Eu sou Anna

Anna Baumer sabe muito bem o que é ser amada pela família, seus pais e seu irmão sempre lhe deram muito amor e carinho. Por saber o que é o amor em sua essência, sempre foi fácil lutar contra todo e qualquer preconceito que sofria na rua. Anna tem acondroplasia, um dos tipos mais comuns de nanismo, e quase sempre era motivo de piadas e chacotas por onde passava. A vida de Anna está prestes a tomar um rumo inesperado. Um trágico acidente na família, uma aposta na faculdade e um amigo apaixonado são alguns dos inúmeros acontecimentos que farão com que a vida de Anna mude para sempre. “Eu sei que o fato de eu ter nanismo faria com que algumas pessoas me olhassem de forma estranha, mas eu não iria trocar olhares. Não poderia deixar que o olhar estranho das pessoas me transformasse em uma anormalidade”. “O mal da humanidade é acreditar que no mundo existe o corpo normal e o corpo anormal, quando na verdade o anormal não está no corpo de alguém, mas sim na mente de quem pensa tão pequeno assim”.