor da obra. Já na opção dois, o autor não necessariamente precisa contar detalhes da sua vida. Basta reunir todas as informações de seus conteúdos, e assim transformar em um guia prático com linguagem acessível, com o intuito de orientar as pessoas em suas jornadas pessoais e profissionais. Crie tópicos para subdividir seu conteúdo em Temas Este passo é essencial para quem quer diluir seu conteúdo em um livro com caráter de guia prático. Vamos a um exemplo de criação de tópicos do ramo logístico: TEMA 01 – Gestão Logística Quais são os subtemas? Gestão de Frete Formação de carga Documentação eletrônica Modais logísticos TEMA 02 – Documentações Oficiais do transporte Quais são os subtemas? MDF-e CT-e GTA NF-e NFS-e   TEMA 03 – Ferramentas de gestão para logística Sistema TMS Sistema WMS Sistema ERP Controle de estoque Gestão de Armazém Como você observa no exemplo acima, criamos 3 temas, que podem corresponder a 3 capítulos do livro sobre logística. Dentro de cada tema, criamos subtemas, que nada mais são do que os assuntos que serão abordados dentro do capítulo. Com essas informações em mãos você pode então partir para a criação dos roteiros de capítulos, que são basicamente scripts onde você planeja o conteúdo do capítulo. Mas antes de irmos para essa parte, vamos conhecer uma outra forma de mapear os temas para o conteúdo de um livro sobre carreira profissional. Crie um brainstorming sobre os conteúdos que você domina O BrainStorming, que em português significa “Tempestade de ideias”, é um método no qual o autor pode criar um organograma a fim de perceber o universo de palavras e termos que estão envolvidos em um assunto específico. Geralmente, o Brainstorming parte de um balão desenhado no centro de uma folha ou um quadro, e dentro deste balão coloca-se a palavra principal, ou seja, o tema chave do livro. Para exemplificar, digamos que estamos escrevendo um artigo sobre o mundo da tecnologia mobile (Smartphones). Termo-chave ou frase principal: Tecnologia Mobile A partir deste balão central, a ideia é puxar

5 erros que você não pode cometer no manuscrito do seu livro

Manuscrito de Livro - Homem com olhar pensativo em uma escrivaninha com celular na mão

Nós lidamos todos os dias com autores estreantes no cenário literário e você pode ter a certeza que já ouvimos de tudo quando se trata de como fazer um manuscrito de livro.   As pessoas escrevem das formas mais variadas possíveis e isso, até então, não representa nenhum problema, pois não há uma forma certa ou um padrão a ser seguido na hora se montar um manuscrito de livro.   Contudo, você pode ter certeza de um fato: Existem práticas que muitos escritores fazem sem perceber que colocam seus conteúdos em grande risco. Perda de conteúdo, problemas com equipamentos, confusão na hora de redigir dois ou mais manuscritos ao mesmo tempo, aplicativos não confiáveis, editores de textos sem recursos de segurança, dentre muitos erros que vamos mostrar neste conteúdo.   Antes de tudo, vamos entender o início de tudo. A arte literária surge nas ideias e, só então, parte para sua etapa de criação, o manuscrito, também conhecido como “Original”.   Vamos entender alguns conceitos necessários e entender quais erros não se pode cometer quando se está na etapa de escrita do seu original.   O que é o manuscrito de um livro? O Manuscrito de um livro é o rascunho da obra, ou seja, é a versão original sem interferências editoriais que expressa a visão pura do autor.    O termo manuscrito é muito antigo e remete a um documento “escrito a mão”, que é uma prática cada vez menos comum em tempos de avanços tecnológicos.    A palavra manuscrito tem sido substituída por “original”, que diz respeito à versão primária do livro antes das etapas editoriais. Agora confira os erros que você não deve cometer ao escrever seu manuscrito.   Fique atento aos conteúdos das próximas seções. São dicas que certamente vão deixar seu original mais seguro e preparado para as futuras etapas de publicação. Índice do Artigo 5 erros que não se pode cometer ao escrever um manuscrito de livro Se você é autor ou autora, sem dúvida, não pode fazer o que vamos trazer nas próximas seções. São dicas que certamente deixarão seu original mais seguro e pronto para as futuras etapas de publicação. 1. Escrever um livro no blocos de notas do celular Nós sabemos que nem todos têm à sua disposição um computador de mesa ou notebook para iniciar a escrita de um livro. Na falta de um dispositivo ideal, as pessoas recorrem àquilo que está logo ali, na palma da mão, o smartphone. Os smartphones são extremamente úteis para escritores, mas também podem servir de armadilha, por isso, fique atento(a). Se você dispõe de apenas um smartphone como instrumento de escrita, procure baixar apps de escrita confiáveis que permitam criar uma conta em nuvem (armazenamento virtual), ou seja, que você possa acessar essa conta a partir de outros dispositivos. Assim, mesmo se você perder, trocar, ou tiver problemas com seu celular, você poderá acessar o aplicativo em outro dispositivo e, assim, resgatar o conteúdo que você salvou. O grande erro dos escritores que usam o celular para escreverem seus originais é quando usam os aplicativos nativos como o Bloco de notas, por exemplo. Ao usar o bloco de notas, você deve estar ciente de que seu conteúdo estará armazenado apenas no celular. Dessa forma, caso você perca ou tenha danos na placa do seu dispositivo, você corre o risco de perder o conteúdo e não conseguir recuperá-lo em outra ocasião. 2. Usar editores de texto que não salvam conteúdos antigos Já recebemos queixas de muitos escritores que, mesmo tendo a sua disposição as melhores tecnologias para escreverem seus originais, não tiveram sabedoria para escolher o editor de texto ideal para seus manuscritos. Escrever em um editor é seguro, sem dúvidas, porém, você já imaginou cometer um erro e apagar a sua pasta de arquivos, ou substituir um arquivo de forma errada, apagando o arquivo original por falta de atenção? Erros assim podem acontecer e, o pior de tudo, é que nem todos os editores de texto como o Microsoft Word, BR Office ou Libre Office possuem um sistema de backup de versões antigas para você recuperar dados perdidos. Nesse caso, novamente reforçamos que o uso de um sistema em nuvem (armazenamento on-line) é a melhor escolha para você deixar seu conteúdo seguro. Duas opções que você pode usar para escrever seu manuscrito de livro são o Google Docs e o Microsoft Office 365. Ambos os sistemas são editores de textos on-line, ou seja, se você já tem uma conta Google, basta acessar o seu Drive, e criar um novo documento. No novo documento, você pode escrever quantas páginas quiser e mesmo que apague algum conteúdo por acidente, o sistema permite você buscar uma versão anterior e resgatar todo o seu conteúdo perdido. 3. Escrever à mão sem os devidos cuidados com as folhas físicas A boa e velha escrita à mão ainda é apreciada por muitos autores que não são vítimas da pressão do tempo. São pessoas que preferem dedicar um momento de qualidade para si mesmas, escrevendo a punho, tendo contato físico com sua arte. Como dissemos anteriormente, não há uma forma padronizada para se escrever um manuscrito de livro, porém, você precisa observar 2 fatores nesse tipo de prática: Você precisará ter cuidado com a forma como você guarda seus escritos para evitar que estraguem com o tempo, umidade, ou até mesmo de roubos da sua propriedade intelectual. Caso você opte por transformar o seu manuscrito em um livro de verdade, será necessário passar todo o conteúdo a limpo, pois, atualmente, as editoras só aceitam conteúdos digitalizados. Dessa forma, você terá dois trabalhos, o de escrever a mão e o de “passar a limpo” em um editor de texto comum.   Entendemos que muitas pessoas têm limitações quanto ao acesso à tecnologia, por isso, não escrevemos este alerta no intuito de condenar a prática da escrita a mão, mas sim, para alertar sobre os riscos de perda de conteúdo. Para você que apenas escreve à mão, mas tem o sonho

Como começar um livro: Dicas para destravar sua escrita

Como começar um livro - Homem com expressão de dúvida

Como começar um livro é um dos assuntos mais procurados por aqueles que sonham em ser autores com obras publicadas, e por este motivo, estamos aqui para ajudar você que está naquela fase inicial onde é muito comum se sentir “travado” ou sem direção. Sonhar com a publicação de um livro infelizmente não dá a você as aptidões necessárias para sentar na frente do computador e escrever várias páginas por dia. É preciso muito mais que isso! Você sabia que as dificuldades relacionadas à escrita estão presentes até mesmo na vida de quem escreve muito bem? Isso mesmo! Pessoas que têm o hábito de escrever também enfrentam bloqueios de criatividade dentre outras distrações que impedem o desenvolvimento do livro. Vamos solucionar isso? Criamos este artigo como um guia para quem está no momento inicial da escrita. Se você se sente travado, ou sem uma visão estruturada de onde quer chegar, certamente você abriu o artigo certo. Índice do Artigo Escolha o gênero literário A literatura é dividida em gêneros para que o processo de relacionamento entre o leitor e o autor seja mais eficiente. É a divisão de gêneros que facilita questões de identificação para fins comerciais, por isso você precisa saber qual o gênero da sua obra. A literatura é repleta de diferentes gêneros literários, dentre eles podemos citar os mais comuns: Romance Ficção Poesia Biografia Autobiografia Livro-reportagem Acadêmico e Científico Autoajuda Religião & Espiritualidade Contos   Se mesmo olhando a lista acima você ainda se sente confuso sobre qual gênero escolher, vamos dar uma ajuda ainda maior explicando sobre cada um deles. Romance: Este gênero é uma narrativa longa que gira em torno de uma história de amor. Não necessariamente um romance precisa ser “romântico”, já que existem os subgêneros, como: Romance policial, romance histórico, romance de aventuras, dentre outros. Ficção: Se você gosta de inventar histórias, este é o seu gênero literário. Toda história não real, é uma história de ficção. Poesia: Escrever em versos, rimar, ou apenas organizar seus pensamentos de forma poética é o que caracteriza este gênero literário. Biografia: Este é um gênero no qual você escreve sobre fatos reais da vida de outra pessoa (em terceira pessoa), relatando fatos desde seu nascimento até os dias atuais. Autobiografia: Neste gênero você escreve sobre sua própria vida (em primeira pessoa), relatando fatos reais desde o seu nascimento até os dias atuais. Livro-reportagem: Quando você escreve sobre casos reais que repercutiram na mídia. Neste tipo de escrita, você precisa reunir as fontes e imagens para justificar seu texto. Acadêmico e Científico: Este gênero é para pessoas que estudaram sobre um tema a partir de uma ótica científica e decidem transformar seus trabalhos de pesquisa (monografias, dissertações ou teses) em um livro adaptado ao leitor. Autoajuda: Este gênero textual serve para que você escreva mensagens motivacionais para pessoas que enfrentam as mais diversas situações: Depressão, perdas, infidelidade, baixa autoestima, problemas com gerenciamento financeiro, relacionamentos familiares dentre outros temas ligados ao comportamento humano. Religião & Espiritualidade: Existem pessoas que têm experiências espirituais das mais diversas e que desejam transformar essas vivências em livros a fim de ajudar e conscientizar outras pessoas a respeito de temas espirituais. Contos: Se você gosta de criar histórias curtas sobre os mais variados temas, este é o gênero perfeito para seu livro. Um livro de contos é praticamente uma coletânea de diversas histórias.   Agora que você já entendeu sobre cada um dos gêneros, resta você escolher um para então dar o primeiro passo para a sua escrita. Conheça o público-alvo e interaja com ele Antes de escrever, você precisa entender para quem você irá escrever, pois o público-alvo definirá como vai ser seu estilo de escrita. Para conhecer seu público alvo, você precisa seguir autores que escrevem no mesmo gênero que o seu, e assim sondar os comentários e os anseios de seus leitores. A opinião das pessoas sobre um livro são ótimas dicas de como o público se comporta e o que eles esperam de um bom enredo. Outra vantagem de conhecer o seu público é o nível de formalidade da linguagem. Se você pretende escrever sobre células neurotransmissoras para médicos, certamente sua linguagem precisará ser formal e mais voltada a questões científicas. Dessa forma, não seria adequado você usar uma linguagem informal e coloquial, pois isso pode prejudicar a credibilidade da sua pesquisa. Da mesma forma, se você pretende escrever um livro para um público infanto-juvenil, é totalmente inviável o uso de palavras complexas ou construções formais que afastem os leitores. Planeje a estrutura do seu livro Cada gênero literário possui uma estrutura específica. Se você inicialmente tem conhecimento prévio dessa estrutura, fica mais fácil iniciar os seus escritos. Vamos entender um pouco mais sobre a estrutura dos gêneros textuais? Preparamos abaixo algumas explicações. Livros de histórias de ficção: Romance, Ficção, Conto Se você escreve em um desses gêneros literários de ficção, certamente você precisa entender algo importante chamado: ENREDO. Planejar o enredo do livro é preocupar-se com a consistência do conteúdo. Um enredo é composto por: Personagens Espaço Tempo Conflito Clímax Desfecho   Antes de iniciar a escrever você precisa realizar a arquitetura de seus personagens. Quem são? Qual sua idade? Qual sua aparência? Qual sua personalidade? Qual sua missão e posicionamento na obra? Quem são os personagens principais, os coadjuvantes e os antagonistas?   Você também precisa entender qual é o tempo e o espaço que servirá de pano de fundo para a obra: Onde acontece o enredo? No mundo real? Em uma realidade paralela? Em qual época? Futurista? Passado? Presente? Pré-história? Quais lugares vão ser mencionados na obra? França, Itália, Brasil? Ou em Reinos fantasiosos?   Entender os momentos chaves da obra (Conflitos, Clímax, Desfecho) também é interessante para deixar você mais seguro sobre o rumo do livro: Quais cenas mais importantes os personagens irão vivenciar? Quais os momentos mais altos que causarão impacto na leitura (clímax)? Qual o desfecho da obra, ou seja, o resultado final que os personagens irão vivenciar?   Se você quiser entender mais sobre o assunto, criamos um conteúdo específico sobre Como planejar um

5 autores publicados pela Editora Viseu contam suas experiências sobre o processo editorial

Autores da Editora Viseu - Confira os

Ao longo dos últimos 12 anos, a Editora Viseu tem se posicionado como uma empresa focada em qualidade quando o assunto é publicação de livros, e o depoimento dos autores é o maior reflexo deste empenho. Autores dos mais diversos gêneros literários contam para o mundo como foram suas experiências desde o contato inicial até o lançamento da obra. Confira!sv   Autora Camila Petry  Camila Petry, autora do livro Ressignificar, fala sobre o acompanhamento que a Equipe Viseu prestou à autora ao longo de sua jornada de publicação. A Autora escreve ao público um conteúdo riquíssimo no gênero “autoajuda”, o qual tem ajudado leitores de diversas partes do país que, assim como ela, enfrentaram ou ainda enfrentam o luto.  Após a perda irreparável do pai, Camila, que também é Advogada e mãe, trilhou uma jornada espiritual em busca de respostas que resultou na escrita da algumas obras que abordam o tema. Sobre o processo editorial a autora pontua que os acompanhamentos da equipe em todos os momentos de dúvidas “trazem uma tranquilidade e certeza de que o está auxiliado por uma excelente editora”. Saiba mais sobre Camila Petry neste artigo.   Autor Jorge Sabongi O famoso livro Disciplina da Mente, publicado pela Editora Viseu, é fruto de uma experiência de vida incrível do autor Jorge Sabongi, que além de escritor é economista, diretor artístico e administrador. Além deste livro, Sabongi publicou junto a Viseu outros 3 títulos: Entusiasmo: Ativando sua energia interior Requintes de Genialidade: Despertando o Gênio que há em Você Inspiração dos Deuses: Agarre o raio e transforme-o!   Todos esses livros possuem conteúdo motivacional que leva o leitor a descobrir e explorar suas potencialidades. Sobre a experiência com a Editora Viseu, Sabongi a exalta como ‘uma editora confiável e humanizada”. Ele confirma isso quando comenta sobre sua primeira  obra com a Viseu em 2018:  “Quando estava ainda com o meu primeiro livro finalizado, foram eles que me apoiaram e acreditaram na possibilidade de editar e colocar no mercado. Literatura não é um passe de mágica, depende da sua interatividade, também, pois é preciso plantar e ter paciência para esperar a colheita.” Quer saber mais sobre o autor? Basta acessar o site Jorge Sabongi. Autor Eduardo Liporacci Sobre a parceria com a Editora Viseu, o autor diz: “Com toda a certeza, minhas futuras obras serão enviadas à análise desta editora incrível”. Para nós, como editora, foi uma honra poder acompanhar a jornada de Eduardo ao longo de sua publicação. O talentoso poeta, que nasceu em Pernambuco e cresceu em São Paulo, disse em entrevista ao portal “Divulga Escritor” que a obra “Terra e Água” quebra moldes que as pessoas costumam acreditar em relação à literatura. Ainda sobre a Viseu, o autor comenta sobre ter um carinho especial pela Editora que tem sido grande apoiadora no lançamento de novos autores no mercado literário.   Autora Letícia Höfke  Escritora com obras do gênero Ficção, Letícia Höfke é uma das autoras publicadas pela Editora Viseu que já ficou entre os 5 livros digitais mais vendidos no Brasil, assumindo a 4ª posição em 2020. Sobre sua experiência com a Viseu, a autora exalta a editora por “ter acreditado no potencial de uma jovem desconhecida”, o que reforça mais uma vez o compromisso da editora com o lançamento de novos talentos no mundo literário. Em seu depoimento a autora incentiva autores aspirantes para que confiem no trabalho da editora que auxiliou em seu processo de visibilidade literária. Para conhecer mais sobre Letícia Hofke, indicamos que você ouça o PodCast veiculado pelo Portal IMIRANTE    Luiz Alberto Barbosa: autores de poema da Viseu Juiz de Direito por profissão há 20 anos, Luiz Alberto Barbosa explorou mares literários compartilhando sua visão com o mundo a partir de seu livro poético. Em entrevista para a Revista Portfolio , Luiz Alberto diz que sua obra retrata o comportamento humano a partir de sua ótica artística. O livro é repleto de poemas que abordam temas como ambição, poder, dinheiro e perdas da vida. Mundo real: Reflexões cotidianas é o título do livro que o autor lançou em parceria com a Editora Viseu.  Sobre a editora o autor pontua que escolheu a Viseu em meio às demais editora que também avaliaram seu original:   “Gostei tanto que já existem outros textos aprovados e que serão objetos de um outro livro”   A Editora Viseu acredita nos novos autores Até aqui você viu que os próprios autores pontuaram uma informação relevante sobre a Editora Viseu: Apostamos em escritores estreantes no mundo da literatura. Essa realidade não era muito palpável há décadas atrás onde novos escritores precisavam de um destaque e uma popularidade grande para terem seus originais avaliados por uma grande editora. A democratização do mercado editorial veio a partir de casas editoriais como a Editora Viseu que entendem as necessidades dos novos autores, e trabalham em todas as etapas editoriais para que seus livros sejam comercializados em  larga escala. Acreditamos no potencial de todos que têm em sua essência a criatividade e a vontade de compartilhar seu mundo com todos.   [sc_fs_multi_faq headline-0=”h4″ question-0=”Quais gêneros literários a Editora Viseu publica?” answer-0=”Com exceção do gênero Literatura infantil, a Editora Viseu hoje publica obras em todos os demais gêneros literários existentes: – Romance – Ficção Científica – Livros Acadêmicos e Científicos – Autoajuda – Religião & Espiritualidade – Biografia – Autobiografia – Poesia – Livro-reportagem – Contos & Crônicas – Adulto” image-0=”” headline-1=”h4″ question-1=”Em quais canais a Editora Viseu distribui seus livros?” answer-1=”Os livros publicados pela Editora Viseu estão em grandes livrarias do Brasil, como: – Livrarias Curitiba – Casa Del Libro – Martins Fontes – Livraria da Vila – Livraria Nobel Também distribuímos os títulos de nossos autores no melhores marketplaces da atualidade, como: – Amazon – Magazine Luiza – Estante Virtual – Americanas – e-Commerce Viseu” image-1=”” headline-2=”h4″ question-2=”Como publicar um livro com a Editora Viseu?” answer-2=”Se você é um escritor ou escritora, e tem o sonho de compartilhar suas ideias mais profundas com o mundo a partir

Prêmio Jabuti 2022: Conheça os finalistas e a história do evento

Estar entre os finalistas do Prêmio Jabuti 2022, que é um evento tão importante para o ramo literário brasileiro, é certamente uma honra, e como estamos na reta final desta premiação, criamos um conteúdo completo para você entender tudo sobre o assunto. O Prêmio Jabuti está lançando sua 64ª edição recheada de muitas novidades e exposição de novos talentos. Já imaginou, você autor, tendo a possibilidade publicar seu livro e submetê-lo a uma das categorias e concorrer com escritores de todo o Brasil? Este sonho não é impossível, e por isso construímos este conteúdo para você entender tudo sobre o Prêmio Jabuti, bem como a evolução de sua estrutura no cenário literário. Para melhor organizarmos as informações neste artigo, iremos abordar em primeira mão as notícias atuais sobre os finalistas, e posteriormente você vai poder ler todos os detalhes conceituais e estruturais sobre esta celebração anual. Índice do Artigo Quem são os finalistas do Prêmio Jabuti 2022? O prêmio é dividido em quatro eixos, sendo:  Eixo Literatura Eixo Não Ficção Eixo Produção Editorial Eixo Inovação Vamos aos finalistas de 2022: Os 10 finalistas do Eixo Literatura – Prêmio Jabuti 2022   Conto:  1 – Título: A cicatriz e outras histórias | Autor(a): Bernardo Kucinski | Editora(s): Alameda Casa Editorial 2 – Título: A dama de branco | Autor(a): Sérgio Sant’Anna | Editora(s): Companhia das Letras 3 – Título: A ilha dos sentimentos perdidos | Autor(a): Hada Maller | Editora(s): Obra Independente 4 – Título: A mulher que pariu um peixe e outros contos fantásticos de Severa Rosa | Autor(a): Rai Soares | Editora(s): Jandaíra 5 – Título: A vestida: contos | Autor(a): Eliana Alves Cruz | Editora(s): Malê 6 – Título: Como pássaros no céu de Aruanda | Autor(a): Paty Wolff | Editora(s): Entrelinhas Editora 7 – Título: Erva brava | Autor(a): Paulliny Tort | Editora(s): Fósforo 8 – Título: O castiçal florentino: Contos | Autor(a): Paulo Henriques Britto | Editora(s): Companhia das Letras 9 – Título: Pretos em Contos – Volume 2 | Autor(a): Cristiane Sobral e Plínio Camillo | Editora(s): Aldeia de Palavras 10 – Título: Zaranza | Autor(a): Rita de Podestá | Editora(s): Reformatório    Crônica:   1- Título: A lua na caixa d’água | Autor(a): Marcelo Moutinho | Editora(s): Malê 2 – Título: Crônicas de pai | Autor(a): Leo Aversa | Editora(s): Intrínseca 3 – Título: Diário do Bolso 5 – 1001 dias que foram noites | Autor(a): Ivo Minkovicius e José Roberto Torero | Editora(s): Padaria de Livro 4 – Título: Mas em que mundo tu vive? | Autor(a): José Falero | Editora(s): Todavia 5 – Título: Na barriga do lobo | Autor(a): Luís Henrique Pellanda | Editora(s): Arquipélago Editorial 6 – Título: Natureza: a arte de plantar | Autor(a): Leonardo Fróes | Editora(s): Cepe 7 – Título: Os sabiás da crônica | Autor(a): Augusto Massi | Editora(s): Autêntica 8 – Título: Qualquer lugar menos agora | Autor(a): J. P. Cuenca | Editora(s): Record 9 – Título: Restos & Rastros | Autor(a): Livia Garcia-Roza | Editora(s): Geração Editorial 10 – Título: Vida desinteressante | Autor(a): Victor Heringer | Editora(s): Companhia das Letras   Histórias em Quadrinhos   1 – Título: A menor distância entre dois pontos é uma fuga | Autor(a): Gabriel Nascimento e João Henrique Belo | Editora(s): Obra Independente 2- Título: Arlindo | Autor(a): Luiza de Souza (Ilustralu) | Editora(s): Seguinte 3 – Título: Brega Story | Autor(a): Gidalti Jr. e Victor Marcello | Editora(s): Brasa Editora 4 – Título: Cidade pequenina | Autor(a): Aldo Solano e Camilo Solano | Editora(s): Pipoca & Nanquim 5 – Título: Escuta, formosa Márcia | Autor(a): Marcello Quintanilha | Editora(s): Veneta 6 – Título: Gioconda | Autor(a): Felipe Pan, Mariane Gusmão e Olavo Costa | Editora(s): Nemo 7 – Título: Manual do Minotauro | Autor(a): Laerte | Editora(s): Quadrinhos na Cia. 8 – Título: Mapinguari | Autor(a): André Miranda e Gabriel Góes | Editora(s): FTD 9 – Título: Risca Faca | Autor(a): André Kitagawa | Editora(s): Monstra 10 – Título: Shamisen: canções do mundo flutuante | Autor(a): Guilherme Petreca e Tiago Minamisawa | Editora(s): Pipoca & Nanquim   Infantil   1 – Título: Conte mais uma vez | Autor(a): Weberson Santiago | Editora(s): Yellowfante 2 – Título: Desaforismos | Autor(a): Raquel Matsushita | Editora(s): Maralto 3 – Título: Formigável | Autor(a): Janaína de Figueiredo e Rafa Antón | Editora(s): Aletria 4 – Título: Mesma nova história | Autor(a): Everson Bertucci, Juão Vaz e Mafuane Oliveira | Editora(s): Peirópolis 5 – Título: Nas garras dos babuínos | Autor(a): Rogério Andrade Barbosa | Editora(s): Editora Gaivota 6 – Título: O jabuti não tá nem aí | Autor(a): Dalton Paula e Itamar Assumpção | Editora(s): Caixote 7 – Título: Sonhozzz | Autor(a): Daniel Kondo e Silvana Tavano | Editora(s): Salamandra 8 – Título: Tô com fome! | Autor(a): Fernando Vilela e Stela Barbieri | Editora(s): Edições SM 9 – Título: Uma planta muito faminta | Autor(a): Renato Moriconi | Editora(s): Companhia das Letrinhas 10 – Título: Vidas de porcelana | Autor(a): Ana Laura Alvarenga e Ana Rapha | Editora(s): Duna Dueto   Juvenil   1 – Título: As Casas de Unzó | Autor(a): Ciano | Editora(s): Obra Independente 2 – Título: Enedina Marques: mulher negra pioneira na engenharia brasileira | Autor(a): Lindamir Salete Casagrande | Editora(s): Inverso 3 – Título: Mistério em Queluz | Autor(a): Luciana Grether, Patrícia Melo e Rosa Amanda Strausz | Editora(s): Imperial Novo Milênio 4 – Título: O Jardineiro | Autor(a): Henrique Borges | Editora(s): Obra Independente 5 – Título: O serviço de entregas monstruosas | Autor(a): Jim Anotsu | Editora(s): Intrínseca 6 – Título: Recãomeço | Autor(a): Rafael Tinoco de Araújo | Editora(s): Viseu 7 – Título: Romieta e Julieu | Autor(a): Ana Elisa Ribeiro | Editora(s): Editora RHJ 8 – Título: Sala 1208 | Autor(a): Caio Tozzi e Visca | Editora(s): Editora do Brasil 9 – Título: SP Graja Trip | Autor(a): Geovany Hércules | Editora(s): Edições SM 10 – Título: Super-Ulisses | Autor(a): Caio Tozzi e Renato Drigues | Editora(s): Escarlate  

ISBN: Tudo sobre o registro de identificação do seu livro

ISBN - Como registrar meu livro

ISBN é um registro reconhecido internacionalmente cujo intuito é a identificação de livros e softwares em um banco de dados global. Como Editora de Livros, nossa responsabilidade é sempre esclarecer todos os pontos e etapas envolvidas na publicação de um livro. Enquanto muitas pessoas enxergam somente a versão física do livro, com sua diagramação, capa, dentre outros aspectos visuais, como editora temos a seriedade em garantir que todas as etapas de registro aconteçam a fim de garantir que sua obra preencha os requisitos comerciais para divulgação e lançamento. Preparamos este artigo para que você entenda todos os detalhes do registro ISBN para livros. Vamos iniciar com a parte conceitual, e posteriormente explicaremos detalhes funcionais deste registro, bem como sua obrigatoriedade (ou não). Índice do artigo O que é ISBN? A sigla ISBN vem do inglês International Standard Book Number, que traduzindo para o português significa Padrão Internacional de Numeração de Livro. O ISBN funciona como um código de barras que identifica seu livro em mais de 200 países que reconhecem o ISBN como registro oficial. Ao obter um ISBN, o autor registra sua obra com um código que possui 13 dígitos, os quais poderão apontar para o seu livro em pesquisas realizadas em qualquer lugar do mundo. Isso significa que seu código é como a impressão digital do seu livro, ou seja, nenhuma obra terá o mesmo código. Por este motivo, cada livro deve possuir seu próprio ISBN. Entenda sobre a quantidade de dígitos do ISBN bem como suas funções de identificação O ISBN era composto por 10 dígitos antes de 2007. A partir deste ano, decidiu-se ampliar para 13, devido à necessidade da inserção de um código responsável por identificar que a obra se trata de um livro. Exemplificamos abaixo um ISBN para que você entenda cada parte da estrutura do código: Tenha como referência, por exemplo, o código: 978.85.332.0800.6 Sendo: 978 Prefixo Bookland – Identifica que a obra é um livro 85 Group Country Identifier – Identifica o país/idioma 332 Publisher Identifier – Identifica a Editora (publicadora da obra) 0800 Title Identifier – Identifica o título da obra 6 ISBN: Check Digit – Identifica o dígito de controle, eliminando a chance de duplicação Qual o valor do registro de ISBN? O valor do registro de ISBN é R$ 26,15 conforme a tabela atualizada da CBL (Câmara Brasileira do Livro). O cadastro de ISBN, que antes era realizado no site da BN (Biblioteca Nacional), agora é feito na CBL. É obrigatório realizar o registro do ISBN para um livro? Esta é uma dúvida que persegue muitos autores, e por isso decidimos responder com muito cuidado para que você não se confunda como a maioria dos escritores iniciantes o faz. A resposta sobre a obrigatoriedade do registro de ISBN é: NÃO! O registro de ISBN não é obrigatório para que seu livro seja publicado. Já começamos com esta frase negativa justamente para causar este impacto. Porém você precisa entender algo sobre o fato de NÃO REGISTRAR o seu livro. Caso você queira vender sua obra exclusivamente no seu site, ou apenas no e-Commerce da Editora responsável pela publicação do seu livro, o registro não se faz necessário. Contudo, caso você queira ampliar suas vendas realizando parcerias com lojas e marketplaces, você precisará de um registro ISBN. Esses estabelecimentos veiculam apenas obras registradas para que seus sistemas possam identificar obras via código de ISBN. Como registrar de ISBN: Passo-a-passo É importante observarmos aqui dois contextos diferentes, que são eles: Autores que já possuíam registro na Biblioteca Nacional (BN) Autores novos que nunca tiveram registro Como houve uma transição da emissão de ISBN entre a BN e a CBL, os autores que já possuíam registro precisam renová-lo no site da CBL. Neste caso, os autores não precisarão pagar novamente a taxa de cadastro. Já os novos autores, deverão fazer seus registros diretamente no site da CBL, pagando a taxa de serviço. Agora que você conhece essas informações importantes, vamos ao passo-a-passo de como registrar ISBN pelo site da CBL. Faça login de usuário no site da CBL Clique em +Novo ISBN Preencha os dados referentes a obra que terá seu novo registro de ISBN Preencha seus dados referente a autoria Na aba Dados complementares, preencha as informações físicas do seu livro e também dados comerciais da obra Faça upload da folha de rosto do seu livro. (Aquela página inicial que apresenta no topo o título da obra, seguido do autor, ano da edição e por fim o logotipo da Editora. Inclua também a sinopse do livro (resumo), que fica na contracapa do livro. Após o preenchimento completo, procure revisar os dados antes de avançar. Conferiu os dados? Se sim, agora é hora de clicar em enviar e prosseguir para a parte do pagamento da taxa. A etapa de pagamento conta com a emissão de boleto e também pagamento em cartão de crédito.   O que fazer após enviar os dados do registro? Como você inseriu dados de e-mail, fique atento a sua caixa de entrada e também a sua caixa de SPAM, pois às vezes é comum que alguns e-mails caiam em nossa caixa de e-mails maliciosos. Outra forma de garantir o acompanhamento do seu registro, é visitar frequentemente o seu ambiente de cadastro na CBL. Assim você ficará por dentro da conclusão do seu registro de ISBN. É necessário refazer o registro de um livro que já possui o código? Preste atenção neste requisito, seja você um autor estreante no mercado literário ou um escritor veterano com obras já publicadas. Os únicos dois contextos nos quais você NÃO precisa renovar o registro é: Quando você apenas pretende fazer uma nova tiragem de impressão da mesma cópia original, ou seja, do livro sem qualquer alteração significativa. Quando você faz mudanças de arte na sua capa como ilustração, fonte, cores e símbolos.   Fora esses contextos, todos os demais irão requerer uma renovação do registro, como por exemplo: Adição de um capítulo de participação em obra coletiva Adição de informações no livro que alterem a estrutura e contagem das páginas, ou seja, uma nova edição do livro. Mudança no tipo de

Arco Narrativo: Como utilizar este recurso para planejar sua história

Arco Narrativo - Na imagem há um homem desenhando um arco em um quadro branco - Editora Viseu

Arco narrativo não é uma técnica nova, mas sim um conceito que se arrasta ao longo de dois séculos a partir de estudos literários. Nos séculos anteriores (XIX e XX), a literatura era um dos poucos entretenimentos da sociedade. Além da arte, a literatura era também fonte de: Publicações científicas, Notícias Registros históricos Isso fazia as pessoas ficarem ainda mais dependentes dos livros. Por este motivo, muitos se tornaram críticos e alguns até se consagraram como teóricos do ramo literário, sendo um deles o alemão Gustav Freytag, o qual será o centro do nosso estudo de hoje. Freytag era um romancista que viveu no século XIX. Em seus estudos das tramas gregas dentre outros clássicos literários, ele criou o arco narrativo. Para criação deste conceito ele estudou e estabeleceu um padrão de comportamento nos enredos até então publicados. O tal arco narrativo deu então abertura ao arco de personagem, que também é uma técnica usada para enriquecer o desenvolvimento de personagens. Índice do Artigo Entender a estrutura de uma narrativa por meio desta ótica de arcos vai ajudar você a perceber as diferentes partes de um enredo, além de oferecer mais um recurso para planejamento da sua história. Continue conosco e saiba como transformar o conceito de arco narrativo em um modelo de estruturação do seu enredo. O que é arco narrativo? Arco narrativo é a espinha dorsal de uma narrativa, ou seja, é a estruturação sequencial de um enredo levando em consideração as suas fases que, segundo Freytag, se dividem em 5: Exposição Ação ascendente Clímax Ação descendente Denouement (Desfecho)   A finalidade de um arco é exatamente incentivar a criação física de um desenho (ou diagrama) pelo qual o autor consiga pontuar em forma de arco os pontos de progressão da história. Por meio desta técnica visível e lúdica, o autor poderá pontuar desde a exposição inicial, passando pelo Clímax (que é o ponto mais alto da história), até o desfecho, que nada mais é do que a conclusão, isto é, o momento em que o arco volta a proporções mais baixas. A imagem abaixo ilustra o que explicamos acima sobre fazer uso de um desenho real para planejamento da sua história: Para que serve o arco narrativo? Por meio da construção do arco narrativo, o autor consegue controlar a oscilação do enredo, de modo criar uma progressão que prenda o leitor. Sem um arco é possível construir uma narrativa, contudo, a partir de uma estruturação visual, você consegue estabelecer a ordem das cenas, bem como os momentos de clímax. Tendo uma visão macro do contexto da sua história, você vai perceber se o seu enredo está monótono ou se ele está fluindo de uma forma dinâmica. Digamos que cada conflito chave da obra seja uma oscilação para cima no seu gráfico, e cada momento estático sem acontecimentos relevantes, seja uma oscilação para baixo. O desenho final vai fazer você perceber o nível de engajamento que a sua obra sugere ao leitor. Qual a diferença entre arco narrativo e enredo? Certamente ambos os conceitos estão ligados, pois um se vale do outro para existir. Enquanto o enredo é a essência da narrativa,  ou seja, é o teor da história que você quer contar, por exemplo: O enredo do livro Harry Potter da autora J.K Rowlling é sobre um menino bruxo que aprende a arte da magia e luta contra um lendário feiticeiro amaldiçoado. Já o arco narrativo é: Harry descobre que seus pais são bruxos (Exposição) Ele é surpreendido por um elfo que conta toda a verdade (Exposição) Ele descobre como entrar em Hogwarts, a escola de magia (Exposição) O menino luta conhece seus novos amigos (Exposição) O bruxinho descobre sobre o feiticeiro  (Ascendente) Harry entra em disputa contra ele (Ascendente – conflito) Ele salva seus amigos e toda a escola em um combate de vida ou morte (Ascendente – conflito) Harry luta até o fim, derrota o mal, porém percebe que o feiticeiro fugiu (Clímax – ponto mais alto do conflito) Harry retorna para a escola vitorioso, porém apreensivo (Descendente) Harry e seus amigos estão salvos e prontos para a próxima aventura (Desfecho)   Perceba que enumeramos os fatos para que você entenda a ordem crescente com a qual a história se desenvolve. Do 1 ao 10 neste pequeno exemplo, se você colocá-lo em um papel em forma de desenho, certamente verá um arco onde a oscilação tem seu pico máximo no Clímax (Item 8 da lista acima). Se ilustrarmos a diferença entre arco narrativo e enredo na imagem de uma montanha russa, é como se o enredo fosse toda a estrutura física do brinquedo, enquanto que o arco narrativo seriam os pontos mais altos e baixos da montanha russa. Como funciona o arco narrativo? O estudo sobre arco narrativo serve para entender melhor a estrutura de determinadas narrativas, dando assim insights para que novos autores planejem seus enredos. É importante lembrar que o arco narrativo não é um recurso obrigatório para autores inciantes, mas sim um apoio para quem deseja estruturar uma narrativa consistente. Sendo assim, explicamos então como funciona um arco narrativo na perspectiva de seu criador, o romancista alemão anteriormente citado Gustav Freytag. Freytag dividiu os momentos de uma narrativa em 5 partes para melhor entendermos os enredos. Nas próximas seções iremos estudar sobre cada um. A Exposição O momento expositivo no arco narrativo é aquela parte introdutória da obra na qual o autor situa o leitor dentro do contexto da história. Dentro da fase da exposição, você normalmente encontrará: a construção psicológica dos personagens a construção física dos personagens a descrição do espaço (lugares onde o enredo acontece) a descrição do tempo (época em que a história acontece) exposição introdutória que dá ao leitor uma visão de onde a história pode chegar   Esta etapa expositiva é geralmente monótona, pois nem sempre vem acompanhada de grandes conflitos, mas sim apenas cenas criadas para que o leitor comece o engajamento com os personagens. Dentro do arco, geralmente este é uma parte baixa do gráfico de oscilação. Ação Ascendente Após a exposição de

Prólogo: 3 dicas sobre como criar a introdução ideal para o seu livro?

Prólogo - Homem pensativo com caneta na mão e caderno planejando a escrita de um livro

Prólogo é uma das partes iniciais de um livro. Apesar de não ser uma seção obrigatória, por questões estéticas, muitos autores desejam publicar suas obras com todas as etapas escritas: Prólogo, Prefácio, Desenvolvimento da Obra e Epílogo. Para você que está escrevendo um livro, ou quem sabe revisitando uma produção antiga na intenção de publicá-la, este certamente é o melhor conteúdo para você entender o porquê da inserção de um prólogo em uma obra literária. Antes disso, vamos a alguns conceitos e diferenciações semânticas que vão ajudar você a entender melhor as diferentes etapas e objetivos das partes de um livro. Índice do Artigo O que é prólogo? Prólogo significa introdução e é por esta razão que ele fica na parte inicial do livro antes de todas as demais seções. Existe uma determinada técnica de escrita para se escrever um prólogo, pois realizar a introdução de uma história, não implica em revelar detalhes de sua essência, mas sim preparar o leitor para o universo no qual ele irá mergulhar através da leitura. Onde surgiu o termo prólogo? O termo prólogo vem do Grego /prólogos/  que significa apresentação inicial. Na apresentação de uma peça teatral ou até mesmo de um ópera, o prólogo consistia na introdução dos temas que seriam apresentados nas peças. De acordo com o site Etimologia: Origem do Conceito, a composição etimológica da palavra prólogo é feita por -pro (antes – antecâmara) + Logos (pra reunir). Migrando para o ramo literário, o prólogo é responsabilidade do autor. É ali que ele prepara o leitor para os conteúdos que serão abordados ao longo da obra. É necessário escrever o prólogo? Não, existem muitos autores que “diluem” a introdução da obra logo no primeiro capítulo, ou seja, sem haver seções introdutórias. Ao invés de criar um prólogo, o autor faz uso do primeiro capítulo para ambientação do leitor. Dessa forma, o autor cumpre com a preparação do leitor com um enredo introdutório sem necessariamente criar uma seção dedicada para isso. Qual a diferença entre Prólogo, Prefácio e Epílogo? Enquanto o prólogo está totalmente ligado à história que será contada, ou aos temas abordados na obra, o prefácio é como se fossem anotações do autor sobre o desenvolvimento de sua obra. O prólogo deve ser escrito na mesma linguagem do desenvolvimento da obra, como se fosse o “capítulo 0” (que obviamente antecede ao capítulo 01), e por causa disso, deve necessariamente ser escrito pelo próprio autor. Diferença entre Prefácio e Prólogo Já no prefácio, o autor pode compartilhar detalhes sobre os seus sentimentos enquanto escrevia o livro, ou seja, ele pode revelar quais foram as suas dificuldades, quais capítulos foram mais desafiadores, quais pessoas foram fundamentais para inspiração da obra, dentre outros detalhes extra literários. O prefácio não necessariamente precisa ser escrito pelo próprio autor. Isso quer dizer que um escritor convidado pode ler a obra obviamente antes de sua publicação, e assim pontuar suas anotações sobre os pontos fortes do livro. É comum também alguns prefácios serem escritos por tradutores ou organizadores de livros responsáveis pelo conteúdo. Diferença entre Prólogo e Epílogo Por último explicamos a diferença estrutural do Epílogo. Enquanto o prólogo é um conteúdo introdutório, o epílogo fica no outro extremo, se caracterizando pela conclusão. Muitos autores fazem uso do epílogo para encerrar uma obra, deixando-a sem margem de dúvidas para o leitor. Por este motivo, o epílogo estará sempre no final de um livro. Quais erros não se pode cometer no prólogo? Entregar a obra de forma resumida no prólogo não é uma boa prática. Se formos olhar a estrutura de um prólogo, poderíamos dizer que se trata de uma versão estendida da sinopse, que é aquele texto curto presente da contracapa do livro. A Sinopse tem o papel de fisgar a atenção do leitor em poucas palavras, com o intuito de introduzir a obra, dando pequenos detalhes de espaço, tempo, personagens e conflitos. Por se tratar de um número de caracteres limitados, a sinopse precisa ser um texto sintético. Por outro lado, o prólogo pode cumprir a mesma função da sinopse, porém com uma riqueza de detalhes um pouco maior. Não dê detalhes dos desfechos Contudo, apesar da possibilidade de detalhamentos, não é interessante “entregar o jogo”, isto é, não dê detalhes que possam sanar a curiosidade do leitor. Não faça promessas sobre o enredo Outro erro comum é usar o prólogo para realizar promessas sobre o conteúdo do livro. Não utilize o prólogo para criar uma expectativa no leitor, mas sim para aguçar sua criatividade. Não use uma escrita interativa para falar com o leitor Por último, em termos de formas de escrita, não use o prólogo para conversar ou interagir com o leitor. Lembre-se que o prólogo é uma introdução que deve já ser escrita com o mesmo estilo do desenvolvimento da obra. Entenda que ao começar o prólogo, isso significa que o seu livro já começou. Deixe os detalhes interativos para o prefácio. Lá você poderá conversar com o leitor a respeito das suas observações sobre a obra. Como fazer um prólogo? Agora que você sabe quais erros não cometer, vamos abordar aqui 3 dicas para você fazer  um prólogo de respeito para o seu livro. Escreva após o término do seu manuscrito Apesar de ser contraditório, já que o prólogo vem antes de tudo, essa é uma dica importante para quem deseja inserir  um prólogo em sua obra. Ao escrever sua obra e encerrá-la, você terá em sua mente todos os detalhes possíveis sobre o enredo, como: Personagens principais, coadjuvantes, antagonistas, espaço onde o enredo acontece, tempo no qual a história é contada, os conflitos que acontecem dentre os personagens, o clímax da obra e por fim o desfecho. Tendo em mente todos esses detalhes, fica mais fácil você realizar uma introdução que apresenta os principais temas os quais o leitor vai participar com sua leitura. Se você iniciar seu livro pelo prólogo antes mesmo de planejar seu enredo, você corre o risco de escrever o prólogo duas vezes, uma na versão inicial de “planejamento”, e outra após a versão

Direitos autorais: Saiba as 5 etapas do registro de propriedade intelectual

Direitos Autorais - Homem lendo um livro gigante

Diante da produção desenfreada de conteúdo através da internet, torna-se difícil analisar a originalidade de uma produção, seja ela textual, pictórica, musical ou científica, o que leva as pessoas a se preocuparem com o tema: Direitos Autorais. Ter a propriedade de um conteúdo garante a posse intelectual ao seu autor (criador), porém raras vezes as pessoas que lidam com criatividade buscam informação prévia, o que as leva ao risco de plágio. Plágio é a cópia ilegal de um conteúdo e apropriação de autoria, ou seja, a pessoa que realiza o plágio se autodenomina criadora do conteúdo, e isso pode gerar prejuízos incontáveis ao verdadeiro dono do conteúdo. Como garantir que um conteúdo seja protegido? Quais processos se devem seguir para registrar um conteúdo e garantir a posse de sua versão original? Índice do Artigo Como base nesse tema e nesses questionamentos, resolvemos clarear as ideias de escritores e futuros autores de livros que pretendem publicar suas produções originais. Mas antes, vamos entender alguns conceitos para que possamos desenrolar melhor os assuntos. O que é Direitos Autorais? Direitos autorais é um registro de certificação de posse de determinado conteúdo, seja ele textual, pictórico, musical ou científico. A finalidade dos direitos autorais é declarar oficialmente para fins jurídicos o pertencimento de um conteúdo ao seu criador, evitando assim que outras pessoas se apropriem dessa produção declarando posse indevida. Qual a penalidade para quem comete violação de direitos autorais (Artigo 184 do Código Penal)? De acordo com o artigo 184 do código penal brasileiro, a violação dos direitos autorais pode levar o indivíduo a punição de detenção de 3 meses a 1 ano, ou pagamento de multa. Contudo, dependendo do tipo de violação, a pena pode evoluir de 2 a 4 anos de reclusão ou multa. ISBN garante o registro de direitos autorais? Quem está envolvido no universo editorial sabe que o registro ISBN é uma das etapas importantes para comercialização do livro nas principais lojas e plataformas digitais. Apesar de não ser um processo obrigatório para publicação de um livro, o ISBN é responsável por criar um número de registro universal com 13 dígitos, o qual pode ser rastreado pelas bibliotecas e banco de dados relacionados ao mercado editorial. Apesar de ser  um registro oficial para identificação da obra, o ISBN não garante o registro de direitos autorais. Ambos os processos são totalmente distintos, pois enquanto um registra a obra para fins comerciais e de identificação, o outro registra o livro para fins de propriedade intelectual do autor. Como realizar o registro de direitos autorais? Essa é uma parte bem processual que envolve diferentes etapas, por isso pedimos muita atenção. Além disso, recomendamos a leitura na íntegra dos conteúdos oficiais do Governo Brasileiro que esclarecem os “pormenores” deste processo de registro de direitos autorais: Vamos então às etapas de certificação de direitos autorais. 1ª ETAPA: Preparação dos documentos Prepare-se para as fotocópias. Isso mesmo, para registrar seu livro, é necessário imprimir o conteúdo em folhas avulsas tamanho A4 (folha de ofício padrão cuja dimensão é 21cm x 29,7cm). Cada folha deve ser rubricada (assinatura rubrica ou aquela que você utiliza em seus documentos oficiais como assinatura de contratos, por exemplo). Prepare também seus documentos de identificação pessoal. Eles também precisam ser anexados neste processo para dar entrada no registro de direitos autorais. Um lembrete importante: não é recomendado grampear ou encadernar as folhas. Elas devem estar soltas. Apenas as coloque na ordem de paginação para facilitação da análise. Outra observação é que se a sua obra envolver a cessão de propriedade intelectual ou alguma procuração a partir de algum contrato ou documento de terceiro, é extremamente necessário anexar o tal documento, bem como os documentos de identificação da pessoa responsável ou signatário(s). 2ª ETAPA: Valor financeiro do registro de direitos autorais Após reunir todo o conteúdo documental conforme o passo anterior, seguimos então para a etapa financeira do registro de direito autoral. Existe uma guia chamada GRU (Guia de Recolhimento da União), que é um boleto referente ao serviço que você pretende registrar, neste caso, o da certificação de direitos autorais. Atenção às regras pós-geração do boleto: Você deverá colocar o seu próprio CPF ou CNPJ, ou seja, não é possível colocar a identificação de terceiros por conta de possíveis procurações. É necessário pagar o boleto no Banco do Brasil ou instituições conveniadas.  Guarde com segurança o comprovante de pagamento para que você possa anexá-lo futuramente a fim de atestar o pagamento da guia.   3ª ETAPA: Preenchimento do formulário oficial na Biblioteca Nacional No site da biblioteca nacional você encontra uma série de esclarecimentos legais, bem como documentos auxiliares para orientação do seu processo de registro. O preenchimento do formulário oficial deve seguir também algumas regras, as quais iremos abordar abaixo: Não preencha o primeiro campo nem o 8º campo do formulário, pois eles são de manipulação da BN (Biblioteca Nacional) O segundo campo é obrigatório, e por assim dizer trata-se de um dos campos mais importantes, pois é crucial para identificação da obra que está sendo certificada. O título da cópia que você irá enviar à BN deve estar exatamente igual ao título preenchido no formulário. Qualquer caractere que não seja correspondente em ambos pode invalidar o seu registro. O número de páginas registradas no formulário também deve ter correspondência exata com a cópia enviada. o quarto campo só deve ser preenchido caso o autor seja menor de 18 anos.   4ª ETAPA: Envio das documentações para registro de direitos autorais Entende-se que se você chegou a esta etapa, é porque já tem em mãos todos os documentos mencionados nas etapas anteriores, que são: Cópia completa da obra em folha A4 com todas as folhas assinadas Cópia do comprovante de pagamento da GRU Cópia de todos os documentos de identificação do autor ou dos colaboradores da obra Formulário devidamente preenchido, ou seja, com dados correspondentes à cópia original. Após ter tudo isso em mãos, chegou a hora de preparar o envio de todos os elementos físicos (documentos e a cópia da obra). Caso

Livro de Autoajuda: 7 dicas para escrever um conteúdo relevante

Livro de autoajuda - Mulher abraçando a si mesma em sinal de cuidado próprio

Escrever um livro de autoajuda é algo delicado, pois se trata de um gênero literário que lida com a vida emocional das pessoas. Ninguém compra um livro na intenção de criar mais dúvidas ao invés de solucioná-las, e autoajuda é sobre isso: auxiliar na resolução de problemas emocionais. No entanto, há milhares (e se considerarmos a literatura mundial), ou milhões de obras com temas relacionados à saúde mental e superação emocional. Em Março de 2022, por exemplo, já havia mais de 70.000 títulos de livros publicados com temas relacionados à autoajuda. Diante dessa realidade de volume de obras, como escrever sobre algo, obtendo destaque e entregando um conteúdo de valor ao leitor? Decidimos abordar aqui as melhores dicas para que você extraia o melhor da sua escrita a fim de entregar ao público final uma obra que realmente se torne relevante para sua experiência. Índice do Artigo O que é livro de autoajuda? Livro de autoajuda é uma obra não fictícia centrada em resolução de problemas  ou obstáculos emocionais. Um livro de autoajuda tem a finalidade de ajudar o leitor a encontrar respostas para suas questões mais subjetivas, ou até mesmo ajudá-lo a contornar situações a partir de uma outra perspectiva que não a sua própria. Quais os tipos de livros de autoajuda? Dificilmente os livros de autoajuda virão com uma classificação específica, porém como em sua essência a autoajuda oferece uma forma de autossuperação de problemas, você vai poder encontrar os livros divididos em: Finanças: Superação de crises financeiras Relacionamento: Conteúdo sobre problemas com relacionamentos (marido/mulher, pais e filhos, família em geral) Saúde: Saúde mental e autoestima Carreira: Mudança de Mindset (muito utilizado por escritores do ramo de carreira) Emocional: Superação de traumas, perdas e  outros fatos marcantes da vida Espiritualidade: Obras que ensinam caminhos e técnicas para se buscar a Deus ou outras divindades) Qual o tema central de um livro de autoajuda? Independente do tipo de autoajuda, conforme mencionado na seção anterior, as obras do gênero autoajuda possuem algo em comum: a resolução de problemas a partir de recursos próprios. Como o próprio nome já diz, auto (si mesmo), a intenção é munir o leitor de ferramentas e técnicas motivacionais que ajudem-no a despertar em si mesmo a iniciativa de buscar mudanças. Com isso podemos dizer que toda obra de autoajuda está ligada a um ou mais problemas de ordem emocional (psicológica). Quem pode escrever um livro de autoajuda? Por se tratar de temas ligados à psique humana, muitos podem pensar ou quem sabe até alegar que somente profissionais da área de psicologia têm autoridade para escrever sobre temas ligados às emoções. Qualquer pessoa com a intenção de auxiliar o público leitor com um conteúdo de superação emocional pode escrever um livro de autoajuda. Contudo é  altamente necessário diferenciar aqui dois conceitos sobre a diferença entre livro de estudos de  psicologia de um livro de autoajuda. Para isso, criamos a seguinte seção. Qual a diferença entre livros de autoajuda e livros de psicologia? Livros de psicologia são publicações de estudos onde o autor faz uso de abordagens formais, experimentos, estatística e fundamentação teórica embasada em autores consagrados no meio científico. Para este domínio,  se faz necessário sim ser um profissional do ramo da psicologia, afinal, assim como você não gostaria de ler um livro sobre endocrinologia escrito por uma pessoa sem formação na área médica, da mesma forma a credibilidade de um estudo de psicologia poderia ser colocado em cheque caso o autor não tivesse vivência acadêmica na área. Por outro lado, a autoajuda não se vale de experimentos científicos, comprovações de teses, estatísticas ou dados epistemológicos, mas sim apenas dá voz às experiências vividas pelo autor ao longo de sua existência. Essas experiências vividas pelo autor são compiladas em um livro com a intenção de ajudar pessoas que passaram ou passam pela mesma situação e buscam formas de superá-las. Dessa forma, qualquer pessoa que tenha uma experiência de superação pode ser uma fonte riquíssima de conteúdos para uma obra de autoajuda, onde sua história irá virar um ponto de referência aos leitores. Quais erros não se deve cometer ao escrever um livro de autoajuda? Uma das maiores recompensas para um autor de autoajuda é saber que as pessoas têm prazer em recomendar seus livros umas para as outras pelo fato de o conteúdo ser de fato útil para a resolução de um problema emocional. Mas o que exatamente faz com que um leitor se aproprie de uma superação e recomende para outros? Confira esses erros e como não cometê-los em seu livro de autoajuda. Não se esqueça de registrar o desfecho dos conflitos que você descrever Você não pode compartilhar sua história, sua visão ou suas experiências sem abordar o desfecho, ou seja, o modo como você superou os obstáculos que você descreve no livro. Quando você deixa de apresentar um conteúdo de solução, você deixa o leitor à margem da interpretação, ou pior, gera ainda mais dúvidas capazes de agravar o sentimento de frustração vivido pela pessoa que consome a sua obra. É bem provável que uma obra assim não seja recomendada ou passada adiante, pois terá um caráter incompleto. Não tente resolver todos os problemas da vida em uma mesma obra É possível que você detenha um conteúdo capaz responder grandes questões da vida, contudo, dada a complexidade do ser humano e suas milhares de questões existenciais, não é possível sanar todos os problemas. Transformar seu livro em um guia para resolver tudo pode deixar sua obra cansativa, e rasa (superficial) em alguns conceitos. O ideal é definir um tema para sua abordagem de superação e assim conversar especificamente com um público que partilha daquela mesma dor específica. A exemplo disso, você pode encontrar livros que falam somente de superação da morte de filhos ou a como enfrentar um divórcio, ou seja, temas que falam com públicos limitados. Livro não é promessa: Não cause expectativas de uma transformação definitiva Este é um grande cuidado que você deve tomar, sobretudo na hora de fazer o marketing do seu livro. É importante lembrar que um livro

Marketing para autores: quando e como divulgar meu livro?

marketing para autores - mulher com o celular na mão conferindo as redes sociais

Falar de Marketing para autores é algo que sempre reforçamos em nossas orientações aos escritores em fase de publicação de seus livros. Ainda que a Editora escolhida pelo o autor se encarregue de incluir seu livro no catálogo digital da editora, além de divulgar em suas redes sociais e outras mídias, o marketing para autores não pode parar aí. Marketing nada mais é do que tornar público de uma forma vendável um produto, serviço ou performance. Índice do Artigo Na mente da maioria das pessoas (e nisso incluímos os autores), marketing consiste somente na divulgação do produto final acabado (o livro). Trazendo mais para os assuntos editoriais, a maioria dos autores consideram o marketing como uma etapa específica da jornada de publicação, e é exatamente aí que mora o problema. O Marketing do seu livro não pode ser só mais um processo, mas sim uma estratégia que se inicia antes mesmo de você começar seu manuscrito. Tenha em mente a frase a seguir: Você não deve se concentrar em traçar uma estratégia de marketing para o seu livro, mas sim uma estratégia de divulgação do seu perfil como autor ou autora de livros. Pensando dessa forma, você logo deverá gerar conteúdo para preparar o seu público meses antes do lançamento do seu livro. Aqui já respondemos uma das perguntas do título deste artigo que é QUANDO COMEÇAR? Porém precisamos ir para a parte mais complexa, que é: COMO FAZER? Não se preocupe, como sempre, produzimos mais um conteúdo repleto de ideias, insights e dicas para que você se sinta seguro e bem orientado. Marketing Digital: o foco para divulgação de livros Marketing é a ciência da divulgação, e esta ciência é algo muito antigo. Desde os primórdios o ser humano em suas negociações se valia de estratégias de vendas para atrair seus potenciais clientes (marketing). Contudo, o conceito de marketing digital é algo bem novo, pois acompanha a evolução tecnológica, sobretudo ligada à criação do computador e o advento da internet. Dessa forma, o conteúdo que abordaremos aqui não está relacionado ao marketing tradicional, ou seja, aquele que é visível fisicamente: Outdoor Folder Flyer Cartão de visita Carro de som Anúncio de rádio Anúncio de TV O marketing digital está totalmente atrelado às mídias sociais (Instagram, Facebook, Twitter, LinkedIn, etc.) bem como aos principais buscadores de conteúdo da internet, como: Google, Bing, Yahoo, etc). E você, já domina essa questão de produção de conteúdo para mídias sociais? Por que devo apostar nas mídias sociais para minha estratégia de marketing? A resposta é simples. Você precisa atingir o público exatamente onde ele se encontra. Vamos a  um exemplo hipotético: Se você é um vendedor de insumos agrícolas, por exemplo, certamente não irá vender seus produtos em centros urbanos, obviamente porque seus potenciais clientes são donos de chácaras, sítios e fazendas. Da mesma forma, você tem como público-alvo os leitores de livros, e essas pessoas são dos mais variados segmentos. Certamente a esmagadora maioria possui um smartphone e um perfil se quer em alguma rede social. Logo, nada melhor do que atingir este público em plena rede online, produzindo conteúdo interessante para que eles percebam a relevância do seu trabalho. Como criar uma estratégia para divulgação do meu livro e de meu perfil como autor? Agora que você entende a importância do marketing digital bem como de ter uma presença online relevante, vamos a algumas dicas que separamos para que você comece a aplicar hoje mesmo. Sua rede social não é mais sua Como assim? Quer dizer que perdemos o direito de ter uma rede social pessoal? Não, você certamente é livre para ter seus perfis pessoais nas mais variadas plataformas. Contudo, ao divulgar um produto, você precisa entender que seu público precisa se identificar com quem você é. E quando se trata de redes sociais, você é aquilo que você posta. É por isso que você precisa avaliar dois contextos: Ou você utiliza suas redes pessoais para iniciar uma estratégia de divulgação do seu livro Ou você deixa seu perfil pessoal para publicar conteúdos de sua intimidade, criando outro perfil para assuntos profissionais ligados ao seu livro. Porém, se você escolher a opção 1, fique ciente de que você precisa moderar seu perfil para que o conteúdo não afaste um público que poderia estar tendo interesse em comprar sua obra. Vamos a outro exemplo prático? Imagine que você é um escritor de ficção científica. Certamente seu público é bem grande e bem variado, ou seja, pessoas de diversas classes sociais, gêneros e hábitos diferentes. Porém, misturado ao conteúdo que você posta sobre seu livro, você também publica suas opiniões pessoais sobre: Veganismo Política Religião Futebol, etc. Dependendo da postura que você assume, você pode afastar pessoas que não concordam com sua opinião, logo, você vai estar perdendo oportunidades de vendas. Temas principalmente ligados a causas sociais ou grupos de militância são altamente sensíveis, e a internet está cheia de exemplos de pessoas que perderam grandes oportunidades por causa da forma como emitiram suas opiniões pessoais. Com base nisso, a dica é: Tenha cautela com a forma como você aborda os temas que você costuma postar, porque agora, a rede não é mais sua, ela é do seu livro e do seu perfil como autor. Crie uma linha editorial para o seu marketing Você possivelmente deve estar se perguntando: “O que é uma linha editorial?”. Linha editorial é a divisão de temas sobre os quais você irá postar. Todo planejamento racional e consistente deve contar com uma linha editorial bem definida para que as publicações possam fluir em temas que se correspondam. Digamos que você tenha uma loja de celulares e você precisa criar uma linha editorial para seu Instagram. Linha editorial: Publicações Institucionais (Sobre a empresa, quem somos, onde estamos, o que fazemos) Publicações de clima interno (dia a dia dos trabalhadores da empresa, desafios nas vendas, como funciona o dia a dia de trabalho) Publicações de prova social (Depoimentos de clientes) Publicações de engajamento (Memes e outros conteúdos de humor que possam estar ligados ao assunto da empresa) Publicações de prevenção (Cuidados com o celular, boas

Dicas de Português para autores: Conheça os 5 erros mais cometidos

dicas de português | A imagem apresenta um rapaz vestindo blusa verde com expressão de dúvida no rosto

Para você que quer publicar um livro, Dicas de português nunca são demais. Mesmo sabendo que a sua obra vai passar por uma revisão gramatical qualificada, conforme fazemos aqui na Editora Viseu, quem não quer dominar a língua e se expressar da melhor forma? Ser um autor publicado não exige de você apenas a escrita do livro. Para divulgar sua obra, fazer o marketing, conversar com o seu público nas redes, você vai precisar de uma performance escrita muito bem elaborada. Imajine vossê anunçiar um livro com um testo cheio de erros de portuges? Vai dizer que a frase acima não fez seus olhos doerem. Claro que exageramos um pouquinho nos equívocos… Mas, pense conosco: A primeira coisa que acontece quando você se posiciona como um autor e tem sua escrita cheia de equívocos gramaticais é cair no descrédito das pessoas, não é mesmo? Você não quer que isso aconteça, e nós também não queremos isso para você. Não. Nós não vamos “salvar a lavoura” com este artigo, mas temos a certeza de que as dicas que postamos aqui são essenciais para melhorar sua escrita. Fique conosco, porque além das dicas de escrita, tem algo especial no final deste artigo para complementar nosso conteúdo. Índice do Artigo Vamos então aos erros mais clássicos com seus respectivos esclarecimentos: Dicas de português: Os 5 erros mais comuns cometidos por autores de livros Separamos aqui os erros mais frequentes. Esse conhecimento surgiu com base em nossas revisões diárias dos manuscritos que recebemos todas as semanas por e-mail. O melhor disso tudo é que vamos falar de gramática, sem falar daqueles termos chatos que nos fizeram decorar na escola. Procuramos uma abordagem mais realista para falar desses erros para que você de fato aprenda sua origem e como corrigi-los. Mas ou mais: qual deles devo utilizar? Você pode usar ambos, porém os contextos são totalmente diferentes. MAIS com “I”, é uma palavra que traz a ideia de ADIÇÃO (SOMA) e INTENSIDADE, como você vê nos exemplos abaixo: Ele é mais gordo que o irmão. Este churrasco é mais gostoso do que qualquer prato italiano. Eu sou mais forte que você.   MAS sem o “I”, é uma palavra que traz ideia de OPOSIÇÃO, ou seja, ela sempre está presente para contrariar ou inserir uma objeção na frase. Ela é linda, MAS é muito mal educada. Ele estudou muito, MAS perdeu a oportunidade porque não falava inglês. O nordeste é muito quente, MAS tem praias que nenhum outro estado possui.   Para deixar ainda mais claro, vamos unir as duas palavras em uma mesma frase? Ele escreveu um livro com poesias lindas de mais, MAS por não acreditar que as pessoas iriam gostar, decidiu não publicá-lo.   Por que, por quê, porquê e porque Este clássico se repete após eras de um Português que muito evoluiu. Vamos ao pleno entendimento dessas 4 palavras? Por que (separado e sem acento) você sempre vai utilizar em perguntas, e sempre em contexto inicial de frase interrogativa: Por que você veio tão tarde? Por que o país está tão polarizado quando na verdade todos querem a mesma coisa? Por que esta porta ficou aberta?   Porque (junto e sem acento) você utiliza em contextos de respostas. Quando você afirma ou justifica algo: Eu entrei porque a porta estava aberta. O país tem crescido porque as pessoas estão empreendendo mais. Porque eu me formei, logo vieram perguntar se eu já estava empregado.   Para ficar ainda mais claro, o uso deste porque pode ser substituído por “pelo fato de”. Vamos exercitar usando as mesmas frases acima? Eu entrei pelo fato de que a porta estava aberta O país tem crescido pelo fato de que as pessoas estão empreendendo mais Pelo fato de que eu me formei, logo vieram perguntar se eu já estava empregado.   Por quê (separado e com acento), você sempre vai usar em frases interrogativas (perguntas), porém no contexto final da frase: Eu já expliquei 10 vezes, mas você não ouve. Por quê? O aquecedor queimou de novo, por quê isso aconteceu?   Porquê (junto e com acento) se usa quando você quer explicar o motivo de algo ter ocorrido. Para ficar bem claro, vamos dar exemplos, e depois substituir o porquê pelo termo “o motivo”: Quero saber o porquê dessa bagunça. Quero saber o motivo dessa bagunça.   Eu não entendo o porquê de tanta arrogância, quando na verdade ele é como nós. Eu não entendo o motivo de tanta arrogância (…)   Vamos ler um trecho que junta todos os elementos dessa dica? Perguntaram-me o porquê de eu estar brava. Oras, porque saíram sem me avisar. Por que fizeram isso se sabiam que eu queria muito fazer algo diferente hoje. Eu estou entediada e mesmo assim saíram escondidos, por quê? Qual o motivo de me ignorarem? O uso da crase Antes de qualquer explicação, precisamos alertar você de uma coisa. Este “acento agudo invertido” que você chama de crase, na verdade não tem este nome. Você aprendeu meias verdades no que diz respeito a este tipo de acentuação. O tal do acento invertido se chama “acento grave”. Crase, na verdade, é um fenômeno da língua que acontece em contexto de “aglutinação”, ou seja, fusão de dois elementos linguísticos. Calma, vamos exemplificar. Você sabia que a expressão “VOU EMBORA”, originalmente era escrita VOU EM BOA HORA? Com o passar do tempo e com a evolução da língua falada, aconteceu um fenômeno de CRASE, ou seja, de aglutinação (fusão de elementos linguísticos), que transformou “em boa hora” em “embora”. Mas o que isso tem a ver com a crase do acento grave, afinal. O acento invertido (acento grave), sempre vai aparecer em contextos onde existe a fusão de dois “Ás” (A + A). Vamos aos exemplos: Em relação a + a porta, você pode tirá-la fora do projeto arquitetônico. Em relação à porta, você pode (…)   Perceba que o verbo relação tem uma regência que o faz vir sempre acompanhado de um A (em relação a) porém este A se choca (aglutina) com o próximo “A” (Artigo feminino) da palavra porta (a porta). Um teste básico para saber se existe o fenômeno de crase ou não, é trocar por uma palavra masculina: Em

Narrador: quais os 3 tipos e como utilizá-los

narrador | Jovem mulher está escrevendo com um lápis e com olhar pensativo

O narrador dentro de um enredo tem o papel importantíssimo de ligar as cenas, as falas e os sentimentos presentes na obra. Você provavelmente vai encontrar muitas obras compostas por falas, apenas, onde a narração não aparece como um intermédio entre os elementos do enredo. Contudo, as obras que mais aproximam o leitor do autor são aquelas cuja narração possui uma profundidade capaz de detalhar tudo aquilo que, para os leitores, é abstrato. Para você que escreve ficção, romance, contos ou qualquer outro gênero literário que envolva narração, é interessante conhecer os três diferentes tipos de narrador. Elaboramos este conteúdo como mais uma fonte de dicas e insights literários para escritores que querem aperfeiçoar sua escrita. Continue conosco, e certamente você vai findar este artigo dominando os conceitos sobre narração, aplicando assim em sua obra. Índice do Artigo O que é narrador? Narrador é a voz que conta a história a partir de um ótica superior, ou seja, enquanto no plano inferior estão os personagens, conflitos, desfechos e todos os demais elementos de um enredo, o narrador está acima, conectando todos esses elementos e estabelecendo lógica linear para que o leitor acompanhe a obra. Quais os tipos de narração? Existem 3 tipos de narração nas quais  o narrador assume uma postura de linguagem diferente em um: Narrador Onisciente Narrador Observador Narrador Personagem Nas seções a seguir vamos abordar sobre cada um desses tipos de narrador. Narrador Onisciente: o que é? Narrador onisciente é aquele que participa de todas as camadas do enredo, desde os pensamentos e sentimentos do personagem até os detalhes do passado, presente e futuro. Apesar de ter suas impressões de forma intrínseca na obra, o narrador onisciente não participa do enredo, por isso sua postura de linguagem é expressa em 3ª pessoa. Isso significa dizer que, apesar de estar dentro da mente dos personagens, o narrador ainda se porta como um elemento externo da narrativa, ou seja, que não participa dos contextos de interação (falas). A narração onisciente, como o próprio nome diz, conhece a mente, as intenções e descreve as emoções dos personagens, ou seja, não há segredos para o leitor. Todas as cenas presentes em uma narrativa com narrador onisciente tendem a ser extremamente detalhadas, e de certa forma, garantem um vínculo maior do leitor com o personagem. Isso acontece porque mais do que apenas detalhar as ações de um personagem, o narrador onisciente tem a capacidade de explicar o porquê, bem como as emoções que motivaram as ações do personagem. O narrador onisciente vai dar ao leitor uma  leitura orientada da obra, ou seja, por ser onisciente e por justificar as ações dos personagens, o narrador onisciente é capaz de conduzir o leitor a partir de sua ótica. Um obra com este tipo de narrador dificilmente vai deixar a interpretação à mercê do leitor. Narrador observador: o que é? O narrador observador é aquele que descreve a história com um olhar analítico dos fatos, porém sem saber detalhes sentimentais, ou emoções internas dos personagens. É basicamente como uma pessoa que testemunhou os fatos e decidiu registrá-los. Este tipo de narração também possui uma postura de linguagem em 3ª pessoa, similar ao narrador onisciente. A tendência desse tipo de narração é deixar a interpretação total do enredo pela autonomia do leitor, já que a narração mantém-se neutra em relação aos fatos descritos. Nessa narração, o conteúdo é meramente descritivo, tendo a finalidade de conectar cenas, falas e conflitos. Narrador personagem: o que é? O próprio nome já revela a essência desse tipo de narrador: Personagem, ou seja, neste caso o narrador participa do enredo como um dos personagens, podendo ou não ser o personagem principal. Por participar ativamente da narrativa, o narrador personagem geralmente conduz  obra de acordo com suas impressões pessoais, levando o leitor a ter uma leitura orientada de acordo com sua ótica. Obviamente, por se tratar de um narrador personagem, a postura de linguagem adotada para narração é em 1ª pessoa (EU), pelo fato de o narrador se incluir no discurso enquanto descreve os fatos. Qual a função da narração em um enredo? O narrador tem a função de conectar todos os elementos do enredo para formar as etapas da história contada, porém, nem sempre ele funciona apenas como um elemento neutro da narrativa. É comum encontrar em algumas obras uma narração intrusa, ou seja, quando o narrador oferece suas opiniões e impressões ao leitor ao longo da obra. Isso ocorre basicamente em obras cujo o narrador é o centro do enredo, ou seja, toda a história é narrada a partir de sua própria ótica sobre todos os acontecimentos. Nesse sentido, o narrador possui a função de orientar ou influenciar a leitura, fazendo com que os leitores leiam e interpretem os fatos utilizando sua mesma ótica. Quais gêneros literários utilizam a figura do narrador? Os gêneros literários mais ligados à construção de enredo geralmente são os que utilizam a figura do narrador. Entendemos que enredo é um conjunto de elementos composto por: História (dividida em etapas) Personagens Conflitos Clímax Desfecho Os gêneros literários que estão estruturados sob um enredo são: Romance Ficção Contos Fábulas Autobiografia Biografia Independentemente se as histórias que estão sendo contadas são reais ou não, um texto narrativo conta com uma “voz” terceira que liga os fatos apresentados no enredo. Os gêneros literários que não estão estruturados sob um enredo são: Poesias Sonetos Teatro (organizado apenas em falas) canção Os gêneros literários acima apenas apresentam versos ou falas, dando ao leitor a autonomia para fazer as conexões de interpretação. Como utilizar cada tipo de narração? Os três tipos de narração que abordamos anteriormente possuem suas características próprias, desde postura de linguagem, até questões de profundidade na construção dos personagens. Com base nos conceitos que já abordamos sobre cada tipo de narrador, cabe nas próximas seções abordaremos sobre como utilizar cada tipo dentro de um texto narrativo. Antes disso, você precisa ter certeza de uma coisa. A figura do narrador não é um regra, mas sim um estilo de construção de narrativa. É possível construir sua ficção com base em falas, apenas, ou

9 vantagens de publicar seu livro com a editora certa

Editora de livros | Livros em uma esteira sendo fabricados - Indústria de livros

Buscar a Editora de Livros ideal pode até parecer  uma tarefa fácil, mas quando você se envolve nos detalhes, começam a surgir inúmeras dúvidas que deixam você confuso quanto à decisão certa. Publicar um livro é uma decisão que mexe com várias áreas da nossa vida, e uma das principais é o próprio sonho de ser um autor com obra publicada. Fora isso, você tem todo o desgaste mental durante todas as etapas, desde a criação, passando pela avaliação da sua obra, revisão, capa, diagramação, impressão, distribuição e enfim o lançamento do livro. Índice do artigo Neste momento você percebe quão valiosa é a presença de um parceiro editor que tem experiência capaz de ajudar você a pegar os melhores caminhos. Assim, você aprende com os erros e acertos de quem já trilhou esta jornada. Diante de tantos desafios, decidimos esclarecer aqui algumas das vantagens de apostar na editora de livros certa para encabeçar o projeto do seu livro. O que é uma Editora de livros e qual sua função no mercado editorial? A Editora de livros é uma empresa do ramo da leitura que se responsabiliza por todas as etapas da publicação de uma obra literária, desde a captação do original do autor, até o lançamento da obra finalizada. Certamente, com os avanços da tecnologia, muitas editoras operam de modo diferente como as tradicionais, que anteriormente eram responsáveis por 100% dos processos de publicação. Atualmente você encontrará editoras que detém todo o conhecimento das etapas de publicação, porém contam com parceiros diferentes em cada área da edição, impressão, marketing e distribuição das obras. Como encontrar a Editora certa para publicação do meu livro? Antes de abordarmos aqui os aspectos vantajosos de publicar um livro com uma editora confiável, vamos esclarecer alguns pontos sobre como encontrar a editora de livros ideal. Conheça o seu gênero literário O primeiro passo é saber uma informação super importante: você sabe em qual gênero literário você pretende escrever? Poesia Ficção Romance Aventura Contos Crônicas Livro-reportagem Autobiografia Biografia Livro infantil Carreira Científico/acadêmico Poderíamos citar aqui muitos outros gêneros literários, mas vamos voltar ao foco do assunto. Se você já conhece o gênero no qual irá escrever sua obra, é ideal procurar uma editora com foco no seu gênero literário. Ao pesquisar na internet, certamente encontrará muitas editoras focadas em nichos específicos, por exemplo, editoras com foco em publicações acadêmicas. Certamente, não seria ideal investir seu tempo conversando com este tipo de editora, se o seu gênero for Poesia, por exemplo. Aposte em editoras de livros que já publicaram diversas obras do mesmo gênero que o seu Invista tempo em Editoras de livros que já possuem autores publicados no mesmo gênero em que você irá escrever. A partir disso, você vai poder analisar as obras, e averiguar todos os detalhes referentes à qualidade que a Editora emprega na confecção dos livros. Essa atitude também é importante, pois você vai se certificar de que a editora conta com uma revisão qualificada para o gênero, ou seja, não está somente comprometida com correções gramaticais. Cuidado com editores independentes Vamos ser sinceros! Uma das primeiras coisas que fazemos ao ter uma dúvida sobre qualquer coisa, é recorrer ao Doutor Google, certo? Diante disso, quantos de nós já procuramos o termo “Como publicar um livro totalmente online?”. É bem possível que você acabe encontrando dezenas de resultados de editores independentes que não só ensinam o passo a passo, como também vendem cursos de como publicar livros. O que eles não te contam, é que apesar de ser possível publicar um livro de forma independente, você terá que ser o gestor, supervisor, financiador e auxiliar administrativo de todas as etapas da publicação. São mais de 7 etapas envolvidas no processo de publicar um livro, para cada etapa, você precisará realizar orçamentos com diversos profissionais de diferentes áreas. Além disso, você precisará avaliar o portfólio de cada um para atestar suas habilidades, a fim de saber se é seguro entregar a eles a sua obra para que seja manipulada. Este processo leva tempo, além de que você precisará estudar muito sobre cada etapa a fim de se tornar uma espécie de “supervisor”, afinal, em uma rotina de gerenciar diferentes profissionais, é você que terá que aprovar, reprovar, pedir correções e garantir a qualidade final. Organize-se financeiramente para não fazer escolhas apenas com base na economia Não é novidade que para muitos sonhos é necessário haver envolvimento financeiro. Diante disso, muitos escritores, por questão de economia, acabam fazendo escolhas por serviços que nem sempre são qualificados. Chamamos atenção para este fato, porque você sabe que o valor emocional envolvido na produção de um livro é alto de mais para que ser convertido em um trabalho de má qualidade. Sempre recomendamos aos nossos escritores que foquem em seus livros como um objetivo de vida, para que haja uma organização capaz de ajudar o autor a captar os melhores parceiros para a publicação. Vamos às 9 vantagens de publicar sua obra com uma Editora de Livros Agora que você já sabe quais critérios utilizar para encontrar a Editora de livros ideal, vamos conhecer mais vantagens de ter uma Editora confiável como base do seu projeto. Revisão qualificada e especializada no seu gênero textual Como já foi mencionado anteriormente, é possível que você encontre no mercado profissionais da linguagem que se denominam revisores, pelo simples fato de dominarem as regras de padronização gramatical da língua portuguesa. Obviamente, isso é muito importante, porém não para por aí. Um revisor qualificado deve ser especialista em literatura, pois os diferentes gêneros requerem padrões de estruturação variados. Ao contratar uma editora especializada em diversos gêneros literários, você poderá estar seguro de que sua obra estará nas mãos de pessoas que irão lapidar seu conteúdo da forma mais delicada possível, corrigindo questões linguísticas, sem interferir na identidade da sua escrita. Design de capa realizado com especialistas no assunto Designers estão em todo lugar. São milhares de profissionais habilidosos que dominam as mais diversas ferramentas. Porém, desenhar um livro requer técnicas específicas de

Escrita Criativa: 5 insights para você exercitar suas habilidades

Mulher pensativa sobre como melhorar a Escrita Criativa - Editora Viseu

Se tem uma coisa que gostamos de falar é sobre criatividade, e dentro deste tema, escrita criativa é o nosso foco, afinal, a Viseu é sobre isso: conectar quem escreve com quem lê. Você, autor, quem sabe está planejando sua próxima obra, ou quem sabe está até pensando em revisar seu manuscrito original para realizar melhorias no seu enredo. Ou quem sabe, talvez você seja apenas uma pessoa apaixonada por escrita que gostaria de destravar ainda mais sua criatividade. Se você se enquadra em qualquer uma dessas realidades, este artigo é perfeito para este momento. Aqui vamos abordar sobre a Escrita Criativa, seus tipos e quais meios podemos buscar para aguçar nosso senso criativo e assim surpreender as pessoas com nossas histórias. Sem mais delongas, vamos aos conceitos e enfim a parte prática do assunto. Índice do artigo O que é escrita criativa? Escrita criativa  é todo o tipo de produção que não se atém a padrões métricos, acadêmicos, ou  a qualquer tipo de padronização documental. A criatividade é para a escrita criativa o que a lógica é para a escrita acadêmico científica. Enquanto a escrita acadêmica, científica ou jornalística se atém a fatos, evidências e objetividade, a escrita criativa tem como matéria-prima o mundo subjetivo, ou seja, o lado psicológico e abstrato das coisas. Qual a principal característica da escrita criativa? Se existe uma palavra que possa definir a escrita criativa, seria: espontaneidade O que dá forma para a escrita criativa não é o gênero, mas sim a visão de mundo do autor. Assim como somos pessoas únicas, nossa forma de ver o mundo e, consequentemente, a forma como escrevemos sobre ele é diferente. Colocar a sua impressão pessoal, suas opiniões mais profundas, sem medo do julgamento do que é certo ou errado, é a principal característica da escrita criativa. É através da espontaneidade que ela se expressa de uma forma única. Qual é o oposto da escrita criativa? O tipo de escrita que se opõe à espontaneidade da escrita criativa  é a escrita instrumental.  Este tipo nada mais é do que uma expressão de linguagem lógica, como o próprio nome diz, utilizada como instrumento para informar. Quando você quer melhorar sua escrita através de um curso para realizar uma redação de um concurso, por exemplo, raramente você iria procurar por um curso de escrita criativa. Certamente você buscaria conteúdos relacionados ao Português Instrumental. Os tipos textuais que se enquadram na escrita instrumental são: Artigos científicos Ensaios Monografias Papers Dissertações Teses Relatórios   Enfim, todo o tipo de escrita ligada a lógica, e que preza pela norma padrão, está dentro do universo da escrita instrumental. Quais os tipos de escrita criativa? A escrita criativa pode estar presente em diferentes gêneros textuais. Ela pode ou não estar ligada à realidade (fatos reais), porém ela sempre vai fazer uso de insights subjetivos para se expressar. Vamos a alguns tipos textuais que se valem da espontaneidade da escrita criativa. Copywriting Copywriting tem se tornado popular sobretudo no meio publicitário, pois é um tipo de escrita que se apropria de insights criativos para convencer o público leitor a respeito de um tópico. A escrita do copywriter, popularmente conhecida como Copy, é um conteúdo que utiliza o que chamamos de gatilhos mentais. Esses gatilhos são técnicas de uso de palavras que causam reatividade (reações) no leitor. Um exemplo de escrita no estilo de Copy é: “Acesse agora o grupo limitado de autores que ganharão o curso completo de escrita criativa. Restam 3 vagas, e as inscrições acabam hoje às 23h59.” Nesta pequena frase, inventamos um anúncio fictício que usa três gatilhos mentais muito comuns no meio comercial: Senso de pertencimento: “grupo limitado de autores”, que leva a pessoa a se sentir desconfortável caso não participe, pois vai deixar de estar em um grupo importante. Senso de escassez: “Restam três vagas” Senso de urgência: “As inscrições acabam hoje”, levando o leitor a ter uma reação responsiva. A Copy tem o poder de “conduzir o leitor pela mão” e levá-lo a qualquer lugar. Para isso, o escritor pode usar diferentes técnicas, gatilhos mentais, entre outros. Storytelling Storytelling, do inglês “Contar Histórias” nada mais é do que a arte de se relacionar com o leitor por meio de uma narrativa, seja ela real ou fictícia, porém com a intenção de conduzir a imaginação do leitor por etapas (começo, meio e fim). Dentro desta técnica você encontrará todos os gêneros literários narrativos como: Romances Contos Crônicas Fábulas Ficção Biografia ou Autobiografia Esta técnica também tem sido muito comum na atualidade no ramo dos vídeos (Scripts). Temos observado o comportamento das pessoas diante das tecnologias, e vemos o quanto a popularização dos vídeos se expandiu no quesito: consumo de conteúdo. É nesta hora que uma boa técnica de storytelling se faz relevante, pois ela pode ser o fundo de um script que conduz o espectador em um jornada imaginativa. Uma das tendências de storytelling tem sido as publicidades em rádios, podcasts e outros conteúdos ao vivo, onde o apresentador, ao invés de oferecer um produto de modo direto, ele “conta uma história” para informar sobre a qualidade de um produto, aguçando assim a curiosidade das pessoas. A exemplo disso, você pode acompanhar dois trechos de uma mesma informação, porém com uso de técnicas diferentes: Anúncio direto Compre o fio dental da Marca Fio Resix. Resistência, maciez, e durabilidade. Disponível nas principais farmácias do país. Anúncio Storytelling Fala de um radialista: “Depois do almoço, fui fazer minha rotina de higiene bucal, e adivinha! Tinha acabado o fio dental. Fui à farmácia, mas não tinha as marcas que eu costumo comprar. Comprei um tal de Fio Resix, sem muita fé, mas advinha! Simplesmente o melhor fio dental, não sei como eu não tinha descoberto essa marca antes (…) Este exemplo apresenta dois conteúdos, porém com técnicas diferentes. Perceba que o uso da criatividade do Anúncio Storytelling acabou desenvolvendo mais o texto, e ao mesmo tempo, por meio de uma história, levou o leitor a acompanhar a dramatização de um anúncio. Poesia e Música Este gênero sempre usou a escrita criativa como fundo para suas produções.  Ao longo das eras, o Gênero

Diagramação de Livros: A mágica dos detalhes

Diagramacao de Livros - na imagem há uma mulher em frente ao computador desenhando em uma mesa digital - Editora Viseu

Diagramação de livros é sem dúvida um dos serviços que mais requer profissionalismo e técnicas, pois não se trata apenas de escolher fontes e dividir páginas. O profissional diagramador precisa ter uma visão sistêmica do livro, do gênero e do público-alvo para garantir a melhor experiência aos leitores. É importante lembrar que antes de se aplicar a livros, a ciência da diagramação compõe o universo gráfico, que é responsável pela organização das informações em diversos domínios: jornais panfletos catálogos Folders Cartões de visita   Enfim. Poderíamos citar aqui inúmeros domínios nos quais a diagramação serve como um pilar essencial para sua conclusão. Índice do Artigo Voltando a falar sobre livros, no mercado editorial, após a “democratização” da publicação, vimos uma série de autores novatos sendo lançados por novas editoras, bem como autores que realizaram suas próprias publicações de forma independente. Seja qual for o método utilizado para publicação do livro, de uma coisa sabemos, uma hora ou outra o livro deverá passar pelo processo de diagramação. Sabendo dos desafios dessa etapa tão importante, reunimos aqui nossas experiências para abordar fatos que julgamos essenciais para um processo consistente de diagramação de livros. Continue lendo para se apropriar deste conteúdo a fim de que você mesmo possa garantir que a diagramação do seu livro tenha a qualidade que merece. O que é diagramação de livros? Diagramação de livros é uma das etapas da publicação de uma obra. A diagramação tem a finalidade de transformar o conteúdo bruto (original do autor, também chamado de manuscrito), em uma estrutura legível e comercialmente organizada para ser consumida pelo público leitor. O objetivo da diagramação de um livro é permitir que o leitor se situe nas diversas partes que um livro possui. Quais os tipos de diagramação de livros? O tipo de diagramação, ou estilo, é orientado tanto pelo gênero literário, quanto pelo público-alvo. Se você pegar, por exemplo, um livro que reúne histórias em quadrinhos, perceberá a organização do enredo em quadros ilustrados. Diferente disso, um romance, por exemplo, irá contar com um “texto corrido”, dividido ou não por capítulos. Assim você percebe que o estilo varia conforme o objetivo do livro. Diagramação de livros estilo tradicional Essa diagramação nada mais é do que o livro organizado em textos que são divididos por parágrafos. A maioria das obras com diagramação convencional são divididas em capítulos para que tais temas organizem melhor a evolução do leitor ao longo da obra. Os gêneros textuais que mais se apropriam deste tipo de diagramação são: Ficção Contos Romances Poesias Acadêmico Espiritualidade   Mencionamos os gêneros literários mais comuns, porém sabemos que ainda há vários outros que se utilizam da diagramação tradicional. Eventualmente, alguns livros dos gêneros mencionados acima também apresentam ilustrações ou figuras que interagem com o conteúdo da obra, porém elas não são o foco, e não aparecem com frequência. Diagramação de livros: artísticas e pictóricas Geralmente, as diagramações mais flexíveis dentre os gêneros é a dos livros infantis, pois o fato de terem crianças como público-alvo, requer do diagramador uma sabedoria quanto ao equilíbrio entre texto e ilustrações. Dentre deste estilo de diagramação, o qual não requer nenhum padrão ou norma oficial, temos: Contos infantis Fábulas Livros de alfabetização Livros pictóricos (diagramado para que o leitor interaja pintando) Livros de histórias com alto relevo Histórias em Quadrinhos (também conhecidas como HQs) Mangás   Diagramações artísticas requerem muita técnica e bom senso do diagramador para que um elemento não se sobreponha ao outro, fazendo com que o livro não transmita sua mensagem. Diagramação de livros fotográficos Em gêneros mais voltados a fatos reais como: Biografia, Autobiografia, Livros-reportagens, a diagramação fotográfica é mais presente,  pois os registros reais de imagem mencionados nessas obras interagem com o texto. Na diagramação fotográfica, é ideal que as imagens sejam referenciadas e datadas, afim de que o leitor também consiga fazer interação entre sua interpretação do texto e a imagem disposta no livro. Diagramação Acadêmica Essa é uma das diagramações que mais requer técnica e métrica, pois este gênero é regido pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Muito difundida pelas universidades, a ABNT tem dado forma a textos acadêmicos de diversos gêneros, como: Monografias Ensaios Artigos científicos Teses Dissertações   Nessas diagramações, leva-se em consideração aspectos de padronização como: Formato da folha (A4, A5) Medidas das margens Espaço para formação de novo parágrafo Espaço entrelinhas Medidas para início de citação direta Formas diferentes para citar trechos de falas, livros ou periódicos Marcação de fonte bibliográfica dos dados Padronização de imagens e gráficos para demonstrações estatísticas Padrão de menção (citações) de outras obras em contextos de referências bibliográficas.   Eventualmente, quando um material acadêmico é convertido em livro, muitas dessas métricas da ABNT “caem por terra”, digamos assim. O livro com teor acadêmico, mesmo tendo cunho científico, precisa ser adaptado para o público leitor, seja ele ou não da área em que o livro foi escrito. Por isso, a diagramação de um livro acadêmico praticamente “redesenha” o conteúdo para cumprir os padrões de uma publicação de livro que muito se assemelha com a Diagramação Tradicional. Por que um autor precisa entender sobre diagramação? De fato, um autor não tem a obrigação de ter conhecimento técnico sobre como diagramar um livro, porém ilustramos o seguinte cenário: Ao fazer uma reforma em sua casa, mesmo não entendendo de construção civil, o ideal é que você entenda pelo menos sobre: a qualidade dos materiais, projeto de layout do novo ambiente, a medida do novo espaço, dentre outros fatores importantes. Da mesma forma, entender o básico sobre diagramação vai dar a você propriedade para exigir do profissional diagramador (ou da editora) a qualidade que o seu livro precisa. Mesmo não sabendo como fazer, você pelo menos precisa saber o que é importante ter no livro em termos de organização textual. Quais os principais elementos da Diagramação de livros? Dentro do processo de diagramação você tem alguns elementos que precisam de atenção de acordo com o gênero em que o livro está sendo escrito, por exemplo: Fonte (tipografia = tipo de letra) Margens (distanciamento entre 

EDITORA VISEU LTDA CNPJ: 13.805.697/0001-10 Av. Duque de Caxias, 882. Sala 503, Torre I - Zona 7, Maringá - PR, CEP: 87020-025