Confira a entrevista de Elenor Kunz, autor de Saberes Divinos

O livro “Saberes Divinos – Divinos Saberes” traz uma abordagem única sobre a origem e o desenvolvimento da humanidade. O autor Elenor Kunz apresenta a hipótese de que a humanidade não é apenas produto da evolução natural, mas também da engenharia genética realizada por seres superiores. Para construir sua argumentação, ele volta ao passado e recorre a mitologia, encontrando nos deuses sumérios, os Anunnakis, as respostas quem embasam sua tese. Assim, o livro de Kunz nos traz de volta as inquietantes perguntas que rondam a civilização, desde os primórdios. “De onde viemos?”, “o que somos?”, “como surgimos no Planeta Terra?”. Com uma narrativa leve e envolvente, o autor nos pega também pelo fascínio, analisando com maestria eventos épicos que marcaram a história da humanidade e, dessa maneira, considerando-os sob sua perspectiva empolgante. Abaixo, você confere a entrevista que o autor Elenor Kunz cedeu a Editora Viseu. Nela, ele aborda seu processo criativo, fontes de inspiração e objetivos para com a publicação desse título ímpar na literatura brasileira. 1. Como surgiu a inspiração para escrever “Saberes Divinos – Divinos Saberes”? Foi realmente uma inspiração! Porém, também foram dedicados muitos anos de estudos sobre as temáticas que eu trouxe para o livro. Essa inspiração juntamente com o profundo desejo de “colocar no papel” o aprendizado alcançado com os estudos, foi reforçada com dois fatores simultâneos logo no início da jornada da escrita: a aposentadoria deste autor e o início do grande problema de saúde pública com a Pandemia do Coronavírus. Assim, pude não apenas retomar os estudos e pesquisas, mas dar início a publicação de todo esse material. Para isso tempo é que não faltou. De fato, não é a primeira vez que me dedico a publicar livros sobre estudos. Durante minha carreira na área acadêmica, atuando com Educação e Educação Física, tive a oportunidade de publicar 9 livros e muitos artigos em revistas nacionais e internacionais. 2. Poderia nos contar sobre o processo de pesquisa e escrita para este livro, especialmente no que tange aos temas místicos e esotéricos? Os estudos místicos e esotéricos me acompanharam desde minha juventude, quando sempre procurei por livros sobre o assunto. Ao mesmo tempo, procurava frequentar centros de estudos e de práticas de tudo aquilo que considerava um grande mistério da vida e do universo. Assim, frequentei centros espiritas, realizei curso de parapsicologia, além de “mergulhar” em toda literatura que encontrava a respeito. Meus estudos místicos e esotéricos realmente se intensificaram de forma mais sistemática, na teoria e na prática, depois que comecei, no ano de 1979, a frequentar a Ordem Rosacruz – Amorc. 3. Seu livro aborda temas complexos sobre deuses, criação e civilizações antigas. Qual a importância desses temas na sua vida e como eles influenciam seu trabalho? A temática sobre “Civilizações Antigas” e a presença de deuses na Terra em tempos muito remotos sempre me interessaram muito e algumas obras extremamente importantes sobre o assunto foram encontrados e estudadas. Porém, as que mais me atraíram a atenção e, procurei me aprofundar, foram as obras de Zecharia Stichin, autor de origem russa que estudou várias línguas muito antigas. O objetivo dele era conseguir ler e interpretar, especialmente as tabuletas de Argila da antiga Suméria que contam a história dos deuses Anunnakis aqui na Terra. Com esse conhecimento, portanto, escreveu 13 obras de extrema importância sobre os deuses na Terra e a importância dos Eventos que promoveram. Seus livros são conhecidos no mundo inteiro e revelaram muitos mistérios desconhecidos pela humanidade. A série de livros ficou assim conhecida como “As Crônicas da Terra”. 4. Como você espera que seu livro impacte os leitores? Existe uma mensagem central que você deseja transmitir? A organização do livro e seus assuntos foram apresentados de forma um pouco mais “leve” que em muitas outras obras sobre o assunto. Portanto, desenvolvo o tema de forma um pouco resumida com uma apresentação didática. Presumo, assim, que a temática do livro possa interessar a um grande público, especialmente aqueles que não se limitam aos temas dos quais trato no livro. Então, acredito que “Saberes Divinos – Divinos Saberes” possa despertar a atenção daqueles que são considerados por estudiosos do misticismo como buscadores. Dessa forma, a intenção é trazer uma mensagem principal de revelar o mistério de nossa criação, entre outros assuntos do “Início dos Tempos” da humanidade na Terra. Para isso, dediquei-me a abordar o assunto de uma forma muito diferente do que se pode encontrar em outras obras. O objetivo foi o de se destacar especialmente das obras religiosas que tratam dos mesmos temas, culminando com a descoberta de que somos sim Seres Divinos com Saberes Divinos e que muitos Divinos Saberes ainda estão a nossa espera. 5. “Saberes Divinos – Divinos Saberes” apresenta uma mistura de ficção e fatos históricos. Como você equilibra esses dois elementos na narrativa? As muitas mitologias antigas são sempre lembradas como ficção e não como fatos reais, acontecidos verdadeiramente no passado. O autor Joseph Campbell, considerado o maior estudioso e pesquisador sobre o tema da Mitologia mundial, não considera que as muitas manifestações, especialmente de deuses do passado, sejam fatos não acontecidos de alguma forma. Foram, sim, erroneamente interpretadas e apresentadas de forma distorcida na literatura. Portanto, sim, na minha obra trato alguns assuntos como ficção, seguindo a linha do pensamento de muitos estudiosos sobre o mesmo assunto. Porém, a ideia central é, assim como faz o Autor Zecharia Stichin, apresentar uma realidade concreta e histórica. Ou seja, de um passado remoto que considera concreta a presença de Seres Superiores vindos do espaço (do céu como registraram os antigos Sumérios) e que estiveram por milênios aqui na Terra. Nesse período, eles foram responsáveis por realizar obras e eventos que ficaram marcados na história da humanidade, embora ainda sob o manto do Mistério. 6. Quais foram as principais dificuldades e descobertas durante a escrita deste livro? De forma simples, posso responder a essa pergunta da seguinte forma: A maior dificuldade para elaborar o livro em apreço foi um certo medo em apresentar o desenvolvimento literário com