Entrevista com o autor Aysú: Conheça a história por trás do livro Cavalheiros da Terra

Livro Cavalheiros da Terra

Nesta entrevista realizada com o escritor Aysú, serão revelados detalhes da obra Cavalheiros da Terra: The Golden Shower, bem como as perspectivas do autor sobre o impacto da obra na comunidade LGBTQIA+. Enquanto a maioria dos influenciadores entrega seus conteúdos por meio de posts e vídeos, Aysú faz sua contribuição à comunidade LGBTQIA+ por meio de uma obra literária rica em detalhes e completamente significativa para seu público. Em entrevista ao portal, Aysú fala sobre  acontecimentos sobrenaturais que impactaram sua vida. O autor, que também se apresenta como um ser índigo, revela que pessoas específicas serão chamadas para pelejar com armaduras especiais dadas por um ser extremamente superior. Este livro publicado pela Editora Viseu  é baseado em visões reais vivenciadas a partir do ano 2018.  Detalhes específicos sobre este conflito decisivo e sobre os guerreiros que serão selecionados são mostrados em uma linguagem direta e de fácil compreensão. Será Aysú um escolhido para  lutar pelo destino do nosso planeta, carregando consigo  a bandeira do arco-íris ? Leia a seguir a entrevista completa:  Pergunta ao autor – O que exatamente você observou no mundo e nos hábitos da sociedade atual que levou você a compilar toda a sua experiência em um livro? Aysú – Meus olhos me mostram que nossa geração falhou com sua obrigação moral de viver de forma aceitável. Infelizmente,  não consigo ver nenhum sinal de que os mais jovens seguirão um rumo diferente. Senti que precisava tentar passar o máximo de informações,  além de rever conceitos importantes,  usando a linguagem mais simples e objetiva possível. A humanidade sempre teve problemas em alinhar o discurso com a prática. Usando um exemplo básico, sempre foi comum vermos pessoas que se diziam boas mostrarem,  na prática de seus atos, o contrário.  Hoje temos um problema ainda maior , pois os próprios conceitos foram deturpados. O significado de ser bom foi alterado, manchado. É  necessário rever os conceitos básicos e repassá-los às futuras gerações.   Pergunta ao autor – Qual foi o “gatilho” que realmente motivou você a publicar este livro? Aysú –  Minha decisão de tornar o que era, originalmente,  algo privado,  em algo público se deve à uma palavra: Orgulho. O que era um pedaço de um diário,  se transformou em um livro .  É uma honra dar minha contribuição à cultura LGBTQIA+  mundial .  Pergunta ao autor – Antes dos acontecimentos sobrenaturais você relata em seu livro que se sentia triste e solitário. Quais características suas que mudaram a partir desses acontecimentos? Aysú –  A mais significativa, sem dúvidas, é a certeza de que tem algo de enorme magnitude acima de nós, humanos. A forma como o contato que tive aconteceu me provou isto. Quem mais teria a capacidade de se comunicar comigo sem nunca se revelar diretamente, usando a realidade do meu próprio cotidiano como linguagem? Em um exemplo mais concreto: Imaginem que vocês precisam de uma resposta sobre algo que seja relevante para a sua existência. Um dia você caminha pelas ruas e, por algum motivo , sua atenção é voltada para uma inscrição em um muro, e lá, dentre aquelas palavras está a sua resposta, ou parte fundamental dela. Nada lhe toca nem aparece para você.  Ainda assim, você percebe e vê. Não tem como explicar de forma lógica, pois a própria língua nativa se torna pequena e insuficiente para tal. Pergunta ao autor – Você passou a enxergar o mundo de outra forma de repente, ou foi um processo gradativo que se desenvolveu com o tempo? Aysú – É um processo longo e que para mim ainda não acabou. Tem partes boas e ruins.  O simbolismo mais apropriado para exemplificar é o da lagarta se transformando em borboleta, com seus respectivos estágios.  Hoje estou bem mais maduro do que quando escrevi o livro. Vejo o Aysú da história como minha versão adolescente, ainda que em idade adulta.  Pergunta ao autor – Quais pessoas você acha que irão se identificar e, quem sabe, serem impactadas com a sua história? Aysú – Esse livro é especialmente endereçado à comunidade lgbtqi+ .  Trago informações nunca antes mencionadas. A melhor maneira de fazer isso foi através da escrita, na forma de uma história. Aos que são conhecidos como  índigos, sementes estelares ou trabalhadores da luz, sou um de vocês. O que trago é uma peça fundamental para completarmos o quebra cabeças da criação.  Pergunta ao autor – Aysú é o personagem principal do livro, e certamente ele representa sua visão como protagonista de todas as experiências que resultaram nesta obra. Você projetou Aysú para ser um “personagem ideal”, ou hoje ele representa exatamente o que você é e pensa e é? Aysú – Como mencionei anteriormente,  Aysú é mais um retrato do que eu era ainda no início da minha experiência,  ou treinamento .  Minha maior contribuição ainda está por vir. Tomem – no como padrão mínimo, pois desejo e a humanidade precisa que sejam ainda melhores. Pergunta ao autor – Como foi a busca ou a construção do nome Aysú e qual a carga de significado que o nome traz para a obra? Aysú – Após anos de reflexão, tenho a sensação de que recebi uma convocação. Sinto que haverá uma batalha em breve, uma como nunca antes. Porém, é possível que ela já esteja acontecendo sem estarmos totalmente conscientes disso. Armas de guerra serão inúteis. É quase certo que certas características de uma guerra convencional estejam ainda presentes, pois tenho convicção de que palavras serão uma importante arma. Eu passei décadas sentindo em meu coração que tinha algo importante à fazer, que vivia uma vida abaixo do meu real potencial. Então me são passadas informações, de uma forma totalmente inesperada e sobrenatural. Algumas eu posso e consigo repassar a quem eu escolher. Assim o fiz ao escrever esta história. Muitas tenho que guardar comigo e esperar . Considerando que minha identidade deve ser preservada , inclusive por motivos de segurança, digo que em uma espécie de “ninja” me transformaram. Minha admiração por partes da cultura japonesa logo

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