A maldição da Cnoc Taibhse

Em 1763, os jovens Amália Beatriz Arquibaldo Adams, Maria Francisca Mackenzie e Albert Augustos Mackenzie Anderson, rodeados de conflitos familiares e, sem saberem como lidar com o início de suas vidas adultas, resolvem fugir de casa e embarcarem numa grande viagem. Durante o percurso, a roda da carruagem escapa e ficam presos na ilha Arran, em meio a uma tempestade, onde acabam se perdendo um dos outros.
Após Amália acordar de um acidente, ocorrido durante a tempestade, percebe que seus amigos desapareceram. Em meio à busca por eles, Amália se depara com pessoas mascaradas e assustadoras e, numa tentativa de fuga, é raptada e levada ao vilarejo Cnoc Taibhse. Ao perceber que se envolveu com os pagãos, se interessa por sua cultura. Constata que há algo muito errado, pois os religiosos daquele local estavam travando uma batalha contra eles. Percebe que são diferentes apenas por suas crenças e começa a simpatizar com os pagãos.
Amália não se dá conta de que se encontra envolvida demais com seus novos amigos e quão próxima da verdade ela está. Terá de enfrentar essa jornada e unir seus aliados, a fim de desvendar mistérios de seu passado e lutar pelo futuro. Ao descobrir que mentiram para ela a vida inteira, não distingue mais o que é real e, então, entra em conflito interno, ao mesmo tempo em que a guerra chega em Cnoc Taibhse.
Será Amália capaz de lidar com os conflitos que permeiam a sua jornada e a de seus aliados?