A Mulher que orava atrás da porta: A Intercessora

A mulher que orava atrás da porta.
O desespero me ensinou a orar... Aprendi a orar por causa do meu filho que estava doente, e a partir dali, pus uma tenda para o sol da justiça em minha casa.
A mensagem da minha vida!

"[...] eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Josué 24, 15).

Orei dezoito anos pela conversão do meu esposo, e em nenhum momento pensei que não iria acontecer, ou que Deus estivesse atrasado, a oração intercessória não tem prazo de validade.
Enfrentar o mundo espiritual exige mais que exibições e aparências. Os céus só aplaudem uma posição de oração quando ela vem desprovida de teatros, nos quais as súplicas não se tornam um espetáculo, mas sim onde há uma arena onde o bem e o mal se confrontam. Uma luta entre o fraco e o forte, entre o soldado e o inimigo, uma guerra entre luz e trevas, um confronto entre a carne e o espírito. Havia uma vingança escondida em nós, de derrotar quem derrotou o primeiro Adão, a ofensa, o mal causou separação, foi quando o Eterno, humanamente na cruz nos reabilitou, o escravo ficou livre, o sujo ficou limpo, o endemoninhado foi vestido de perfeito juízo, o religioso se fez profano e o profano virou precioso, o vil se tornou santo, o véu foi rasgado, o Filho foi mostrado e o Amado disse: está consumado!

"Filha, eis que diante de você coloquei uma porta aberta, e ninguém pode fechar".