Como construir sua autoridade como autor e ser reconhecido?

como construir sua autoridade e ser mais reconhecido?

Atualmente, é indiscutível o fato de que para se destacar mercadologicamente é preciso investir em construir sua identidade no universo digital.   Em um mundo totalmente conectado, acreditar que é possível ser um autor reconhecido usando os mesmos meios dos autores clássicos que amamos, como Machado de Assis, Clarice Lispector e Drummond, é se enganar e ir na contramão da evolução das relações humanas.   Portanto, independentemente do seu nicho literário, se você quer construir sua carreira como escritor(a) e ser bem sucedido com suas obras, precisa entender como aumentar e solidificar sua autoridade digital. Então, continue a leitura e confira as dicas valiosas que preparamos para você! Menu de navegação O que é autoridade digital? Autoridade digital diz respeito à relevância, fama e prestígio que uma personalidade tem sobre um assunto e seu nome é frequentemente veiculado em diversas redes sociais e páginas da web como uma referência no tema.   Se eu te pedisse para me falar um nome de um médico famoso no Brasil, quem você indicaria? O Dr. Dráuzio Varella?    É bem provável que essa seja a resposta da maioria das pessoas, pois, apesar do Dr. Dráuzio não ser exatamente o melhor médico do país, ele construiu uma imagem na internet e se tornou uma autoridade digital na área da medicina.   Claro que você pode argumentar que ele não ficou famoso na internet, já que ele já aparecia recorrentemente em vários programas de televisão de excelentes audiências, como o Fantástico da Rede Globo.    Sim, mas seu nome ultrapassou as telinhas e ele aproveitou sua fama para construir sua autoridade digital. Não à toa, seu perfil oficial no Instagram (@sitedrauziovarella) tem cerca de 1,2 milhões de seguidores, enquanto sua página do TikTok (@portaldrauziovarella) já ultrapassou 551 mil fãs.   Outro exemplo de uma autoridade digital em seu nicho é a influencer de finanças Nathalia Arcuri, a Nath do Me Poupe!    Com formação em Jornalismo e insatisfeita com a carreira de repórter, a influencer começou a se destacar no YouTube trazendo conteúdos divertidos e com informações valiosas sobre como economizar dinheiro, sair das dívidas e começar a investir.    Então, ao longo dos anos, Nathalia começou a ganhar cada vez mais seguidores e conquistou um público realmente engajado, tornando-se uma referência em conteúdo sobre finanças na internet. Hoje, a Nath tem mais de 10 milhões de seguidores, somando seu canal no YouTube e seus perfis oficiais no Instagram e no TikTok.   Esses são apenas dois exemplos de pessoas com autoridade digital e todos os nichos tem suas referências.    Então, você pode se perguntar: todas as pessoas com muitos seguidores nas redes sociais são autoridades digitais?   E a resposta é não. Para ser uma autoridade na web não basta ter seguidores, é preciso entregar um conteúdo de valor e ser apontado recorrentemente por sites e por outros perfis como uma referência em uma área de conhecimento.    Além disso, esse assunto é ainda mais complexo e vamos te explicar melhor na sequência. Como a autoridade digital é metrificada e por quem? No tópico anterior trouxemos dois exemplos de personalidades que possuem autoridade digital, contudo, quem confere autoridade digital para os perfis na web? A autoridade on-line é conferida pelos algoritmos das gigantes que dominam a internet e distribuem os conteúdos para os usuários que realizam suas pesquisas na internet: Meta, Microsoft, Apple, ByteDance (Proprietária do TikTok) e a maior entre todas elas, o Google! São essas empresas que determinam quem são os perfis e os domínios com maior autoridade e que serão mostrados com maior frequência para usuários que estão realizando suas pesquisas na web.   Essa é uma lógica que segue uma via de mão dupla, pois, a intenção dessas plataformas de conteúdo digital é que os usuários passem cada vez mais tempo navegando dentro delas, por isso, o algoritmo escolhe os melhores criadores de conteúdos e os oferece para os usuários.   Dessa forma, ao encontrar perfis com conteúdo que lhes interesse, os usuários passarão mais tempo dentro das plataformas consumindo esses conteúdos.    Desse modo, cada vez mais anúncios são ofertados e essas gigantes ganham mais dinheiro por oferecer essa visibilidade para as grandes marcas que desejam vender para mais pessoas.   Essa é a lógica mercadológica digital, portanto, se você quer ter uma obra na lista dos livros mais vendidos do ano, você precisa entender como a internet funciona e como fazer para se tornar mais conhecido enquanto autor(a) dentro dela. A importância do Google para a autoridade digital O Google é o maior buscador da atualidade, com mais de 90% de market share entre os principais motores de pesquisa da internet, por isso, ter autoridade é sinônimo de estar nas primeiras posições do Google.   Atualmente, há ferramentas que foram desenvolvidas justamente para metrificar a autoridade de um domínio na internet, além de estudar como funcionam os motores de buscas e classificar os sites que mais possuem relevância na internet.   As principais ferramentas da atualidade são o Ahrefs e o Semrush. As principais funcionalidades dessas ferramentas nos trazem dados reais sobre os termos mais buscados, os sites mais bem posicionados e a autoridade que um domínio possui na internet.   Contudo, para aproveitar todos os recursos que essas ferramentas oferecem, é preciso pagar pela assinatura. Existem outros concorrentes em ascensão, mas também é importante saber que existem ferramentas gratuitas do Google que você pode utilizar para entender o desempenho do seu site: o GA4 e o Google Search Console.    Essas são as principais ferramentas utilizadas pelas maiores agências de marketing digital para metrificar o desempenho dos seus clientes e também para encontrar as palavras-chave que devem ser utilizadas nos conteúdos que serão postados nos domínios dos seus clientes.   Esses dados são fundamentais para a construção de conteúdos que performarão bem e alcançarão as primeiras posições dos resultados do Google.    Contudo, para uma página do seu site ou blog ranquear nas primeiras posições para os termos com maiores incidência de busca, além de

Confira a entrevista de Mírian Antônia Gonçalves, autora de “CODINOME: Encontro de Almas”.

Em “CODINOME: Encontro de Almas”, a autora Mírian Antônia Gonçalves fala da importância do Amor-próprio para desenvolver outros amores. Nesta entrevista, concedida à Editora Viseu, a autora aponta detalhes do seu processo criativo, além de suas inspirações e referências criativas que permearam a escrita da obra. A obra fala sobre os desencontros que o amor provoca em cada um de nós. O enredo trata da paixão entre uma jovem e um homem casado. Eles eram também colegas de profissão. No primeiro momento, decidiram ser apenas amigos; e seguiram cada um o seu rumo. Anos depois, eles se reencontram nas redes sociais. Ela, em um momento de crise; ele, novamente casado. A paixão reacendeu, aquecendo seus corações; e eles decidiram viver a relação de forma discreta. Qual será o fim dessa história? 1. Poderia nos contar sobre o momento em que decidiu se tornar escritora? O que a inspirou a seguir este caminho? Escrevo desde os 9 anos de idade. Por causa desse dom, naquela época me imaginei como jornalista. Na adolescência, tive a oportunidade de me tornar colunista em um jornal local, onde trabalhei por 3 anos. No Ensino Médio, no entanto, mudei minha perspectiva e optei por ser filósofa e seguir esse caminho. Ter o jornalismo como profissão já não me atraía, mas a paixão pela leitura e escrita nunca me abandonou.  Apesar da timidez, no período da faculdade, na cidade de Montes Claros, acabei trabalhando para uma revista local e tive a oportunidade de me inscrever para um concurso de poesias para uma Antologia. Essa foi minha primeira grande oportunidade. Gostei da experiência e continuei escrevendo poesias, poemas, mensagens. Alguns anos depois, uma nova oportunidade de participar de uma Antologia Poética (Editora Scortecci) me despertou o desejo de me firmar como escritora. Após um tempo de  volta à minha cidade natal, trabalhando como professora universitária, fui convidada a escrever o material didático sobre Filosofia da Educação e Introdução à Filosofia para os cursos de Educação à Distância. A experiência despertou em mim o desejo de, além das poesias, trilhar os caminhos das histórias. E assim o fiz, mas deixei guardado na gaveta.  Em meados de 2015, fui contratada como redatora de um “jornal virtual” (JPAgora), com o foco de cobrir variadas notícias locais e da região. Esse trabalho reforçou meu desejo de seguir meu sonho de ser escritora. E assim, numa noite qualquer, “desenhei”   na mente os primeiros traços de CODINOME…  Aproveitei os pensamentos inspiradores e comecei a escrever. Após alguns dias, a história estava pronta. No início da pandemia, resolvi que iria procurar uma editora para analisar a obra. Enviei para algumas, inclusive a Editora Viseu e todas aprovaram, mas desisti no primeiro momento.  Depois de 1 ano após essa primeira tentativa, enviei novamente meu manuscrito e   novamente fui aprovada. E mais segura e confiante de que valeria a pena, trilhei minha primeira grande jornada oficial no mundo dos escritores. Minha inspiração? Minha mãe, os livros que li, os filmes que assisti, meu filho, eu mesma e Deus! 2. Como a escrita tem impactado sua vida pessoal e profissional? De uma maneira geral, a escrita tem sido o principal caminho do meu desenvolvimento pessoal, social e profissional. Ela é meu mecanismo de comunicação e de relação interpessoal e também a matéria-prima do meu sustento. No que diz respeito à obra estruturada pela Editora Viseu, o impacto local (familiares e amigos) foi e está sendo positivo. Muitos não imaginavam que eu buscava esse caminho, apesar de saberem que eu tinha dom com as palavras escritas. Estão me vendo com outros olhos e as oportunidades estão aumentando ainda mais. 3. Em “CODINOME: Encontro de almas”, você dedica o livro “aos amantes da vida e do amor”. Qual a importância dessa temática em sua vida e como ela se reflete em sua escrita? Eu entendo e acredito que o AMOR é a mola propulsora do nosso existir. E isso em todos os seguimentos de nossa vida. No que tange à temática do livro, eu literalmente acredito no “amor de alma”, sem preconceitos. Acredito, principalmente, quando o amor pelo outro e para o outro, nasce primeiramente no meu amor-próprio, pois para mim, só somos capazes de verdadeiramente amar o outro quando nos amamos primeiramente.  O amor acontece das mais variadas formas e o primeiro amor pode ser único ou não. Podemos viver vários amores antes de vivermos o verdadeiro amor. Eu acredito na “alma gêmea” que, para mim, é uma forte relação de querer bem ao outro, de querer saber do outro, sem que seja o verdadeiro amor.  Eu acredito, por exemplo, que minha mãe tenha sido minha alma gêmea. O amor entre homem e mulher (ou como queiram, pois respeito todas as formas), verdadeiro, eu entendo e acredito como sendo o de “Chama Gêmeas”, aquele que “Deus uniu e nada nem ninguém consegue separar”. O amor em CODINOME é assim.  E o que penso, sinto e interpreto do AMOR, é fortemente refletido no que escrevo, seja nas poesias, nas mensagens personalizadas, nos contos ou nos romances. 4. Seu livro começa com uma citação de Clarice Lispector. Qual a influência de Clarice e outros autores em seu estilo de escrita? Em Clarice Lispector, percebo o desejo de expressar a paixão, as emoções e as sensações da alma. De forma romântica, mas ao mesmo tempo, filosoficamente racional. Esse é o foco do meu escrever: perceber e descrever o outro, sem, contudo,   denunciar claramente quem é.  Em relação a outros autores, os relatos cotidianos de Monteiro Lobato, o mistério de Victor Hugo, cuja obra “Os Miseráveis” marcou minha adolescência e fixou em mim a paixão pela leitura. De alguma forma, todos os livros que li acabaram por influenciar minha escrita. Mas nenhuma outra mexeu tanto quanto a coleção “A Garota do Calendário”, de Audrey Carlan e “A Seleção” de Kiera Cass, que retratam histórias de amor, de luta e de impedimentos. São histórias que poderiam ter sido ou ser vivenciadas por qualquer um de nós. 5. Os  títulos dos 

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